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TCC treinamento resistido para idoso em academias

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFATECIE
DAVID WILLIAM ZENATELI
TREINAMENTO RESISTIDO PARA IDOSO EM ACADEMIAS 
PARANAVAÍ
2022
TREINAMENTO RESISTIDO PARA IDOSO EM ACADEMIAS 
Thaís Regina Ravazi de Souza, UniFatecie, Paranavaí - PR
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo analisar quais os efeitos do treinamento resistido na capacidade funcional de idosos em academias. Devido a vários fatores os idosos podem se ver com dificuldade para desempenhar as atividades do dia a dia, como levantar de uma cadeira, da cama ou do sofá, tomar banho, deslocar rapidamente de um cômodo para o outro para ir ao banheiro ou atender o telefone, subir e descer escadas. Observamos que o mundo está envelhecendo precocemente, diante disso o treinamento resistido para idosos pode se tornar necessário para uma melhor qualidade de vida para o idoso. Além dos benefícios na parte fisiológica, notou se por meio de estudos benefícios psicológicos e sociais na vida do idoso. 
PALAVRAS-CHAVE: Treinamento; resistido; benefício; idoso.
ABSTRACT: This work aims to analyze the effects of resistance training on the functional capacity of the elderly. Due to several factors, the elderly may find it difficult to perform day-to-day activities, such as getting up from a chair, bed or sofa, taking a shower, moving quickly from one room to another to go to the bathroom or attending to the phone, going up and down stairs. We observe that the world is aging prematurely, therefore, resistance training for the elderly may become necessary for a better quality of life for the elderly. In addition to the benefits in the physiological part, psychological and social benefits in the life of the elderly were noticed through studies.
KEY-WORDS: Training; weathered; benefit; old man.
INTRODUÇÃO
Espaço de 2 linhas (1,5)
Nos últimos anos, o número de idosos vem aumentando consideravelmente. Este aumento é acompanhado por um interesse crescente em alterações fisiológicas que ocorrem com o avançar da idade (BARBOSA et al.,2000). Este aumento do número de idosos e, consequentemente, as expectativas de vida, pode significar falta de autonomia e certa dependência funcional. À medida que os indivíduos envelhecem, tendem a tornar-se mais sedentários. (VAGETTI; OLIVEIRA, 2003). Envelhecer, além de causar maior dependência, causa diminuição da força e potência muscular e possivelmente contribui para o aumento do risco de quedas (PEREIRA, 2012). O Declínio relacionado ao processo de envelhecimento pode estar ligado ao estilo de vida de indivíduos e não apenas uma característica e inevitável para um ser humano (BARBOSA et al., 2000). 
 Existem alguns estudos que afirmam que idosos expostos a cargas razoáveis ​​apresentam melhorias de força comparáveis ​​ou maiores do que pessoas mais jovens (TRANCOSO; FARINATTI, 2002).
 A atividade física regular (AF), por sua vez, parece ter efeitos positivos em várias funções fisiológicas, e a forma de AF que tem sido amplamente estudada na última década em idosos é o treinamento de força (TF), (BARBOSA et al., 2000). treinamento de resistência, musculação são termos que se referem a um método de treinamento físico no qual os músculos do corpo são movidos para superar uma força oposta exercida por algum equipamento ou implemento. Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (2006 apud MORAIS JUNIOR; SIQUEIRA, 2008), a baixa qualidade de vida dos idosos é ocasionada pela baixa capacidade funcional e insuficiente aptidão física. Existem vários estudos na literatura que demonstram que a capacidade cardiovascular, massa muscular, força muscular e flexibilidade diminuem com a idade e aumentam com a ausência de movimento físico, pois os indivíduos tendem a se acomodar e encolher com a idade, causando um estilo de vida sedentário. A atividade física pode fazer uma diferença positiva em todos esses aspectos.
A população total do Brasil foi estimada em 212,7 milhões em 2021, um aumento de 7,6% em relação a 2012. Nesse período, a proporção de pessoas com 60 anos ou mais saltou de 11,3% para 14,7% da população. Em termos absolutos, essa faixa etária passou de 22,3 milhões para 31,2 milhões, um aumento de 39,8% no período. 
