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1 Fase do 36 Exame - O Xis da questão! - 1 bateria de exercícios - Lorena Ocampos

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1 - (FGV – XXXII exame da OAB)
Em 14/01/2021, Valentim, reincidente, foi denunciado como incurso nas
sanções penais do Art. 14 da Lei nº 10.826/03, cuja pena prevista é de
reclusão, de 2 a 4 anos, narrando a denúncia que, em 10/01/2017, o
denunciado portava, em via pública, arma de fogo de uso permitido.
Após recebimento da denúncia e apresentação de resposta à acusação, o
magistrado, verificando que a única outra anotação que constava da Folha de
Antecedentes Criminais era referente a delito da mesma natureza, decretou,
apesar da ausência de requerimento, a prisão preventiva do denunciado,
destacando o risco de reiteração delitiva.
Ao tomar conhecimento dos fatos, sob o ponto de vista técnico, a defesa de Valentim
deverá argumentar que a prisão é inadequada porque
A) não poderia ter sido decretada de ofício e pela ausência de contemporaneidade, apesar
de a pena máxima, por si só, não impedir o decreto prisional na situação diante da
reincidência.
B) não poderia ter sido decretada de ofício, não havia contemporaneidade e porque,
considerando a pena máxima, os pressupostos legais não estariam preenchidos.
C) não haveria contemporaneidade, apesar da possibilidade de decretação de ofício pelo
momento processual e com base na reincidência.
D) não haveria contemporaneidade e considerando a pena máxima prevista para o delito,
apesar de, pelo momento processual, ser possível a decretação de ofício.
2 - (FGV – XXVII exame da OAB)
Após ser instaurado inquérito policial para apurar a prática de um crime de lesão corporal
culposa praticada na direção de veículo automotor (Art. 303 da Lei no 9.503/97 – pena:
detenção de seis meses a dois anos), foi identificado que o autor dos fatos seria Carlos, que,
em sua Folha de Antecedentes Criminais, possuía três anotações referentes a condenações,
com trânsito em julgado, pela prática da mesma infração penal, todas aptas a configurar
reincidência quando da prática do delito ora investigado.
Encaminhados os autos ao Ministério Público, foi oferecida denúncia em face de Carlos
pelo crime antes investigado; diante da reincidência específica do denunciado civilmente
identificado, foi requerida a decretação da prisão preventiva. Recebidos os autos, o juiz
competente decretou a prisão preventiva, reiterando a reincidência de Carlos e destacando
que essa circunstância faria com que todos os requisitos legais estivessem preenchidos.
Ao ser intimado da decisão, o(a) advogado(a) de Carlos deverá requerer
A) a liberdade provisória dele, ainda que com aplicação das medidas
cautelares alternativas.
B) o relaxamento da prisão dele, tendo em vista que a prisão, em que pese ser
legal, é desnecessária.
C) a revogação da prisão dele, tendo em vista que, em que pese ser legal, é
desnecessária.
D) o relaxamento da prisão dele, pois ela é ilegal.
3 - (FGV – XX exame da OAB)
José Augusto foi preso em flagrante delito pela suposta prática do crime de receptação (Art. 180 do Código
Penal – pena: 01 a 04 anos de reclusão e multa). Em que pese seja tecnicamente primário e de bons
antecedentes e seja civilmente identificado, possui, em sua Folha de Antecedentes Criminais, duas anotações
pela prática de crimes patrimoniais, sem que essas ações tenham resultados definitivos.
Neste caso, de acordo com as previsões expressas do Código de Processo Penal, assinale a afirmativa correta.
A) Estão preenchidos os requisitos para decretação da prisão preventiva, pois as ações penais em curso
demonstram a existência de risco para a ordem pública.
B) A autoridade policial não poderá arbitrar fiança neste caso, ficando tal medida de responsabilidade do
magistrado.
C) Antes de decidir pela liberdade provisória ou conversão em preventiva, poderá a prisão em flagrante do
acusado perdurar pelo prazo de 10 dias úteis, ou seja, até o oferecimento da denúncia.
