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A StuDocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Relatório da Prática EAS Líquidos Corporais (Universidade Estácio de Sá) A StuDocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Relatório da Prática EAS Líquidos Corporais (Universidade Estácio de Sá) Baixado por Luciane Torres (lucianetorres20@hotmail.com) lOMoARcPSD|17489281 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-da-pratica-eas https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-estacio-de-sa/liquidos-corporais/relatorio-da-pratica-eas/19004297?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-da-pratica-eas https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-estacio-de-sa/liquidos-corporais/5101991?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-da-pratica-eas https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-da-pratica-eas https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-estacio-de-sa/liquidos-corporais/relatorio-da-pratica-eas/19004297?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-da-pratica-eas https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-estacio-de-sa/liquidos-corporais/5101991?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-da-pratica-eas Relatório de Urinálise Trabalho apresentado para composição de nota da disciplina Líquidos Corporais, do curso de Biomedicina. Professora: Mila Weydtt Reginatto 1. Introdução: A urina é um objeto relevante para estudo. Possibilita analisar a função renal e gera indicativos sobre a etiologia do distúrbio. A urina é um fluído de simples obtenção e indica informações significativas sobre diferentes funções metabólicas dos organismos. Sua avaliação conta com um método acessível e facilita analisar um amplo número de pessoas. Por causa da sua simplicidade, baixo custo e simplicidade na obtenção da amostra para análise, é classificado como um exame de rotina (HEGGENDORNN et al., 2014) e serve para avaliar aspectos físicos (cor, densidade, aspecto), químicos (pH, nitritos, glicose, proteínas, cetonas, bilirrubinas e urobilinogênio), elementos anormais/sedimentoscopia (sangue, bactérias, fungos, protozoários, espermatozoides, filamentos de muco, cilindros, hemoglobinas, células epiteliais, cristais e leucócitos). 2. Objetivo: Aprender e aplicar os métodos utilizados na coleta de urina, sendo realizadas técnicas para maior compreensão do exame, contendo três fases: físicas, química e a análise microscópica. 3. Materiais e Métodos Luva descartável Coletor com amostra biológica Tubo de ensaio Centrífuga Lâmina Lamínula Micropipeta Pipeta Pasteur Microscópio óptico Fita reagente Papel toalha Nas amostras dispostas no laboratório, foi realizado primeiramente o exame físico que foi uma análise macroscópica, analisamos a cor, o odor e aspecto das duas amostras disponibilizadas. Em seguida fizemos o exame químico, retiramos um pouco da amostra biológica do coletor e transferimos para o tubo de ensaio, foi submersa a fita reagente, em seguida colocamos em cima do papel toalha para retirar todo o excesso e esperamos 01 minuto para o resultado da fita e assim ser feita a leitura, a tira reagente contém parâmetros que são: Esterases de leucócitos: Avaliação de processos infecciosos e inflamatórios do trato urinário (ITU). Pode ocorrer com ou sem bacteriúria. Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a +++ ou traços, pequena, moderada ou grande quantidade. Nitrito: Avaliação de processos infecciosos do trato urinário (ITU). Valores de referência: negativo. Urobilinogênio: Avaliação de distúrbios hepáticos e hemolíticos. Valores de referência: < 1mg/dL. Quando positivo: mg/d Proteínas: Proteinúria: Indicador de doença renal. Valores de referência: Negativo. Quando positivo: + a +++ + ou mg/dL. pH: Detecção de possíveis distúrbios eletrolíticos sistêmicos de origem metabólica ou respiratória. Valores de referência: 5,5 a 6,5 Sangue: Detecção e avaliação das hematúrias. Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a ++++ ou mg/dL. Traços, pequena, moderada ou grande quantidade Michelle Pedrosa Andrade Velloso 201808311345 Rafaela Sotto Teixeira Miranda 201808000201 Isabella Cabral Ferreira de Souza 201809008441 Patrick Viana de Souza. 201808230485 Baixado por Luciane Torres (lucianetorres20@hotmail.com) lOMoARcPSD|17489281 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-da-pratica-eas Densidade: Avaliação da capacidade renal de reabsorção e concentração. Valores de referência: 1015 a 1025. Cetonas: Avaliação de Diabetes Mellitus (cetoacidose), jejum prolongado. Valores de referência: negativo. Quando positivo: Traços, pequena, moderada e grande quantidade. Bilirrubina: Indicação precoce de hepatopatias. Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a +++ ou pequena, moderada ou grande quantidade. Glicose: Avaliação de Diabetes Mellitus, e distúrbios de reabsorção tubular. Valores de referência: Negativo. Quando positivo: + a ++++ ou mg/dL. Na avaliação do sedimento urinário (sedimentoscopia) forma-se a terceira fase, que consiste em uma avaliação microscópica do sedimento urinário, foi realizada na seguinte forma: A amostra da urina foi centrifugada por 05 minutos em 1500 rpm, logo após descartamos o sobrenadante, com auxílio da micropipeta coletamos o sedimento e preparamos a lâmina, fizemos a leitura da lâmina no microscópio com a objetiva de 10x. 4. Resultado Foi possível observar no exame físico da primeira amostra o seguinte: volume de 50 ml, cor amarela pálida e aspecto límpido, a cor amarela clara pode ter se dado por conta da concentração da urina o que normalmente acontece, mas nesse exame não foi encontrada nenhuma irregularidade. No exame químico com a ajuda da fita reagente obtivemos os seguintes resultados: 1.030 de densidade, pH 5, com ausências de glicose, proteínas, sangue/hemoglobina, leucócitos e corpos cetônicos e urobilinogênio com o valor de 0,1, exame químico caracterizado como normal, sem nenhuma irregularidade e não tivemos visualização para o exame de sedimentos. Baixado por Luciane Torres (lucianetorres20@hotmail.com) lOMoARcPSD|17489281 Foi encontrado no exame físico da segunda amostra o seguinte resultado: 50 ml de volume, cor amarela, aspecto turvo e com odor desagradável que pode ser por conta da dieta do paciente, no exame físico não teve nenhuma irregularidade. No exame químico que foi utilizada a fita reagente, obteve os seguintes resultados: 1.020 g/dl, 5 de pH, teve ausente de glicose, sangue/hemoglobina e proteínas, negativo para bilirrubina e urobilinogênio e ausência de corpos cetônicos e leucócitos, o exame químico também está dentro da sua normalidade com base no valor de referência e foi encontrado Urato Amorfo e sugestivo de fragmentos de células epiteliais nos resultados para o exame de sedimento. Baixado por Luciane Torres (lucianetorres20@hotmail.com) lOMoARcPSD|17489281 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-da-pratica-eas 5. Conclusão A prática foi essencial para aplicar todo conhecimento teórico no laboratório, fazendo com que tenhamos uma maior intimidade com as técnicas laboratoriais A uroanálise é um exame acessível, imediato e de diagnóstico fácil para existência de modificações, no entanto devemser realizados com muito cuidado. A análise da lâmina com exatidão e em conjunto com os resultados da análise físico/química, será capaz de dar informações significativas para que o profissional de saúde possa analisar e ver o melhor tratamento para o paciente 6. Referências HEGGENDORNN, L.H; SILVA, N.A; CUNHA, G.A. Urinálise: A importância da sedimentoscopia em exames físco- químicos normais. Revista Eletrônica de Biologia, São Paulo, V.7, n. 4, p. 431-440, 2014. JOVILLIANO, Renata Dellalibera. Uroanálise: Abordagens gerais. São Paulo, 2011. STRASINGER, SK. Uroanálise & Fluidos Biológicos, 3ª edição, Editorial Premier, São Paulo, 2000 Baixado por Luciane Torres (lucianetorres20@hotmail.com) lOMoARcPSD|17489281 Cabo Frio, 05 de outubro de 2021. Baixado por Luciane Torres (lucianetorres20@hotmail.com) lOMoARcPSD|17489281 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-da-pratica-eas