O treinamento em academias proporciona uma das medidas terapêuticas para aliviar a fraqueza muscular com o avançar da idade. Um esporte que é capaz de prover aumentos muito significativos de força muscular que podem ser praticados com o auxílio de alguns materiais como halteres, placas, barras, elásticos, em clínicas de reabilitação e em academias de atividades físicas (MEDEIROS, 2010).
JUSTIFICATIVA
 O treinamento de força é parte integrante de um estilo de vida saudável. Mantém a pessoa saudável e ativa há medida que envelhece. Também aumenta sua autoconfiança e níveis de energia. Por muito tempo, o envelhecimento foi visto como o caminho oposto ao desenvolvimento, no qual era visto como sinônimo de doença e um problema a ser resolvido. Sendo uma visão limitada e unidimensional do envelhecimento. Com o desenvolvimento de estudos e pesquisas, bem como a discussão, evoluiu o conceito de envelhecimento e desenvolvimento, no qual seria um processo simultâneo, onde na velhice esses processos são considerados como perdas (BIAGGIO, 1988). 
 Essa visão traz consigo um pensamento multidimensional no processo de envelhecimento, buscando compreender os processos envolvidos e fornecer respostas mais adequadas que garantam o bom envelhecimento do ser humano. Embora a probabilidade de desenvolver certas doenças aumente com a idade, é importante deixar claro que envelhecimento não é sinônimo de doença, principalmente quando as pessoas desenvolvem hábitos de vida saudáveis. 
 o objetivo deste estudo e caracterizar os benefícios do treinamento de força de idosos em academias e sua contribuição para ganhos de força em idosos. De acordo com nossa hipótese, o treinamento em academias proporciona mais mobilidade diária, oferece mais independência por parte do idoso, além de ressocialização, pois com o avançar da idade é muito comum que os indivíduos fiquem cada vez mais isolados dentro de casa.
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA
 Existe uma série de benefícios relacionados à prática de atividades físicas na vida do idoso. A atividade física, principalmente no treinamento de força, promove uma maior fixação de cálcio nos ossos, auxiliando na prevenção da osteoporose e também em seu tratamento, além de oferecer benefícios como:
- Artrite - musculação reduz a dor e a rigidez, e aumenta a força e a flexibilidade;
- Diabetes tipo 2 - musculação melhora o controle da glicemia;
- Osteoporose - musculação fortalece os ossos e reduz o risco de quedas;
- Doenças cardíacas - musculação controla o colesterol e melhora o condicionamento físico;
- Obesidade - musculação queima calorias e ajuda a manter um peso saudável;
- Dor nas costas - musculação aumenta força muscular das costas e do abdômen, diminuindo o estresse na coluna. A musculação também pode ajudar você a dormir melhor, aumentar a sensação de bem-estar e reduzir a ansiedade e a depressão.
	
OBJETIVO GERAL
 Caracterizar os benefícios do treinamento de força em idosos no qual Antes de começar a malhar, é imprescindível que o idoso faça uma avaliação clínica com o seu médico de confiança para definir se há doenças descompensadas, ajustar medicamentos e avaliar a necessidade de exames complementares de rastreio.
 Sendo necessário que o educador físico facilite ao máximo a atividade física, avaliando a sua condição atual impedindo o aparecimento de lesões ou outros danos causados pelo mal uso de equipamentos .
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Avaliar a influência do treinamento de força em idosos sobre: 
- Ganho de força; 
- Melhorar resistência e equilíbrio
- Qualidade de vida;
 METODOLOGIA
 As buscas de artigos foram realizadas usando as seguintes palavras-chave: “idosos”, “treinamento de força”, “musculação”, “treinamento de força” e “qualidade de vida”. A busca foi realizada em outubro de 2022.Foram considerados como limites iniciais da busca artigos em português e realizados em humanos.
 Inicialmente, todos os artigos encontrados foram pesquisados ​​com as palavras-chave sugeridas e dentro dos limites iniciais de busca listados acima. Em seguida, os trabalhos que foram repetidos (duplicados) foram removidos. Os artigos foram avaliados quanto ao cumprimento dos critérios de inclusão e exclusão estabelecidos.
