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SinteseExperimental_RelatorioFinal_inacabado 1617

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
SÍNTESE EXPERIMENTAL
RELATÓRIO FINAL
SÍNTESE DO TRIS (ACETILACETONATO) FERRO (III), DO SAL CARBONATO DE COBALTO (III) E DO TRIS (ACETILACETONATO) COBALTO (III) 
PROFESSOR DOUTOR LEONARDO DA CUNHA FERREIRA
ALESSANDRA LIMA GONÇALVES – 201764035-0
ISABELLA GONÇALVES DATTEIN– 201620044-6
LEONARDO LOPES ROSA – 201537518-8
Seropédica
2022
1. Introdução
Os complexos metálicos fazem parte de uma classe de compostos conhecidos como compostos de coordenação, que podem ser descritos pela terminologia ácido-base de Lewis como sendo formados pela interação entre um ácido de Lewis, espécie capaz de receber um par e elétrons, e uma base de Lewis, uma espécie capaz de doar um par de elétrons. O centro metálico atua como um ácido de Lewis e os ditos ligantes atuam como base de Lewis, formando as chamadas ligações coordenadas na entidade da coordenação.
Em solução, as transferências de elétrons usualmente ocorrem por um mecanismo de esfera externa, onde uma mudança mínima na esfera de coordenação do íon metálico é observada. Apenas variações muito pequenas na distância M-L são perceptíveis. Essa transferência de elétrons pode ser rápida e a velocidade é proporcional à diferença nos potenciais padrão dos dois pares de reagentes. A transferência também pode ocorrer por um mecanismo de esfera interna. Neste caso a reação envolve uma mudança na composição da esfera de coordenação dos íons metálicos, de acordo com as figuras abaixo:
Figura 1: Funcionamento da esfera interna e da esfera externa
Figura 3: Transferência de elétrons por esfera externa 
Figura 2: Transferência de elétrons por esfera interna 
Segundo (Lavorenti, 2002) Quando cátions metálicos se ligam a substâncias que possuem dois ou mais grupos doadores de pares de elétrons (grupamentos contendo pares isolados de elétrons), de tal maneira que se forma uma ou mais estruturas em anel, o composto resultante é chamado de “quelato” ou “quelato do metal” e a substância que doa os elétrons é denominada de “agente quelante”. 
Sendo assim, alguns ligantes podem ser ligados ao átomo metálico central por mais de um ponto de ligação. Os complexos deste tipo são chamados de quelatos e os ligantes agentes quelantes ou ligantes de quelação. Os quelatos são mais estáveis que complexos semelhantes com ligantes monodentados, pois a dissociação do complexo envolve a ruptura de duas ligações em vez de uma.
O ânion acetilacetonato forma complexos com muitos íons de metais de transição nos quais os dois átomos de oxigênio se ligam ao metal para formar um anel quelante de seis membros. Qualquer complexo da forma M (acac)3 é quiral (eles não podem ser sobrepostos em suas imagens de espelho), como mostrado na figura abaixo:
Figura 4: Quiralidade de complexos do tipo M (acac)3
 Dessa forma, pode-se descrever a acetilacetona como uma -dicetona, que pode ser solubilizada em solução aquosa atuando como ácido fraco. É um líquido incolor e existe em equilíbrio com um tautômero CH₃CCH = CH₃.
Figura 5: Estrutura da acetilacetona.
As formas tautoméricas enol e cetona da acetilacetona coexistem em solução, conforme mostrado abaixo:
Figura 6: Formas tautoméricas enol e cetona da acetilacetona.
O ânion resultante pode atuar como ligante de íons metálicos, formando complexos em que geralmente o metal está unido ao ligante através dos dois oxigênios, formando um anel de seis membros. Complexos metálicos de acetilacetonato são amplamente utilizados como catalisadores e co-catalisadores em muitas reações químicas, como oligomerização, polimerização, isomerização, hidrogenação e acoplamento.
Figura 7: Reação de síntese do complexo de acetilacetonato.
A síntese do acetilacetonato e seus complexos é regularmente simples devido à estabilidade do produto e a predisposição com que seus percursores são gerados em condições amenas. A maioria das cetonas tem um pKa elevado e necessita de bases fortes para desprotonação. Já as dicetonas (e outros compostos de dicarbonila cujos dois grupos carbonila são relacionados de modo 1,3), em contraste, possuem pKa baixos, podendo ser desprotonadas por bases como carbonato ou amoníaco. Quando um complexo de acetilacetonato com cátion metálico de carga 3+ é formado, o complexo eletricamente neutro possui alguns atributos que normalmente o associam a compostos orgânicos.
 As “conchas” de metil que rodeiam os átomos do metal são hidrofóbicas, guiando a uma alta solubilidade em compostos orgânicos.
