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Gestão da Qualidade QFD – Desdobramento da Função Qualidade Desenvolvimento do material Ricardo Célio Vieira de Souza Lima 1ª Edição Copyright © 2020, Afya. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Afya. Sumário QFD – Desdobramento da Função Qualidade Para início de conversa… ..................................................................... 3 Objetivos ........................................................................................... 3 1. Definindo o QFD ............................................................................... 4 1.1 Tabela de Requisitos dos Clientes ...................................................4 2. A Matriz da Qualidade ..................................................................... 4 3. A Metodologia do QFD ..................................................................... 5 3.1 As Diferentes Versões de QFD ...........................................................8 3.1.1 Versão das 4 Fases .............................................................................8 4. Aplicações e Benefícios do QFD ..................................................... 8 Referências ........................................................................................... 10 Gestão da Qualidade 2 Para início de conversa… Neste capítulo, vamos estudar o QFD (Quality Function Deployment – Desdobramento da Função Qualidade em português), que é um método capaz de articular o desenvolvimento de uma ampla variedade de produtos e serviços, buscando identificar os desejos e as necessidades dos clientes para criar produtos que atendam às exigências dos consumidores. Vamos conhecer a definição e os aspectos relacionados ao QFD, bem como o método de aplicação dessa importante ferramenta de trabalho gerencial, que tem o objetivo de gerenciar o processo de desenvolvimento, de modo a manter o foco sempre voltado para o atendimento das necessidades dos clientes. Assim, será possível entender como esse gerenciamento é feito por meio da identificação e do desdobramento das variáveis que compõem o desenvolvimento do produto, baseando-se na análise de tabelas, matrizes e procedimentos de extração, relação e conversão. Por fim, vamos conhecer os benefícios da aplicação do QFD nas organizações. Objetivos Conhecer a definição e os conceitos relacionados ao QFD. ▪ Entender como é utilizado o QFD. ▪ Compreender como se dá a aplicação do QFD. ▪ Conhecer os benefícios do uso do QFD. Gestão da Qualidade 3 1. Definindo o QFD O QFD, do inglês Quality Function Deployment, é um método usado no processo de desenvolvimento de produto. Tem o objetivo principal de transformar requisitos de produtos definidos pelo mercado em características do produto. Trata-se, portanto, de uma metodologia que trabalha com a conversão de dados em requisitos e com a extração de características de produtos a partir de tais requisitos, identificando a relação entre esses elementos. Esse processo de conversão, extração e relação decorre da construção de diagramas em árvores e matrizes de relacionamento. 1.1 Tabela de Requisitos dos Clientes Essa é a parte da matriz da qualidade em que a “voz do cliente” é introduzida no desenvolvimento de produto. Nessa etapa, planeja-se como o produto irá atender às solicitações dos clientes. O Quadro 1, a seguir, apresenta a estrutura completa de uma Tabela de Requisitos dos Clientes tradicional: Grau de Importância Avaliação de Clientes Qualidade Planejada Cliente Nossa empresa Plano de qualidade Interno empresa Concorrente X Plano de venda Necessidades futuras Concorrente Y Peso absoluto Gerais Peso relativo Quadro 1: Tabela de requisitos dos clientes. Fonte: Elaborado pelo autor. 