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Crianças e adolescentes e as Políticas Públicas. Lidiane Cerqueira

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
LIDIANE CERQUEIRA DE OLIVEIRA 
PROJETO INTERDISCIPLINAR : Crianças e adolescentes e as Políticas Públicas
Candeias-BA
2022
LIDIANE CERQUEIRA DE OLIVEIRA 
PROJETO INTERDISCIPLINAR : Crianças e adolescentes e as Políticas Públicas
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da Universidade Unopar, para a disciplina de Projeto integrador. 
Candeias-BA
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................4 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................................6
CONSIDERAÇÕES FINAIS……………………………………………………………….11
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA………………………………………………………..	12
INTRODUÇÃO
 A proteção da criança e do adolescente e seus direitos no Brasil é um fato recente, confirmado apenas na Constituição Federal em 05 de outubro de 1988. Considerar as crianças de até 12 anos e os adolescentes de 12 a 18 anos, como pessoas em condições inerentes de desenvolvimento, que representa uma das mais importantes conquistas em favor desses cidadãos.
 Na Lei Federal n° 8.069 de 1990 do Estatuto da Criança da Criança e do Adolescente, caracterizam as crianças e os adolescentes como sujeitos de direitos, é resultado da construção histórica de uma ação marcada por transformações ocorridas no Estado, na sociedade e na família.No art.227 da Constituição define, que é dever da família, da sociedade e do estado garantir à criança e ao adolecente, com absoluta prioridade , o direito à vida , à saúde, à alimentação , à educação, ao lazer, ao acesso à cultura, à dignidade, ao respeito , à profissionalização à liberdade e à convivência familiar e comunitário, além de se responsabilizar por colocar todo esses sujeitos a salvo de toda forma de negligência, discrimição, exploração, violência, crueldade e opressão.
 A construção do Estatuto começou muito antes de sua promulgação em 1990. O Código de Menores, que o precedeu, foi ratificado há 11 anos (1979), ainda no regime ditatorial civil-militar, se baseia na doutrina da irregularidade, e com isso iniciou questionamentos por parte dos movimentos sociais envolvidos na luta para acabar com a ditadura e buscar construir uma sociedade democrática, norteada por valores alinhados à defesa dos direitos humanos fundamentais.
 Portanto, o Estatuto da Criança da Criança anula a antiga legislação do período autoritário contida no Código de Menores, que se orientava pela teoria das situações anormais, segundo as quais crianças e adolescentes em situação de exclusão social, sejam eles abandonados, maltratados ou agressores estão em um estado anormal e, portanto, merecem ajuda repressiva e medidas corretivas. Em contrapartida, as diretrizes do ECA baseiam-se no princípio da proteção holística, segundo o qual crianças e adolescentes são sujeitos de seus próprios direitos e necessitam de condições especiais de vida, cuidados e proteção. Famílias ou países que violam ou negligenciam os direitos de crianças e adolescentes são colocados em situação anormal e ilegal sob o princípio da proteção integral. Para garantir o comprimento das leis, assistentes sociais atuam cotidianamente na defesa e garantia de direitos de crianças e adolescentes, contribuindo para a implementação e aplicação do ECA, sempre na perspectiva da defesa da vida e do desenvolvimento com proteção e cuidado para infância e adolescência.
 Desenvolvimento
 Até o início do século XX a criança era vista como um problema social e também inexistiam políticas públicas para esta classe. Nesse período, o Brasil tinha como base o modelo francês, no qual crianças e adolescentes pobres são excluídos da sociedade, e o fato de que a elite burguesa não pode vê-los, fazendo com que sejam recolhidos, mascarando assim os problemas sociais e a pobreza existente. Com isso em mente, na década de 1920, cria-se no Rio de Janeiro o “Serviço de Assistência e Proteção à Infância Abandonada e Delinquente”, e como também em 1923 a Fundação do Juizado de Menores no RJ, visando estabelecer uma nova relação entre o Estado Brasileiro e a Assistência aos menores. Além disso, nesta mesma época é criado o Código de Menores, que tinha o menor como alguém criminoso e delinquente, como afirma Rizzini:
“Menor não é apenas aquele indivíduo que tem a idade inferior a 18 ou 21 anos conforme mandava a legislação em diferentes épocas. Menor é aquele proveniente de família desorganizada onde imperam os maus costumes, a prostituição, a vadiagem, a frouxidão moral e mais uma infinidade de características negativas, tem a sua conduta marcada pela amoralidade e pela falta de decoro, sua linguagem é de baixo calão, sua aparência descuidada, tem muitas doenças e pouca instrução, trabalha nas ruas para sobreviver e anda em bandos com companhias suspeitas.” 
 Para além das formas de organizar o trabalho, educar, prevenir e reabilitar os menores que "violem a lei”, o Código dos Menores pretende sistematizar uma política para as crianças. Regular questões como trabalho infantil, guarda, direitos parentais, crime e liberdade vigiada.
