Buscar

questionario histroria da arte mod e cont

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

01 – A arte contemporânea se base ia em vi sões abst ratas o u figurati vas?  R : A) Os movimentos artísticos contemporâneos devem ser compreen did os ex clusivamente den tro d e uma visão fig urat ivista , em qu e as imagen s são seme lhan tes ao q ue existe no mun do real. 02 – A La nd Art, o u A r te da Ter ra. .. é um exe mplo c laro , e rad ical, da retirada dos li mi tes dos s upor tes da a rte. .. D e q ue ma nei ra a La nd Art fe z i sso?  R : E ) U sando como supo rte o próprio plan eta terra. 03 – A arte moder na e a co nte mporâ nea tem um prof undo vi nc ulo , apresenta ndo q uase uma co nti nui dade e nt re as propo stas. No e nta nto, não ho uve ape nas uma conti nui dade e ntre os doi s mo vi me ntos art ísticos, houve de fato uma re lação conce it ua l e nt re as d uas , o u se ja, a e xplo ração de te mas e abordage ns rea li zados na arte mo der na também fo i fe ita na ar te contempo rânea . Como i sso po de ser descri to?  R : A) A arte mo derna co meç a a co nstru ir ou tra forma de s e ver o mund o- em compa raçã o ao que a a rte acadêmica e stava faz en do – e, portan to, de faz e r arte. A arte contemporâne a con solida es sa no va forma de en carar a realidad e e , ma is aind a, amplia as for mas de ver e faz e r a própria arte . 04 – Alg uns dos i mpressi o ni stas pre feri ram trabal ha r e xcl usi vame nte ao a r li vre , e nq ua nto q ue alg uns do g r upo, de poi s d o i ni cio di fíci l, de se nvo l veram trabal hos de nt ro de es t údi o. O tipo d e pi nt ura usad a para gera r as p i nt uras com grande ve loci dade fei tas ao a r li vre era c hamado de stacca to. C omo era essa técni ca?  R : D )E ssa técnica permite regis trar no q uadro as co res e formas com p in celad as rápidas que m isturam a s tintas .. . 05 – As artes moder nas e co ntemporâ nea são fo nte f undame nta l d e insp iração para di versas áreas do co nhe cime nto humano , pri nci palme nte aque las q ue envol ve m a c riaçã o. Na fig ura 1 , te mos um ed if íci o c ujo proje to arq ui tetô ni co teve alg u ns e leme ntos insp irados na pi ntira mostrada na fi g ura 2 . Esco l ha a alter nati va q ue i ndi ca q ua is eleme ntos são esses. I – A luz q ue ve m do teto e e ntra no ambi e nte i nte rno . II – A s col unas ci rc ulares. III – A ja ng ada que percor re o i nterio r d o edi f ício. IV – A ag ua q ue es ta de ntro do prédi o.  R : E ) so men te I e II .06 – Ao contrari o de ou tros mo vi men to s a rt ís ti cos co ntempo râ neos, a Op A r t, ou Optica l Art, se co nce nt ra não naq ui lo q ue ve mos, ne m na reco ns tr ução d e uma reali dade ; e sim na manei ra como o nosso ol ha r f unci ona . Nesse se nti do, a Op Ar t é q ua se um re tor no à preoc upa ção do fi nal do séc ulo X IX sobre a manei ra co mo percebemos a reali dade. Sobre qua l ca racter ísti ca do no sso olha r reca em os i nteresse s do s a r ti stas desse mo vi me nto?  R : A) A fa lta de exatidão do noss o olhar. 