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1. Em relação à compreensão do homem como ser cultural, podemos afirmar que:
® A.O homem nasce como ser cultural e não se modifica ao longo da vida.
A cultura é o que distingue o ser humano dos demais seres, como os animais. Enquanto sociedade, os animais também podem
conviver e ter sociabilidades, mas aspectos exercidos ao longo da vida e com suas transformações, como a produção cultural, a
comunicação, a troca e o trabalho, são específicamente humanos.
0B.A cultura é o que distingue o ser humano dos demais seres.
A cultura é o que distingue o ser humano dos demais seres, como os animais. Enquanto sociedade, os animais também podem
conviver e ter sociabilidades, mas aspectos exercidos ao longo da vida e com suas transformações, como a produção cultural, a
comunicação, a troca e o trabalho, são específicamente humanos.
® C.O desenvolvimento da cultura e do homem como ser cultural se dá, eminentemente, por meio do nascimento.
A cultura é o que distingue o ser humano dos demais seres, como os animais. Enquanto sociedade, os animais também podem
conviver e ter sociabilidades, mas aspectos exercidos ao longo da vida e com suas transformações, como a produção culturaí, a
comunicação,a troca e o trabalho, são específicamente humanos.
® D.O ser humano é cultural, pois há uma comunicação que é biológica.
A cultura é o que distingue o ser humano dos demais seres, como os animais. Enquanto sociedade, os animais também podem
conviver e ter sociabilidades, mas aspectos exercidos ao longo da vida e com suas transformações, como a produção cultural, a
comunicação,a troca e o trabalho, são específicamente humanos.
(0^ E.A cultura é o que iguala os homens aos demais seres vivos.
A cultura é o que distingue o ser humano dos demais seres, como os animais. Enquanto sociedade, os animais também podem
conviver e ter sociabilidades, mas aspectos exercidos ao longo da vida e com suas transformações, como a produção cultural, a
comunicação, a troca e o trabalho, são específicamente humanos.
2. Diversas ciências se ocupam do estudo do homem enquanto ser cultural, suas manifestações, distinções, comportamentos e interações. Sobre
o tema, marque a alternativa correta.
(#) A. A Antropologia, a Sociologia e a Psicologia são as únicas ciências que se ocupam do estudo do homem enquanto ser cultural.
Diversas ciências se ocupam do estudo do homem enquanto ser cultural, suas manifestações, distinções, comportamentos e
interações, como é o caso da Antropologia, da Sociologia e da Psicologia. Outras áreas, como a Arquitetura, a Letras, a Pedagogia e
o Direito têm como objeto, manifestações próprias do ser humano, como a linguagem escrita e falada, o processo de ensino-
aprendizagem, o desenvolvimento de técnicas, estruturas e ocupação, bem como o universo jurídico, tomando o direito como
manifestação de uma cultura e sociedade, que se modifica ao longo do tempo. No campo de estudo da Antropologia, que é uma
ciência que considera o homem em todas as suas dimensões, há uma área ou ramo específico, a qual se ocupa do estudo das
manifestações culturais dos seres humanos. Trata-se da Antropologia Cultural, que estuda as características que distinguem as
condutas dos seres humanos, e os faz identificar ou pertencer a uma mesma cultura, considerando os diferentes tempos e espaços
de presença humana.
B. O direito como manifestação de uma cultura e sociedade não se modifica ao longo do tempo.
Diversas ciências se ocupam do estudo do homem enquanto ser cultural, suas manifestações, distinções, comportamentos e
interações, como é o caso da Antropologia, da Sociologia e da Psicologia. Outras áreas, como a Arquitetura, a Letras, a Pedagogia e
o Direito têm como objeto, manifestações próprias do ser humano, como a linguagem escrita e falada, o processo de ensino-
aprendizagem, o desenvolvimento de técnicas, estruturas e ocupação, bem como o universo jurídico, tomando o direito como
manifestação de uma cultura e sociedade, que se modifica ao longo do tempo. No campo de estudo da Antropologia, que é uma
ciência que considera o homem em todas as suas dimensões, há uma área ou ramo específico, a qual se ocupa do estudo das
manifestações culturais dos seres humanos. Trata-se da Antropologia Cultural, que estuda as características que distinguem as
condutas dos seres humanos, e os faz identificar ou pertencer a uma mesma cultura, considerando os diferentes tempos e espaços
de presença humana.