 Já se viu no passado que tanto as crianças quanto os adolescentes são culpados, e o Estado não se responsabiliza pelos problemas sociais que ocorrem. Somente a partir da década de 1980, com o início da democratização do país, e movimentos populares como o Movimento de Meninas e Meninos de Rua (MMMR), que se ratifica a Constituição Federal de 1988 e também se cria o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 
 Sabe-se que somente com a incremento do ECA que as crianças e os adolescentes tornam-se sujeitos de direitos, ou seja, eles começam a ser considerados cidadãos. Além disso, o Estatuto vem assegurar todas as oportunidades e facilidades, com a finalidade de facultar o desenvolvimento físico, moral, mental, espiritual e social, como também quebrar velhos paradigmas.
 Vale-se ressaltar que o Estatuto contribui para que toda criança e adolescente gozam dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, como afirma o Art. 227 da Constituição Federal de 1988: 
“ È dever da família, da sociedade e do Estado assegurar a criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, e exploração, violência, crueldade e opressão.”(BRASIL, 2013, p.9 ) 
 Para garantir o comprimento das regras, o assistente social é uma das categorias que há mais de 30 anos atua ativamente na elaboração e aprovação do ECA, para proporcionar às crianças e adolescentes a vivência plena dos seus direitos básicos como cidadão. A intervenção profissional neste campo exige competência teórica, política e técnica de acordo com o Código de Ética Profissional e as leis que regem a profissão. Com base nas políticas de assistência social, saúde e educação, reflete sobre o envolvimento dos assistentes sociais e sua atuação na gestão e avaliação de políticas e programas relacionados a essas áreas. As proteções legais para crianças e jovens são importantes porque são consideradas vulneráveis ​​e não estão totalmente equipadas para compreender as consequências de suas ações. 
De acordo com a assistente social e conselheira do CFESS, “é de suma importância defender o Estatuto da Criança e Adolescente, assim como reivindicar sua implementação de forma efetiva e ampliada”.
 Esta lei é fundamental porque prioriza o atendimento e a proteção integral do poder público, que se obriga a estabelecer um sistema de garantia de direitos e uma rede de proteção contra todas as formas de violência e abusos e resguardar os direitos da criança e do adolescente, contribuindo para a efetiva implementação e aplicação do ECA, sempre defendendo a vida e odesenvolvimento integral com a proteção e cuidado da criança e do adolescente.
 A conselheira Kênia Figueiredo, que representou o CFESS no Comitê Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) de 1999 a 2002, ressaltou que a assistência social não foi implementada durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso, mas sim programas focalizados. Enquanto a fome e a falta de perspectivas constituíam uma situação nacional, víamos o que então chamamos na época de fenômeno da criança de rua nos grandes centros urbanos, que não conseguiam se deslocar até as ruas centrais para sobreviver em casa, na escola e em suas comunidades possibilidades.
 Segundo ela, diante dessa realidade, o ECA e o Conanda têm tido múltiplas lutas por viabilidade e visibilidade para defender a implantação do Conselho Tutelar; contra o trabalho infantil; uma renda mínima para garantir que as crianças possam continuar a frequentar a escola, fortalecer os controles sociais, criação e fortalecimento de tribunais especializados, para que juízes/as tivessem uma formação na área com base no ECA, sempre com a intensa participação e envolvimento de assistentes sociais. 
 Dada a concretização dos direitos das crianças e dos jovens no âmbito do ECA, é necessário problematizar o trabalho desenvolvido na ação de políticas públicas para dar cumprimento ao disposto no Regulamento. De acordo com Behring e Boschetti (2007) na constituição da política social no campo da salvação de crianças e jovens no Brasil, destaca-se o código para menores, enquanto os serviços de assistência a menores, com características assistencialistas e punitivas, aparecem em consonância com o objetivo de proteger crianças e jovens contradição.
 De acordo com as Normas Diretas dos Direitos Humanos, os principais tipos de violência contra crianças e adolescentes registrados no Brasil em 2014 foram negligência (37%), violência psicológica (21%), violência física (25%) e violência sexual (13%)
 Também é importante destacar o alto índice de letalidade da intervenção policial no país. De acordo com os dados disponíveis, em 2013, as mortes de 0 a 19 anos foram responsáveis ​​por 34% de todos os homicídios causados ​​por operações policiais, e 35% dessas mortes foram medidas pela proporção de óbitos por região do mundo. Quando olhamos para esses homicídios, vale destacar que, em 2013, 74% das vítimas eram negras e 24,6% brancas (Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM).
 Quanto à violência sexual, segundo relatório do sistema de saúde de 2011, mais de 70% dos casos de estupro no Brasil são contra crianças e adolescentes – isso porque o Instituto de Economia Aplicada (IPEA) estima que apenas 10% dos casos notificados são (Técnicos Nota: Estupro no Brasil: Radiografias Baseadas em Dados de Saúde. IPEA, 2014). Em 71% dos casos, a pessoa identificada como agressor era um familiar ou parente próximo da vítima.