07 – As vi si tas ao s m use us tra nsfo rmar am -se, desd e há m ui to tempo, em ri tuai s pré -prog ramados de fa ze r c ul tural . P odemos co mpa ra -los às vi si ta s q ue mi lhões e mi l hõ es de pessoa s fa ze m todos os a nos aos gi gantesco s p arq ues temáti cos nor te -ameri ca nos, co m se us perso nag e ns fict íci os, mo nta n has rus sas e passei os vi ruai s fa ntástico s e m 3 D. A co mparaçã o não é fei ta co m base no co n te údo , po is um parq ue d e di versões é uma coi sa e u ma e xpo sição seria de arte é o utra . Mas os doi s te m a lgo em com um: ambos são apreci ados de acordo co m regras es tabeleci das p or m ui to tempo e e nsi nad as desde a escola, com s uas vi si ta s g ui adas pe las p rofessoras e g ui as aos m use us e galeri as das cidad es. Nesse conte xto , q ua l a fi nalida de das vi sitas g ui adas em exposi ções de arte co ntemporâ nea?  R : E ) Ap rox imar da a rte c ontemporâne a o publico não esp ecializ ad o. 08 – Com fo rte i nf l uenci a no Da daís mo, esse mo vi me nto art ístico co nt ri bui u para re vol uci ona r o p róprio co ncei to de obra de ar te, uma ve z q ue i ncl uía e m seus temas ob jetos ti pi camente comer ciai s e de co ns umo de massa, cont rari ando a má xi ma de que a ar te é a l he ia aos i nteresses do mercado. So bretudo o s arti stas represe nta ti vos desse mo vi me nto incorpora ram ao seu rep ertori o obje tos emb lemáti cos da i nd úst ri a cult ural e do u ni ve rso da propagand a, co mo a Coca -C ola, as image ns de a rti stas pop ulares como Mari lyn Mo nroe, prog ramas de tele vi são, as re vi stas e m q uad ri nhos , o cinema e a p ubli cid ade. Essa de fi ni ção re fere -se a q ual mo vi me nto a rtísti co?  R : P op Art 09 – É possível afi r mar que e xi stem alg umas condi ções criad as ou consolida das pela ar te moder na q ue de fi ne m a a r te co ntemporâ ne a. Essas condi ções pode m não defini r, de uma ve z p or todas, o q ue é arte , mas elas cont ribuem pa ra reco nhecer os li mi tes da cri ação ar t ís ti ca at ua l. D as afi rmati va s mos trad as a seg ui r, id enti fi que aq uela q ue co nte m essas condi ções. I – A p rofissi onali zação d o a rtista. II – A separação e nt re ar te e o conce ito de utilidad e. III – A s m udança s no s s upo rtes da a r te . IV – A m ud a nça d o obje to da ate do fig urati vi smo para o a bst raci oni smo. V – A respo nsab ili dade de e scolher o que é ar te. Sã o corretas as afi rmati va s:  R : E ) S omente I, II, IV e V 10 – Ino va r no campo das artes em mea dos do séc ulo X IX , e m p le na Pari s d a Aca demi a de B elas Artes, era simp lesme nte a lgo impe nsá vel . Ha vi a um estab li shment bastante co nso li dado do q ue e ra ar te, q uem era acei to como arti sta e o q ue d e vi a ser co mprado pelo púb li c o ( não só pessoas, mas o Estad o também a t ua ndo como comp rador). Mas hou ve um a rti sta q ue fe z par te do que se cha mo u de poi s d e Pré i mpressi oni smo , q ue começa a faze r uma cr ítica a essa situaçã o. Q ue m foi e sse a rtista fra ncês q ue fa lece u ce do, mas dei xo u uma obra q ue i nf l ue nci o u se us co ntempo râ neos?  