D) O juiz não poderá converter a prisão em flagrante em preventiva, mas poderá aplicar as demais medidas
cautelares.
4 - (FGV – XXVI exame da OAB)
Durante as investigações de um crime de associação criminosa (Art. 288 do CP), a
autoridade policial representa pela decretação da prisão temporária do indiciado Jorge,
tendo em vista que a medida seria imprescindível para a continuidade das investigações.
Os autos são encaminhados ao Ministério Público, que se manifesta favoravelmente à
representação da autoridade policial, mas deixa de requerer expressamente, por conta
própria, a decretação da prisão temporária. Por sua vez, o magistrado, ao receber o
procedimento, decretou a prisão temporária pelo prazo de 10 dias, ressaltando que a lei
admite a prorrogação do prazo de 05 dias por igual período. Fez o magistrado constar,
ainda, que Jorge não poderia permanecer acautelado junto com outros detentos que estavam
presos em razão de preventivas decretadas.
Considerando apenas as informações narradas, o advogado de Jorge, ao ser
constituído, deverá alegar que
A) o prazo fixado para a prisão temporária de Jorge é ilegal.
B) a decisão do magistrado de determinar que Jorge ficasse separado dos
demais detentos é ilegal.
C) a prisão temporária decretada é ilegal, tendo em vista que a associação
criminosa não está prevista no rol dos crimes hediondos e nem naquele que
admite a decretação dessa espécie de prisão.
D) a decretação da prisão foi ilegal, pelo fato de ter sido decretada de ofício, já
que não houve requerimento do Ministério Público.
PRISÃO TEMPORÁRIA PRISÃO PREVENTIVA
Prevista em lei específica – Lei 7960/89 Prevista no CPP
Somente pode ser decretada na fase de investigação 
criminal
Pode ser decretada em toda a persecução penal, 
seja na fase de investigação criminal ou na fase 
processual
Não é possível a decretação de ofício pelo juiz Não é possível a decretação de ofício pelo juiz
Legitimados: requerimento do Ministério Público 
ou representação da autoridade policial
Legitimados: requerimento do Ministério Público, 
do querelante ou do assistente de acusação; 
representação da autoridade policial
Possui prazo de duração:
Em regra, cinco dias, podendo ser prorrogado por 
mais cinco dias.
Crime hediondo ou equiparado: 30 dias, podendo 
ser prorrogado por mais 30 dias.
Não há previsão de prazo máximo para a prisão 
preventiva. No entanto, a Lei Anticrime trouxe ao 
CPP a necessidade de que a prisão preventiva seja 
revisada a cada 90 dias.
Cabimento: art. 1º, da Lei 7960/89 + julgamento 
das ADIns 3360 e 4109
Requisitos e cabimento: arts. 312 e 313 do CPP
5 - (FGV – XVI exame da OAB)
A prisão temporária pode ser definida como uma medida cautelar restritiva, decretada por
tempo determinado, destinada a possibilitar as investigações de certos crimes considerados
pelo legislador como graves, antes da propositura da ação penal.
Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
A) Assim como a prisão preventiva, pode ser decretada de ofício pelo juiz, após
requerimento do Ministério Público ou representação da autoridade policial.
B) Sendo o crime investigado hediondo, o prazo poderá ser fixado em, no máximo, 15 dias,
prorrogáveis uma vez pelo mesmo período.
C) Findo o prazo da temporária sem prorrogação, o preso deve ser imediatamente solto.
D) O preso, em razão de prisão temporária, poderá ficar detido no mesmo local em que se
encontram os presos provisórios ou os condenados definitivos.