 Apenas artigos originais foram incluídos. Outros tipos de trabalhos, como resenhas, teses e monografias, não avançaram para as etapas seguintes de avaliação. Posteriormente, foi feita uma seleção por meio da análise dos títulos. Após essa triagem, os resumos de todos os artigos restantes foram lidos para selecionar aqueles a serem lidos na íntegra. Após a leitura dos artigos na íntegra, alguns ainda foram retirados da seleção final por não atenderem aos critérios de inclusão. Os artigos não disponíveis gratuitamente em forma de texto completo foram ignorados.
 Ao ler os artigos na íntegra, analisou-se o cumprimento de outros critérios de inclusão: população idosa (acima de 60 anos) e saudável. Esse estudo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica sobre artigos científicos e teses de monografia. Foram identificados artigos e trabalhos científicos publicados em periódicos relevantes.
PROBLEMATIZAÇÃO
 A força muscular está diretamente relacionada com a qualidade de vida dos idosos. A reduzir isso traz diversos prejuízos no desempenho das atividades diárias. O indivíduo começa a ter dificuldade em completar tarefas que antes eram consideradas coisas fáceis como tomar banho e vestir-se, fazer compras, visita em tempo livre, entre outras coisas. De acordo com o nível de redução da capacidade funcional é tarefas básicas como levantar do sofá e cuidados básicos diários implica esforço máximo (FRONTERA e BIGARD, 2002; JANSSEN,
HEYMSFIELD e ROSS, 2002; SILVA et al., 2006). A redução da força muscular é consequência do processo. No entanto, o envelhecimento também pode estar associado à inatividade física e ausência de estímulos. Mudanças estruturais e funcionais podem, portanto, interferir em diversos fatores como tempo de movimento e postura do indivíduo. Cair 13 Revista científica on-line ISSN 1980-6957 v12, n2, 2020 massa muscular e declínio na força muscular estão interligados. 
 É extremamente importante criar um programa treinamento de força durante o envelhecimento, pois há uma redução força muscular durante o processo e este programa trabalhará em conjunto para atrasá-los perdas. As pessoas buscam cada vez mais qualidade de vida e saúde essa demanda crescente, o treinamento de resistência em academias para idosos está se tornando cada vez mais recomendado devido ao fato de que o treinamento interage com a reabilitação e prevenção de doenças e quedas. Ao executar sob a orientação de um profissional qualificado, o exercício resistido serve de motivação para aos idosos, também traz maior segurança e autonomia na realização das tarefas diárias. O treinamento resistido para idosos é uma importante ferramenta para melhorar a aptidão física e a qualidade de vida do grupo. Força e potência muscular são importantes para a autonomia do idoso, em poucas semanas treinamento de força, é possível observar um aumento no nível desses fatores.
Além disso, a flexibilidade e a resistência aeróbica também são benéficas treinamento de resistência.
DESENVOLVIMENTO
O envelhecimento é um processo constante, no entanto, esse processo aumenta após uma certa idade, cada vez mais clara e perceptível. Alguns aspectos visíveis são as mudanças na pele que fica mais fina e seca; cabelos brancos e mais fracos, tendendo a cair. Outros são fisiológicos, como: desempenho e frequência cardíaca reduzidos; aumento da pressão arterial; perda de massa muscular e capacidade óssea (MARCHI NETTO, F.L.D. 2004).
Segundo Esquezani (2014), é quando começa a perda de densidade muscular aos 30 anos, quando as fibras musculares começam a ser substituídas por tecido adiposo. Essa perda de massa muscular continuará ao longo dos anos, embora não seja algo que aconteça continuamente. Fibra muscular principal perdidos são os anaeróbios rápidos (tipo II), responsáveis ​​por produção de força que pode induzir má postura devido à falta de apoio corpos, prejudicam a movimentação e causam quedas em idosos.
 Ainda podemos observar o declínio físico devido ao envelhecimento diminuição da densidade óssea. Embora o tecido ósseo esteja em constante remodelação aos 35 anos, ocorre o pico de massa óssea, após o qual faixa etária, esse processo é reduzido, o que enfraquece o esqueleto, que pode levar à condição de osteoporose onde o tecido mineral ósseo é drasticamente afetado, definindo a condição patológico (ROSSI, E. et al 2008).
