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Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Oficial de Justiça Avaliador Federal 
92 - Rosa era engenheira em uma empresa, ganhava R$18.000,00 mensais e foi dispensada por justa causa. 
Um mês após a ruptura contratual, a empresa contratou Regina para o seu lugar, com salário de R$8.500,00. 
Após saber do salário de sua antecessora, Regina queixou-se ao setor de Recursos Humanos, afirmando que 
deveria receber o mesmo salário. 
De acordo com o entendimento consolidado pelo TST, é correto afirmar que: 
A - Regina não tem razão, pois se tratava de cargo vago; 
B - a forma de reparar a injusta lesão é a equiparação por equivalência; 
C - a empregada tem razão, pois vigora o princípio da isonomia; 
D - a substituta teria de receber, no mínimo, 60% do salário da antecessora; 
E - não existe direito ao mesmo salário porque Rosa foi dispensada por justa causa, situação de caráter 
personalíssimo. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Oficial de Justiça Avaliador Federal 
93 - Wesley e Maria trabalham na empresa Alfa Ltda. como contadores. Ocorre que Maria recebe salário 
superior ao colega, que então pretende ajuizar reclamação trabalhista para ver reparada a lesão de que se 
intitula vítima. 
Dos requisitos abaixo listados, de acordo com a CLT, é necessário para o deferimento de equiparação salarial: 
A - diferença inferior a 2 anos de idade entre os cotejados; 
B - mesma perfeição técnica; 
C - identidade de sexo; 
D - mesma nacionalidade; 
E - espaço físico comum de trabalho. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Oficial de Justiça Avaliador Federal 
94 - Pedro é Presidente da CIPA existente na empresa Gralha Turismo Ltda.; Jorge é o Vice-Presidente da 
mesma CIPA; Vicente é membro do Conselho Fiscal do seu sindicato de classe e Cristóvão é Delegado do 
mesmo sindicato. Todos foram dispensados sem justa causa. 
 
 
2 
De acordo com a CLT e o entendimento consolidado pelo TST, deverá(ão) ser reintegrado(s) judicialmente: 
A - Jorge; 
B - Vicente e Cristóvão; 
C - Jorge, Vicente, Cristóvão e Pedro; 
D - Vicente; 
E - Pedro e Jorge. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Oficial de Justiça Avaliador Federal 
95 - Por disposição expressa na CLT, não é possível o recebimento acumulado dos seguintes direitos: 
A - indenização por dano moral e estético quanto ao mesmo fato; 
B - adicional de transferência e adicional noturno; 
C - horas extras pelo desrespeito aos intervalos inter e intrajornada; 
D - prontidão e periculosidade; 
E - adicionais de insalubridade e periculosidade. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Oficial de Justiça Avaliador Federal 
96 - Antonieta é empregada na empresa Calçados do Sul Ltda., cumprindo jornada de 2ª feira a sábado das 
5:30 às 15:30 horas, com pausa alimentar de 2 horas. 
Diante da situação apresentada e dos termos da CLT, é correto afirmar que: 
A - Antonieta terá direito a hora extra em razão do intervalo para refeição desrespeitado; 
B - a empregada terá direito a horas extras pelo excesso de jornada, com adicional de no mínimo 50%; 
 
 
3 
C - há direito ao pagamento de horas extras e adicional noturno na jornada compreendida entre 5:30 e 6:00 
horas; 
D - não se identifica na jornada cumprida qualquer excesso, pelo que não há horas extras a pagar; 
E - houve violação ao intervalo interjornada, gerando assim direito ao pagamento de horas extras. 
 
Ano: 2018 Banca: FGV Órgão: COMPESA Prova: FGV - 2018 - COMPESA - Analista de Gestão - Analista de 
Gestão de Pessoas (Habilitação em Administração) 
97 - O trabalho noturno, em função da sua penosidade, possui algumas peculiaridades previstas na legislação 
trabalhista brasileira. 
Para efeitos legais, salvo algumas exceções previstas, nas atividades urbanas é considerado trabalho noturno 
aquele que se realiza entre 
A - 22.00h e 06.00h. 
B - 21.00h e 05.00h. 
C - 23.00h e 05.00h. 
D - 23.00h e 06.00h. 
E - 22.00h e 05.00h. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Salvador - BA Prova: FGV - 2017 - Prefeitura de Salvador - BA - 
Técnico de Nível Superior II – Direito 
98 - Pedro é segurança particular de um importante empresário baiano, eleito e recentemente empossado 
como vereador, e com ele trabalha há 2 anos e 5 meses. 
Pedro acompanha o empregador até os seus negócios em Salvador e retorna com ele à sua residência, no 
mesmo município. Eventualmente Pedro conduz seu patrão para a fazenda de lazer que o empregador possui 
no interior do estado. Pedro trabalha 4 dias na semanas, com horário fixo de 8 horas diárias. 
Diante da situação apresentada e de acordo com os preceitos legais de regência, assinale a opção que define 
a condição jurídico-trabalhista de Pedro. 
 