C. Antropologia Cultural é a área que estuda as características que distinguem as condutas dos seres humanos e sua cultura. 0
Diversas ciências se ocupam do estudo do homem enquanto ser cultural, suas manifestações, distinções, comportamentos e
interações, como é o caso da Antropologia, da Sociologia e da Psicologia. Outras áreas, como a Arquitetura, a Letras, a Pedagogia e
o Direito têm como objeto, manifestações próprias do ser humano, como a linguagem escrita e falada, o processo de ensino-
aprendizagem, o desenvolvimento de técnicas, estruturas e ocupação, bem como o universo jurídico, tomando o direito como
manifestação de uma cultura e sociedade, que se modifica ao longo do tempo. No campo de estudo da Antropologia, que é uma
ciência que considera o homem em todas as suas dimensões, há uma área ou ramo específico, a qual se ocupa do estudo das
manifestações culturais dos seres humanos. Trata-se da Antropologia Cultural, que estuda as características que distinguem as
condutas dos seres humanos, e os faz identificar ou pertencer a uma mesma cultura, considerando os diferentes tempos e espaços
de presença humana.
(5) D.O Direito não pode estudar o homem como ser cultural, pois as normas jurídicas são estanques.
Diversas ciências se ocupam do estudo do homem enquanto ser cultural, suas manifestações, distinções, comportamentos e
interações, como é o caso da Antropologia, da Sociologia e da Psicologia. Outras áreas, como a Arquitetura, a Letras, a Pedagogia e
o Direito têm como objeto, manifestações próprias do ser humano, como a linguagem escrita e falada, o processo de ensino-
aprendizagem, o desenvolvimento de técnicas, estruturas e ocupação, bem como o universo jurídico, tomando o direito como
manifestação de uma cultura e sociedade, que se modifica ao longo do tempo. No campo de estudo da Antropologia, que é uma
ciência que considera o homem em todas as suas dimensões, há uma área ou ramo específico, a qual se ocupa do estudo das
manifestações culturais dos seres humanos. Trata-se da Antropologia Cultural, que estuda as características que distinguem as
condutas dos seres humanos, e os faz identificar ou pertencer a uma mesma cultura, considerando os diferentes tempos e espaços
de presença humana.
(5) E.No campo de estudo da Antropologia, há uma área que se ocupa dos estudos das manifestações culturais dos seres humanos: a Antropologia Física.
Diversas ciências se ocupam do estudo do homem enquanto ser cultural, suas manifestações, distinções, comportamentos e
interações, como é o caso da Antropologia, da Sociologia e da Psicologia. Outras áreas, como a Arquitetura, a Letras, a Pedagogia e
o Direito têm como objeto, manifestações próprias do ser humano, como a linguagem escrita e falada, o processo de ensino-
aprendizagem, o desenvolvimento de técnicas, estruturas e ocupação, bem como o universo jurídico, tomando o direito como
manifestação de uma cultura e sociedade, que se modifica ao longo do tempo. No campo de estudo da Antropologia, que é uma
ciência que considera o homem em todas as suas dimensões, há uma área ou ramo específico, a qual se ocupa do estudo das
manifestações culturais dos seres humanos. Trata-se da Antropologia Cultural, que estuda as características que distinguem as
condutas dos seres humanos, e os faz identificar ou pertencer a uma mesma cultura, considerando os diferentes tempos e espaços
de presença humana.
3. Marque a opção correta, considerando os conceitos e relações existentes entre cultura e tradição:
(5) A. Os termos cultura e tradição possuem usos semelhantes na linguagem falada.