R : C ) Teod ore Gericau lt. 11 – Lei a a c harge e o te xto a seg ui r: (M use u de A rte ) “O m use u de arte estava fec had o, e nq ua nto os funci o nário s cumpri am com zelo s ua s tarefa s, c ui dadosamente i ns tr uídos so bre como elas deve ria m ser exec utadas e ci entes de que a limpe za era uma das mai s i mportantes . Uma das fa xi nei ras fi cou respo nsá ve l po r c ui dar d e um do s a mbi entes loca lizad os no 5º andar , ond e eram e xpostas obras dos séculos X X e XX I. E la noto u que ha vi a uma e nor me ma nc ha de ti nta bra nca em uma das obras do se tor. P enso u que se tra tava de um resq uíci o de a lguma manute nçã o de p int ura e, deli cadamente , co nsegui u re mo ver a ma nc ha . S ati sfe ita com se u profi ssionali smo, de u co nti nui dad e ao trabal ho. Alg um tempo d epoi s, alg ué m noto u a a usê nci a da ma ncha na obra i ntit ulada We nn’ s anfa ng t d urc h di e D ecke zu trop fen (q ue pod e ser t radu zi da como “q ua ndo co meça a pi nga r pelo teto”) , de autori a de Marti n K ipp enb erger (1953 -199 7). Imedi atamente os demai s funci oná ri os e a di reção do M use u Os twa ll , em D ortm und , Alema nha, onde esta a obra, foram alertado s . A manc ha branca era parte i nteg rante da obra e, como fo i constatado log o em segui da, nã o poderia mai s ser restaurada.O fa to cor re u em 2011, e não era uma no vi dade, poi s ho uve uma si t uaçã o mui to semelha nte, em 1086, que afeto u uma obra de Jo seph B euys (1921 -1986 ), em outro m use u”. So bre a cha rge e o te xto , é correto afi rma r q ue:  R = B) Ambos demon stram q ue a def inição e o s lim ites do q ue é uma o bra de arte n ão são mais par te d o se nso c omum. 12 – Loui se Bo urgei ois fi cou popu larme nte co nheci da por uma escultu ra exi bi da do lad o de fora da fi li al do M use u G ugg enhei m , em Bi lbão. Uma ci dade na Espa nha ( ver fi g ura a seg ui r )... No e nta nto , a escult ura te m s ua p rópria capaci dade de cha ma r a a te nção do público. É poss ível compree nd er do q ue trata essa obra se m e studar o traba lho de Loui se B ourgei oi s?  R : C ) Em parte é reco nhe cível a forma de u ma aran ha, mas para entend er s eu signific ado é nec essário es tu dar mais sobre a artistas.13 – Lei a a segui r o q ue Mi chel A rc her fala sobre o traba l ho d e Lo ui se Bo urgeai s: ar tista de o ri gem fra nco -a meri cana : “P ertence ntes a uma geraçã o a nteri or, as obras e roti za das da B ourge ais, produzi das em má rmo re, ge sso e lá te x, segue m como rica fo nte de i nspi ração para m ui tos ar ti sta s. Te ndo i ni ci ado sua p roduçã o no começo dos anos de 1950 .... Ela esc re veu. “Estas. ... A bata l ha é tra va da no nível de te rror que procede qua lque r.. . q ue seja se xua l”. (ARC HE R, 2 012, p , 131 -132) . Qua l carac ter ísti ca i mporta nte Arc he r u ti li za pa ra j ustificar o fa to de ter falado sobre B ourgeai s em se u te xto?  R : D ) A ca pacidade d e B ourgea is d e in flue nciar ou tros art istas. 14- O i mp ressi oni smo foi o mai s i mpor tante mo vi me nto re no vado r das artes na segunda me tade do séc ulo X IX. A pesar de um i níci o di f íci l, os jove ns arti sta s que fa zi am p arte do gr upo a os poucos começam a di vulg ar e ve nder se us trabal ho s. Q ua is eram as ca racter ísti cas tão ino va doras q ue fa zi am com q ue fossem re jeitados pelo s conse r va dores da A cademia na ép oca? I – A i dei a de re tratar o m undo real ta l como é percebid o por nosso s sen ti dos, princi palme nte a vi são. II – A pi nt ura de temas reali stas , seja de pai sage ns o u de ce nas urba nas. III – Uso d e te mas do coti di ano , indepe nd enteme nte do s se us va lores mo rai