Como parte importante de todos os métodos empregados no estudo realizado, emprega-se também a técnica de de difração de raio X no monocristal, é o método mais antigo e preciso de cristalografia de raios X, em que um feixe de raios-X atinge um único cristal, produzindo feixes espalhados. Ao chegar em um pedaço de filme ou outro detector, estes feixes produzem um padrão de difração de pontos. 
Os pontos fortes e ângulos desses feixes são registradas quando o cristal é girado gradualmente. Cada ponto é chamado de reflexão, uma vez que corresponde à reflexão dos raios-X de um conjunto de planos espaçados dentro do cristal. Os átomos em um cristal não são estáticos, mas oscilam sobre suas posições médias, geralmente por menos de alguns décimos de um angstrom. A cristalografia de raios X permite medir o tamanho destas oscilações como exemplificado abaixo:
Figura 8: Método de Von Laue
Não obstante, os ligantes do tipo fenóxi-imínico, partem-se das bases de Schiff também conhecidas como azometinas ou iminas, foram descobertas em 1864 pelo químico alemão Hugo Schiff. A obtenção de iminas descrita por Hugo Schiff baseia-se na condensação de um composto que contenha uma carbonila (C=O) com uma amina primária através de uma destilação azeotrópica. Por este fato, a base de Schiff é considerada um análogo de azoto, pois substitui a ligação (C=O) do grupo funcional aldeído ou cetona por um grupamento imina ou azometina (SILVA et al., 2011)
Figura 9: Estrutura geral de uma base de Schiff
Devido a grande versatilidade e por ter um processo de obtenção relativamente simples, as bases de Schiff têm sido utilizadas frequentemente como ligantes na síntese de complexos que são utilizados como agentes antivirais, fungicidas, antibactericidas. As bases de Schiff são escolhidas como ligantes dos metais de transição, pois oferecem uma maior seletividade e flexibilidade para os átomos metálicos (HASAN et al., 2016).
 Os complexos de metais de transição sintetizados a partir de uma base de Schiff podem conter O, N (fenóxi-imínicos ou ceto-aminas) e S, N como átomos doadores de densidade eletrônica. Se a base de Schiff apresentar os átomos de oxigênio e nitrogênio em sua composição, as propriedades do complexo podem ser alteradas de acordo com a geometria de coordenação com o centro metálico, número de ligantes e quanto à posição dos átomos doadores (orto, para, meta) na estrutura da molécula orgânica (GOLCU et al., 2005). 
Os compostos derivados de bases de Schiff do tipo-hidróxi ou orto-hidróxi se classificam como fenóxi-imínicos ou ceto-amínicos e têm sido os ligantes mais utilizados na síntese de complexos utilizados na área médica devido as suas funções biológicas e características cristalográficas. As características cristalográficas da base de Schiff orto-hidróxi são importantes por causa das ligações intermoleculares de hidrogênio que estão dispostas sobre duas formas tautoméricas: Fenol-imina (O H N) e Ceto-amina (N H O-); o tautômero estabelecido irá depender da configuração estrutural do aldeído utilizado na síntese, que vai estabelecer o tipo de ligação de hidrogênio que irá prevalecer (NAZIR et al., 2000)
Figura 10: Formas tautoméricas da base de Schiff orto-hidróxi
Em geral, os ligantes do tipo polidentados com grupos de ligantes do tipo N, N, N, N, N e N, O- apresentaram boa atividade para a polimerização de lactídeo por abertura do anel. Os efeitos dos grupos substituintes podem influenciar diretamente na velocidade da reação. Grupos retiradores de densidadeeletrônica diminuem a velocidade, e os grupos doadores de densidade eletrônica aumentam a velocidade da reação, pois aumentam a reatividade do anel aromático (BRUICE, 2006).
Atualmente, é possível encontrar estudos mais aprofundados de síntese utilizando o acetilacetonato como um novo método para a obtenção de nano partículas de metais de transição como, por exemplo, o que foi desenvolvido baseado na redução por hidrogênio molecular de sais metálicos imobilizados em líquidos iônicos. Os resultados obtidos na redução de Rh(III) e Pd(II) indicam um material poli cristalino com empacotamento cfc (cúbica de face centrada) e tamanho entre 1-1O nm. Além disso, a caracterização físico-química e o estudo das propriedades catalíticas das nano partículas sugerem claramente que o líquido iônico utilizado na síntese exerce o papel de estabilizante.
De uma maneira geral, a formação das nanopartículas de níquel foi fortemente dependente do controle de vários parâmetros sintéticos, tais como: temperatura, tempo reacional, tipo de precursor metálico, pH do meio, forma de adição do agente redutor e presença (ou não) do passivante extra. Assim como na síntese que será realizada no presente estudo.
2. Objetivo
	