2. A Matriz da Qualidade É definida como a matriz que tem a finalidade de executar o projeto de qualidade, sistematizando as qualidades verdadeiras exigidas pelos clientes por meio de expressões linguísticas. Converte qualidades verdadeiras em características substitutas, mostrando, ainda, a correlação entre essas características substitutas (características de qualidade) e aquelas qualidades verdadeiras. Figura 1: Matriz da qualidade e seus elementos ou áreas. Fonte: Adaptada de Carpinetti (2012). Gestão da Qualidade 4 3. A Metodologia do QFD Primeiramente, realiza-se o levantamento dos desejos dos clientes, isto é, daquilo que eles esperam do produto ou serviço em questão. Em seguida, é feita a conversão desses desejos em requisitos, como mostra o Tabela 1, a seguir: Requisito do Cliente Primário Requisito do Cliente Secundário Ser confortável Leve Macio Anatômico Ser durável Resistente Mantém aparência de novo Tabela 1: Desdobramento de requisitos dos clientes. Fonte: Adaptada de Carpinetti (2012). Na segunda etapa, é preciso definir quais são as prioridades a partir da perspectiva dos clientes. Assim, verifica-se o grau de importância dos requisitos dos clientes, que atribuem a eles uma nota em uma escala que varia de 1 a 5. Requisito do Cliente Primário Requisito do Cliente Secundário Grau de Importância Ser confortável Leve 3 Macio 4 Anatômico 4 Ser durável Resistente 4 Mantém aparência de novo 5 Tabela 2: Requisitos com grau de importância. Fonte: Adaptada de Carpinetti (2012). É válido destacar que a definição de prioridades, considerando demandas internas à organização, leva em conta que o Modelo de Qualidade de Kano, que classifica os requisitos em três grupos distintos: de qualidade linear; de qualidade óbvia; e de qualidade empolgante. A Figura 2, a seguir, apresenta as principais características de cada um: Gestão da Qualidade 5 A comparação entre produtos se dá fundamentalmente na avaliação das qualidades lineares (qualidades diretamente proporcionais ao desempenho esperado pelo consumidor com relação ao produto). 1 As qualidades óbvias só são percebidas quando ausentes. 2 As qualidades empolgantes seduzem os clientes, permitindo ao produto “fugir” da comparação racional, ou pelo menos diminuindo o poder dessa comparação. 3 Figura 2: Identificação do grau de importância. Fonte: Elaborada pelo autor. Primeiramente, o cliente atribui uma nota a cada requisito de forma relativa, comparando um requisito com os demais (esse requisito é mais importante que aquele). O valor final do grau de importância de cada requisito é definido pela análise dos três grupos de qualidade apresentados anteriormente. É importante ressaltar que o cálculo não deve ser feito por meio de média aritmética ou ponderada, mas por uma análise qualitativa. Somente o grau de importância geral será considerado para efeito de cálculo dos pesos relativo e absoluto. Em seguida, será necessário realizar uma avaliação competitiva do cliente, que busca entender como os clientes percebem a performance do produto atual da empresa em comparação com os principais concorrentes, como mostra o Tabela 3: Avaliação Competitiva Clientes Requisito do Cliente Primário Requisito do Cliente Secundário Grau de Importância Nossa Empresa Empresa x Empresa y Ser confortável Leve 3 3 5 2 Solado macio 4 3 5 3 Solado anatômico 4 4 4 2 Ser durável Solado resistente 4 4 5 5 Couro mantém aparência de novo 5 5 1 3 Tabela 3: Avaliação competitiva feita pelo cliente. Fonte: Adaptada de Carpinetti (2012). Gestão da Qualidade 6 Na fase seguinte, inicia-se