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APS - ODONTOLOGIA RESTAURADORA II - v20221105

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ODONTOLOGIA RESTAURADORA II 4º SEMESTRE NOTURNO 
ODONTOLOGIA ALUNO: WESLEY DE ALMEIDA TEIXEIRA RA: 2637025 DATA DE ENTREGA: 05/11/2022 
CONTEÚDO: APS DATA DE CRIAÇÃO: 05/11/2022 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 1: O aluno deverá ler e compreender o capítulo do livro Machado M. E. L. e col. Ação 
clínica e abordagem de urgência. In: Urgências em Endodontia: Bases Biológicas Clínicas e 
Sistêmicas. São Paulo: Santos, 2010. Pag. 83-122, disponibilizada antes da aula relacionada 
com esse tema. Deverá realizar um resumo do artigo e postar na . Esta atividade prática 
supervisionada deverá ser utilizada para complementação do conteúdo exposto em sala de aula. 
 
Resumo: Polpa Viva - alterações inflamatórias Inflamação pulpar reversível: hiperemia. 
A polpa, diante de um fator agressor, apresenta reações inflamatórias ou degenerativas. 
Estas dependem do tipo, da frequência e da intensidade do agente irritante, assim como da 
resposta imune do paciente. Se o agente agressor não for removido, a polpa alterada ficará 
calcificada ou necrosada. 
 
Quando uma alteração pulpar está presente e não é tratada, poderá evoluir para a necrose 
pulpar. A necrose pulpar consiste na completa cessação dos processos metabólicos do 
tecido pulpar e, se não for removida, os produtos tóxicos bacterianos e da decomposição 
tecidual vão agredir os tecidos periapicais, dando início às alterações periapicais. 
 
O profissional deve ter conhecimento sobre as características histológicas, clínicas e 
radiográficas dessas patologias para poder reconhecê-las e indicar a melhor opção de 
tratamento. 
 
Prognóstico: É indefinido; a dor pode passar ou aumentar, dependendo da necessidade do 
conteúdo a ser drenado. Com a remissão dos sinais e sintomas, concluir a terapia 
endodôntica. 
 
Tratamento: Analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos. Penetração desinfetante, 
drenagem via canal ou mucosa. Em último caso, via cutânea. O uso de antibióticos está 
vinculado às condições de saúde do paciente e no êxito da drenagem*. Todo paciente 
com problemas sistêmicos ou irnunocomprornetidos e diabéticos devem receber a 
antibioticoterapria profilática. Dessa maneira, o protocolo recomendado pela American Heart 
Association consiste em urna única dose de 2 g de amoxicilina para adultos e 50 mg/kg para 
crianças, 1 hora antes do procedimento. 
 
ODONTOLOGIA RESTAURADORA II 4º SEMESTRE NOTURNO 
ODONTOLOGIA ALUNO: WESLEY DE ALMEIDA TEIXEIRA RA: 2637025 DATA DE ENTREGA: 05/11/2022 
CONTEÚDO: APS DATA DE CRIAÇÃO: 05/11/2022 
 
 
 
 
 
 
ODONTOLOGIA RESTAURADORA II 4º SEMESTRE NOTURNO 
ODONTOLOGIA ALUNO: WESLEY DE ALMEIDA TEIXEIRA RA: 2637025 DATA DE ENTREGA: 05/11/2022 
CONTEÚDO: APS DATA DE CRIAÇÃO: 05/11/2022 
 
 
 
 
Pulpite Aguda 
Quando a inflamação da polpa se intensifica. Passando para o estado de 
inflamação de transição ou estágios iniciais de irreversibilidade de recuperação, 
onde a dor pode ser manifestada por períodos de dor intermitente, forte ou 
suave, que geralmente é originado por mudança brusca de temperatura. É válido 
a tentativa de tratamento através de pulpotomia. Que após anestesia parcial, 
isolamento absoluto. remoção do teto da câmara pulpar, pulpotomia 
propriamente dita (retirada de toda polpa coronária, expondo a entrada dos 
canais radiculares). que deve ser executada com curetas novas e afiadas no 
assoalho da câmara e completar com óxido de zinco e eugenol. Quando a dor 
se inicia espontaneamente e é mais severa quando a criança fica na posição 
horizontal, devido ao aumento da pressão. Na maioria das vezes o dente afetado 
 