Sintetizar os acetilacetonatos de Cobalto (III) e Ferro (III), assim como, a síntese do ligante fenóxi-imínico e o complexo do ligante fenóxi-imínico com zinco com intuito de estudar a cinética que é compreendida em cada complexo sintetizado verificando a viabilidade do processo, tal como identificá-los a partir de seus pontos de fusão, caracterizando-os a partir de análises espectroscópicas, especificamente a espectroscopia de infravermelho tal qual, análise de estruturas cristalinas com o acetilacetonato Co (III) e Fe (III) para comparação de parâmetros geométricos com Cr (III) e Al (III).
3. Metodologia
3.1 Síntese do Complexo Tris (acetilacetonato) ferro (III)
Materiais:
· 2 - Becher de 100 ml
· Proveta de 100 ml
· Agitador magnético
· Barra magnética
· Pipeta Pasteur
· Pipeta graduada de 2 ml
· Banho de gelo
· Placa de Petri
· Balança analítica 
· Equipamento para filtração à vácuo*
· Equipamento para ponto de fusão*
· Equipamento de infravermelho: 
Instrumento: BRUKER modelo VERTEX 70.
Software: Opus versão 6.5
Análise FTIR feita usando o modo Attenuated Total Reflectance (ATR)
Faixa analisada: 4000 a 400 cm-1
Resolução: 4 cm-1
Reagentes:
· 1,0 g de FeCl3 
· 30 ml H2O deionizada
· 1,52 g Acetato de sódio
· 2,0 ml acetilacetona
· 20 ml de água deionizada gelada 
**
 