 
4 
A - Trabalhador temporário 
B - Empregado doméstico 
C - Servidor público 
D - Trabalhador adventício 
E - Empregado rural 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Oficial de Justiça Avaliador Federal 
99 - Em relação aos contratos, as características que melhor se adequam ao contrato de trabalho são: 
A - sinalagmático, comutativo e de trato sucessivo; 
B - complexo, gratuito e de atividade; 
C - unilateral, consensual e de direito privado; 
D - de adesão, real e instantâneo; 
E - oneroso, aleatório e intuitu personae. 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Oficial de Justiça Avaliador Federal 
100 - Anderson é comissionista puro num estabelecimento em Joinville (SC), com contrato de trabalho ativo. 
No último mês suas vendas foram de pequena monta. Ao incidir o percentual contratado de comissões, o 
empregador verificou que o valor alcançou menos que 1 salário mínimo. 
De acordo com a legislação em vigor, é correto afirmar que: 
A - a empresa deverá complementar o valor até 1 salário mínimo e descontar essa quantia das comissões 
vincendas; 
B - ficará a critério do empregador, se quiser ajudar Anderson, complementar as comissões para que 
alcancem, pelo menos, a média por ele recebida nos últimos 12 meses; 
C - o empregador deverá complementar o valor do salário para que alcance 1 mínimo, mas não poderá no 
futuro descontar esse complemento; 
 
 
5 
D - a lei de regência obriga que o empregador pague metade do valor necessário para alcançar 1 salário 
mínimo; 
E - Anderson deverá receber o que foi contratado, pois aufere salário por unidade de obra, razão pela qual 
pode ser inferior ao mínimo. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Oficial de Justiça Avaliador Federal 
101 - Dalton é empregado da empresa OMEGA Ltda. e, em determinado dia, cumpriu a sua jornada regular 
das 6:00 às 15:00 horas, com intervalo de 1 hora para refeição. Contudo, excepcionalmente e por ordem 
expressa do empregador, teve de estender a jornada até as 20:00 horas por conta de um importante trabalho 
que estava finalizando, sendo que a sobrejornada foi anotada no ponto. No dia seguinte, Dalton chegou à 
empresa no seu horário normal para trabalhar, às 6:00 horas. A norma coletiva da categoria de Dalton é 
silente a respeito. 
Diante da situação concreta e do entendimento consolidado do TST, é correto afirmar que: 
A - Dalton terá direito a 1 hora extra com adicional de 50% em razão do intervalo interjornada desrespeitado; 
B - a hora extra a que porventura Dalton tenha direito pelo sobrelabor não terá reflexo no FGTS diante de 
sua natureza indenizatória; 
C - uma vez que a situação foi excepcional,não há direito ao pagamento de horas extras; 
D - Dalton receberá 2 horas extras, que é o máximo de sobrejornada que o empregador pode exigir; 
E - no caso apresentado, se as horas extras forem compensadas em até 12 meses, Dalton não fará jus a 
qualquer pagamento. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Área Judiciária 
102 - Dalva é empregada da empresa Estrela do Sul S.A. e possui um filho menor de 18 anos, que frequenta 
regularmente a escola. Requereu ao seu empregador que pudesse gozar as suas férias em período 
coincidente com as férias escolares de seu filho. 
À luz da CLT, é correto afirmar que: 
 
