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Foucault_Panoptismo_ sociedade disciplinar e do controle_biopolitica

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05/10/2022
Psicologia 
Institucional 
Comunitária
Professora: Gislaine Alves de Souza
gislaine.alves.souza.psi@gmail.com
05/10/2022
Sumário
O Panoptismo - Instituição e 
produção de corpos dóceis, 
sociedade disciplinares -
Foucault
05/10/2022
1
2
05/10/2022
“Vários, como eu sem dúvida, 
escrevem para não ter mais um rosto. 
Não me pergunte quem sou e não me 
diga para permanecer o mesmo: é 
uma moral de estado civil; ela rege 
nossos papéis. Que ela nos deixe 
livres quando se trata de escrever.” 
(Foucault, A arqueologia do saber)
05/10/2022
Michel 
Foucault 
(1926-1984)
05/10/2022
3
4
05/10/2022
Michel Foucault
 Família
 Influência de Nietzche, Marx, 
Freud, Lacan, Heidegger, 
Deleuze.
 Filósofo, Psicólogo
 Obras
 Visitas ao Brasil: 1965, 1973, 
1974, 1975 e 1976.
05/10/2022
No livro “Microfísica do 
poder”, Foucault (2011, 
p. 97) apresenta: 
“Enquanto a arqueologia
é o método próprio à 
análise da discursividade 
local, a genealogia é a 
tática que, a partir da 
discursividade local 
assim descrita, ativa os 
saberes libertos da 
sujeição que emergem 
desta discursividade.”
05/10/2022
5
6
05/10/2022
- Corpos dóceis
- Descobrimento do corpo como
objeto e alvo de poder
- Corpo está preso no interior de 
poderes apertados que lhe impõe
limitações, proibições ou obrigações.
- Tornar mais obedientes e mais úteis.
- Algumas técnicas que generalizam
mais facilmente.
- Microfísica do poder: por não
cessarem de ganhar cada vez mais
campo no corpo social inteiro.
- Arranjos sutis de aparência inocente, 
mas profundamente suspeitos: 
minúcias do regulamento, o olhar de 
inspeção, o controle das mínimas
parcelas da vida e do corpo, no quadro
da escola, do quartel, do hospital ou
da oficina. 
- Poder disciplinar = adestrar, 
“fabricar” ser humano do humanismo
moderno.
(FOUCAULT, 1987, 2011)
05/10/2022
A peste e o exercício do poder disciplinar
 Fim do século XVII
 Peste em uma cidade = policiamento espacial; proibição de sair sob pena de 
morte.
 Inspeção e fiscalização dos atos = dispositivo disciplinar => poder pela análise.
 Organização de vigilância e controle, intensificação e ramificação do poder => 
policiamento tático meticuloso.
 A prisão da peste: o grande fechamento.
 Hierarquia
 Vigilância
 Olhar
 Poder sobre todos os corpos
Sociedade disciplinar
Utopia de uma 
sociedade 
perfeitamente 
governada
(FOUCAULT, 1987, 2011)
05/10/2022
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05/10/2022
Poder disciplinar
 Século XIX:
 Asilo psiquiátrico, penitenciaria, casa de correção, estabelecimento de educação,
hospital:
 Divisão binária normal-anormal; louco-não; perigoso-inofensivo
 Impõe ao excluídos tática das disciplinas individualizantes
 Cidades pestilenta X estabelecimento panóptico
 Presente e visível X modelo generalizável de funcionamento (definir relações de poder)
 X jaula cruel e sabia (figura de tecnologia política)
 X sistema de implantação dos corpos no espaço
“Cada vez que se tratar de uma 
multiplicidade de indivíduos a que se deve 
impor uma tarefa ou um comportamento, o 
esquema panóptico poderá ser utilizado.”
(FOUCAULT, 1987, 2011)
05/10/2022
A disciplina
 Conceito: invenções técnicas, uma tecnologia de torna indivíduos
úteis.
 A disciplina não se identifica com uma instituição nem com um
aparelho, ela é um tipo de poder, uma modalidade para exercê-lo.
 Constrói um tipo de sociedade:
 Antiguidade:
 Idade Moderna:
Conjunto de técnicas e procedimentos com os quais se busca 
produzir corpos politicamente dóceis e economicamente 
rentáveis.
civilização do espetáculo (templos, praças, teatros, circos)
sociedade da vigilância = um pequeno número ou um só vê
uma grande multidão.
(FOUCAULT, 1987, 2011)05/10/2022
9
10
05/10/2022
05/10/2022
Panóptico
 Benthan
 Figura arquitetural
 No centro uma torre (com janelas) e na periferia uma construção em anel
dividida em celas com duas janelas uma para o exterior e outra para a
torre.