s. IV – O uso de téc ni cas de p inturas me nos e xatas, fei tas co m m ui ta rapi dez, usa ndo a s b is nag as de ti nta re cém i nve ntada s . Sã o corretas as afi rmati va s:  R : E ) I, II, III e IV 15 – O Mi ni ma li smo foi um mo vi me nto a rt ísti co i ni ci ado no decê ni o de 1 960 nos Estados Uni dos, c ujos represe nta ntes b usca vam e xp ressar -se po r mei o do recurso aos e leme ntos f unda me ntai s – m íni mos – das ar tes vi sua is. Como essa defi ni ção se re fle te na esco l ha dos temas abordado s p or esse movi me nto?  R : B ) Não h á tema, ape nas a e xpressão da obra d e arte p or s i próp ria. 16 – O tempo to r na -se um e leme nto partici pante da pi nt ura a parti r do trabal ho dos impressi oni stas, mas o ut ros mo vi me ntos ar t ísti cos, nesse caso, os q ue são parte da s va ng uardas, ta mbé m i nc l uem o te mpo co mo parte do fa ze r a rt ísti co. Que o utro mo vi me nto i ncl ui o tempo na s s uas obras? E que artista desse movi me nto fe z i sso com destaq ue ?  R : A) O mo vimento foi a Po p A rt e o art is ta foi And y Warhol .17 – O hi per – rea lismo prati cado nas ob ras de Ron M ueck é i mpressi ona nte. Os de ta l hes, a pro xi mida de com o real, o li mi te e nt re a reali dade e a a rte , t udo i sso está prese nte e m se us trabal ho s . Apesar de sabe rmos q ue nã o é rea l, po que o púb li co demo nstra ta nta pe rple xi dade e espa nto di ant e dessa obras? Se o púb li co sabe que t udo é uma i l usão , q ue são fi guras irreai s, po rque c hamam tanta ate nçã o? Esco lha a a lte r na tiva q ue contem a e xpli cação para esse fenô me no .  R : D ) O hipe r – realis mo está no lim ite entre a realid ade e ficç ão, faz en do o o bse rvad or ir de um la do a o utro , n o movi mento pen dular d a percep ção. Es se movimen to cativa o p úblic o esp ectad or.18 – Os arti stas an te ri ores à arte moder na , ou q ue não co ncorda vam com s uas propostas, q ueriam q ue s uas obras fossem b e las e, por terem essa be leza , estas seri am ca pa ze s de sedu zi r os espectado res e os jurados dos co nc ursos rea li zados pe la toda poderosa A cademi a d e Be las Ar tes. O co ncei to que era apli cado, ou q ue se p rete ndi a aplicar, às ob ras de arte acadêmicas era a lgo que, ao ser percebi do pelos obser vadores co nseg ui sse sed uzi -los. A esté tica acadê mi ca estava i nte ressada p ri nci pal men te e m um ti po de be le za , q ue e ra vi sta co mo um po der capa z de do mi nar os se ntidos e a pe rcepção d e q uem olha a obra de arte . Q ual era a relação e ntre a estéti ca do s arti stas moder nos e a no ção de bele za ?  R : E ) A ret irada d o cr itério da belez a pela arte moderna n ão eliminou o p rob le ma da estét ica , mas c oloc ou essa q uestão em ou tro plano . O q ue sig nif ica qu e a a rte mo derna tem uma estética , mas qu e nã o se con centra (pelo meno s pa ra a maior ia dos ar tis tas) mais n o asp ecto do belo. 19 – O Expressi o ni smo Ab stra to s urgi u como um g rupo de ar tistas q ue procura va se co nce ntra r q uase q ue e xc l usi va me nte na s ua exp e rimentação plástica. Alias, um g r upo de ar tistas q ue co mpeti a fero zmente e nt re si . Esta pode se r uma de fi ni ção s up erfi ci al do E xp ressio ni smo A bstra to, mas de li mi ta mui to bem o seu alca nce i ni