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Projetos e Processos - N1

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Para o caso em questão Laura teria que avaliar todos os prazos recebidos e também as etapas a serem respeitadas. Se atentar a duração de cada fase criando um cronograma detalhado das atividades e fracionando os trabalhos.
Atualmente podemos aplicar algumas ferramentas que podem diminuir possíveis impactos e manter o cronograma para que a entrega ocorra dentro do prazo estipulado.
Poderia se realizar a inclusão de um software de gerenciamento como o Trello que permite monitorar a consistência de todas as fases de produção. É uma ótima ferramenta para Projetos padrão e é bom para diretivas de comando e atribuições individuais fazendo assim com que consigamos acompanhar e monitorar o processo de cada uma das entregas.
Desta forma seria possível visualizar o projeto controlando sua produtividade, estruturá-lo, armazenar as informações de cada fase, analisar os cronogramas operacionais e antecipar problemas e crises que possam vir a impactar. 
Para que não corramos o risco dos custos do projeto ultrapassarem o que já está dentro do programado seria necessário realizar a Análise do Valor agregado que nada mais é que uma técnica que permite a integração do escopo, prazo e custo.
O uso da análise de valor agregado ao longo dos últimos 30 anos provou sua eficiência na avaliação de desempenho de centenas e projetos, pequenos e grandes, em vários tipos de contrato e em diversas fases do projeto (FLEMING e KOPPELMAN, 1996, p. 10).
A análise de valor agregado pode ser usada em projetos de qualquer porte, desde projetos de pequeno porte até projetos muito grandes (FLEMING E KOPPELMAN, 1996). Apesar desta versatilidade da ferramenta, Thamhain (1998 apud VARGAS, 2002) fez um estudo indicando que a análise de valor agregado é pouco aplicada comparada com outras ferramentas de gerenciamento de projetos. Segundo o autor, os principais motivos do baixo uso da ferramenta puderam ser atribuídos a barreiras internas ou do ambiente de trabalho por isso para o projeto de Laura haveria viabilidade tendo em vista que ela estará acompanhada de outras ferramentas.
Referência:
FLEMING, Quentin W.; KOPPELMAN, Joel M. Earned value project management. Editora: Project Managament Institute Headquarters, 1996.
VARGAS, Ricardo Viana. Análise de Valor Agregado em projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2002.

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