 “Basta então colocar um vigia na torre central, e em cada cela trancar um
louco, um doente, um condenado, um operário ou um escolar.”
 Cada ator sozinho, individualizado e
visível.
 Muros laterais impedem contato
com companheiros (sem perigo de
complô ou organização coletiva).
 A visibilidade é uma armadilha.
(FOUCAULT, 1987, 2011)
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05/10/2022
O essencial é que ele se saiba vigiado
 Economia do poder generalizável.
 Panoptismo = organização social
 Efeito: induz no detento um estado consciente e
permanente de visibilidade que assegura o
funcionamento automático do poder.
 Essencial que saiba-se vigiado.
 Assimetria: só uma pessoa vê a outra. Instância
abstrata = policia-se. O próprio indivíduo faz
pressão em si mesmo (no interior de si mesmo).
 Quem esta submetido e sabe disto, retoma por
sua conta as limitações do poder.
Na modernidade o indivíduo mesmo se normatiza a
norma social = sociedade disciplinar = produção de
indivíduos úteis, dóceis e adestrados.
(FOUCAULT, 1987, 2011)
05/10/2022
Vê sem ser 
visto: a 
visibilidade 
é uma 
armadilha
• É visto, mas não vê; objeto de uma informação, 
nunca sujeito de uma comunicação.
• Vigilância permanente em seus efeitos, mesmo 
que descontinuada em sua ação.
• Introduz o detento um estado consciente e 
permanente de visibilidade que assegura o 
funcionamento automático do poder.
• Exercício do poder é controlado pela sociedade 
inteira
• Destinado a difundir no corpo social = 
generalizar
(FOUCAULT, 1987, 2011)
05/10/2022
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05/10/2022
 Visível e inverificável. Automatiza e 
desinvidualiza o poder.
 O vigiado não pode ver se é efetivamente 
vigiado, porém é consciente dessa possibilidade 
e ainda que seja descontinua, a vigilância exerce 
seus efeitos: CADA UM NORMALIZADOR DE SI 
MESMO. 
 Não é necessário recorrer a força para obrigar o 
bom comportamento.
 Máquina de treinar, retreinar, experimentar e 
modificar comportamento.
(FOUCAULT, 1987, 2011)
“O esquema panóptico é um intensificador para qualquer aparelho 
de poder: assegura sua economia (em material, em pessoal, em 
tempo), assegura a eficácia por seu caráter preventivo, seu 
funcionamento contínuo e seus mecanismos automáticos. É uma 
maneira de obter poder.”
05/10/2022
Dois modelos punitivos
Desaparição do 
espetáculo 
punitivo
Modificação da 
finalidade explícita: 
corrigir e curar
Dispositivo punitivo não apenas o corpo dos indivíduos, mas sua vida ou, melhor 
dizendo, seu corpo por intermédio da alma = uma história política do corpo 
(microfísica do poder: produzir corpos dóceis e obedientes).
(FOUCAULT, 1987, 2011)
05/10/2022
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05/10/2022
Macrofísica do 
poder
Microfísica do 
poder
(FOUCAULT, 1987, 2011)05/10/2022
A sociedade disciplinar 
 Introjetada no cotidiano.
 Prisão se assemelha as fábricas, quarteis,
escolas e hospitais = mesmo mecanismos
dessa nova tecnologia de poder.
 Práticas disciplinares de normalização dos
indivíduos.
 “Toda a sociedade comporta o elemento
penitenciário, do qual a prisão é só uma
formulação” (FOUCAULT, 2013)
 Século XIX fundou a época do panoptismo.
As disciplinas existiam, mas se modificam
para aumentar a utilidade dos indivíduos
passando a se disseminar por toda a
sociedade.
 Sujeitar os indivíduos nos aparatos de
produção, formação, reforma ou correção.
(FOUCAULT, 1987, 2011)
05/10/2022
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05/10/2022
Discussão: sociedade disciplinar
Another brick in the wall, Pink Floyd, 1979.
Qual educação ?
(DISSERTAÇAO: MIRIAM SABEH, 2015)
05/10/2022
A sociedade disciplinar 
 “a extensão progressiva dos dispositivos da
disciplina ao longo dos séculos XVII e XVIII, sua
multiplicação através de todo corpo social, a
formação do que se poderia chamar grosso
modo a sociedade disciplinar.”
 Cobre superfície cada vez mais vasta.
 A uma inversão funcional das disciplinas:
originalmente para neutralizar perigoso para
aumentar utilidade. Não apenas impedir a
desobediência, impedir roubos, mas também
crescer aptidão, rendimentos e lucro.
 Aramificação dos mecanismos disciplinares: tendem a
desinstitucionalizar, decompõem em um processo flexível de
controle que pode transferir e adaptar.
 A estatização dos mecanismos de disciplina: vigilância
permanente, exaustiva, onipresente, acrescentando uma
função disciplinar.