 
6 
A - Dalva tem direito àquilo que reivindica, pois tendo filho estudante menor de 18 anos, pode fazer coincidir 
as suas férias com as escolares; 
B - para que a empregada possa fruir do direito perseguido, deverá assim requerer ao empregador em até 
15 dias antes do término do período aquisitivo; 
C - somente se a empregada também fosse estudante é que poderia tirar férias no mesmo período das férias 
escolares de seu filho; 
D - caso Dalva seja casada com empregado da Estrela do Sul S.A., a família poderá tirar as férias no recesso 
escolar de seu filho; 
E - o empregador não está obrigado a conceder as férias em período coincidente com as férias escolares do 
filho menor de sua empregada. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Área Judiciária 
103 - Thiago é empregado em estabelecimento bancário, exercendo função de gerência (gerente de 
relacionamento). Apesar da existência de cláusula coletiva prevendo o pagamento de gratificação de função 
no valor de 50% do salário do cargo efetivo, a empresa paga uma gratificação de função no valor de um terço 
do respectivo salário. 
Considerando que Thiago trabalha oito horas diárias, é correto afirmar, à luz da legislação e da jurisprudência 
do TST, que: 
A - Thiago não será considerado ocupante de cargo de confiança por faltar o elemento objetivo, e assim terá 
direito ao pagamento da 7ª e 8ª horas como extras; 
B - desde que presente o elemento subjetivo, o empregado ocupa cargo de confiança, independentemente 
do salário auferido; 
C - o empregado em questão não deixará de ser caracterizado exercente de função de confiança, cabendo 
ao juiz, de ofício, determinar o pagamento da diferença da gratificação; 
D - não se cogita do pagamento de horas extras porque o gerente ocupa cargo de confiança e, assim, não 
tem limite de jornada; 
E - não há direito ao pagamento da 7ª e 8ª horas como extras, em razão de o empregado ocupar cargo de 
confiança bancário, percebendo gratificação não inferior ao terço legal. 
 
 
7 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Área Judiciária 
104 - Waldir é empregado da empresa Ômega. Recebe R$3.000,00 mensais e exerce suas funções em contato 
habitual, embora por tempo extremamente reduzido, com substância inflamável. 
À luz da legislação e da jurisprudência uniforme do TST, é correto afirmar que: 
A - Waldir terá direito ao adicional de periculosidade, porque fatalidade não tem momento certo para 
acontecer; 
B - considerando o contato por tempo reduzido, o empregado fará jus ao pagamento de metade do adicional 
de periculosidade; 
C - não lhe é assegurado o pagamento de adicional de periculosidade, pois nesse caso considera-se que o 
contato se deu de forma eventual; 
D - diante da esporadicidade do risco de morte, o TST determina que o adicional de periculosidade seja 
substituído pelo pagamento do adicional de insalubridade; 
E - o empregado receberá adicional de periculosidade na razão de 30% sobre o salário mínimo. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Área Judiciária 
105 - Alberto, empregado da empresa União Ltda., sofreu acidente de trabalho e se encontra em fruição de 
auxílio-doença acidentário. É correto afirmar, à luz da legislação trabalhista, que: 
A - o FGTS não deverá ser recolhido porque Alberto não está trabalhando; 
B - o contrato encontra-se interrompido, pelo que é devido o FGTS, mas o período não será considerado para 
fim algum; 
C - o FGTS deve ser depositado e haverá garantia no emprego para Alberto até cinco meses após o retorno; 
D - está suspenso o contrato de trabalho, sendo devido o recolhimento do FGTS e o cômputo do respectivo 
lapso temporal no período aquisitivo de férias, salvo se perdurar por mais de seis meses, ainda que 
descontínuos; 
 
 
8 
E - em virtude do afastamento ter ocorrido em razão de acidente do trabalho, a Lei determina o pagamento 
de metade do FGTS e o cômputo de metade do período de afastamento para fins de férias. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Área Judiciária 
106 - Eduardo foi dispensado por justa causa pela empresa Esperança S.A. Ajuizou ação trabalhista 
postulando a conversão da ruptura em dispensa imotivada e o pagamento de verbas decorrentes da resilição 
unilateral do contrato de trabalho. Na sentença prolatada pelo juízo da 30ª Vara do Trabalho de Palhoça (SC), 
foi reconhecida a resolução bilateral contratual, em razão da prática de atos faltosos por ambos os 
contratantes. 
À luz da legislação e da jurisprudência uniforme do TST, é correto afirmar que: 
A - o empregado receberá todas as verbas regularmente, nos mesmos moldes da dispensa sem justa causa; 
B - a lei determina que o juiz analise o grau de culpabilidade de cada litigante para definir se o trabalhador 
merece, ou não, receber alguma indenização; 
C - nenhuma verba será devida, porque houve reconhecimento judicial de culpa do empregado; 
D - é devido o pagamento de 50% do aviso prévio, do 13º salário e das férias proporcionais, assim como 20% 
da indenização compensatória do FGTS; 
E - somente haverá pagamento de indenização se o empregado tiver mais de doze meses no serviço. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Área Judiciária 
107 - Maria Helena é empregada de uma grande empresa, exercendo cargo de confiança. Em razão da 
comprovada necessidade do serviço, foi transferida, sem sua prévia anuência, para filial da empresa situada 
em outro Estado, o que lhe impôs a mudança de sua residência. 
Considerando o caráter definitivo dessa transferência, é correto afirmar, à luz da legislação e da 
jurisprudência uniforme do TST, que: 
A - essa alteração do local de trabalho não se presume abusiva, sendo indevido o pagamento do adicional de 
transferência; 
 
