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AvD - Direito Tributário

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Disc.: DIREITO TRIBUTÁRIO Turma: XXXX 
Aluno: HANIEL Matr.: XXXXXXXXXX 
Prof.: XXXXXXXXXXXX Nota: 10,00 
 
 
 1. Ref.: 6048556 
 
 
(Ceperj - 2010 - Sefaz/RJ - Oficial de Fazenda) Entre as ações de iniciativa do contribuinte, 
não se inclui: 
 
 
Mandado de segurança. 
 
Ação declaratória. 
 
Ação de repetição de indébito. 
 
Ação rescisória. 
 
Medida cautelar fiscal. 
 
 
 
 2. Ref.: 6048553 
 
 
(FCC - 2011 - PGE/MT - Procurador do Estado) O prazo para propositura da ação para 
repetição do indébito será de: 
 
 
Dois anos, a contar do trânsito em julgado da decisão judicial que anulou o crédito tributário já pago. 
 
Cinco anos, a contar do primeiro exercício seguinte ao do pagamento indevido, nos tributos sujeitos a 
lançamento de ofício. 
 
Cinco anos, a contar do pagamento antecipado, nos tributos sujeitos a autolançamento. 
 
Cinco anos, a contar da ação anulatória da decisão administrativa que denegar a restituição. 
 
Dois anos, a contar da constituição definitiva do crédito tributário pela declaração do sujeito passivo, 
nos tributos sujeitos a lançamento por declaração. 
 
 
 
 3. Ref.: 6048335 
 
 
(FCC - 2010 - PGM - Teresina/PI - Procurador Municipal) Sobre o processo judicial tributário, é 
correto afirmar que: 
 
 
A ação para repetição do indébito deve ser proposta no prazo de cinco anos, contados a partir da 
extinção do crédito tributário, que só ocorre, nos tributos com autolançamento, com a homologação 
expressa ou tácita. 
 
A execução fiscal deve ser proposta no prazo prescricional cujo lapso de cinco anos deve ocorrer entre 
a constituição definitiva do crédito tributário e o despacho do juiz que ordena a citação. 
 
A ação declaratória tem por objetivo a exclusão do crédito tributário já constituído, sendo de iniciativa 
do sujeito passivo. 
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O executado na execução fiscal deve ser citado para, no prazo de três dias, pagar ou oferecer bens à 
penhora. 
 
A ação anulatória de débito fiscal admite concessão de liminar para suspender a exigibilidade da 
obrigação tributária até decisão final, quando será anulada, se julgado procedente o pedido anulatório. 
 
 
 
 4. Ref.: 6048411 
 
 
(Vunesp - 2018 - Prefeitura de Barretos/SP - Advogado) Um contribuinte de imposto predial e 
territorial urbano (IPTU) verificou, em janeiro de 2017, que, por um erro seu, recolheu o 
tributo devido em duplicidade para os cofres municipais no ano 2016. Ele pretende reaver da 
Prefeitura o valor pago a mais em 2016 e tem todos os documentos para comprovar suas 
alegações. O pedido administrativo formulado para reaver os valores pagos em duplicidade foi 
indeferido. A forma correta de o contribuinte buscar seu direito na via judicial é: 
 
 
Ajuizar ação consignatória, a fim de garantir o direito de compensar o valor recolhido em duplicidade 
para quitar os valores de IPTU devidos no ano 2017. 
 
Impetrar mandado de segurança, pois tem direito líquido e certo de reaver o valor pago em 
duplicidade, além de ter prova pré-constituída do direito que lhe assiste. 
 
Ajuizar ação para repetir o valor pago em duplicidade, pois o pagamento espontâneo de tributo 
indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável gera o direito à restituição do 
tributo pago erroneamente. 
 
Propor ação para anular o crédito tributário, pois não há lançamento que constitua e justifique o 
segundo pagamento efetuado. 
 
Propor ação para declarar a inexistência de relação jurídico-tributária em relação ao pagamento 
efetuado em duplicidade, pois não há fato gerador, nem lançamento que dê suporte ao segundo 
pagamento efetuado. 
 