 Nesse contexto, entendemos que as políticas públicas voltadas à prevenção e redução da violência contra crianças e adolescentes devem ser discutidas e implementadas de acordo com os princípios holísticos de proteção consagrados na Constituição Federal. Para efetivar os direitos preconizados pelo ECA e demais legislações na prática de proteção à criança e ao jovem, é necessário implementar integralmente um conjunto abrangente de políticas sociais voltadas para a inclusão de crianças e jovens, bem como planejar e ponderar suas ações. para garantir a vivência dos direitos. Essas políticas estão organizadas em áreas centrais como saúde, educação, assistência social, geração de trabalho e renda, e possuem estruturas regulatórias e funcionais próprias. (Gonzalez, 2012).
 Atualmente, podem-se imaginar diversas ações em diferentes políticas públicas que concretizem os direitos da criança e do adolescente conforme preconizado pelo ECA. Algumas das ações identificadas para crianças e jovens são destacadas a seguir: 
· Políticas Públicas ECA Cláusula de Ação de Assistência Social Sistema Único de Assistência Social - SUAS 
· PAIF : Regime Integrado de Assistência à Família
· PAEFI : Serviços de Proteção e Profissionalização, para Auxílio Famílias e Indivíduos
· ECA Artigos 4º e 15-18 - ECA Ministério da Educação Artigos 5º, 19-21, 23-24, 28-32 e - Política Nacional de Educação - Artigo 4º Cultura - MEC - Política Nacional de Educação Básica - Capítulo 4º da Lei da Criança e do Adolescente (artigos 53 a 59).
· Sistema Único de Saúde - SUS - Saúde da Criança,Pré-Natal - Atenção Hospitalar - Aleitamento Materno - Campanhas de Vacinação - Na Saúde Mental, Na Criança Cap - Art. 4º - Capítulo 1 do a Lei das Crianças.
 Por isso, o serviço social brasileiro tem um importante papel na luta pela garantia dos direitos das crianças e adolescentes, nas políticas públicas e sociais é consistente com os atributos relacionados ao processo de tomada de decisão, formulação, adoção, gestão, implementação e avaliação de políticas e sua implantação em programas e serviços sociais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 As violações de direitos são generalizadas na vida cotidiana, especialmente para os grupos sociais mais vulneráveis, como crianças e adolescentes. Por exemplo, situações de extrema pobreza, falta e ineficiência de políticas públicas e de atendimento institucional, como resposta a situações de vulnerabilidade social, como proteger, mas muitas vezes levando à ruptura dos vínculos familiares, e garantir que a sociedade faça justiça a esses grupos sociais. A inclusão de crianças e jovens como medida especial de proteção decorre de um processo histórico que anteriormente tendia a ser políticas benevolentes e conservadoras contra esse público. A Lei da Criança e do Adolescente, promulgada no âmbito da Constituição Federal e da Lei Orgânica de Assistência Social de 1988, trouxe o paradigma dos direitos sociais e é considerada um marco na trajetória das políticas públicas brasileiras.
 Sabemos que ainda há muito trabalho a ser feito para tornar os direitos humanos seguros e efetivos, e isso faz parte da agenda diária de nossa profissão, mas nossa concordância em incorporar esse princípio em nosso código já representa um grande avanço, considerando que rupturas do trabalho social de curto prazo o tempo e o espaço do conservadorismo tradicional.Dar a ênfase na importância de pensar e identificar as áreas de mediação que existem nas necessidades do serviço social e quebrar as análises unilaterais que levam a vieses fatalistas, messiânicos ou voluntaristas. Afinal, qualquer ato de exercício profissional não será apresentado aos profissionais como veículo de mediação, mas completamente despojado, cabendo aos assistentes sociais criticar e desvendar propositalmente o jogo de poder conjunto que existe no dia a dia. 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SILVA, Maria do Rosário de Fátima. ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO PROCESSO DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS SOCIAIS. Revista de Políticas Públicas, vol. 22, pp. 561-578, 2018. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3211/321158844026/html/ acesso em 28/06/2022.
DIGIÁCOMO, Murillo José. Diretrizes para a Política Destinada ao Atendimento de Crianças e Adolescentes. ENCONTRO “PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO PARA A INCLUSÃO ESCOLAR E VALORIZAÇÃO DA VIDA”. Faxinal do Céu, v. 17, 2019. 
SOUSA, Charles Toniolo. A prática do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e intervenção profissional (The social worker practice: knowledge, instrumentality and professional intervention. Emancipação, v. 8, n. 1, 2008. 
Dirceia Moreira Maria, Cristina Rauch Baranoski CIDADANIA E AS POLÍTICAS PÚBLICAS RELATIVAS ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ADOÇÃO NO BRASIL.Disponivel em http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=aebdba74a8e8e3e.Acesso em 10 de set. 2022
Matheus Silva Dabull Patrícia Adriana Chaves.A PROTEÇÃO À INFÂNCIA ATRAVÉS DO CONSELHO DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Disponível em: data:image/svg+xml,%3Csvg%20xmlns%3D%22http%3A%2F%2Fwww.w3.org%2F2000%2Fsvg%22%20viewBox%3D%220%200%2010%2010%22%3E%3C%2Fsvg%3E.Acesso em 12 de set. 2022

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