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GRANULOMA PERIAPICAL: Massa de tecido de granulação com inflamação crônica ou subaguda no ápice de um dente não vital. Pode ter sintomatologia ou não. Lesão radiolúcida bem delimitada na Periápice de um dente não vital. O tecido de granulação exibe infiltrado inflamatório misto consistindo em linfócitos, plasma e histiocitos. CISTO PERIAPICAL: (cisto radicular, cisto periapical, cisto perirradicular) Lesão formada no ápice de um dente não vital. Cisto: cavidade patológica revestida por epitélio. Patologia: Carie → Necrose pulpar → Formação de um granuloma periapical → Estimulo dos restos epiteliais de molasssex → Proliferação de epitélio Imagem radiolúcida de um dente, de tamanho variado. CISTO RADICULAR: Pode ser delimitada ou não por halo radiopaco. Granuloma Periapical Cisto Periapical Abcesso Periapical Celulite Osteomielite Osteíte Condensante Osteíte Alveolar Doença Pulpar e Periapical “Embora as lesões maiores que 200mm representem frequentemente cistos periapicais, muitos pesquisadores foram incapazes de distinguir as granulomas periapicais dos cistos periapicais com base simplesmente no tamanho e na aparecia radiográfica”. Impossível diferenciá-los radiograficamente. CISTO RADICULAR LATERAL: Também surge a parti dos restos epiteliais de molassez. Disseminação da inflamação de um dente não vital através de um forame lateral. Tratamento: Granuloma Periapical ou Cisto Periapical → Exodontia ou Tratamento endodôntico Apicectomia: - Lesões > 2m - Lesões cujo retratamento não obteve sucesso - Lesões associadas a dente que não são adequadas para a endodontia convencional. - Ressecção da porção apical da raiz e dos tecidos moles associados ao ápice dentário, seguida pela obturação retrógada. CISTO RESIDUAL: Lesão radiolúcida de tamanho variável, de forma redonda a oval, dentro de crista alveolar no local de uma extração dentaria previa. A analise histopatológica é indicada para excluir outros possíveis processos patológicos. ABSCESSO PERIAPICAL: Acumulo de material purulento acumulado dentro do osso alveolar. Patogenia: Trauma/carie não tratada - reação inflamatória no ápice. Surgem como: Patologia periapical inicial Ou A parti de uma exacerbação aguda de uma lesão inflamatória periapical crônica. Características radiográficas: Espessamento do ligamento periodontal apical, uma radiolucidez mal definida ou ambos. A purulência pode surgir de dois caminhos: o Pode perfurar o córtex e se espalhar difusamente pelo tecido mole sobrejacente (como celulite). o Ir para longe da área apical. Resultando em osteomielite Infecção inicial: o Restrita ao Periápice. o A infecção pode se disseminar através do osso esponjoso até encontrar uma lâmina cortical. o Se a lâmina cortical for fina, a infecção perfurara o osso e penetrara nos tecidos moles localizado ao redor. Localizar a infecção depende de dois fatores: Região vestibular Região palatina 1. A espessura do osso que é superposto ao ápice do dente. 2. A relação da perfuração com as inserções musculares. PARÚLIDE: Nódulo vermelho/amarelo assintomático da mucosa alveolar. O que são espaços fasciais? Áreas bem delimitadas por fáscias e músculos → No individuo sadio: são virtuais, preenchidas por tecidos conjuntivo frouxo ou adiposo Duração, dor, bordas, tamanhos, consistencia, presença de pus e gravidade. ABSCESSO: Dor moderada, localização, tamanho pequeno, consistência amolecida, pus presente, bactérias anaeróbias e gravidade baixa. CELULITE: Dor severa, difuso, tamanho grande, consistência endurecida, pus presente, bactérias aeróbias/anaeróbias e gravidade alta. ANGINA DE LUDWING: Infecção drena através dos espaços faciais: submandibular, submental e sublingual. Dificuldade de respirar e se alimentar. Atinge o mediastino comprimindo o coração e os pulmões e pode levar a óbito. Tratamento e prognostico: O tratamento do paciente com um abscesso consiste na drenagem e eliminação do foco de infecção. Manutenção das vias aéreas: entubação orotraqueal ou entubação nasotraqueal + drenagem + Antibiótico endovenoso. OSTEOMIELITE: Processo inflamatório agudo ou crônico nos espaços medulares ou nas superfícies corticais do osso que se estendem para longe do sitio de envolvimento inicial. Supuração + exposição de osso necrótico intra-oral. Destruição lítica expansiva do osso envolvido, com supuração e sequestro ósseo. Remoção dos sequestros ósseos + antibioticoterapia OSTEÍTE CONDENSANTE: Áreas de esclerose ósseas localizadas, associadas ao ápices dos dentes com pulpite ou necrose pulpar. Tratamento: Resolução do foco odontogênico de infecção. Após a extração ou a terapia endodôntica apropriada do dente acometido, aproximadamente 85% dos casos de osteíte condensante vão regredir. OSTEÍTE ALVEOLAR (ALVEOLITE): Após a extração de um dente, o alvéolo será ocupado por um coagulo. O tecido de granulação vai sendo gradualmente substituído por tecido ósseo. Necessário descanso total após a extração dentaria. Causada pelo alvéolo “seco”. Fatores de risco: Uso de contraceptivos orais, uso de tabaco, infecção pré- operatória, extração difícil, cirurgiões inexperientes. Sinais e sintomas: Dor, odor fétido e (com menos frequência) tumefação e linfadenopatia 3 a 4 dias após a extração do dente. Na avaliação do paciente que se queixa de dor pós-extração, deve ser feita uma radiografia da área afetada para excluir a possibilidade de uma ponta de raiz retida oi de um corpo estranho. Tratamennto: O alvéolo é irrigado com soro morno + Sutura novamente mais orientação
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