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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL - A4

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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	CEL0493_A4_201904116086_V1
	
	
	
	
		
	
	
	
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		A organização do reino Merovíngio relata um hiato nas documentações: de um lado a Igreja afirma sua unidade, do outro havia uma concepção patrimonial do poder. Podemos pensar nesta questão a partir...
	
	
	
	Da vitória de Carlos Martel sobre os muçulmanos, uma vez que Carlos Martel queria dominar a Aquitânica e a Igreja o transforma em rei dos Francos.
	
	
	Da chegada de Chilperico ao poder Franco, que usa seu pai, Meroveu, para aformar que a unidade dos Francos precisava ser estabelecida.
	
	
	Da sucessão de Carlos Magno, que estabelece uma dinastia enquanto a Igreja, com a Doação de Constantino, defendia seu direito sobre a Itália.
	
	
	Da sucessão de Clóvis, em que ele deixa seu trono para um só filho, defendendo a continuidade do reino e a igreja propõe uma divisão entre terras laicas e terras da Igreja.
	
	
	Da sucessão de Clóvis, em que ele divide o território entre seus filhos e Gregório de Tours afirmava que seu papel era de unificar os Francos.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		"Naquele dia santíssimo da Natividade do Senhor, quando o rei se ergueu depois de orar na missa [rezada] em frente ao túmulo do bem-aventurado Pedro apóstolo, o Papa Leão colocou-lhe uma coroa na cabeça e todo o povo dos Romanos o aclamou: "Vida e Vitória para Carlos Augusto, coroado por Deus grande e pacífico Imperador dos Romanos!" E depois deste louvor foi adorado pelo apostólico à maneira dos antigos príncipes e, posta de parte a denominação de patrício, foi chamado imperador e augusto". (Annales Laurissenses. A. 801, Fernanda Espinosa, Monumenta Germaniae Histórica - Scriptores, t. I, Hannover. Citado em Antologia de textos históricos medievais)
 "[Carlos Magno] foi a Roma a fim de restaurar a ordem nos negócios muito perturbados da Igreja e aí permaneceu durante todo o Inverno. Nessa altura, recebeu os títulos de Imperador e Augusto. Mas a princípio desagradou-lhe tanto este acto que declarou que se acaso tivesse podido conhecer com antecedência a intenção do pontífice, não teria entrado na Igreja naquele dia, embora fosse um dia muito festivo." (Vita Karoli Imperatoris Einhardi, caps. XXVII e XXVIII, A. Teulet, Euvres Completes  - Eginhard, t. I, Société de le Histoire de France. Citado em: Fernanda Espinosa, Antologia de textos históricos medievais) 
Os textos tratam do mesmo fato histórico, sobre o qual é correto afirmar que:
	
	
	
	Coroação de Luís, o Piedoso, o primeiro imperador franco católico.
	
	
	Coroação de Carlos Magno em Roma, com a ideia de restituição do Império.
	
	
	A vitória de Pepino III, o Breve, coroado pelo papa em Roma.
	
	
	Coroação de Oto I, sucessor de Carlos Magno como Imperador do Ocidente.
	
	
	A vitória de Carlos Martel e a coroação na igreja de Arlés.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sobre a ascensão da dinastia carolíngia, no Reino Franco do século VIII, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	Este processo tem início com a assinatura do Tratado de Verdun;
	
	
	O processo que leva a família de Carlos Martel a comandar o Reino Franco está ligado à confluência de interesses existente entre a Igreja Católica, a nobreza franca e aquela família de mordomos do Palácio;
	
	
	Os reis carolíngios chegam ao poder depois de derrotar os exércitos merovíngios, no norte da África;
	
	
	A ascensão daquela dinastia pode ser compreendida a partir dos resultados obtidos pelos reis merovíngios durante as cruzadas;
	
	
	Essa dinastia chega ao poder graças à confluência de interesses entre os reis merovíngios e a Igreja Católica;
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A Império Carolíngio entende-se como o momento de restabelecimento do Império Romano do Ocidente, principalmente sob Carlos Magno (filho de Pepino, o Breve).  Carlos Magno estabeleceu um domínio que ia dos Pireneus a sudoeste (depois de 795 incluiu uma área do Norte da Península Ibérica, a chamada Marca Hispânica), incluía quase toda a França de hoje (mas não a Bretanha) e avançava para o leste sobre quase todo o território da moderna Alemanha, incluindo o norte da península Itálica e o que hoje é a Áustria. A Igreja, bispos e abades procuravam apoio no palácio real. Carlos emergia como o grande líder da cristandade ocidental. Nesse sentido, qual afirmativa expressa o caráter a expansionista da Cristandade no Império Carolíngio?
	
