Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Refluxo Gastresofágico DRGE (esofagite crônica) → metaplasia de Barret (epitélio pavimentoso → epitélio colunar intestinal com células caliciformes) → Adenocarcinoma esofágico. Metaplasia de Barret há melhora de sintomas pela maior produção de mucinas, mas segue para adenocarcinoma Refluxo transitório pos prandial é normal devido a aumento da pressão intra abdominal pele enchimento gástrico causar afrochamento do EEI DRGE ocorre em decorrência do relaxamento do EEI, causado por aumento da pressão intra abdominal (obesidade, gestação, retardo no esvaziamento gástrico, tosse repetidas, esforço excessivo), hérnia de hiato (pressão do estomago protuso impede o fechamento do EEI), hiperestimulação vagal que causa relaxamento parassimpático do EEI via ACh (causado por distenção gástrica, estresse), álcool (depressor do SNC relaxa esfíncter), tabagismo e medicamentos depressores do SNC. Dieta ácida (álcool, café, temperos...) Critério clinico pirose e regurgitação pelo menos 1x semana por 12 meses Rouquidão pelo edema inflamatório Processo agudo e crônico simultâneo, Infiltrado PMN (agudo) Infiltrado linfocitico (crônico) Hiperplasia basal (mais de 4 camadas de célula basal) Alongamento da papila pra mais de 1/3 da camada epitelial Espongiose – balonização Transição entre esôfago e estomago, metaplasia fisiológica, estratificado pavimentoso não queratinizado do esôfago tem camada mais grossa e mais longe da vasculatura, por isso apresenta cor rosa claro. Epitelio colunar simples do estomago é um vermelho um pouco mais forte, de aparência aveludada Grau a – erosões isoladas nas pregas esofágicas, menores de 5mm b- lesões lineares, maior que 5mm, acompanhando a prega esofágica, mas ainda isoladas c – junção de lesões, menor de 75% da circunferência comprometida d – mais de 75% da circunferência comprometida Esôfago de Barret Lesão pré neoplásica Gastrite antral aumenta secreção gástrica e pode levar ao refluxo. Gastrite no corpo gástrico ou atrófica diminui secreção de ácido e é protetora contra o refluxo. 10% dos portadores de DRGE podem desenvolver esôfago de barret Critério de esôfago de barret é metaplasia intestinal, ou presença de células caliciformes Essa transformação em epitélio glandular que pode levar a formação de um adenocarcinoma se analisa a deformação da circunferência, a transformação do epitélio normal, a irregularidade da transição gastroesofágica; Até 2 cm do esfíncter é normal, até 3cm é considerado esôfago de barret de baixo grau. Observando-se epitélio metaplásico e displásico na biopsia, é efeito excisão cirúrgica por precaução Patogenese Pode ser transformação direta com transformação do epitélio escamoso adulto para gástrico e persistindo o estimulo se transforma em intestinal com presença de célula caliciforme Via de-diferenciação: inflamação faz célula escamosa adulta regredir para um estágio primitivo (transicional) e persistência do estimulo ela rediferencia em epitélio gástrico e em seguida intestinal Via transcomitante: transformação ocorre a partir de células tronco progenitoras devido na inflamação faltar fator de transcrição p63 e ter SOX9, levando a formar colunar gástrica e em seguida intestinal Displasia baixo grau – perda epitélio colunar Alto grau – muitas figuras de mitose Adenocarcinoma esofagico ? Adenocarcinoma Esofágico Neoplasia exofítica – cresce em direção a luz do órgão Se forma no esôfago distal podendo invadir a cardia gástrica carcinoma escamocelular (terço proximal e é mais invasivo) Em adenocarcinoma, displasia de alto grau é considerado carcinoma in situ que tem as mutações iniciais HER2 = ERBB2? Fase mutação = alta prolfieração Fase progressão = metastática EMT – transição epitelial mesenquimal – chega ao estroma – cadeia linfática = metástase? variam no grau de diferenciação, de bem diferenciados a moderadamente diferenciados. Bem diferenciado é menos pior, não tem atividade proliferativa tão agressiva E forma projeções papilares em direção ao lúmen glandular G diferenciado é possível ver mucinas no interior da glândula H entre as glândulas há muito tecido fibrótico (roxo escuro) Disfagia, odinofagia, hematêmese, perda de peso Carcinoma Escamocelular (cec) Carcinoma epidermóide Mais agressivo e prevalente que o adenocarcinoma – site pathology outlines Se desenvolve de forma exofitica (em direção a luz do órgão), no esôfago proximal e médio Fator de risco associação tabagismo (nitrosaminas, HAPC) e etilismo, carnes assada (fumação do carvão tem nitrosaminas), bebidas quentes (chimarrão), baixo consumo de hortaliças. Ainda restrito a mucosa figuras de queratina características de câncer epidermoide Não invadiu submucosa indicam câncer bem diferenciado Disfagia, odinofagia, obstrução, perda de peso, ulcerações, fistulas traqueoesofágicas, pneumonias, hemorragias e sepse T é determinado de acordo com a invasão a partir da mucosa para os tecidos adjacentes Restrito a mucosa = T1a Rompeu lâmina própria e começou a invadir submucosa = t1b – pode fazer n1 (metástase linfonodo regional chegando ao fígado) Penetrou submucosa e muscular = t2 Chega na adventícia = t3 Atinge estruturas adjacentes = t4 – risco de morte súbita por choque hipovolêmico devido a rompimento da aorta
Compartilhar