A partir da compreensãodo ser humano como ser cultural, verificamos que o conceito de cultura é de fundamental importância,
assim como o de tradição. Isto porque ambos se relacionam no que diz respeito à transmissão de conhecimentos, práticas e
comportamentos entre gerações. Com o passar do tempo, a palavra cultura foi colocada de modo análogo entre o cuidado na
construção e tratamento do plantio, com o desenvolvimento das capacidades intelectuais e educacionais das pessoas. A palavra
tradição é mais dinâmica do que parece à primeira vista. Traditio, em latim, é a ação de entregar, de transmitir algo a alguém, de
confiar algo valioso a outra pessoa. Os termos cultura e tradição possuem diferentes usos na linguagem falada, coloquial. É
importante observar que os campos da Sociologia e da Antropologia possuem uma conceituação própria, específica, como produto
da manifestação e construção humana, constituindo-se um conjunto de bens materiais e imateriais produzidos. A relação entre
cultura e tradição coloca-se a partir de uma visão de manifestação humana e comportamento tipíco do homem, como as lendas, as
crenças e os costumes. Elementos da tradição, como formas de se vestir, ritos de passagem, organização de trabalhos, cerimónias e
religiões podem passar a fazer parte de uma dada cultura.
B. Ao tratar do ser humano como ser cultural, verificamos que o conceito de tradição é mais importante que o de cultura.
A partir da compreensão do ser humano como ser cultural, verificamos que o conceito de cultura é de fundamental importância,
assim como o de tradição. Isto porque ambos se relacionam no que diz respeito à transmissão de conhecimentos, práticas e
comportamentos entre gerações. Com o passar do tempo, a palavra cultura foi colocada de modo análogo entre o cuidado na
construção e tratamento do plantio, com o desenvolvimento das capacidades intelectuais e educacionais das pessoas. A palavra
tradição é mais dinâmica do que parece à primeira vista. Traditio, em latim, é a ação de entregar, de transmitir algo a alguém, de
confiar algo valioso a outra pessoa. Os termos cultura e tradição possuem diferentes usos na linguagem falada, coloquial. É
importante observar que os campos da Sociologia e da Antropologia possuem uma conceituação própria, específica, como produto
da manifestação e construção humana, constituindo-se um conjunto de bens materiais e imateriais produzidos. A relação entre
cultura e tradição coloca-se a partir de uma visão de manifestação humana e comportamento tipíco do homem, como as lendas, as
crenças e os costumes. Elementos da tradição, como formas de se vestir, ritos de passagem, organização de trabalhos, cerimónias e
religiões podem passar a fazer parte de uma dada cultura.
(5) C. A palavra cultura não possui nenhuma relação com o cuidado na construção e tratamento do plantio.
A partir da compreensão do ser humano como ser cultural, verificamos que o conceito de cultura é de fundamental importância,
assim como o de tradição. Isto porque ambos se relacionam no que diz respeito à transmissão de conhecimentos, práticas e
comportamentos entre gerações. Com o passar do tempo, a palavra cultura foi colocada de modo análogo entre o cuidado na
construção e tratamento do plantio, com o desenvolvimento das capacidades intelectuais e educacionais das pessoas. A palavra
tradição é mais dinâmica do que parece à primeira vista. Traditio, em latim, é a ação de entregar, de transmitir algo a alguém, de
confiar algo valioso a outra pessoa. Os termos cultura e tradição possuem diferentes usos na linguagem falada, coloquial. É
importante observar que os campos da Sociologia e da Antropologia possuem uma conceituação própria, específica, como produto
da manifestação e construção humana, constituindo-se um conjunto de bens materiais e imateriais produzidos. A relação entre
cultura e tradição coloca-se a partir de uma visão de manifestação humana e comportamento tipíco do homem, como as lendas, as
crenças e os costumes. Elementos da tradição, como formas de se vestir, ritos de passagem, organização de trabalhos, cerimónias e
religiões podem passar a fazer parte de uma dada cultura.