Figuras 11 e 12: representação do equipamento de filtração à vácuo e de análise de ponto de fusão
Foi pesado 1,0 g de FeCl3 em um bécher de 100 ml e adicionado ao mesmo 20 ml de água deionizada com proveta. A mistura foi levada para um suporte de agitação magnética e junto de uma barra de agitação magnética. A solução permaneceu em agitação até que a maior parte do sal fosse dissolvido.
Foi pesado num outro bécher de 100 ml 1,52 g de acetato de sódio e adicionados 10 ml de água deionizada. Com o auxílio de uma pipeta pasteur toda essa solução de acetato de sódio foi adicionada ao primeiro bécher, o qual ainda estava sob agitação constante.
Com o auxílio de uma pipeta graduada foi adicionado 1,9 ml de acetilacetona à solução feita anteriormente, a qual continuava sob agitação constante.
A solução permaneceu sob agitação por 10 minutos e após isso foi levada para repouso em banho de gelo por 15 minutos.
Após esse tempo o sólido gerado foi filtrado a vácuo e lavado com cerca de 20 ml de água deionizada gelada. O filtrado foi recolhido e transferido para uma placa de petri, onde permaneceu secando à temperatura ambiente por uma semana. Após esse tempo o mesmo foi pesado, teve seu ponto de fusão analisado e uma amostra foi enviada para análise espectroscópica de infravermelho.
3.2 Síntese do Complexo Tris (acetilacetonato) cobalto (III)
3.2.1 Síntese do Sal Carbonato de Cobalto (III)
Materiais:
· 2 - Becher de 100 ml
· Proveta de 100 ml
· Placa de Petri
· Balança analítica 
· Equipamento para filtração à vácuo (representado em 3.1)
· Equipamento para ponto de fusão (representado em 3.1)
Reagentes:
· 7,34 g de Co(NO3)2 • 6H2O
· 2,68 g de Na2CO3
· 45 ml H2O deionizada
Num bécher de 100 ml foi adicionado 7,34 g de Co(NO3)2•6H2O e 15 ml de água deionizada com proveta.
Num outro bécher de 100 ml foi solubilizado 2,68 g de Na2CO3 em 10 ml de água deionizada.
Todo o conteúdo do segundo bécher foi vertido no primeiro.
O sólido obtido foi filtrado, recolhido e transferido para uma placa de petri, onde permaneceu secando à temperatura ambiente por uma semana. Após esse tempo o mesmo foi pesado, teve seu ponto de fusão analisado, na medida do possível, e uma amostra foi enviada para análise espectroscópica de infravermelho.
3.2.2 Síntese do Complexo Cobalto (III)
Materiais:
· Erlenmeyer de 125 ml
· Pipeta graduada de 5 ml
· Banho de vapor
· Termômetro de 100ºC
· Pipeta Pasteur
· Suporte e garras
· Vidro de relógio
· Banho de gelo
· Material para filtração à vácuo (representado em 3.1)
· Equipamento para ponto de fusão (representado em 3.1)
· Equipamento de infravermelho: 
Instrumento: BRUKER modelo VERTEX 70.
Software: Opus versão 6.5
Análise FTIR feita usando o modo Attenuated Total Reflectance (ATR)
Faixa analisada: 4000 a 400 cm-1
Resolução: 4 cm-1
Reagentes:
· 0,76 de CoCO3
· 6,15 ml de acetilacetona
· 29,5 de H2O2 10%
Num erlenmeyer de 125 ml foi adicionado 0,76 g de CoCO3 e 6,15 ml de acetilacetona.
A mistura foi aquecida em banho de vapor sob agitação até atingir 90ºC. Ao atingir a temperatura, foram adicionados 9,5 ml de H2O2 10% gota a gota durante cerca de 20 minuto, ainda sob agitação constante, sendo o erlenmeyer tampado com vidro de relógio entre adições.
Após toda a adição a solução permaneceu por mais 30 minutos sob a mesma temperatura e agitação. 
Terminados os 30 minutos a mistura reacional permaneceu em repouso por alguns minutos para resfriar à temperatura ambiente e então foi levada para o banho de gelo por mais 30 minutos para auxiliar na precipitação do complexo.
Após esse tempo o sólido gerado foi filtrado a vácuo e lavado com cerca de 20 ml de peróxido de hidrogênio gelado. O filtrado foi recolhido e transferido para uma placa de petri, onde permaneceu secando à temperatura ambiente por uma semana. Após esse tempo o mesmo foi pesado, teve seu ponto de fusão analisado e uma amostra foi enviada para análise espectroscópica de infravermelho.
3.3 Síntese do ligante fenóxi-imínico
3.4 Síntese do complexo do ligante fenóxi-imínico com zinco.
4. Resultados e Discussão
4.1 Síntese do Complexo Tris (acetilacetonato) ferro (III)
Figura 13: Estrutura molecular do complexo do Tris (acetilacetonato) ferro (III) e sua cela unitária
	O resultado da reação entre o sal FeCl3 e a acetilacetona foi um sólido vermelho (figura 6), o complexo Tris (acetilacetonato) ferro (III). O mesmo foi lavado com água e seco naturalmente em temperatura ambiente. Após uma semana foi pesado, teve seu ponto de fusão determinado em triplicata e também foi analisado por FTIR, o qual gerou um espectro que será discutido no relatório final, a fim de se caracterizar o mesmo.
Figura 14: Sólido vermelho proveniente da reação (Tris (acetilacetonato) ferro (III)) sendo filtrado.
FeCl3(aq) + 3 acac-(aq) Fe(acac)3(s) 
Equação de formação do complexo Tris (acetilacetonato) ferro (III).
	A reação foi possível devido à ação do acetato de sódio, o qual torna o meio básico, possibilitando, desta forma, a desprotonação da acetilacetona (figura 8), para que então a ação quelante desse ligante bidentado possa ser utilizada ao ligar-se ao centro metálico de ferro. 
CH3COONa(s) + H2O(l) ⇌ Na+(aq) + CH3COO-(aq)
Equação de dissociação do acetato de sódio.
Figura 14: Desprotonação da acetilacetona (acacH) a acetilacetonato (acac-).
	Portando, a equação geral da síntese:
FeCl3(aq) + 3CH3COONa(s) + 3Hacac(aq) Fe(acac)3(s) + 3CH3COOH(aq) + 3NaCl(aq)
		4.1.1 Rendimento
A massa de sólido obtida foi de 1,506g, portanto o rendimento foi de 69,11%.Fe3+ + 3 acac- Fe(acac)3
0,00617 mol | 0,01850 mol | 0,00617 mol
 0,00617 mol ------ X
 1 mol ------ 353,17g
X = 2,179 g (massa de complexo esperada)
Rendimento: 2,179g ------ 100%
 1,506g ------- Y
 Y = 69,11%
O rendimento pode ter sido inferior pela qualidade e integridade dos reagentes, bem como a possível perda no papel de filtro utilizado para a filtração do complexo, o qual devia ter sido pesado anteriormente para descontar do valor de pesagem obtido após o sólido seco, mas ainda assim foi um bom rendimento.
	4.1.2 Ponto de Fusão
Os pontos de fusão obtidos foram de 180ºC, 180ºC e de 192ºC, tendo-se uma média de 184ºC, o que corresponde com a literatura, a qual diz que a temperatura do ponto de fusão para o Tris (acetilacetonato) ferro (III) varia de 182 a 185ºC.
	4.1.3 Análise por Espectroscopia de Infravermelho (FTIR) 
Figura 15: Sobreposição entre o espectro do ligante acetilacetona e do complexo Fe(acac)3
	