Art. 1° Caberá prisão temporária: (Vide ADI 3360) (Vide ADI 4109)
I - quando imprescindível para as investigações do inquérito policial;
II - quando o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade;
III - quando houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na legislação penal, de autoria ou participação do
indiciado nos seguintes crimes:a) homicídio doloso (art. 121, caput, e seu § 2°);
b) sequestro ou cárcere privado (art. 148, caput, e seus §§ 1° e 2°);
c) roubo (art. 157, caput, e seus §§ 1°, 2° e 3°);
d) extorsão (art. 158, caput, e seus §§ 1° e 2°);
e) extorsão mediante seqüestro (art. 159, caput, e seus §§ 1°, 2° e 3°);
f) estupro (art. 213, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único); (Vide Decreto-Lei nº 2.848, de 1940)
g) atentado violento ao pudor (art. 214, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único); (Vide Decreto-Lei nº
2.848, de 1940)
h) rapto violento (art. 219, e sua combinação com o art. 223 caput, e parágrafo único); (Vide Decreto-Lei nº 2.848, de 1940)
i) epidemia com resultado de morte (art. 267, § 1°);
j) envenenamento de água potável ou substância alimentícia ou medicinal qualificado pela morte (art. 270, caput, combinado com art.
285);
l) quadrilha ou bando (art. 288), todos do Código Penal;
m) genocídio (arts. 1°, 2° e 3° da Lei n° 2.889, de 1° de outubro de 1956), em qualquer de sua formas típicas;
n) tráfico de drogas (art. 12 da Lei n° 6.368, de 21 de outubro de 1976);
o) crimes contra o sistema financeiro (Lei n° 7.492, de 16 de junho de 1986).
p) crimes previstos na Lei de Terrorismo. (Incluído pela Lei nº 13.260, de 2016)
Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da
autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco)
dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.
§ 1° Na hipótese de representação da autoridade policial, o Juiz, antes de decidir, ouvirá o
Ministério Público.
§ 2° O despacho que decretar a prisão temporária deverá ser fundamentado e prolatado
dentro do prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir do recebimento da
representação ou do requerimento.
§ 3° O Juiz poderá, de ofício, ou a requerimento do Ministério Público e do Advogado,
determinar que o preso lhe seja apresentado, solicitar informações e esclarecimentos da
autoridade policial e submetê-lo a exame de corpo de delito.
§ 4° Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma
das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa.
6 - (FGV – IX exame da OAB)
O Código de Processo Penal pátrio menciona que também se considera em
flagrante delito quem é perseguido, logo após o delito, pela autoridade, pelo
ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser o
perseguido autor da infração.
A essa modalidade dá-se o nome de flagrante
A) impróprio.
B) ficto.
C) diferido ou retardado.
D) esperado.
Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:
I - está cometendo a infração penal;
II - acaba de cometê-la;
III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer
pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;
IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis
que façam presumir ser ele autor da infração.
1 - (Ano: 2021 - Banca: FGV - Prova: PM RJ Oficial de polícia)
Luiz e Augusto, ambos devidamente identificados, foram denunciados pela prática de um crime de apropriação indébita
(pena: 01 a 04 anos de reclusão e multa), não tendo o Ministério Público requerido, por ocasião da denúncia, decretação
da prisão preventiva. No curso da ação penal, o magistrado verificou que Luiz possuiria diversas condenações pela
prática de crimes patrimoniais, sendo reincidente. Já Augusto seria tecnicamente primário, mas possuidor de maus
antecedentes. Com base nisto, o juiz decretou a prisão preventiva dos denunciados, apesar de ausência de requerimento
do Ministério Público. Considerando apenas as informações expostas, é correto afirmar que
a) as prisões são legais, pois o juiz, no curso do processo penal, pode decretar, de ofício, a prisão preventiva dos
acusados, diferente do que ocorre antes do início da ação penal.
b) as prisões são ilegais, mas, ainda que se trate de crime punido com pena máxima não superior a 4 (quatro) anos, a
prisão preventiva seria, em tese, possível, diante da reincidência de Luiz e dos maus antecedentes de Augusto.
c) o juiz não poderá, de oficio, revogar a prisão preventiva dos denunciados, caso verifique que não mais subsistem os
motivos que a justificaram, dependendo de provocação da parte.
d) o decreto de prisão foi ilegal, apesar de, abstratamente, ser possível a prisão de Luiz, por ser reincidente, e não ser
possível a de Augusto, por ser tecnicamente primário.
e) a prisão de Luiz foi legal, por ser reincidente, enquanto a de Augusto deve ser relaxada, diante da ausência dos
pressupostos legais.
