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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA À BIOMEDICINA NOME DO ALUNO: GILCINÉIA CRISTINA CARDOSO SILVA R.A: 2129277 POLO: DUTRA SJC DATA: 24/09 /2022 INTRODUÇÃO Primeiro experimento foi realizado com uso da cromatografia, no qual consiste o uso de papel é filtro introduzido a um solvente, dentro de um béquer e tampado,, provocando uma pressão dentro do béquer com vidro, com isso a substancia corre no papel filtro, formando camadas da substância. Outro método é cromatografia em camada delgada(CCD), aqui é utilizado uma placa podendo conter sílica, onde ocorre absorção única pouca espalhada (OLIVEIRA, 2010). A ingestão aumenta a produção de secreção gástrica facilitando a dissolução dos fármacos na forma sólida, o estômago possui ácidos capazes de inibir ou não os fármacos, uma vez que este não está preparado para o ambiente ácido do estômago. Motivo pelo qual há fármacos que são encapsulados ou revestidos, a fim dde sua absorção ser mais lenta, e, assim reagir no organismo (Cheregatti, 2010). O fígado é quem faz a quebra dos fármacos, faz a metabolização, causando assim a excreção dos mesmo para fora do organismo, por meio da urina excretada pelos rins, o intestino também tem seu papel, excretando pelas fezes, após fazerem a reação no organismo (Cheregatti, 2010). Após um fármaco entrar em contato com o organismo, este começa a fazer uma interação no mesmo, o organismo cuida para que percorra os caminhos pré determinado, passando por fases das quais fazem interação e reação no organismo. Todo o organismo trabalho em conjunto para a reação ocorrer, processos da farmacodinâmica e farmacocinética são acionados, farmacocinética o que o organismo faz com o fármaco, farmacodinâmica o que fármaco faz com o organismo (SORES, 2022). RESULTADOS E DISCUSSÃO TÍTULO DO ROTEIRO: Cromatografia em papel - aula 1 - roteiro 1 Experimento realizado em cromatografia, a qual se envolve a cromatografia em papel e a cromatografia em camada delgada. A cromatografia em papel é uma técnica líquido para líquido, nesse processo a separação e das misturas ocorre sobre a superfície de um papel filtro introduzido em um solvente, dentro de um béquer e tampado com vidro relogio. A pressão dentro do béquer com vidro, o qual chamamos de cuba, faz com que a mistura corre pelo papel filtro, separando assim, em camadas substância nele contida. Já a cromatografia CCD (cromatografia em camada delgada), a mistura é aplicada sobre a superfície de uma placa podendo conter sílica, esta por sua vez age realizando a absorção da mistura em uma concentração única pouca espalhada, uma revelação com outra substância determinada faz precipita o que se busca no processo, vale ressaltar que uma plaquinha padrão também deve ser utilizada para a leitura correta deste experimento com papel filtro, adicionando folhas de espinafre no almofariz com etanol absoluto cobrindo as folhas, e macerado até que pode se obter um extrato escuro. A mistura ficou em repouso por 40 minutos, e, com filtro de papel, os resíduos sólidos foram retirados, em seguida adicionado no béquer, e, uma tira de papel de filtro foi inserida na solução, deixando-a imersa cerca de 0,5 cm, tampada com vidro de relogio, formando uma cuba cromatográfica. Corrida cromatográfica, logo nota o extrato subiu por capilaridade por toda a extensão do papel de filtro. No entanto, não foi possivel ver a separação do extrato, talvez tenha sido um extrato fraco, não houve separação notável. Esperava-se visualização de separação das bandas de clorofilas A e B (cor verdes), caroteno (cor laranja) e xantofila (cor amarela). Abaixo uma imagem de como deveria ficar, separado por bandas. Imagem 1 - inserir imagem Fonte: acervo próprio (2022) A pressão hidrostática dentro da camara faz com que o etanol se precipite, fazendo o etanol com extrato correr sobre o papel, separando assim as substância contida na mistura. TÍTULO DO ROTEIRO: Análise do perfil de dissolução da glibenclamida - aula 2 - roteiro 1 O tempo do qual dispunhamos não