(FOUCAULT, 1987, 2011)
05/10/2022
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05/10/2022
A sociedade disciplinar 
 A formação da sociedade disciplinar ligada a um amplo número de
processos histórico: econômicos, jurídico-políticos, científicos.
 As disciplinas são técnicas para assegurar a ordenação das
multiplicidades humanas:
 torna o poder menos custoso (econômica e politicamente);
 faz com que os efeitos do poder seja elevado ao máximo;
 liga o crescimento “econômico” do poder e o rendimento dos aparelhos no
interior dos quais se exerce fazendo crescer a docilidade e a utilidade.
 As modalidade panópticas do poder não está na dependência imediata
nem no prolongamento das grandes estruturas jurídico-politicas de uma
sociedade, mas não é absolutamente independente.
 Tem um amplo processo histórico.
(FOUCAULT, 1987, 2011)05/10/2022
Poder • Relação => está em todo lugar e se baseia
em saberes e discursos.
• Que geralmente legitimam
obrigações de obediência.
• Não somente controle territorial, 
mas dos corpos por meio de 
dispositivos de vigilância.
• Atos de controle sobre os
indivíduos = como devemos agir e 
comportar.
(FOUCAULT, 1987, 2011)05/10/2022
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05/10/2022
Biopoder ou Biopolítica
 Tecnologia de poder centrada na vida =
normalização de sua vida biológica.
 Antigo direito soberano de fazer morrer e
deixar viver na Idade Clássica passa a
funcionar de maneira inversa: o poder de
fazer viver ou deixar morrer.
 O biopoder se exerce de maneira positiva
sobre a vida, busca administrar e aumentar
suas forças para destrui-la em um campo de
valor e utilidade.
(FOUCAULT, 1987, 2011)
MORAL
CIÊNCIA
05/10/2022
Biopolítica
• Práticas sociais disciplinares e biopolíticas do 
governo dos homens.
• Dispositivos de poder centrados no governo do 
corpo dos indivíduos e das populações.
• Poder polimórfico e polivalente (saberes, ciência).
(CASTRO, 2020)
05/10/2022
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05/10/2022
Normalização da norma social
 Qual o princípio do poder disciplinar?
Utilidade, docilidade e adestramento
 Faceta positiva* do poder = Mecanismo de formação de
individualidades “normais”. Produz normalização = saúde,
educação = lógica da produtividade (poder face positiva).
 Poder face negativa: repressão.
(FOUCAULT, 1987, 2011)05/10/2022
Resistências políticas diante dos processos de controle social
disciplinar:
“A analítica do poder pressupõe a problematização das normas, de saberes que sustentam
prescrições de viver, de sentir, de pensar e de agir, mas que são constituídas o tempo todo
em negociações, com resistências, divergindo da proibição legal, pois as normas prescrevem
enquanto as leis proíbem.”
“As relações estariam cada vez mais pautadas na capitalização e no empresariamento sem
ética, em que marcas e estilos de vida se tornaram kits de subjetividade maximizadoras da
exponencial concentração de renda e de formação de guetos de miséria no interior dos
países democráticos e ditos desenvolvidos.”
 Coragem de verdade é um risco nas democracias. => Resistência = brecha da liberdade
de cada um diferir e não aceitar a sujeição normalizadora.
 Estado democrático não suficiente para nos tornar éticos.
“Na biopolítica, especificamente, o racismo é articulado ao Estado de Direito pela 
economia política e pela administração fundamentada em cálculos estatísticos e na 
medicalização da população. A cidadania jurídica é associada à visão de normalidade 
e, diante da falta de razão, da presença da infância no adulto, classificada como 
psicopatologia, entra em cena a retirada de direitos por medidas de segurança.”