ci al. O E xpressi oni smo Abstrato , o u A c ti on Pa inting, foi o mo vi mento ar tís tico de gra nde ori gi na li dade e for te reperc ussão que modi fi co u a ce na no rte -a meri cana no fi nal dos a nos 1940. Ide ntifiq ue as princi pai s caracter ís ti cas de sse mo vi me nto . I – P redo mi nâ nci a de for mas figura ti va s m ui to co lori das com manc has largas de ti nta. II – O uso de massa colorida s III – E xcl usão tota l de te mas pol íticos e soci ai s das obras, no caso dos a rti sta s nor te-america nos. IV – B usca d a e xp ressão de emoções de form a intensa e espo ntâ ne a. Sã o corretas as afi rmati va s:  R : D ) somente II, I II e IV20 – O Expressi o ni smo origi no u-se , de ce rta forma , e m co ntraposi ção do Impressi oni smo , e m parti c ula r co nt ra as s uas te nd ênci as na t urali sta s e ci enti fi cas. P or mais esta ra zã o, o s e xpressi oni sta s pri vi legi aram a i nt ui ção e o personali smo , e nfa ti za ndo a interi oridad e de cada arti sta . O q uadro a seg ui r não foi fei to na época em q ue o Exp ressi oni smo se dese nvo l veu, mas ele possui as mes mas carac ter ís ti cas de sse mo vi me nto . É uma p i ntura e m q ue o autor , o arti sta Fra nci s Ba con ( não co nf undi r co m o fi lo sofo de mesmo no me) , retrata de ma ne ira níti da um desesperado e a te r rori zado r perso nagem que esta em a lg uma posi ção de pod er, não m ui to c lara, mas pe rcept íve l. A e xpressão de horro r se refere ao mo mento em q ue o q uad ro foi feito , na década de 195 0, qua nd o ha vi a um c li ma de g uer ra e nt re as mai ores p ote nci as do pla ne ta. Ide ntifi que essas caracter ísti cas. I – A e xp ressão de horro r da perso nagem é fund a mental na pin tura. II – A te ntati va d e fa ze r o ob ser vad o r se se nsi bi li zar com a ce na. III – O q uad ro de mo ns tra uma preoc upação pesso al do ar tista. IV – O interesse e m mos trar a ti nta escorre ndo pe lo q uadro. Sã o corretas as afi rmati va s:  R : B ) somente I, II e I II. 21 – O primei ro q ua dro de Edo ua rd Mane t s ubme te u à A cademi a de Arte s de Pa ri s p ara ser ace ito na sua fa mosa e xpo sição (o salão de P ari s) foi o bebedor de Absi nto ( fi gura 1) . Mas o q uadro ti nha do is problemas , de a cordo com os cri tério s d a acade mi a. O te ma cer tame nte não era di g no. . .. A téc ni ca, me nos di gna ainda: Uma p i nt ura sem c lara defi ni ção de formas ... q uase todas as premi ssas que seri am utili zada s... cha mad as d e i mpressio ni sta s. D e acordo com essa descri ção, a valie as a fi rmati vas a seg ui r : I – O i nteresse em retra tar a reali dade vi s ível . II – O uso de uma paleta mo nocromá tica. III – Uso d e te mas do coti di ano , indepe nd enteme nte do s se us va lores mo rai s. IV – O uso de téc ni cas de p intura me nos preci sa e mai s li vres. Quai s a firmati vas descre vem as carac ter ís ticas da pi nt ura de Ma net que i nflue nci aram o t rab alho d os impressi oni stas?  R : C ) Somen teI, I II e IV . 