era o suficiente, (foi preciso desocupar o laboratório para outra turma), houve necessidade de intercalar, não realizado a curva. A análise de biodisponibilidade nos medicamentos genéricos de glibenclamida em relação ao medicamento Daonil foi realizada com solução. Tabela biodisponibilidade Padrão (amostra de referência) 5 mg para 10 ml de água destilada Referência (medicamento patenteado) 5 mg para 10 ml de água destilada Genérico (fármaco sem patente) 5 mg para 10 ml de água destilada Após análise das soluções no espectrofotômetro a 225 mm, obtemos os seguintes resultados: - Genérico 0,849 de absorbância - Padrão 0,983 de absorbância - Referência 1,066 de absorbância (Daonil). Figura 2 - Dissolução da glibenclamida Fonte: aluno (2022) O teste não ocorreu como deveria, provavelmente ouve contaminação na vidraria ou dosagem alterada das soluções. No entanto o medicamento similar como genérico possuem a mesma biodisponibilidade de ação no organismo. TÍTULO DO ROTEIRO: Determinação da presença de ácido salicílico em comprimidos de ácido acetilsalicílico de diferentes procedências - aula 3- roteiro 1 Foi preciso desocupar o laboratório para outra turma, procedimento não realizado, a instituição não dispunha de laboratório suficiente para ambas turmas realização as aulas práticas ao mesmo tempo. TÍTULO DO ROTEIRO: Determinação da excreção de ácido salicílico pela urina - aula 3 - roteiro 2 Com a amostra de urina contendo o ácido salicílico, foram inseridos 2 ml de em um tubo de ensaio e identificado como amostra 1. A seguir uma amostra de um voluntário, onde não havia nenhum fármaco, e mais uma vez 2 ml desta, inserido em tubo identificado com número 2. Em ambos tubos foram adicionados 6 gotas de cloreto férrico, a fm de interagir com a urina de cada amostra no tubo. Figura 3 - Amostra 1 e 2 Fonte: aluno (2022) A amostra 1 houve alteração na cor, possui um leve tom castanho, já amostra 2 esta com uma cor normal e turva. Pode-se afirmar que a amostra 1, aponta positivo para presença de ácido salicílico, uma vez que este reage na presença de cloreto férrico. TÍTULO DO ROTEIRO: Verificação da Influência do pH e do pKa na ionização de Fármacos - aula 4 - roteiro 1 Utilizado 2 tubos apenas, devido a falta laboratorio, o procedimento realizado foi apenas 1, verificação da influência de PH do ácido salicílico. Em tubos com amostras de ácido acetilsalicílico (AAS) de PH 1, após repousar até a separação das fases aquosa e orgânica, em uma placa de sílica com indicador de fluorescência, gotas da amostras foram aplicadas, e, após secar utilizado luz ultravioleta. Foi possivel visualizar marcas em formato mais destacados sobre a placa, mostrando manchas do fármaco. Indica-se que na amostra a presença do AAS, reage indo para solução acida. Figura 4 - Influência do PH Fonte: Roteiro do aluno (2022) O mesmo procedimento realizado, agora com PH 8, onde pode observar que na solução, o AAS permanece na água , mostrando-se uma solução alcalina. Figura 5 - Influência do PH Fonte: Aluno (2022) Conclui-se que um fármaco de caráter ácido em solução ácida, permanece na sua fórmula molecular, tornando lipossolúvel; fármaco ácido em meio básico fica ionizado tornando hidrossolúvel; fármaco básica meio básico fica fórmula molecular sendo lipossolúvel e fármaco básico em meio ácido torna-se ionizado portanto hidrossolúvel. TÍTULO DO ROTEIRO: Simulação do processo de absorção do cetoconazol: a importância da solubilização no meio biológico - aula 4 - roteiro 2 O tempo do qual dispunhamos não era o suficiente, foi preciso desocupar o laboratório para outra turma. REFERÊNCIAS CHEREGATTI, Aline Laurenti. Administração de medicamentos. São Paulo: Editora Rideel, 2010. OLIVEIRA, Fernando. Fundamentos da cromatografia aplicada a fitoterápicos. São Paulo: Editora Atheneu, 2010.PATRÃO, Marília Tavares Coutinho da Costa.Farmacologia Aplicada à Biomedicina. São Paulo: Editora Sol, 2020. SOARES, Vinicius H. P. Farmacocinética e farmacodinâmica. Santo André: Editora Difusão, 2022.
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