	
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte vínculo governativo que Carlos Magno estabeleceu com o Papa Leão III. Ambos dividiam o poder das áreas conquistadas, facilitando a entrada da doutrina cristã em todo o território ocupado por Carlos Magno.
	
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte poderio militar dos exércitos, que aniquilaram todos os grupos considerados heréticos pelo Rei, preservando apenas os cristãos.
	
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio por sua forte submissão a Igreja, que indicava áreas a serem convertidas e eram, rapidamente, dominadas pelos exércitos Carolíngios, com a posterior construção de dioceses e monumentos relacionados à cultura Cristã.
	
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio somente através do movimento das Cruzadas, que perseguiram os ditos infiéis e a construção de dioceses para sedimentação do domínio cristão.
	
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio de duas formas: territorial (através das doações feitas por Carlos Magno a Igreja das áreas conquistadas) e religiosa (feita pela conversão dos povos não-cristãos derrotados nos conflitos). Além disso, para sedimentar o Cristianismo nessas regiões, assinala-se a fundação de diversas dioceses.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Depois de Carlos Magno, o império Carolíngio:
	
	
	
	Legitimou seu domínio sobre outros povos, além dos francos, e proporcionou à cristandade os meios materiais para alcançar a salvação eterna;
	
	
	Proporcionou a valorização da autoridade dos papas;
	
	
	Seus filhos perderam o poder para os Mordomos do norte da Francia, os capetíngios, que formaram o poder hegemônico até a modernidade.
	
	
	Foi substituído por Carlos o Gordo, que não deu continuidade a sua política fragmentando o poder.
	
	
	Sofreu a contradição entre a noção de império e a tradição patrimonial, derivada dos francos, que levava a divisão territorial do reino para a sua partilha entre os filhos;
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Carlos Magno foi um personagem mitificado ao longo dos séculos. Apesar disso, sua importância é inegável para a organização dos francos. Dentre as principais atitudes deste monarca podemos citar:
	
	
	
	política de eliminação das lideranças inimigas e distribuição de terras aos camponeses mais pobres.
	
	
	política de aproximação com a Igreja local e distribuição de parte das terras conquistadas para seus aliados.
	
	
	política de centralização política com a formação de um "parlamento" figurativo.
	
	
	política de crescente taxação e fiscalização nas fronteiras e eliminação dos impostos locais.
	
	
	política de total subordinação dos membros da Igreja e venda de terras conquistadas para a nobreza franca.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Após a desagregação do Império Romano, vários povos se fixaram nas antigas áreas por ele ocupadas. A partir daí, estes grupos passam a disputar o domínio de territórios. Um importante momento desta disputa foi a chamada Batalha de Vouillé. Estabatalha teve como resultado:
	
	
	
	os francos reafirmam seu poder sobre os hunos e fundam um reino longevo.
	
	
	os visigodos reafirmam seu domínio sobre as Gálias acabando com a ameaça dos francos.
	
	
	os visigodos se retiram da região das Gálias e ocupam a Península Ibérica.
	
	
	os romanos são definitivamente derrotados pelos hunos nesta fronteira.
	
	
	os francos são expulsos para o norte da África e organizam um reino sólido.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Os francos não formavam um grupo coeso e sua relação com os romanos muda ao longo dos séculos IV e V. Sobre esta mudança é correto afirmar que:
	
	
	
	os francos lutavam ao lado dos romanos contra os invasores e depois passaram a combater os antigos aliados.
	
	
	os francos se estabeleceram na Bretanha romana e, de lá, passaram a negociar a rendição dos romanos.
	
	
	os francos foram estabelecidos como cobradores de impostos oficiais dos romanos.
	
	
	os francos organizaram um exército de coligação com os visigodos, os hunos e os vândalos contra os romanos.
	
	
	os francos passaram a administrar as províncias romanas em nome do imperador.

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