 
9 
B - a transferência pode ser realizada, mas Maria Helena tem direito ao adicional de transferência de no 
mínimo 25%; 
C - a transferência é abusiva, e Maria Helena poderá conseguir judicialmente a sua reversão; 
D - a transferência somente será válida se a empregada receber adicional respectivo de 50% do seu salário; 
E - a transferência é abusiva, mas isso não retira o direito da empregada de receber o adicional de 
transferência. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Área Judiciária 
108 - Marco Antônio exerce a função de garçom no Restaurante Beira Mar, recebendo, mensalmente, a título 
de remuneração, o valor equivalente ao piso salarial da categoria, além da quantia relativa ao rateio das 
gorjetas espontaneamente dadas pelos clientes. 
Considerando a realização habitual de trabalho extraordinário pelo empregado em questão, é correto 
afirmar, à luz da legislação e da jurisprudência uniforme do TST, que: 
A - somente se a gorjeta for fiscalizada pelo empregador ela será considerada para fins de horas extras; 
B - o valor das gorjetas nãoserve de base de cálculo para pagamento das horas extraordinárias; 
C - não haverá qualquer integração porque ela só ocorre no caso de gorjeta compulsória, cobrada na nota, e 
não com a gorjeta espontânea, como é o caso; 
D - as horas extraordinárias deverão ser quitadas considerando-se as gorjetas pagas; 
E - garante-se que metade do valor das gorjetas integre a base de cálculo da sobrejornada. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário – Área Judiciária 
109 - A empresa Alfa S.A. informou a todos os empregados, por meio de comunicação interna e cartazes no 
estabelecimento, que concederá férias coletivas de 30 dias a todos. 
À luz da legislação em vigor, é correto afirmar que: 
 
 
10 
A - as férias coletivas poderão ser fracionadas em 3 períodos, desde que nenhum deles seja inferior a 10 dias; 
B - somente se estiver previsto em norma coletiva é que poderá haver concessão de férias coletivas; 
C - o empregador em tela precisa informar acerca do início e fim das férias ao Ministério do Trabalho e ao 
sindicato dos empregados com antecedência mínima de 15 dias; 
D - por determinação legal, mesmo nas férias coletivas, um dos setores da empresa precisa continuar 
funcionando para receber eventual visita da fiscalização do Trabalho; 
E - a CLT prevê que, em havendo concessão de férias coletivas, serão os empregados, excepcionalmente, que 
marcarão o período de férias. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário - Área Administrativa 
110 - Gabriel, com 17 anos, foi contratado para prestar serviços como caseiro, três vezes por semana, na casa 
de veraneio de Mario Sérgio e sua família. Além de arrumar a casa, o respectivo empregado também cultiva 
uma horta destinada à subsistência do grupo familiar. 
À luz da legislação trabalhista, é correto afirmar que: 
A - o contrato é válido porque Gabriel tem mais de 16 anos, idade mínima para a contratação; 
B - uma vez que Gabriel não comparece todos os dias à casa de Mario Sérgio, não pode ser considerado 
empregado nos moldes da CLT; 
C - a situação retrata modalidade de trabalho proibido para menor de dezoito anos; 
D - o empregado está acumulando as funções de empregado doméstico e agricultor, tendo assim direito a 
um acréscimo salarial; 
E - o trabalho realizado por Gabriel é ilícito e não gera direito a qualquer parcela ou indenização. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário - Área Administrativa 
 