ODONTOLOGIA RESTAURADORA II 4º SEMESTRE NOTURNO 
ODONTOLOGIA ALUNO: WESLEY DE ALMEIDA TEIXEIRA RA: 2637025 DATA DE ENTREGA: 05/11/2022 
CONTEÚDO: APS DATA DE CRIAÇÃO: 05/11/2022 
 
 
 
 
 
apresenta dor localizada e cavidade de cárie muito ampla e profunda, entretanto, 
outras vezes o diagnóstico pode ser dificultado, por apresentar dor difusa e 
reflexa. Para identificação do dente afetado, são úteis as aplicações dos exames 
rotineiros de avaliação do estado pulpar. 
O tratamento emergência da pulpite, nestes estados mais avançados, em 
dentes decíduos consiste em fazer a anestesia parcial, isolamento absoluto com 
dique de borracha e abertura da câmara pulpar de forma ampla e, com curetas 
esterilizadas retirar a polpa coronária e restos necróticos, irrigar com líquido de 
Dakin. 
Em seguida é feita a secagem da câmara pulpar e a localização da 
entrada dos canais e executar o tratamento na mesma sessão conforme a 
técnica de pulpectomia preconizada, ou se-necessário, com lima tipo Kerr 
compatível com o diâmetro do canal, fazer remoção do tecido pulpar radicular, 
irrigação com tergentol-furacin e sua secagem com pontas de papel 
esterilizadas, curativo com um penso de algodão embebido com 
paramonoclorofenol canforado ou tricresolformalina (sem excesso), selamento 
provisório com óxido de zinco e eugenol e numa próxima consulta, continua-se 
o tratamento de rotina. 
Processos inflamatórios Periapicais 
 
Periodontite Apical 
 
 
 
 
 
Bastante sensível 
 
Não responde 
Não responde 
Não responde 
 
ODONTOLOGIA RESTAURADORA II 4º SEMESTRE NOTURNO 
ODONTOLOGIA ALUNO: WESLEY DE ALMEIDA TEIXEIRA RA: 2637025 DATA DE ENTREGA: 05/11/2022 
CONTEÚDO: APS DATA DE CRIAÇÃO: 05/11/2022 
 
 
 
 
 
Medicação sistêmica Analgésicos, anti-inflamatórios 
Tratamento Isolamento absoluto, irrigação com detergente 
aniônico, medicação intracanal com corticosteroide 
potente (dexametasona pura - não pode ser o NDP, 
pois a dexametasona presente na formulação 
encontra-se diluída), alívio oclusal, medicação 
sistêmica 
 
Periodontite apical secundária (infecciosa) 
 
Sinais Cáries, restaurações com infiltração, restaurações 
recém-realizadas, retração gengival, entre outras 
Pode apresentar aumento no espaço pericementéÍrio 
Sintomas Dor provocada pelo toque, sensação de dente 
crescido 
Palpação sensível 
Percussão vertical Bastante sensível 
Percussão horizontal sensível 
Teste pelo frio Não responde 
Teste pelo calor Não responde 
Teste elétrico Não responde 
Medicação sistêmica Analgésicos, anti-inflamatórios 
Tratamento Penetração desinfetante, alívio oclusal, medicação 
sistêmica com analgésicos e anti-inflamatórios 
 
 
Abscesso Dentoalveolar agudo 
O abscesso dento-alveolar é uma consequência comum das lesões de 
cárie, sendo caracterizado por necrose pulpar e acúmulo de células inflamatórias 
agudas no ápice radicular. O tratamento do abscesso dentário é realizado 
através de sua drenagem e principalmente pela eliminação da causa da infecção. 
 