a análise da empresa por meio do plano de qualidade dos requisitos, quando a estratégia da instituição é inserida no planejamento do produto, considerando a avaliação competitiva do cliente e a importância do requisito, e do índice de melhoria, que reflete quantas vezes o produto precisa melhorar seu desempenho em relação à versão atual para atingir a expectativa. O Tabela 4, a seguir, mostra como esses critérios são inseridosna tabela do método QFD: Avaliação Competitiva Clientes Requisito do Cliente Primário Requisito do Cliente Secundário Grau de Importância Nossa Empresa Empresa x Empresa y Plano de Qualidade Índice de Melhoria Ser confortável Leve 3 3 5 2 3 1.0 Solado macio 4 3 5 3 5 1.7 Solado anatômico 4 4 4 2 4 1.0 Ser durável Solado resistente 4 4 5 5 5 1.3 Couro mantém aparência de novo 5 5 1 3 5 1.0 Tabela 4: Índice de melhoria dos requisitos. Fonte: Adaptada de Carpinetti (2012). Na etapa de argumento de venda, é feita uma ponderação, por parte da área comercial da organização, sobre o apelo que um determinado requisito apresenta, ou seja, sobre a capacidade que ele tem de potencializar a aceitação e vendas do produto. Normalmente, atribui-se peso 1,5 para um forte argumento de vendas e 1,2 para um argumento de vendas médio. Logo, temos a seguinte equação: Peso absoluto = grau de importância x índice de melhoria x argumento de venda A Tabela 5, a seguir, ilustra como esses dados devem ser inseridos: Avaliação Competitiva Clientes Requisito do Cliente Primário Requisito do Cliente Secundário Grau de Importância Nossa Empresa Empresa x Empresa y Plano de Qualidade Índice de Melhoria Argumento de Vendas Peso Absoluto Peso Relativo (%) Ser confortável Leve 3 3 5 2 3 1.0 1.2 3.6 12.7 Solado macio 4 3 5 3 5 1.7 1.5 10.0 35.2 Solado anatômico 4 4 4 2 4 1.0 1.2 4.8 16.9 Gestão da Qualidade 7 Ser durável Solado resistente 4 4 5 5 5 1.3 1 5.0 17.6 Couro mantém aparência de novo 5 5 1 3 5 1.0 1 5.0 17.6 Total 26,4 100,0 Tabela 5: Tabela completa de requisitos dos clientes. Fonte: Adaptada de Carpinetti (2012). 3.1 As Diferentes Versões de QFD A evolução do QFD abriu espaço para o surgimento de diferentes versões desse método, as quais estão descritas na literatura nacional e internacional. Dentre essas novas vertentes, temos o QFD das 4 fases como um dos mais difundidos. 3.1.1 Versão das 4 Fases O QFD das 4 fases foi criado por Macabe e divulgado nos EUA por Don Clausing e pela American Supplier Institute (ASI). Esse método, como o próprio nome indica, é composto de 4 fases, conforme mostra a Figura 3, a seguir: Planejamento do produto CASA QUALIDADE Características de qualidade Requisitos Clientes Planejamento de componentes PLANEJAMENTO DE COMPONENTES Características de componentes Características Qualidade Planejamento de processos PLANEJAMENTO DE PROCESSOS Parâmetros de processos Características Componente Planejamento de produção PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO Informações de produção Parâmetros Processo 1 3 42 Figura 3: QFD das quatro fases. Fonte: Adaptada de Carpinetti (2012). 4. Aplicações e Benefícios do QFD Dentre os principais benefícios apontados pelos usuários do método QFD, destacam-se: Gestão da Qualidade 8 ▪ Foco no cliente e no mercado. ▪ Esforço de análise comparativa. ▪ Registro de informações em tabelas e matrizes. ▪ O formato visual ajuda a dar foco para as discussões realizadas entre o time do projeto, organizando o debate. ▪ O processo de elaboração das matrizes leva a uma melhor compreensão da situação e a um maior comprometimento com as decisões tomadas. Só será possível obter os benefícios esperados com a implementação