LEMOS, NASCIMENTO, GALINDO, 201705/10/2022
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05/10/2022
Situação problema
“Cria-se a falsa noção de sujeito
autônomo (...) meritocracia, na qual tudo
depende da capacidade e eficiência
individual. (...) o fracasso e o sucesso são,
então, considerações individuais
associadas aos modelos de bem e de
mal” (COIMBRA, 2009, p.69)
“Entendemos a propaganda, enfim,
como o laço social hegemônico na
interpelação dos sujeitos inseridos
numa sociedade cuja ideologia é a
repetida encenação de uma montagem
de satisfação que, cada vez mais,
assume as formas de fantasia (...) assim
como as condições históricas, sociais e
econômicas da sociedade de consumo
que determinam os laços sociais
vigentes torna-se urgente para o
esclarecimento do grau de sofisticação
alcançado pela dominação social e para
a interrogação da responsabilidade
daqueles que aderem ou que, ao
menos, não resistem.” (RAMOS, 2009,
p.118-119)
“A subjetividade pós-moderna é prisioneira
em seu próprio corpo. Busca um prazer
totalizante que é renovado a cada
propaganda. A mídia apresenta vários
objetos de consumo que prometem
juventude beleza, tudo para o grande
espetáculo da vida vazia de sentido”
(MOREIRA, 2009, p.100)
05/10/2022
“a modernidade deve ser pensada com um ethos,
uma atitude a respeito de nós mesmos. [...] Sabe
que o aumento das capacidades racionais, técnicas
e científicas, não implica necessariamente um
aumento das liberdades e, muita vezes, antes
muito pelo contrário. [...] A história dos homens é
a longa sucessão dos sinônimos de um mesmo
vocábulo. Contradizer isso é um dever [...] Já não
se trata, então de ter só a coragem de saber, mas
também a coragem da liberdade para poder ser e
pensar de outra maneira.” (CASTRO, 2020, p.150)
05/10/2022
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05/10/2022
Revisitando
https://www.youtube.com/watch?v=tx
1G_RfOkic
05/10/2022
• https://www.youtube.com/watch?v=t0SZipI6V7E
• https://www.youtube.com/watch?v=yQqMmIEPr_c
• https://youtu.be/XT_WMQsze1g
05/10/2022
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05/10/2022
Retrato do artista quando coisa
A maior riqueza
do homem
é sua incompletude.
Nesse ponto
sou abastado.
Palavras que me aceitam
como sou
— eu não aceito.
Não aguento ser apenas
um sujeito que abre
portas, que puxa
válvulas, que olha o
relógio, que compra pão
às 6 da tarde, que vai
lá fora, que aponta lápis,
que vê a uva etc. etc.
Perdoai. Mas eu
preciso ser Outros.
Eu penso
renovar o homem
usando borboletas. 
Manoel de Barros
05/10/2022
Referências
CASTRO, Edgardo. Introdução à Foucault. 1ed. 4 reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.
COIMBRA, Cecília M. B. Moralização da vida e poder penal. In: KYRILLOS NETO, Fuad; OLIVEIRA, Rodrigo T.; SILVA, Rogério O. (orgs) Subjetividade(s) e sociedade: 
contribuições da Psicologia. Conselho Regional de Psicologia, 2009, p. 63-72
FOUCAULT, Michel. O Panoptismo. In: Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. 39 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011, p. 186-214.
FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Nau, 1999.
FOUCAULT, Michel. Nietzsche, a genealogia, a história. In: FOUCAULT, Michel. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Organização Manuel 
Barros da Motta. Tradução Elisa Monteiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000a. (Michel Foucault: ditos e escritos II)
FOUCAULT, Michel. Retornar à História. In: FOUCAULT, Michel. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Organização Manuel Barros da 
Motta. Tradução Elisa Monteiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000b. (Michel Foucault: ditos e escritos II)
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Tradução Luiz Felipe Baeta Neves. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. 236p.
FOUCAULT, Michael. Microfísica do Poder. Organização e tradução de Roberto Machado. – Disponível em https://files.me.com/josemarruda/mmb9ri . Acesso em 28 
de julho de 2011. 
LEMOS, NASCIMENTO, GALINDO. Entre a moral, a norma e a lei na democracia brasileira atual: dispositivos de segurança em xeque. In: LEMOS, F. C. S. et al. 
Conversas transversalizantes entre Psicologia Política, Social-Comunitária e Institucional com os campos da Educação, Saúde e Direitos: ética,estética e política.v7. 
1ed. Curitiba: CRV, 2017. p.159-166.
MOREIRA, Jacqueline de Oliveira. Mídia, espetáculo e sociedade de consumo. A subjetividade pós-moderna e a prisão no corpo: entre o espetáculo e o consumo. In: 
KYRILLOS NETO, Fuad; OLIVEIRA, Rodrigo T.; SILVA, Rogério O. (orgs) Subjetividade(s) e sociedade: contribuições da Psicologia. Conselho Regional de Psicologia, 
2009, p. 89-102
RAMOS, Conrado. Converte-te naquilo que és: subjetividade, propaganda e ideologia na sociedade de consumo. In: KYRILLOS NETO, Fuad; OLIVEIRA, Rodrigo T.; 
SILVA, Rogério O. (orgs) Subjetividade(s) e sociedade: contribuições da Psicologia. Conselho Regional de Psicologia, 2009, p. 103-121
RODRIGUES. Heliana de Barros Conde. Um (bom?) departamento francês de ultramar – Michel Foucault no Brasil, 1965. Mnemosine, .6, n.2, 2010.
SABEH, Mirian Valéria G. O discurso escolar: uma análise sobre o olhar do aluno. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Ciências e Letras de Assis – Universidade
Estadual Paulista. 2015
05/10/2022
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