ODONTOLOGIA RESTAURADORA II 4º SEMESTRE NOTURNO 
ODONTOLOGIA ALUNO: WESLEY DE ALMEIDA TEIXEIRA RA: 2637025 DATA DE ENTREGA: 05/11/2022 
CONTEÚDO: APS DATA DE CRIAÇÃO: 05/11/2022 
 
 
 
 
 
Após a necrose do tecido pulpar de um dente decíduo, a contaminação e 
o processo infeccioso se estendem aos tecidos e sustentação dos dentes, 
formando o abscesso dentoalveolar, enominados também, abscesso apical 
agudo, abscesso radicular agudo, abscesso periodontal apical agudo. 
 
 
Abscesso dentoalveolar crônico 
 
O abscesso crônico pode ser causado por agentes físicos, químicos e/ou 
microbianos, sendo o motivo mais comum a existência de cáries. Em geral, este 
tipo de abscesso não apresenta sintomatologia, sendo normalmente descoberto 
por acaso, em ocasião de exame radiográfico de rotina, ou devido à presença de 
fistula. Para estes casos, o tratamento recomendado é a realização de 
tratamento de canal. 
A melhor forma de prevenir os abscessos é realizando uma boa higiene 
oral, cuidando o surgimento de cáries, para o que é preciso consultar 
periodicamente o cirurgião-dentista. Porém, se forem constatados os sintomas 
de um abscesso, é recomendável procurar atendimento odontológico imediato 
para que seja estabelecido um tratamento adequado evitando que a infecção 
cause danos ao estadogeral de saúde do paciente. 
 
 
Abscesso agudo com drenagem via canal – provocada 
 
A proposta terapêutica está associada a drenagem e a sanificação do 
conduto radicular e tentar provocar a drenagem; a proposta é remover o exsuato 
ou parte dele no interior da lesão periapical, alterando o quadro de sintomático 
para assintomático. A sanificação busca remover o máximo de agente agressor, 
e as ações desinfetantes que tentará neutralizar todo o conteúdo orgânico e 
bacteriano presente na luz do conduto radicular. 
 Ações locais: penetração desinfetante, alargamento foraminal e 
medicação intra-canal. 
 
ODONTOLOGIA RESTAURADORA II 4º SEMESTRE NOTURNO 
ODONTOLOGIA ALUNO: WESLEY DE ALMEIDA TEIXEIRA RA: 2637025 DATA DE ENTREGA: 05/11/2022 
CONTEÚDO: APS DATA DE CRIAÇÃO: 05/11/2022 
 
 
 
 
 
 Ações sistêmicas: quando se consegue eliminar a sintomatologia somente 
com a penetração desinfetante não há necessidade de medicação 
sistêmica, no entanto, quando há persistência da dor nestes casos inicia 
analgésicos, antiflamatórios e antibióticos. 
 
 
Abscesso agudo sem drenagem 
 
Nestes casos indicamos aplicação de calor local, para ativar o movimento 
da secreção purulenta; o local de aplicação do calor é importante pois é nesta 
área que o local de drenagem será atraído. Devemos atrair a secreção purulenta 
para a mucosa oral. 
 Ações locais: penetração desinfetante. 
 Ações sistêmicas: Deve se associar antiflamatório e antibióticos, devido o 
quadro álgico desses casos, que é provocado por microrganismos e 
bactérias. 
 
Abcesso Agudo sem Fístula (Drenagem Cirúrgica) 
 
Este é o caso em que o exsudato vai em direção a mucosa ou epitélio 
facial, a secreção purulenta é revestida por uma capsula fibrosa isolando este 
conteúdo contaminado dos tecidos saudáveis, e não tem presença de fistula. 
Nestes casos precisa de uma drenagem em ambiente hospitalar com cobertura 
de antibióticos, drenagem cirúrgica extra ou intra-oral. Para não causar sepse no 
paciente. 
 Ações locais: Penetração desinfetante e drenagem cirúrgica. 
 Ações sistêmicas: Neste caso o uso de antibiótico é muito importante 
devido que a drenagem cirúrgica proporciona o contato direto com 
microrganismo, e associar o uso de antinflamatórios. 
 