do QFD caso haja, primeiramente, comprometimento e integração de times multifuncionais. Além disso, uma dificuldade intrínseca ao QFD é a atribuição de notas para a priorização, relação e conversão de importâncias. Essas notas, quando aplicadas em atributos essencialmente subjetivos, podem gerar distorções e dúvidas, dependendo do grau de experiência da equipe. CUIDADO O excesso de formalismo e burocracia pode aumentar consideravelmente o tempo de desenvolvimento, sem contrapartida significativa de benefício. A Volkswagen do Brasil vem usando o QFD para desenvolver ônibus e caminhões. Segundo Fragoso (1999), o QFD faz parte do ciclo de desenvolvimento do produto da empresa, constituindo-se como o primeiro e mais importante passo de um projeto, pois é por meio desse método que a empresa entra em contato com a “voz do cliente” (qualidade exigida) e transforma tal voz em características técnicas do produto. Apesar disso, o QFD usado na Volkswagen fica restrito apenas à sua primeira matriz (casa da qualidade), sendo uma pequena etapa do ciclo de desenvolvimento de produto da empresa. A partir da década de 1980, o QFD começou a ser usado em outros países do mundo, porém só começou a ser divulgado no Brasil na década de 1990. Nessa Unidade de Aprendizagem, conhecemos o QFD (Quality Function Deployment) ou Desdobramento da Função Qualidade, que é uma metodologia capaz de identificar as exigências do cliente para desenvolver produtos e serviços que atendam a essas necessidades. Gestão da Qualidade 9 Estudamos as etapas de utilização do QFD, suas diferentes versões e a forma de aplicação desse método, além dos benefícios gerados para as organizações que adotam essa ferramenta. Por fim, refletimos sobre os cuidados a serem tomados durante a execução da metodologia QFD, como evitar o excesso de formalismo e burocracia, já que isso pode interferir na rapidez e clareza dos resultados, aumentando o tempo de desenvolvimento e, com isso, reduzindo a capacidade de usufruir dos benefícios desse método. Referências CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012. FRAGOSO, H. R. O ciclo de desenvolvimento do produto da Volkswagen caminhões e ônibus. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS, 1, 1999, Belo Horizonte. Anais… Belo Horizonte, 1999. Gestão da Qualidade 10 _benuzkbfml5t _ojdx747zrnn6 _xh66fjh28xhd _b95l3sdui7nr _9l2apye2ezyc _4vem6vnt582h Referências 4. Os Métodos Específicos de Gestão 4.1 Círculos de Controle da Qualidade 4.2 Seis Sigma 4.3 Benchmarking 4.4 Análise do Modo e do Efeito da Falha (FMEA) 4.5 Método de Análise e Solução de Problemas (MASP) 3. Apresentação das Ferramentas Quantitativas 3.1 Gráfico de Pareto 3.2 Diagrama de Dispersão 3.3 Histograma 3.4 Carta de Controle 2. Apresentação das Ferramentas Qualitativas 2.1 Brainstorming 2.2 Folha de Verificação 2.3 Diagrama de Causa e Efeito 2.4 Matriz GUT 2.5 Fluxograma 2.6 5W-2H-1S 1. Definindo as Ferramentas de Qualidade Objetivos Para início de conversa... Princípios da Qualidade Para início de conversa... Objetivos 1. Evolução do Conceito da Qualidade e Gestão da Qualidade 2. Contribuição dos Gurus da Qualidade Referências Modelos de Gestão e Melhoria da Qualidade Para início de conversa… Objetivos 1. Custos da Qualidade 2. O Princípio do Controle de Processos 2.1. Controle do Processo 3. Diagnóstico Organizacional dos Processos e Ferramenta MASP 3.1. Método de Análise e Solução de Problemas Referências Gestão Estratégica da Qualidade Para início de conversa… Objetivos 1. Princípios Operacionais da Qualidade 2. Fundamentos da Gestão Estratégica da Qualidade 3. Qualidade Estratégica como Base para o