	No espectro apresentado acima estão destacadas as principais bandas de caracterização do complexo de ferro (III). É possível identificar as bandas da forma cetônica da acetilacetona (linha vermelha), onde em 1728cm-1 representa o estiramento simétrico C=O e em 1707cm-1 representa o estiramento assimétrico. 
	Complexos de ferro tendem a deslocar a frequência das bandas referentes à carbonila para baixo, visto que o que acontece quando há coordenação de metais com a acetilacetona, o que pode ser observado no espectro do tris (acetilacetonato) ferro (III) (figura X), onde o estiramento simétrico C=O está em 1564cm-1 e o assimétrico em 1520cm-1. Portando, é possível concluir que de fato houve complexação.
	Com as características de cor, ponto de fusão e as bandas visualizadas do espectro de infravermelho (FTIR) é possível concluir que o sólido obtido de fato é o complexo Tris (acetilacetonato) ferro (III). 
4.2 Síntese do Complexo Tris (acetilacetonato) cobalto (III)
	
Figura 16: Estrutura molecular do complexo do Tris (acetilacetonato) cobalto (III) e sua cela unitária
4.2.1 Síntese do Carbonato de Cobalto (III).
	Para a síntese do complexo de cobalto (III) foi necessário sintetizar previamente o sal CoCO3. A reação de dupla troca entre o Co(NO3)2•6H2O e o Na2CO3 em meio aquoso gera o sal carbonato de cobalto, de coloração roxa e insolúvel em água, de ponto de fusão de 427ºC, de acordo com a equação:
Co(NO3)2 • 6H2O(aq) + Na2CO3(aq) CoCO3(s) + 2 NaNO3(aq)
Equação de formação do sal Carbonato de Cobalto (III).
Figura 17: sólido de CoCO3 sendo filtrado e lavado.
4.2.1.1 Rendimento
A massa de sólido obtida foi de 2,200 g, portanto o rendimento foi de 73,33%.	
Co(NO3)2 • 6H2O + Na2CO3 CoCO3 + 2NaNO3
0,0252 mol | 0,0252 mol 0,0252 mol + 0,0504 mol
 0,0252 mol ------ X
 1 mol ------ 118,94g
X = 3,0 g (massa de sal esperada)
Rendimento: 3,0 g ------ 100%
 2,200 g ------ Y
 Y = 73,33%
O rendimento pode ter sido inferior pela qualidade e integridade dos reagentes, bem como a possível perda no papel de filtro utilizado para a filtração do sal, o qual devia ter sido pesado anteriormente para descontar do valor de pesagem obtido após o sólido seco, entretanto, ainda foi um bom rendimento e a quantidade foi suficiente para a síntese do complexo de cobalto (III).
4.2.1.2 Ponto de fusão
Não foi possível analisar o ponto de fusão, visto que o PF do carbonato de cobalto, segundo a literatura, é de 427ºC, e o termômetro disponível para análise era de até 360ºC, entretanto até a temperatura máxima atingida pelo termômetro, o sólido ainda não havia fundido, demonstrando que o ponto de fusão seria acima.
Com as características de cor e ponto de fusão (do que se pode concluir) e com o sucesso observado para o complexo de cobalto nos tópicos a seguir, é possível confirmar que o sólido obtido de fato é o sal de carbonato de cobalto. 
4.2.2 Síntese do Complexo de Cobalto (III).
	Após uma semana, com o sal já seco, foi possível iniciar a síntese do complexo Tris (acetilacetonato) cobalto (III).
	Para a reação de complexação, utilizou-se a acetilacetona em 307,6% (6,15 mL) em excesso, a fim de que a própria seja também utilizada como solvente. 
Enquanto o meio reacional estava sendo aquecido até atingir 90ºC, a coloração era rosada e após adicionar-se cerca de 9,23 mL de H2O2, a qual tem a função de oxidar o Co+2 a Co+3, a coloração começou a tornar-se verde escura, indicando que o Co+3 estava presente no meio reacional e a formação do complexo foi iniciada, visto que o mesmo tem aparência de cristais verdes escuros. Ao final da reação utilizou-se o banho de gelo por 30 minutos, a fim de ajudar o processo de precipitação. Ao final observou-se um sólido verde escuro (figura 15), o qual foi filtrado e lavado. O mesmo permaneceu a temperatura ambiente para secar, e então foi pesado.
Figura 18: Cristais verde escuro proveniente da reação (Tris (acetilacetonato) cobalto (III)) sendo filtrado.
CoCO3(aq) + 3 acac-(aq) Co(acac)3(s)
Equação de formação do complexo Tris (acetilacetonato) cobalto (III).
Além disso, a reação de oxirredução entre cobalto (II) e peróxido de hidrogênio (DDP: 0,88V+1,84V=2,72V) tem hidroxila como produto, a qual tem função chave de desprotonar a acetilacetona a acetilacetonato, para que então o ligante bidentado possa se complexar ao centro metálico do cobalto (III), e conforme isso acontece a hidroxila é transformada em água, o que influencia no equilíbrio químico da reação, que será induzida aos produtos, devido ao desequilíbrio gerado entre produtos e reagentes, com isso, gera também um aumento de produção de Co+3, o qual logo será estabilizado ao ser complexado com o acetilacetonato. 
Co+2(l) + H2O2(aq) Co+3(l) + 2 OH-(aq)
Equação de oxirredução entre cobalto II e peróxido de hidrogênio.
OH-(aq) + Hacac(l) acac-(l) + H2O(l)
Equação de desprotonação da acetilacetona pela formação de água.
Portando, a equação geral da síntese:
2 CoCO3(s) + 6 Hacac(l) + H2O2(l) 2 Co(acac)3(s) + 4 H2O(l) + 2 CO2(g)
4.2.2.1 Rendimento
A massa de sólido obtida foi de 1,611g, portanto o rendimento foi de 70,66%.	
CoCO3(aq) + 3 acac-(aq) Co(acac)3(s) 
0,00640 mol | 0,0192 mol | 0,00640 mol
 0,00640 mol ------ X
 1 mol ------ 356,26g
X = 2,2801 g (massa de complexo esperada)
Rendimento: 2,280g ------ 100%
 1,611g ------- Y
 Y = 70,66%
O rendimento pode ter sido inferior pela qualidade e integridade dos reagentes, bem como a possível perda no papel de filtro utilizado para a filtração do complexo, o qual devia ter sido pesado anteriormente para descontar do valor de pesagem obtido após o sólido seco, mas ainda assim foi um bom rendimento.
	
