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TICs 2 - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

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TICs 2 – HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA. 
Nome: Polyana Túrmina Torres. 
3º período – medicina. 
 
Quais os fatores de risco para a Hipertensão Arterial Sistêmica? 
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), acomete cerca de 25% da população, porém 
a maioria dos casos são assintomáticos e, por isso, a doença pode evoluir com o 
tempo mesmo sem ser diagnosticada, causando danos irreversíveis a saúde. Os 
principais fatores de risco para a Hipertensão são: 
 
 Sedentarismo; 
 Relação entre o sobrepeso e a obesidade que aumentam os níveis pressóricos; 
 Idade – devido ao enrijecimento das grandes artérias; 
 Fatores genéticos; 
 Ingestão elevada de sódio na dieta – provoca o aumento da volemia; 
 Ingestão excessivas de bebidas alcoólicas; 
 Prevalência da HAS no sexo masculino. 
 
A HAS é classificada em 2 grupos quanto as suas causas: Hipertensão Arterial 
Primária ou Essencial e Secundária. 
 
Hipertensão Arterial Primária – corresponde de 90 a 95% dos casos e possui 
natureza idiopática (sintomas ou doenças que não tenham causa definida), porém 
pode estar associada a alguns fatores genéticos e ambientais. Ela é considerada 
crônica e seu tratamento inclui apenas a estabilização da Pressão Arterial. 
 
Hipertensão Arterial Secundária – corresponde a 10% dos casos, é a HAS 
decorrente de outra patologia, como por exemplo após a uma estenose de artéria 
renal ou na síndrome de Cushing. Ela é potencialmente tratável, já que após a 
exposição as altas tensões, existe o aumento de rigidez das artérias. 
 
 
Referências: 
 
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 20. 
 
GOUVEIA, M., FEITOSA, C., FEITOSA, A. Gênese e fatores de risco para a 
hipertensão arterial. Rev Bras Hipertens., vol.25, n.1, p.13-17, 2018. 
 
BARROSO et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros 
de Cardiologia, 2020.

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