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USG3 D

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S
INTRODUÇÃO
Paciente pos EVAR necessita de acompanhamento vitalicio pela possibilidade de endoleak
Tomografia - padrão – exposição a radiação/contraste
3D US pequenos vazamentos e mede o diâmetro AAA mais precisamente do que o método 2D convencional – demorado, alto custo, necessidade de software
Mudança de volume seria mais relevante que a mudanca do diametro 
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METODOLOGIA
Estudo prospectivo de centro único – infrarrenais
Cada paciente foi agendado para um exame pré-operatório e para acompanhamento em 1, 6, 12 e 24 meses após o procedimento EVAR. 
A aorta foi escaneado das artérias renais e mais distalmente para as artérias ilíacas em modo B  
O diâmetro máximo foi encontrado, 3D foi iniciado, e os pacientes prendem a respiração durante a varredura de varredura. A reconstrução usando o VOCAL levou 5 minutos. O software reconstruiu um modelo 3D do saco aneurismatico, fornecendo informações de volume em cm3 
Resultados 
A media de acompanhamento dos pacientes foi de 24 meses
Pacientes com endoleak foram acompanhados por 5 anos
92 pacientes selecionados – 20 morreram de causas cardiovasculares, nenhum pela ruptura do aneurisma
19 casos de endoleak foram detectados no 1 mes e 1 no 6 mês
12 mes 2 endoleaks ocluiram e 24 mes 1 endoleak ocluiu e outro foi descoberto
7 pacientes foram reabordados – crescimento do saco aneurismatico >5mm
Discussão 
A maior diferença achada entre o usg e a CT foi de 1.3 mm
Variabilidade do plano de medição, tanto da CT quanto US
Diferença média de 0,21mm (1 paciente a diferença foi de 24 mm - tortuoso)
Conclusão
As mediçoes de volume por USG 3D não adiciona qualquer valor diagnóstico
A medição do diametro é um metodo sensivel para detectar vazamentos do tipo II

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