4.2.2.2 Ponto de Fusão
Os pontos de fusão obtidos foram de 210ºC, 213ºC e de 217ºC, tendo-se uma média de 213,3ºC, o que corresponde com a literatura, a qual diz que a temperatura do ponto de fusão para o Tris (acetilacetonato) ferro (III) varia de 210 a 213ºC.
	4.2.2.3 Análise por Espectroscopia de Infravermelho (FTIR) 
Figura 19: Sobreposição entre o espectro do ligante acetilacetona e do complexo Co(acac)3
	
	No espectro apresentado acima estão destacadas as principais bandas de caracterização do complexo de cobalto (III). É possível identificar as bandas da forma cetônica da acetilacetona (linha vermelha), onde em 1728cm-1 representa o estiramento simétrico C=O e em 1707cm-1 representa o estiramento assimétrico. 
	Como visto nos espectros da acetilacetona e do tris (acetilacetonato) ferro (III), em 4.1.3, quando ocorre uma coordenação de metais com a acetilacetona há uma tendência de deslocamento da frequência das bandas referentes à carbonila para baixo, o que também pode ser observado no espectro do tris (acetilacetonato) cobalto (III) (figura Y), onde o estiramento simétrico C=O está em 1566cm-1 e o assimétrico em 1512cm-1. Portando, é possível concluir que de fato houve complexação.
	Com as características de cor, ponto de fusão e as bandas visualizadas do espectro de infravermelho (FTIR) é possível concluir que o sólido obtido de fato é o complexo Tris (acetilacetonato) cobalto (III). 
	A fimde comparação, a seguir estão os valores tabelados dos valores de frequência proveniente da carbonila da acetilacetona, o complexo de ferro (III) e do complexo de cobalto (III):
	Composto
	Estiramento simétrico (cm-1)
	Estiramento assimétrico (cm-1)
	Acetilacetona 
	1728
	1707
	Fe(acac)3
	1564
	1520
	Co(acac)3
	1566
	1512
4.3 Estruturas cristalinas 
Foram avaliadas quatro estruturas sendo elas: Fe(acac) 3,Cr(acac) 3,Co(acac) 3 e Al(acac) 3 utilizando o programa Mercury que permite a visualização tridimensional de estruturas a partir de arquivos CIF (Crystallographic Information File) afim de que fossem comparadas e avaliadas as seguintes vertentes: ângulo de distância, ângulo de mordida e ângulo de ligação.
Figura 20: Estrutura molecular do Alumínio (esquerda) e Cobalto (direita)
Figura 21: Estrutura molecular do Cromo (esquerda) e Ferro (direita)
4.3.1 Cela unitária
Figura 22: Cela unitária do ferro (esquerda) e alumíno (direita)
Figura 23: Cela unitária do cromo (esquerda) e cobalto (direita)
4.3.2 Ângulo de distância 
Figura 24: Estruturas com seus ângulos de distância sendo o Alumínio (esquerda) e Cobalto (direita)
Figura 25: Estruturas com seus ângulos de distância sendo o cromo (esquerda) e ferro (direita).
	
