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APG 31

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Verusca Luiza 
 
APG 31 – Objetivos: 
• Aprender a anatomia da bexiga, uretra e 
ureter; 
• Entender a diferença entre a uretra 
masculina e a feminina.; 
• Estudar a fisiologia da micção. 
Bexiga urinária 
• É um órgão muscular oco e distensível 
situado na cavidade pélvica, posteriormente 
a sínfise púbica; 
Nos homens é anterior ao reto e nas 
mulheres e anterior a vagina e inferior ao 
útero. 
• Pregas do peritônio mantêm a bexiga em 
sua posição; 
• Quando ligeiramente distendida, pelo 
acúmulo de urina, a bexiga é esférica. 
Quando está vazia, ela se achata e 
conforme o volume de urina aumenta, ela 
ascende para a cavidade abdominal; 
• Quando vazia, a bexiga do adulto está 
localizada na pelve menor; 
• Em lactentes e crianças a bexiga fica 
localizada na região abdominal, mesmo 
quando vazia; 
• Em geral, a bexiga entra na pelve maior 
aos 6 anos e só depois da puberdade 
está completamente localizada na pelve 
menor. 
• A capacidade média da bexiga urinária é de 
700 a 800 ml; 
• É menor nas mulheres devido o espaço 
ocupado pelo útero. 
Anatomia da bexiga 
• Trigono da bexiga: área triangular que fica 
no assoalho da bexiga. Nos dois cantos 
posteriores do trígono ficam os óstios dos 
ureteres e, no canto anterior, o óstio 
interno da uretra (O trígono apresenta uma 
aparência lisa); 
• Os óstios do ureter são circundados por 
fibras do músculo detrusor que se contraem 
quando a bexiga urinária se contrai para 
evitar o refluxo da urina para o ureter; 
• O esfíncter interno da uretra se contrai 
durante a ejaculação para evitar a 
ejaculação retrógada; 
• A bexiga vazia apresenta ápice, corpo, 
fundo e colo; 
• Ápice da bexiga: Aponta em direção a 
margem superior da sínfise púbica; 
• Corpo da bexiga: Parte principal da bexiga 
entre o ápice e o fund0; 
• Fundo da bexiga: é oposto ao ápice; 
• Apresenta 4 faces: superior, duas 
inferolaterais e posterior. 
 
• O leito da bexiga é formado pelas 
estruturas que estão em contado com 
ela; 
• Nos homens, a bexiga é separada do reto 
pelo septo retrovesical fascial e 
lateralmente pelas glândulas seminais e 
ampolas dos ductos deferentes; 
• Nas mulheres, o fundo da bexiga tem 
relação com a parede anterosuperioir da 
vagina. 
 
• Músculos importantes da bexiga: músculo 
detrusor (paredes da bexiga), músculo 
esfíncter interno da uretra, músculo 
esfíncter externo da uretra. 
Ureteres 
• Tubos musculares que transportam urina da 
pelve renal para a bexiga; 
• Passam sobre a artéria ilíaca comum, 
margem da pelve e entram na cavidade da 
pelve menor; 
 Verusca Luiza 
 
 
 
Uretra masculina 
• É um tubo muscular de 18 a 22 cm de 
comprimento; 
• Conduz urina do óstio interno da uretra até 
o óstio externo da uretra que fica localizado 
na glande do pênis; 
• A uretra masculina também é via de saída 
para o sêmen; 
• Dividida em 4 partes: pré prostática, 
prostática, membranácea e esponjosa; 
• Pré – prostática: estende-se quase 
verticalmente através do colo da bexiga e 
circundado pelo músculo interno da uretra. 
O diâmetro e o comprimento variam 
dependendo se a bexiga urinária está se 
enchendo ou esvaziando; 
• Prostática: Passa através da próstata. É a 
parte mais dilatável; 
• Parte mebranácea: Parte mais curta da 
uretra e atravessa o musculo transverso do 
períneo; 
• Parte esponjosa: Parte mais longa que 
atravessa o pênis. 
 
Uretra feminina 
• Cerca de 4 cm de comprimento; 
• Conduz urina do óstio interno da uretra até 
o óstio externo da uretra; 
3 camadas de tecidos: túnica mucosa (mais 
interna), túnica muscular (m. liso) e túnica 
adventícia (mais superficial). 
 Verusca Luiza 
 
• A musculatura que circunda o óstio interno 
da uretra da bexiga feminina não está 
organizada em esfíncter interno; 
• O óstio externo da uretra feminina está 
localizado no vestíbulo da vagina; 
• Localiza-se anteriormente a vagina; 
• Há um grupo de glândulas de cada lado da 
uretra. 
Fisiologia da micção 
• As paredes da bexiga urinária são 
constituídas de musculo liso; 
• A bexiga pode armazenar 
aproximadamente 500 ml de urina; 
• O esfíncter interno é uma continuação da 
parede da bexiga, logo é constituído de 
músculo liso (O tônus normal o mantem 
contraído); 
• O esfíncter externo é um anel de músculo 
esquelético controlado por neurônios 
motores somáticos (A estimulação tônica 
mantem esse esfíncter contraído, exceto 
durante a micção); 
• A micção é um reflexo espinal simples (arco 
reflexo) e está sujeito a um controle 
consciente ou inconscientes pelos centros 
superiores do encéfalo; 
1. Quando a bexiga urinária se enche, suas 
paredes se expandem e os receptores de 
estiramento se sensibilizam, enviando 
impulsos para a medula espinal; 
2. Esses impulsos se propagam até o centro 
de micção nos segmentos medulares 
sacrais S2 e s3. A informação é integrada e 
transferida a dois conjuntos de neurônios; 
3. Impulsos parassimpáticos, do centro de 
micção, se propagam para a parede da 
bexiga e para o esfíncter interno da uretra. 
Esses impulsos contraem o músculo 
detrusor da bexiga e fazem o esfíncter 
interno abrir; 
 
4. Ao mesmo tempo, o centro de micção inibe 
os neurônios motores somáticos do 
esfíncter externo da uretra; 
5. Com a contração da parede da bexiga e o 
relaxamento dos esfíncteres ocorre a 
micção; 
Esse reflexo simples de micção ocorre 
principalmente em crianças que ainda não 
foram treinadas para o controle dos 
esfíncteres. 
O reflexo aprendido envolve outras fibras 
sensoriais adicionais à bexiga que sinalizam 
o grau de enchimento; 
Centros no tronco encefálico e no córtex 
cerebral recebem essa informação e 
superam o reflexo de micção básico, 
inibindo diretamente as fibras 
parassimpáticas e reforçando a contração 
do esfíncter externo; 
Quando chega o momento apropriado para 
urinar, esses mesmos centros removem a 
inibição e facilitam o reflexo, inibindo a 
contração do esfíncter externo. 
 
Referências: Silverthorn cap – 19, Tortora Cap 
– 26. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Verusca Luiza

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