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Preparo cavitário para restaurações em amalgama · Quando indicar a restauração? Atualmente não se indica amalgama com frequência, mas na época que se era indicado as indicações eram essas: · alto risco de carie essa indicação não é mais cabida, pois é necessário ter um controle do fator etiológico da carie antes de se iniciar a restauração · maior durabilidade as resinas são mais recentes e vem sofrendo alterações, e de uns tempos para cá elas tem tido uma performance clinica maior que a amalgama, e logo a sua durabilidade e a proteção do remanescente dentário será tão bom ou maior que o amalgama · as resinas compostas possuem um histórico de sensibilidade pós-operatória a sensibilidade está ligada a execução de uma adequada proteção do complexo dentino-pulpar e a realização de um protocolo correto de hibridização · técnica mais simples e menos sensível ainda há uma sensibilidade, é necessário fazer isolamento absoluto, pode ocorrer expansão tardia do amalgama causado pelo contato com a saliva · restaurações extensas em dentes posteriores a utilização de restaurações adesivas indiretas são mais adequadas (do ponto de vista da manutenção do remanescente dentário) · quais as características que o preparo cavitário para amalgama deve apresentar · broca 329 em alta rotação (esmalte) · amalgama não é aderido a cavidade (necessidade de retenção macromecânica, a convergência das paredes circundantes para a abertura oclusal) · prover suporte adesivo ao esmalte ou remoção do esmalte sem suporte · ângulo cavossuperficial RETO, de modo que mantenha uma espessura homogênea da restauração em amalgama por toda extensão do preparo · paredes circundantes levemente convergentes para oclusal, para que tenha uma retenção da restauração na cavidade · ângulos internos arredondados · profundidade do preparo: mínimo de 1,5 a 2mm (resistência do material) · largura do preparo: máximo em 1/3 ou 1/4 da distancia intercuspídea · cavidades proximais · abaixo do ponto de contato · diferentes níveis entre as paredes pulpar e gengival (mais apical do que a parede pulpar) · necessidade da parede axial · lesão proximal com menos de 2mm de espessura remanescente na crista marginal · se puder manter 2mm de crista marginal em espessura: slot horizontal, se não; slot vertical · broca 329 · proteção do dente adjacente com matriz e cunha · rompimento da crista com cortante · remove-se o tecido careado · remover a formação da região fragilizada sem suporte dentinario “cabo de guarda chuva”
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