 
11 
111 - Marta era empregada da empresa Surpresa Ltda., exercendo a função de secretária. Após dois anos de 
serviços prestados, recebeu aviso prévio trabalhado. Durante o período de cumprimento do aviso prévio, a 
respectiva empregada praticou ato de improbidade. 
À luz da legislação e da jurisprudência uniforme do TST, é correto afirmar que: 
A - o caso deverá ser levado ao conhecimento da Justiça do Trabalho, que determinará qual será a forma de 
rompimento contratual final; 
B - a empregada não tem direito ao restante do prazo do aviso prévio e ao pagamento das verbas rescisórias 
de natureza indenizatória; 
C - considerando que o fato aconteceu durante o aviso prévio, o empregador será obrigado a perdoar a falta; 
D - altera-se a natureza jurídica da ruptura contratual para culpa recíproca, de modo que Marta receberá 
50% das verbas devidas; 
E - a ocorrência de falta grave não é mais juridicamente relevante, porque seu contrato já havia sido rompido. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário - Área Administrativa 
112 - Carlos Augusto ajuizou ação trabalhista em face da empresa Boa Sorte S.A., postulando o pagamento 
de adicional de insalubridade. Muito embora a atividade por ele exercida não conste como insalubre na 
relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho, restou constatada a insalubridade em grau máximo 
por meio de laudo pericial. 
À luz da legislação e da jurisprudência uniforme do TST, é correto afirmar que: 
A - sendo detectado em perícia o agente agressor mas não constando do rol oficial, o trabalhador terá direito 
à metade do valor do adicional de insalubridade; 
B - o reclamante não tem direito ao pagamento do adicional de insalubridade; 
C - o empregado terá direito ao adicional de insalubridade, na razão de 30% sobre o seu salário-base; 
D - Carlos Augusto receberá o adicional de insalubridade integralmente, porque o agente agressor à saúde 
foi detectado em perícia; 
E - diante dessa discrepância, o juiz terá de determinar a realização de nova perícia para ter uma 2ª conclusão 
técnica. 
 
 
12 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário - Área Administrativa 
113 - José Carlos é empregado da empresa Boa Vista Ltda. e foi eleito para exercer a função de membro do 
Conselho Fiscal do sindicato representante de sua categoria profissional. 
Diante dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz da legislação e da jurisprudência uniforme do TST, 
que: 
A - não assiste ao respectivo empregado a garantia provisória de emprego assegurado ao dirigente sindical; 
B - o membro do conselho fiscal, por ter tarefa afeta à fiscalização da gestão financeira do sindicato, tem a 
garantia no emprego preservada, porém pela metade do tempo legal; 
C - dependerá do juiz do Trabalho, analisando cada caso concreto, declarar se o membro do Conselho Fiscal 
do sindicato dos empregados tem garantia no emprego; 
D - por ser dirigente sindical, José Carlos tem estabilidade provisória até 1 ano após o término do seu 
mandato; 
E - a garantia no emprego existe e opera efeitos no caos concreto, salvo se o empregado cometer falta grave, 
que deve ser apurada em inquérito judicial. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista 
Judiciário - Área Administrativa 
114 - Maria Lúcia é empregada da empresa Maravilha S.A. e recebe, mensalmente, além de ajuda de custo, 
diárias para viagem de 20% do seu salário quando precisa se deslocar pela empresa para local distante, tendo 
de prestar contas dos gastos. 
À luz da legislação e da jurisprudência do TST, é correto afirmar que: 
A - nenhuma das parcelas citadas integrará o salário da empregada, dada a natureza indenizatória delas; 
B - somente integrará o salário de Maria Lúcia o valor recebido a título de ajuda de custo, por ter natureza 
salarial; 
C - uma vez que as diárias excedem 10% do salário da empregada, o que extrapola esse limite terá natureza 
salarial, ou seja, os outros 10%; 
 
 
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D - Maria Lúcia terá direito à integração de ambas as parcelas ao seu salário para todos os efeitos legais, já 
que elas têm natureza contraprestativa; 
E - a ajuda de custo não se inclui no salário da empregada, mas o valor das diárias deve integrá-lo para todos 
os efeitos legais, enquanto perdurarem as viagens. 
 
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Técnico 
Judiciário - Área Administrativa 
115 - Conceição completou o seu período aquisitivo de férias junto ao empregador GAMA Ltda. e agora 
aguarda a marcação de suas férias. Conceição tem um filho de 16 anos que é estudante do ensino médio. 
Diante dos termos da CLT, é correto afirmar que: 
A - o empregador é quem marcará o mês de férias, dentro do período concessivo, como achar mais 
adequado; 
B - por ter filho menor de 18 anos, a empregada tem o direito de tirar as férias juntamente com as férias 
escolares do menor; 
C - é o empregado quem define o aproveitamento das férias no período que melhor lhe aprouver; 
D - a maternidade é uma das causas que impede a conversão de 1/3 das férias em dinheiro; 
E - por ser mãe, Conceição poderá fracionaras férias em 2 períodos. 
 
 
 
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