	O-Metal
	C=O
	
	O1 –2.006
	C2 –1.275
	
	O2 – 1.999
	C4 – 1.276
	
	O3 – 2.010
	C7 – 1.274
	Fe
	O4 – 1.999
	C9 – 1.273
	
	O5 – 1.987
	C12 – 1.279
	
	O6 – 2.001
	C14 – 1.282
	
	O1 –1.894
	C1 –1.262
	
	O2 – 1.879
	C3 – 1.284
	
	O3 – 1.294
	C10 – 1.294
	Co
	O4 – 1.883
	C12 – 1.250
	
	O5 – 1.919
	C14 – 1.273
	
	O6 – 1.926
	C15 – 1.252
	
	O1 –1.888
	C1 –1.288
	
	O2 – 1.896
	C3 – 1.300
	
	O3 – 1.904
	C10 – 1.282
	Al
	O4 – 1.899
	C12 – 1.270
	
	O5 – 1.872
	C14 – 1.287
	
	O6 – 1.894
	C15 – 1.272
	
	O1 –1.946
	C5 –1.246
	
	O2 – 1.946
	C6 – 1.257
	
	O3 – 1.955
	C1 – 1.274
	Cr
	O4 – 1.962
	C10 – 1.285
	
	O5 – 1.960
	C11 – 1.273
	
	O6 – 1.963
	C15 – 1.255
Tabela 1: Relação entre os ângulos de distâncias O-Metal e C=O
4.3.3 Ângulo de ligação
Figura 26: Estruturas com seus ângulos de ligação sendo o alumínio (esquerda) e cobalto (direita).
Figura 27: Estruturas com seus ângulos de ligação sendo o ferro (esquerda) e cromo (direita).
	
	Metal-O-C
	
	O1 –129.75
	
	O2 – 130.13
	
	O3 – 129.63
	Fe
	O4 – 129.22
	
	O5 – 129.39
	
	O6 – 129.80
	
	O1 –121.93
	
	O2 – 121.72
	
	O3 – 121.37
	Co
	O4 – 122.57
	
	O5 – 121.86
	
	O6 – 121.71
	
	O1 –127.14
	
	O2 – 128.27
	
	O3 – 125.30
	Al
	O4 – 126.81
	
	O5 – 128.26
	
	O6 – 127.25
	
	O1 –126.51
	
	O2 – 126.75
	
	O3 – 126.40
	Cr
	O4 – 126.49
	
	O5 – 127.96
	
	O6 – 126.75
Tabela 2: Relação entre os ângulos de ligação Metal-O-C. 
4.3.4 Ângulo de mordida
Figura 28: Estruturas com seus ângulos de mordida sendo o ferro (esquerda) e cromo (direita).
Figura 29: Estruturas com seus ângulos de mordida sendo o cobalto (esquerda) e alumínio (direita).
	