ODONTOLOGIA RESTAURADORA II 4º SEMESTRE NOTURNO 
ODONTOLOGIA ALUNO: WESLEY DE ALMEIDA TEIXEIRA RA: 2637025 DATA DE ENTREGA: 05/11/2022 
CONTEÚDO: APS DATA DE CRIAÇÃO: 05/11/2022 
 
 
 
 
 
Abcesso Agudo com Drenagem no Ponto de Flutuação 
A pressão exercida pelo abcesso rompe o periósteo entrando em contato 
direto com a mucosa, isso está preparando a saída do exsudato purulento, a 
mucosa ou epitélio fica com a coloração avermelhada identificando o ponto de 
flutuação. 
 Ações locais: Penetração desinfetante. 
 Ações sistêmicas: As condições pós drenagem tem a associação de 
antinflamatórios e antibióticos. 
 
 
Edema Tardio – Abcesso Pós Obturação do Canal 
 
Após a drenagem e após a terapia endodôntica, observada em alguns 
casos após uma semana o aparecimento do edema tardio. 
 Ações locais; penetração desinfetante. 
 Ações sistêmicas: associação de antinflamatório e antibióticos. 
 
 
Granuloma apical 
 
O granuloma apical é uma massa de reação de granulação (tecido 
conjuntivo neoformado com inflamação crônica), localizado ao redor do ápice 
radicular. O granuloma surge em resposta a estímulo nocivo de baixa 
intensidade, proveniente do canal radicular. O granuloma constitui-se morfo- 
logicamente de fibroblastos, macrófagos, capilares, fibras colágenas e 
substância fundamental. O granuloma possui excelente capacidade de 
regeneração e rapidamente se converte em tecido periapical normal, quando o 
irritante é removido, ou seja, o canal radicular é tratado. 
Os granulomas apresentam-se em maior incidência do que os cistos. 
 
Quadro Clínico: O granuloma apical é quase sempre assintomático. O 
dente afetado não responde aos testes de vitalidade. Radiograficamente o 
granuloma é uma rarefação apical circunscrita com forma oval ou circular. 
 
ODONTOLOGIA RESTAURADORA II 4º SEMESTRE NOTURNO 
ODONTOLOGIA ALUNO: WESLEY DE ALMEIDA TEIXEIRA RA: 2637025 DATA DE ENTREGA: 05/11/2022 
CONTEÚDO: APS DATA DE CRIAÇÃO: 05/11/2022 
 
 
 
 
 
Diagnóstico: Ainda não foi possível realizar diagnóstico radiográfico 
diferencial entre cisto e granuloma. Só o exame histopatológico é capaz de dar 
um diagnóstico com segurança 
Tratamento: Tratamento do canal radicular 
 
 
Cisto periapical 
 
O cisto apical classifica-se entre os cistos de origem dental. Quanto à 
localização eles podem ser apical, lateral, inter-radicular e residual. 
A maneira exata de formação do cisto apical é ainda desconhecida. O 
cisto apical se origina após a mortificação pulpar, pela estimulação dos 
remanescentes de células epiteliais localizadas no periápice. A reação inicial 
típica de formação do cisto apical é a proliferação do epitélio contido no 
granuloma apical. O cisto apical é assintomático. 
O dente afetado não responde aos testes de vitalidade pulpar. 
 
Tratamento: Tratamento do canal radicular e em seguida realizar a 
proservação. Se ocorrer regreção da lesão, a cura foi obtida, caso contrário, 
realiza-se cirurgia apical para a remoção do cisto.

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