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Inclusão: teoria e prática @redepedagogica Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática ▪ Complexo, dinâmico e multifacetado. ▪ É preciso uma conexão com outros modos de vida e também compromissos e responsabilidades. ▪ Exige um envolvimento ativo, intencional e contínuo. ▪ A palavra INCLUSÃO deriva do latim includere: inserir, pôr, colocar para dentro. ▪ O acesso é de suma importância, mas é o primeiro passo, precisamos avançar mais. ▪ Aprendizagem da sociedade como um todo. Conceito de Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática Integração Inclusão Origem nos EUA - anos 1960, contra segregação racial. Condicionante: inserção parcial Reconhecimento da diferença, equidade, direitos humanos. Pluralidade humana: Ninguém pode ficar de fora! Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática ▪ Direito social, que pode promover a dignidade e o fortalecimento da cidadania; ▪ Sustentada no reconhecimento da diferença e da pluralidade humana; ▪ É fundamental que todos e todas tenham acesso ao conhecimento; ▪ Os educadores recebem novas gerações e podem, a partir de uma ação libertadora, contribuir para a modificação de sujeitos e modos de pensar; ▪ Ao contrário, a educação também pode corroborar uma sociedade discriminadora e excludente. Sobre a Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática Promove pensamento flexível, criatividade e sensibilidade aos modos diversos de desenvolvimento e de aprendizagem Educação colaborar para a transformação da sociedade e não para a reprodução Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática Cada um de nós tem uma forma peculiar de desenvolvimento, no entanto, alguns tem peculiaridades mais marcantes, que transformam o seu desenvolvimento, sua forma de comunicação, de locomoção, de relação com o mundo, entre outras; É preciso que formemos uma rede de sustentação, para garantir o acesso, a permanência, o acompanhamento, avaliar e intervir para evitar desistências, discriminações e exclusões; Educação Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática Educação Elaborarmos legislações e regulamentá-las, tornar o ambiente e os recursos acessíveis, pensar na questão da mobilidade, garantir acessibilidade Promover o acesso e o sucesso No espaço escolar, com participação, empoderamento, autonomia e aprendizagem. Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática ANO LEGISLAÇÕES 1948 Declaração Universal dos Direitos Humanos 1988 Constituição Brasileira 1990 Estatuto da Criança e do Adolescente 1994 Declaração de Salamanca 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 1999 Convenção de Guatemala 2001 Declaração Internacional de Montreal 2002 Diretrizes Curriculares nacionais para a Formação de professores da Educação Básica 2006 Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência 2008 Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva 2014 Plano Nacional de Educação (PNE) 2015 Estatuto da Pessoa com Deficiência Textos Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática ▪Nem sempre todo este arcabouço legislativo, vem acompanhado de respeito e cumprimento; ▪ Evitar naturalizar o processo de inclusão é fundamental - mas sem retrocessos; ▪ Desafios inadiáveis: formação, recursos humanos, pedagógicos, físicos e financeiros; Sobre Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática ▪ A educação inclusiva não pode abrir mão de um dos seus pressupostos básicos: o reconhecimento da diferença – INCLUSÃO DIFERENCIAL; ▪ A comunidade surda tem provocado o terreno da inclusão; Sobre Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática ▪ A diferença precisa ser vista sob um viés ético e político, no qual as identidades e processos culturais e comunitários sejam reconhecidos como parte fundamental dessa ação. ▪Nesse sentido, não podemos retroceder. A inclusão é nossa meta e a EDUCAÇÃO SOCIAL é o caminho. Sobre Edeilce Buzar Inclusão: teoria e prática ✓ CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. Tradução de Maria Thereza Redig de Carvalho Barocas e Luiz Octávio Ferreira Barreto Leite. 3. ed.Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990 ✓ FOUCAULT, Michel. História da loucura na Idade Clássica. Tradução de José Teixeira Coelho Neto. 7. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2003. ✓ ___________. Os anormais: curso no College da France (1974/1975). Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2001. ✓ ___________. Resumo dos cursos do Collége de France. Tradução de Andréa Daber. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1997. ✓ GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deterioradora. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1975. ✓ __________. Manicômio, prisões e conventos. Tradução de Dante Moreira Leite. 7. ed. Rio de Janeiro: Ed. Perspectiv, 2003. ✓ MOTA, André. Quem é bom já nasce feito: sanitarismo e eugenia no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 2003. ✓ SLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse ai? Tradução de Giane Lessa. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 2003. ✓ VELHO, Gilberto (Org.). Desvio e divergência: uma crítica da patologia social. 7. ed. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1999. Muito obrigada! @redepedagogica
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