 
 
 5. Ref.: 6048334 
 
 
(Vunesp - 2013 - TJ/RJ - Juiz - Adaptada) O Poder Legislativo de certo município fez publicar 
lei instituindo taxa de manutenção de serviços públicos a ser exigida a partir de 1º de janeiro 
do exercício seguinte. Referida lei, ademais, não esclarece qual parâmetro será adotado para o 
cálculo do tributo. Caso qualquer dos munícipes pretenda, ainda dentro do ano da publicação, 
questionar judicialmente a exação e produzir provas no sentido de demonstrar que o serviço é 
desprovido de especificidade e divisibilidade, poderá valer-se de ação: 
 
 
Consignatória. 
 
De execução fiscal. 
 
Anulatória de lançamento tributário 
 
Repetitória. 
 
Declaratória de inexistência de relação jurídico-tributária. 
 
 
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 6. Ref.: 6048406 
 
 
(FMP Concursos - 2012 - PGE/AC - Procurador do Estado - Adaptada) Dadas as assertivas a 
seguir, assinale a alternativa correta. 
I - De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o contribuinte pode 
optar por receber, por meio de precatório ou por compensação, o indébito tributário certificado 
por sentença declaratória transitada em julgado. 
II - Conforme entendimento do STJ, é incabível o mandado de segurança para convalidar a 
compensação tributária realizada pelo contribuinte. 
III - O ajuizamento da ação anulatória de auto de lançamento não prescinde do depósito 
prévio do montante integral do crédito tributário. 
IV - O mandado de segurança constitui ação adequada para a declaração do direito à 
compensação tributária. 
 
 
Estão corretas apenas as assertivas II, III e IV. 
 
Estão corretas apenas as assertivas I, II e IV. 
 
Estão corretas apenas as assertivas II e III. 
 
Estão corretas apenas as assertivas I e II. 
 
Está correta apenas a alternativa I. 
 
 
 
 7. Ref.: 6048499 
 
 
(Vunesp - 2014 - Prefeitura de Poá/SP - Procurador Jurídico) Em sede de execução fiscal, 
observadas as regras estabelecidas pela lei que rege seu procedimento, é permitido ao juiz: 
 
 
Reconhecer e decretar a prescrição intercorrente. 
 
Admitir e julgar pedido de compensação apresentado pelo devedor no prazo dos embargos. 
 
Admitir e julgar a reconvenção apresentada pelo devedor apenas quando a matéria nela arguida for 
relativa ao montante da dívida. 
 
Admitir e julgar a reconvenção apresentada pelo devedor, qualquer que seja a matéria arguida, desde 
que o devedor a apresente em separado dentro do prazo dos embargos. 
 
Reconhecer e decretar apenas a decadência. 
 
 
 
 8. Ref.: 6048500 
 
 
(FGV - 2010 - Sead/AP - Auditor da Receita do Estado) Com relação ao processo 
administrativo tributário, analise as afirmativas a seguir. 
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I - Caso o contribuinte tenha ingressado com ação judicial contestando a cobrança de 
determinado tributo e, posteriormente, seja autuado pelas autoridades fiscais por esse mesmo 
tributo, deverá necessariamente optar entre dar seguimento ao processo administrativo ou à 
ação judicial. 
II - É garantido expressamente na CF/1988 o direito de a Fazenda Pública recorrer ao 
Judiciário para rediscutir matéria fática e jurídica, na hipótese de ser a decisão administrativa 
em última instância favorável ao contribuinte. 
III - O contribuinte que se opuser à lavratura do auto de infração poderá, em vez de impugná-
lo administrativamente, ingressar com ação anulatória de débito fiscal, o que, contudo, 
implicará renúncia de discussão na via administrativa da matéria objeto da ação judicial. 
 
Assinale: 
 
 
Se apenas a afirmativa I estiver correta. 
 
Se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. 
 
Se apenas a afirmativa III estiver correta. 
 
Se apenas a afirmativa II estiver correta. 
 
Se apenas as alternativas I e II estiverem corretas.

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