22- P ara co meçar a co nst r ui r se us cri té ri os, uma das ma nei ras mais uti li zadas é pe rceber como ela é prod u zi da, destaca nd o as bases dessa prod ução . Q uai s são os eleme n to s e nvol vi dos na prod ução d e arte co ntemporâ nea? I – O esp aço. II – O tempo . III – O te ma. IV – Os ma teria is. Sã o corretas as afi rmati va s:  R : C ) somente I, II e IV23- Por q ue a lgumas obras são co nsi deradas arte , o ut ras sã o perceb ida s co m algum valor ar t ís ti co, e nq ua n to para os demai s nem seq uer se cogi ta e ssa atrib ui ção? C omo a va li ar o q ue de fato é a r te e como d ifere nci ar da qui lo que não é? Escolha a alter na tiva q ue conte m uma das so luçõe s para e sse i nteressa nte prob lema e q ue é usad a por vá rios cr íti cos e hi storiado res de a rte.  R : B ) Uma das maneiras u sadas p or a lg uns c ríticos p ara faz er essa sep araç ão é enc ontrar o lu gar d aqu ela ob ra esp ecífica na tra jetória da história da arte. 24 – “Se nã o se mexe r e você não ente nd er , pe nd ura q ue é arte ”, co ncl ui a descriçã o de um vídeo di sponíve l no si te do grupo de humor Porta dos Fu ndo s. Logo na ce na i ni ci a, o casa l, represe ntado p e los atores Ra fae l Infa n te e letici a Li ma, entra na sala da g ale ri a de ar te e se depa ra com u ma o bra , s urge a autora do trabal ho , p erso ni fi cada pela atri z C lari ce Falcão, p ronta pa ra e xp li car sua cri ação e tirar as duvi das dos fut uros compradores. A jove m esposa fi ca ent usi asmada com a p roposta da arti sta , e nq ua nto o mar id o fi ca m ui to assustado sem sab er li dar com aq uele t rab alho que es ta expo sto . O vídeo foca então o quadro, for mado por uma tela bra nca na qua l esta pend urada uma pessoa vi va , um a nã o! A toni to e ass ustado, o ma rid o não sa be como li dar com aque la si tuação, e nq ua nto a co nversa f l ui na tura lme n te ent re a esp osa e a arti sta, que e xp li ca calmame nte suas i nte nçõ es plá sti cas com aquele t rab alho e qual é o destino (basta nte t ragi cômico ) do anão pend urado. D e a cordo co m a vi são sobre a rte aprese ntada nesse vídeo , p od emos a fi rmar que : I – A t ua lme nte há po ucos li mi te s co n heci dos para deter mi na r o q ue é arte . II – Há uma qua ntida de tão grande e va sta d e obras e p ropostas q ue se d izem artís ticas que se to r nou m ui to dif ícil separa r o q ue real men te é arte . III – De vi do a grande q uan ti dad e de cri térios exi stentes para d efi ni r o q ue é arte atua lme nte , to r no u-se mai s fáci l escol her ape nas do is critéri os: o da i mobi li dade e o da i mcompreensão . IV – O vídeo traça uma cri ti ca com humor, mas va li da, sob re a i ncap acida de gene rali zad a de realme nte compree nd er se um t rabal ho é a rte o u nã o. Sã o corretas as afi rmati va sR : D ) I, I I, I II e IV .25 – Um site dedi cado as ar tes p lásti cas crio u uma li sta i ntit ulada “ Os Ar ti stas mai s i nf l ue ntes da Ú lti ma Dé cada”, re fe ri nd o -se ao i ni cio do séc ulo XXI. A primei ra ob servação feita no i ni cio da pá gina na i nte rne t é m ui to si ntomá ti ca: “em 201 3, se r o que nó s c ha mamos de ar tista é um co nce ito tã o neb ulo so q ue na prá ti ca é di fíci l de de fini r” (C O HN ; E IS INGE R, 20 13, t raduçã o nossa ). Q uai s são os cri tério s uti li zad os por Dana Co hn e D ale Ei singer p ara j us ti fi car s uas escolha s de q uem e n tra o u nã o na li sta? I – A r ti sta s q ue red efi ni ram o q ue é o me rcado de ar te. II – A rti stas que ti veram um e fei to prof und o sobre o ut ros ar tistas. III – A r ti stas q ue e xpressara m a co nd ição c ul t ura l com mai s efici ênci a. IV – A rti stas q ue mo ldaram a co nsci ênci a do p ublico. V – Arti stas q ue pa ssara m mai s tempo no centro da s a te nções. Sã o corretas as afi rmati va s:  R : B ) I, I I, I II , IV e V. 26 –Um po nto c ha ve para a co nso li dação d os a r ti sta s d o YBA (Jo ve ns Ar tistas Bri ta ni cos) fo i uma e xpo sição o rgani zad a por Char le s S aatc hi (194 3 -), um coleci onad or e investig ador d e artes que se tor no u uma espéci e de p atro no desse grup o . S aatc hi abriu uma ga leria em Lond res p ara p romo ver sua coleção e rapi damente esse l uga r se tra nsfo rmo u e m um ponto d e e nco nt ro de jo ve ns arti stas q ue q ue ri am ap resentar se u trab a l ho, d isc utir e crescer profi ssionalme nte. A e xp osiçã o te ve l ugar em 19 92 com o objeto de di vulgar o trabal ho dos YBA s e ne la Hi rst e xpo s uma obra que demo nst rou o q ua nto ele era capaz de se tor nar o ce nt ro das a tenções . A obra ( ver fi gura a segui r) é composta por uma e norme cai xa de vi dro, co m um a ni mal i nteiro morto lá dentro : Um tub arão - ti gre de 4 metros , co nse r vado e m uma sol ução de for mol a 5%, e co m a bo ca aberta . Cab e uma pessoa d e nt ro das mand íb ulas dessa espéci e. Qua l é o pape l do ti t ulo d essa obra para o pub lico?  R : B ) O ti tu lo não é importante , p ois basta ver o trab alho e a intens id ade...27 – Umbe rto B occioni foi um dos mai s i nfl ue ntes ar ti stas do f ut urismo i ta li ano , suas obras ser vi ram de insp iração para m ui to s o u tros ar tistas. A proposta plástica f uturista també m se este nde u ate a esc ul t ura . Na obra fo rmas Uni cas de Conti nui dade no E spaço ( ve r fig ura a se g ui r), uma da s mai s co n heci das de Bo ccione, esta p resente um dos e leme ntos q ue os fu turi sta s tin ha m m ui to i nteresse e m mos trar em s uas ob ras. Q ual aspe cto é esse na esc ultura a segui r? R: D) O mov imen to. 28 – Quai s eram os pri nci pai s e qui pamentos de pi nt ura uti li za dos pelos i mpressio ni stas, no i ni ci o do gr upo, o q ue pe rmi ti am q ue fi ze ssem s uas pi nt uras ao ar li vre com gra nde ra pid e z? I – A bi s na ga de tinta com tampa rosq ueave l. II – O ca valete de madei ra le ve e dobrá ve l. III – Os est údi os com gra ndes jane las para e ntra r a l uz na tural do sol. IV – A pale ta de mão, na qua l se mi st ura va m a s tin ta s. Sã o corretas as afi rmati va s:  R : C ) somente I, II e IV .29 – Ta n to o s Impressi o ni stas como os p ós -impressio ni stas acresce ntara m no fi nal do séc ulo X IX um no vo parâme tro de nt ro da ca tegoria te mpo de a r te : o reg istro de i mpressõe s f ug a zes e passag eiras. As sensaçõ es causa das por um por do sol.. . Alg uns d u ram só alg uns minutos . C omo esse artistas re gistra vam esses mome ntos tao efê meros se m o uso da fo togra fi a?  R : E ) F az en do quad ro s a o ar livre com técn ic as mui to á geis de pintura. 30 – Dos elementos que fa ze m par te de uma pai sagem rea l, um deles é o q ue os i mpressi oni stas tenta va m cap tar nas s uas pin turas. A . .. da p int ura. .. ser vi a precisa mente porque era a me lho r para captar esse ele mento tão f ulga z. Q ual eleme nto e ra esse?  R : B ) A ve getação