Art. 316. O juiz poderá, de ofício ou a pedido das partes, revogar a
prisão preventiva se, no correr da investigação ou do processo,
verificar a falta de motivo para que ela subsista, bem como
novamente decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem.
2 - (Ano: 2021 - Banca: FGV - Prova: MPE RJ estágio forense)
André, 22 anos, figura como indiciado em procedimento onde se investiga a prática do crime de furto simples (Pena: 1 a
4 anos de reclusão e multa). Durante as investigações, restou constatado que André possuía sete condenações pela
prática de crimes dolosos contra o patrimônio, com trânsito em julgado, e que ele seria autor de diversos outros crimes
de furto, mas que estaria em local incerto. Considerando apenas as informações narradas, no tocante ao tema prisão,
durante o inquérito:
a) não poderá ser requerida a prisão temporária de André, mas poderá ser decretada sua prisão preventiva, em razão da
reincidência, independentemente de requerimento do Ministério Público ou de representação da autoridade policial;
b) poderá ser decretada a prisão preventiva de André, em razão da reincidência, bem como a prisão temporária, diante do
momento processual, desde que haja requerimento do Ministério Público ou representação da autoridade policial;
c) poderá ser decretada a prisão preventiva de André, em razão da reincidência, desde que haja requerimento do
Ministério Público ou representação da autoridade policial, mas não a prisão temporária;
d) poderá o Ministério Público requerer que seja decretada a prisão temporária de André, tendo em vista que não houve
oferecimento de denúncia, mas não a prisão preventiva;
e) não poderá o Ministério Público requerer a prisão preventiva de André, pois a pena máxima do crime imputado não é
superior a quatro anos, nem a prisão temporária.
Art. 1° Caberá prisão temporária:
I - quando imprescindível para as investigações do inquérito policial;
II - quando o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade;
III - quando houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na legislação penal, de autoria ou participação do
indiciado nos seguintes crimes:
a) homicídio doloso (art. 121, caput, e seu § 2°);
b) seqüestro ou cárcere privado (art. 148, caput, e seus §§ 1° e 2°);
c) roubo (art. 157, caput, e seus §§ 1°, 2° e 3°);
d) extorsão (art. 158, caput, e seus §§ 1° e 2°);
e) extorsão mediante seqüestro (art. 159, caput, e seus §§ 1°, 2° e 3°);
f) estupro (art. 213, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único); (Vide Decreto-Lei nº 2.848, de 1940)
g) atentado violento ao pudor (art. 214, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único); (Vide Decreto-Lei nº 2.848,
de 1940)
h) rapto violento (art. 219, e sua combinação com o art. 223 caput, e parágrafo único); (Vide Decreto-Lei nº 2.848, de 1940)
i) epidemia com resultado de morte (art. 267, § 1°);
j) envenenamento de água potável ou substância alimentícia ou medicinal qualificado pela morte (art.270, caput, combinado com art.
285);
l) quadrilha ou bando (art. 288), todos do Código Penal;
m) genocídio (arts. 1°, 2° e 3° da Lei n° 2.889, de 1° de outubro de 1956), em qualquer de sua formas típicas;
n) tráfico de drogas (art. 12 da Lei n° 6.368, de 21 de outubro de 1976);
o) crimes contra o sistema financeiro (Lei n° 7.492, de 16 de junho de 1986).
p) crimes previstos na Lei de Terrorismo.
Art. 313. Nos termos do ... será admitida a decretação da prisão preventiva:
I - nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4
(quatro) anos;
II - se tiver sido condenado por outro crime doloso, em sentença transitada em julgado,
ressalvado o disposto no ...;

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