	Metal-O-O
	
	O1 – 44.18
	
	O2 – 43.90
	
	O3 – 43.94
	Fe
	O4 – 44.81
	
	O5 – 129.39
	
	O6 – 129.80
	
	O1 – 45.83
	
	O2 – 41.44
	
	O3 – 41.89
	Co
	O4 – 45.97
	
	O5 – 40.97
	
	O6 – 44.96
	
	O1 – 44.18
	
	O2 – 43.90
	
	O3 – 43.94
	Al
	O4 – 44.81
	
	O5 – 44.54
	
	O6 – 44.59
	
	O1 –45.28
	
	O2 – 44.17
	
	O3 – 44.78
	Cr
	O4 – 45.58
	
	O5 – 44.55
	
	O6 – 44.78
Tabela 2: Relação entre os ângulos de mordida Metal-O-O. 
4.4 Síntese do ligante fenóxi-imínico
Figura 30: ligante fenóxi-imínico
4.3.1 Rendimento
4.3.2 Ponto de fusão
4.3.3 Análise por Espectroscopia de Infravermelho (FTIR)
Figura 31: Espectro do ligante fenóxi-imínico.
No espectro apresentado acima estão destacadas as principais bandas de caracterização do ligante fenóxi-imínico. 
Logo nas frequências mais altas é possível identificar uma banda larga em função da hidroxila presente na estrutura. Mais abaixo pode-se observar uma das principais bandas, a que confirma o sucesso da síntese, a vibração da ligação C=N imínica em 1620 cm-1. É possível observar também as bandas correspondentes aos nitrogênios ligados aos anéis aromáticos em 1300 e 1337 cm-1, podendo-se atribuir a frequência de menor intensidade ao nitrogênio ligado aos oxigênios, visto que por efeito de conjugação, algumas bandas tendem a serem deslocadas para frequências mais baixas. Por fim, também está sinalizada a banda correspondente à vibração da ligação C-Br em 740 cm-1. 
Além disso é importante ressaltar o não aparecimento de alguma banda em torno de 1700 cm-1, o que significaria presença de aldeído (C=O), sendo assim percebe-se que não há contaminação de reagente remanescente. 
4.5 Síntese do complexo do ligante fenóxi-imínico com zinco.
Figura 32: Complexo do ligante fenóxi-imínico com zinco
4.4.1 Rendimento
4.4.2 Ponto de fusão
4.4.3 Análise por Espectroscopia de Infravermelho (FTIR)
Figura 33: Sobreposição entre o espectro do ligante fenóxi-imínico e do que seria o complexo 
	No espectro apresentado acima é possível concluir que o complexo não foi formado. Para que houvesse sucesso na reação deveria ser possível observar a banda que corresponde ao estiramento da ligação C=N em frequências mais baixas, quando comparada ao ligante (1620 cm-1, figura 16). Portanto, não houve complexação.
	
5. Conclusão
Foi concluído, com base nos experimentos e com os resultados citados, que a síntese da maioria dos compostos de coordenação de interesse é promissora e eficaz pelos métodos mencionados, considerando que se trata de uma síntese realizada em laboratório didático com determinadas limitações, como reagentes vencidos, falta de alguns que precisaram ser sintetizados e até mesmo o compartilhamento destes que, de alguma forma, pode levar a impurezas ou contaminações. É possível concluir também que a partir dos métodos citados em 3.4 não é possível obter um resultado promissor. 
6. Referências Bibliográficas
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· PEREIRA, Isabel Cristina da Silva – Síntese e Caracterização do Acetilacetonato de Co(III), Fe(III), Cr(III) e Mn(III). Seropédica. 2016. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/22612150/sintese-e-caracterizacao-dos-acetilacetonatos-de-fe-iii-co-iii-cr-iii-e-mn-iii;
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· SHALABY, Marwa Saied e ABDALLAH, H. -Preparation of manganese (III) acetylacetonate nanoparticles via an environmentally benign route - Frontiers of Chemical Science and Engineering - National Research Center, El Buhouth St., Dokki, Cairo, Egypt, 2013. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/272008341_Preparation_of_manganese_III_acetylacetonate_nanoparticles_via_an_environmentally_b enign_route - Acesso em 13 de junho de 2022;
· COLLEGE, Gustavus Adolphus – Preparation and Analysis of Tris (2,4- pentanedionato) and Tris (1,1,1 – Trifluoro-2,4- pentanedionato complexes of Cobalt (III). 2001 Disponível em: http://homepages.gac.edu/~bobrien/Inorganic_Lab/acac/Co.tfa.3.&.Co.acac.3.handout.S01.pdf - Acesso em 16 de junho de 2022;
· PELISSOLI, Nicoli; LIMA, Viviane;DULLIUS, Jeane; Estudo de Sistemas Catalíticos na Síntese de Resinas Poliuretanas – PUCRS- Porto Alegre/RS. Disponível em: http://www.pucrs.br/research/salao/2006VIISalaoIC/Arquivos2006/CienciasExatasedaTerra/36303%20%20NICOLE%20DA%20SILVA%20PELISSO LI.pdf - Acesso em 16 de junho de 2022;
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· Desenvolvimento de catalisadores heterogêneos desenvolvimento de catalisadores heterogêneos para a epoxidação de olefinas para a epoxidação de olefinas. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/12065/000621138.pdf?sequence=1
· OLIVEIRA, Alan L.C.; FERREIRA, Leonardo C.; DIAS, Marcos L.; BITZER, Rodrigo S.; NASCIMENTO, Marco A.C. – Ring opening polymerization of L-lactide with two different zinc(II) phenoxy-imine complexes as initiators. 2019. Doi: Marcos Dias (0000-0003-1891-7530) (orcid.org)

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