Sucesso nos Negócios Referências O Sistema de Gestão da Qualidade Norma NBR ISO 9001 Para início de conversa… Objetivos 1. Visão Geral da Norma ISO 9001 2. Requisitos do Sistema da Qualidade ISO 9001 3. Certificação do Sistema da Qualidade ISO 9001 Referências Ferramentas para Controle e Melhoria da Qualidade Para início de conversa... Objetivos 1. Definindo as Ferramentas de Qualidade 2. Apresentação das Ferramentas Qualitativas 2.1 Brainstorming 2.2 Folha de Verificação 2.3 Diagrama de Causa e Efeito 2.4 Matriz GUT 2.5 Fluxograma 2.6 5W-2H-1S 3. Apresentação das Ferramentas Quantitativas 3.1 Gráfico de Pareto 3.2 Diagrama de Dispersão 3.3 Histograma 3.4 Carta de Controle 4. Os Métodos Específicos de Gestão 4.1 Círculos de Controle da Qualidade 4.2 Seis Sigma 4.3 Benchmarking 4.4 Análise do Modo e do Efeito da Falha (FMEA) 4.5 Método de Análise e Solução de Problemas(MASP) Referências FMEA – Análise do Modo e do Efeito da Falha Para início de conversa… Objetivos 1. Definindo o FMEA 2. Etapas do Método FMEA 3. Critérios para Pontuação do FMEA 3.1 Índice de Severidade 3.2 Causa Potencial da Falha 3.3 Ocorrência 3.4 Controles Atuais 3.5 Detecção 3.6 Campo NPR ou RPN 4. Benefícios e Dificuldades na Implantação do FMEA Referências QFD – Desdobramento da Função Qualidade Para início de conversa… Objetivos 1. Definindo o QFD 1.1 Tabela de Requisitos dos Clientes 2. A Matriz da Qualidade 3. A Metodologia do QFD 3.1 As Diferentes Versões de QFD 3.1.1 Versão das 4 Fases 4. Aplicações e Benefícios do QFD Referências Seis Sigma Para início de conversa… Objetivos 1. Definindo o Seis Sigma 2. Estrutura Organizacional do Seis Sigma 3. O Método DMAIC 3.1 Define (Definir) 3.2 Measure (Medir) 3.3 Analyze (Analisar) 3.4 Improve (Melhorar) 3.5 Control (Controlar) 4. Aplicação do Seis Sigma Referências Princípios da Qualidade Para início de conversa... Objetivos 1. Evolução do Conceito da Qualidade e Gestão da Qualidade 2. Contribuição dos Gurus da Qualidade Referências Modelos de Gestão e Melhoria da Qualidade Para início de conversa… Objetivos 1. Custos da Qualidade 2. O Princípio do Controle de Processos 2.1. Controle do Processo 3. Diagnóstico Organizacional dos Processos e Ferramenta MASP 3.1. Método de Análise e Solução de Problemas Referências Gestão Estratégica da Qualidade Para início de conversa… Objetivos 1. Princípios Operacionais da Qualidade 2. Fundamentos da Gestão Estratégica da Qualidade 3. Qualidade Estratégica como Base para o Sucesso nos Negócios Referências O Sistema de Gestão da Qualidade Norma NBR ISO 9001 Para início de conversa… Objetivos 1. Visão Geral da Norma ISO 9001 2. Requisitos do Sistema da Qualidade ISO 9001 3. Certificação do Sistema da Qualidade ISO 9001 Referências FMEA – Análise do Modo e do Efeito da Falha Para início de conversa… Objetivos 1. Definindo o FMEA 2. Etapas do Método FMEA 3. Critérios para Pontuação do FMEA 3.1 Índice de Severidade 3.2 Causa Potencial da Falha 3.3 Ocorrência 3.4 Controles Atuais 3.5 Detecção 3.6 Campo NPR ou RPN 4. Benefícios e Dificuldades na Implantação do FMEA Referências QFD – Desdobramento da Função Qualidade Para início de conversa… Objetivos 1. Definindo o QFD 1.1 Tabela de Requisitos dos Clientes 2. A Matriz da Qualidade 3. A Metodologia do QFD 3.1 As Diferentes Versões de QFD 3.1.1 Versão das 4 Fases 4. Aplicações e Benefícios do QFD Referências Seis Sigma Para início de conversa… Objetivos 1. Definindo o Seis Sigma 2. Estrutura Organizacional do Seis Sigma 3. O Método DMAIC 3.1 Define (Definir) 3.2 Measure (Medir) 3.3 Analyze (Analisar) 3.4 Improve (Melhorar) 3.5 Control (Controlar) 4. Aplicação do Seis Sigma Referências