 Além dos fatores discutidos acima, há outro que afeta um envelhecimento humano significativo, são as alterações hormonais que a passagem do tempo. Segundo Vieira (2015) os níveis de testosterona no sangue em homens mais velhos cai acentuadamente, o que está diretamente relacionado a perda de massa e força muscular, além de perda de substâncias anabólicas uma diminuição da massa muscular, o que causa uma diminuição na síntese de proteínas. Dentro nas mulheres, a menopausa é um dos principais fatores associados à perda de hormônios, diminuição da produção de estrogênio. 
	 
CONCLUSÃO
Conclui-se que o problema de pesquisa apresentado neste estudo foi “os benefícios do treinamento resistido para idosos em academias”.
O programa de treinamento de força supervisionado exercita um o profissional melhora as atividades instrumentais e funcionais dos idosos. Isso é importante enfatizar que um programa de treinamento de resistência projetado para idosos deve ser acompanhado por um profissional qualificado. Planejamento de exercícios para idosos geralmente são cuidadosamente planejados, com incentivos pesos leves e sempre respeitando os princípios básicos do treinamento de resistência.
No que diz respeito ao estudo, é possível analisar que diferentes autores que estudaram o envelhecimento e observaram a eficácia do treinamento resistência para o grupo à medida que desenvolve força e hipertrofia muscular. Conclui que o treinamento de força em academias é benéfico e eficaz para o envelhecimento mais saudável e tranquilo. Idosos que optam por um programa de treinamento de resistência, tem uma terceira idade mais segura, além de aumentar sua longevidade e qualidade de vida. Com relação aos achados desta pesquisa, pode-se dizer que o treinamento de força é seguro e recomendado para melhoria da qualidade de vida, desde que bem conduzido por um profissional que sempre respeite os limites do indivíduo. É necessário, portanto, ressaltar seus diversos benefícios para a população idosa e o fato dessa prática ser cada vez mais indicada na vida dos idosos. Em conclusão, a aptidão física é um fator essencial ao decidir sobre uma atividade eficaz para idosos. A atividade física regular mantém você saudável, aumentando sua saúde muscular, regulando sua pressão arterial, melhorando seu bem-estar mental e mantendo você se sentindo enérgico e cheio, reduzindo o ganho de peso. Também lhe dá tempo para se concentrar nas práticas de atenção plena à medida que melhora suas capacidades de foco por meio de atividade física regular.
REFERÊNCIAS
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BENEDETTI, T. R. B. et al., Valores normativos de aptidão funcional em mulheres de 70 a 79 anos. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 9, n. 1, p. 28- 36, 2007.
BAGNARA, I. P; BAGNARA, I. C. Musculação: mitos, medos e objetivos de mulheres praticantes da modalidade. Revista digital Buenos Aires, ano 17, n 171, p. 1-9, 2012.
- CHAGAS M. H.; LIMA F. V.; Musculação Variáveis Estruturais - Programas de Treinamento e Força Muscular. 3. ed. Belo Horizonte, 2015.
CRIPA, M. M. et al.Análise dos efeitos do treinamento de força em um sujeito idoso portador de síndrome mielodisplásica: estudo de caso Brazilian Journal of Biomotricity, vol. 3, núm. 1, p. 83-88, março, 2009.
FLECK S. T.; KRAEMER W. J.; Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 3.Ed. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2006. 
MENDES, M.R.S.S.B.; et al., A situação social do idoso no Brasil: uma breve consideração. Acta Paul Enferm., v.18, n.4, p.422-426, 2005.
VALE, R.G.S.; TORRES, J.B.; MARTINHO, K.O.; LOPES, R.B.; NOVAES, J.S.; DANTAS, E.H.M. Efeitos do treinamento de força na flexibilidade de mulheres idosas. Fitness & Performance Journal. v.3, n.5, p. 266-271, 2004.
VITAL, T. M. et al. Efeito do treinamento resistido na força muscular e capacidade funcional em idosos ativos. Revista Digital, Buenos aires, ano 16, Nº 155, abril de 2011.

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