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Avaliação imagem- fígado e vias biliares
Exames de imagem: 
- USG, TC e RNM 
- No raio X não é possível visualizar, independente de ter contraste ou não 
- Fígado: 
Porção anecoica: estrutura que tem líquido 
Apontado pela seta amarela: cápsula de Glisson ou também pode ser uma parte do diafragma 
Destacado de vermelho: rim (serve de referencial teórico)
Vesícula biliar: associação direta com o fígado e com conteúdo anecoico dentro 
Após estrutura anecoica, existe o reforço posterior (imagem hiperecoica: é um artefato: formação de imagem por característica do método de ultrassom: não necessariamente há uma estrutura mais densa abaixo da vesícula)
Em amarelo: vesícula biliar- hipodensa
Cirrose: 
- Fibrose contínua e progressiva como resultado do processo de cicatrização continuada em resposta a diversos agressores
- Retrai o fígado de maneira com que ele diminui de tamanho 
- Fibrose septal: deposição de colágeno no septo. Além de regeneração nodular
- Shunt (desvio): 
. Presença de poros nos sinusóides que facilita o extravasamento de sangue para o hepatócito (ocorre normalmente)
- No fígado cirrótico, a fibrose septal faz com que haja colágeno: fecha os poros e o sangue da via porta não cai facilmente no hepatócito e a única forma de permanecer com a função, é pelo desvio para a veia centrolobular (isso por conta da fibrose)
- Distorção da arquitetura 
- A veia centrolobular desemboca por fim na VCI: os metabólitos não passam pelo fígado e caem diretamente na circulação sistêmica: encefalopatia 
- Hipertensão portal – gera ascite, varizes de esôfago 
- Fígado cirrótico: 
. Reduzido de tamanho em etapas mais avançadas 
. Bordas irregulares 
. Parênquima heterogêneo: fica hiperecoico
. No começo, o fígado fica aumentado por conta da regeneração e depois retrai
 Sinal indireto de ascite: percorrendo o fígado
Fígado irregular: está alongado 
Baço: na cirrose avançada por ser esplenomegalia (o sangue volta para a veia esplênica- que forma a veia porta, aumenta o baço de tamanho)
 . No hemograma, pode ter pancitopenia no hemograma (os elementos do sangue ficam represados no baço) 
Esteatose hepática: 
- Depósito de gordura no fígado
- Álcool e síndrome metabólica são as principais causas
- Esteatohepatite alcoólica: a gordura está inflamando no fígado 
. Diferencia da esteatose, porque nessa tem inflamação 
. No ultrassom não consegue diferenciar 
. Lesão hepatocelular: elevação de TGO e TGP (isso não ocorre na esteatose apenas)
. Geralmente esses marcadores não elevam muito (2 a 4 vezes o valor de referência). Na esteatose as transaminases ficam normais 
- Fígado aumentado de tamanho pelo depósito de gordura
- Aumento da ecogenicidade
- Na clínica é assintomático, geralmente
Lesões focais hepáticas: 
- Lesões císticas
Em amarelo: reforço acústico posterior 
Câncer geralmente não dá lesões císticas
Tratamento conservador
Cistos: cheio de líquido
- Lesões nodulares: 
Sem reforço acústico posterior: não tem líquido dentro 
Lesões múltiplas e de dimensões irregulares: metástase
Lesão que capta o contraste, mas no centro não: está hipodenso- é uma cicatriz. Crescimento anormal do hepatócito. Lesão benigna. Fator de risco: ACO
Crescimento nodular benigno. Deve fazer biópsia para excluir o diagnóstico de metástase
Vesícula:
- Doença calculosa biliar:
. Colelitíase: perda na vesícula biliar (pode ser assintomática). Se aparecer dor, pode ser do tipo cólica: começa tem pico de ação e melhora: não dura mais que 5h (se for mais, já vira colecistite)
. Colecistite: inflamação da vesícula biliar: dor em cólica que dura por mais de 5h; Sinal de Murphy (palpação dolorosa no quadrante superior direito) e náuseas, vômitos e febre. Quando passa o efeito do analgésico e não melhora a dor
. Coledocolitíase: cálculo na região do colédoco Dor em cólica com mais de 5h; náusea e vômito; icterícia (aumento de BD) e pancreatite (se o cálculo impactar na ampola de vater)
· Pode ter icterícia na colecistite também: cai um pouco de bilirrubina na circulação pelos vasos da parede do órgão. 
. Colangite: inflamação da via biliar por inteiro ( a colecistite é só da vesícula biliar). Risco de dar sepse. É mais grave 
Pedras quase saindo na vesícula: pode ser sinal de colecistite, mas o mais importante é o espessamento da parede da vesícula (edema na parede)
No ultrassom o paciente também sente dor 
A TC não é o melhor exame para ver cálculo na vesícula (colesterol: mesma densidade da bile). Apesar de que na última imagem dê para ver o cálculo

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