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Teoria Jurídica do Direito Penal (/aluno/timel… Aap3 - Teoria Jurídica do Direito Penal Sua avaliação foi confirmada com sucesso (/notific × Informações Adicionais Período: 15/08/2022 00:00 à 03/12/2022 23:59 Situação: Cadastrado Protocolo: 798688799 Avaliar Material 1) a) b) c) d) e) Texto base: Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas, pois o agente quis o resultado e, segundo, porque a regra é que todo delito é punido apenas na forma dolosa (eles não são punidos quando a pessoa o cometeu sem querer). Apenas quando a lei diz especificamente que aquele crime também é punido na modalidade culposa é que ele poderá ser punido mesmo se o agente não o quis cometer ou não assumiu tal risco (Disponível em: <http://direito.folha.uol.com.br/blog/dolo-e-culpa>. Acesso em: 12 jan. 2016). I – O crime será culposo quando o agente der causa ao resultado por negligência, imperícia ou imprudência; II – A culpa é a vontade e consciência em cometer um ilícito penal; III – Configura-se a culpa quando o resultado não for previsível; IV – Nos crimes culposos geralmente o sujeito ativo direciona sua conduta para um fim lícito. Assinale a alternativa que contém a(s) assertiva(s) CORRETA(S): Alternativas: Todas as proposições estão corretas. Somente está correto o que se afirma nas proposições I e IV. Alternativa assinalada Somente está correto o que se afirma na proposição I, III e IV; Somente está correto o que se afirma nas proposições I e III; https://colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3220167002?ofertaDisciplinaId=1843198 https://colaboraread.com.br/notificacao/index javascript:void(0); 2) a) b) c) d) e) 3) a) b) c) d) e) 4) Todas as proposições estão incorretas; Texto base: De acordo com o art. 18, inciso II, do Código Penal, o crime será culposo quando o agente deu causa ao resultado por negligência, imperícia ou imprudência. Quanto às modalidades da culpa, assinale a alternativa verdadeira. Alternativas: A imprudência é a falta de atenção e de cuidado e caracteriza-se por sua natureza omissiva. A imperícia é o desleixo e a indiferença e caracteriza-se por sua natureza comissiva. É impossível a simultaneidade de imprudência e negligência em um mesmo caso. A imprudência caracteriza-se por sua natureza comissiva, enquanto a negligência caracteriza-se por sua natureza omissiva. Alternativa assinalada Na imprudência o agente deixa de praticar uma ação e adotar a precaução esperada. Texto base: O art. 18, II do CP prevê a culpa, sendo esta vista como um agir por conta de imprudência, negligência ou imperícia, ou seja, a culpa é um agir desatencioso ou descuidado (Disponível em: <http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=5745>. Acesso em: 12 jan. 2016). É CORRETO o que se afirma em: Alternativas: A culpa é a regra no ordenamento jurídico brasileiro. O Direito Penal admite a responsabilidade objetiva. O tipo culposo compõe-se da inobservância de um dever de cuidado objetivo, da produção de um resultado, nexo causal e a previsibilidade objetiva do resultado. Alternativa assinalada É desnecessária a presença de todos os elementos para que o tipo culposo seja configurado. O resultado é dispensável para a configuração do crime culposo. Texto base: Luiz Flávio Gomes, citando Juarez Tavarez, explica que "na teoria finalista da ação, dolo e culpa deixam de ser elementos ou requisitos da culpabilidade para integrarem o fato típico; fazem parte, assim, do tipo, não da culpabilidade. (...) (Disponível em: https://jus.com.br/artigos/18932/o-dolo-e-a-culpa-no-estrutura-do- delito. Acesso em: 12 jan. 2016) Acerca da culpa, é INCORRETO o que se afirma em: a) b) c) d) e) Alternativas: O dever objetivo de cuidado consiste em reconhecer o perigo para o bem jurídico penalmente tutelado e se preocupar com as consequências oriundas de uma ação descuidada. Ao interagir em sociedade, é esperado que cada pessoa se comporte dentro dos limites tolerados pela lei. Se o agente levou em consideração o dever objetivo de cuidado que é inerente a todos não há se falar em imputação do resultado. A análise da observância do dever objetivo de cuidado deve ser criteriosa, uma vez que uma ação arriscada ou perigosa não deve ser considerada necessariamente violação a este dever. Aquele que age em desconformidade com os preceitos estabelecidos em lei e não observa o dever objetivo de cuidado pode invocar o princípio da confiança a seu favor. Alternativa assinalada
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