D. A palavra tradição é mais dinâmica do que parece à primeira vista. Traditio, em latim, é a ação de entregar, de transmitir algo a alguém, de confiar
algo valioso a outra pessoa.
A partir da compreensão do ser humano como ser cultural, verificamos que o conceito de cultura é de fundamental importância,
assim como o de tradição. Isto porque ambos se relacionam no que diz respeito à transmissão de conhecimentos, práticas e
comportamentos entre gerações. Com o passar do tempo, a palavra cultura foi colocada de modo análogo entre o cuidado na
construção e tratamento do plantio, com o desenvolvimento das capacidades intelectuais e educacionais das pessoas. A palavra
tradição é mais dinâmica do que parece à primeira vista. Traditio, em latim, é a ação de entregar, de transmitir algo a alguém, de
confiar algo valioso a outra pessoa. Os termos cultura e tradição possuem diferentes usos na linguagem falada, coloquial. É
importante observar que os campos da Sociologia e da Antropologia possuem uma conceituação própria, específica, como produto
da manifestação e construção humana, constituindo-se um conjunto de bens materiais e imateriais produzidos. A relação entre
cultura e tradição coloca-se a partir de uma visão de manifestação humana e comportamento tipíco do homem, como as lendas, as
crenças e os costumes. Elementos da tradição, como formas de se vestir, ritos de passagem, organização de trabalhos, cerimónias e
religiões podem passar a fazer parte de uma dada cultura.
(5) E. Elementos da tradição, como formas de se vestir,não podem integrar a cultura.
A partir da compreensão do ser humano como ser cultural, verificamos que o conceito de cultura é de fundamental importância,
assim como o de tradição. Isto porque ambos se relacionam no que diz respeito à transmissão de conhecimentos, práticas e
comportamentos entre gerações. Com o passar do tempo, a palavra cultura foi colocada de modo análogo entre o cuidado na
construção e tratamento do plantio, com o desenvolvimento das capacidades intelectuais e educacionais das pessoas. A palavra
tradição é mais dinâmica do que parece à primeira vista. Traditio, em latim, é a ação de entregar, de transmitir algo a alguém, de
confiar algo valioso a outra pessoa. Os termos cultura e tradição possuem diferentes usos na linguagem falada, coloquial. É
importante observar que os campos da Sociologia e da Antropologia possuem uma conceituação própria, específica, como produto
da manifestação e construção humana, constituindo-se um conjunto de bens materiais e imateriais produzidos. A relação entre
cultura e tradição coloca-se a partir de uma visão de manifestação humana e comportamento tipíco do homem, como as lendas, as
crenças e os costumes. Elementos da tradição, como formas de se vestir, ritos de passagem, organização de trabalhos, cerimónias e
religiões podem passar a fazer parte de uma dada cultura.
4. Em relação aos aspectos culturais em interface com o campo do Direito, é correto afirmar que:
(J) A. O costume não é considerado uma fonte do Direito, pois este se baseia apenas na lei.
Cada povo tem sua peculiaridade, sua tendência ou dom natural. A maior evidência de ser o Direito uma manifestação de cultura
social, um fenômeno cultural, está no fato de surgirem novos ramos do Direito à medida que se expande o mundo cultural do povo.
Assim, no campo do Direito, os fatores culturais e da tradição estão relacionados à evolução do Direito, bem como à suas fontes. De
acordo com Sergio Cavalieri Filho (2015), ao considerar a concepção sociológica do Direito como produto de múltiplas influências
sociais, vivenciamos regras sujeitas a constantes modificações, porque se originam dos grupos sociais, que também se transformam
ao longo do tempo. Assim, dentre os principais fatores que concorrem para a evolução do Direito, o autor elenca: fatores
económicos, políticos, culturais e religiosos. O costume é consideradouma fonte do Direito, ao lado de outras como a lei e a
jurisprudência, lembrando que o Direito se modifica à medida que a sociedade e o homem também são modificados.
B. Cada povo tem sua peculiaridade,mas o Direito deve ser uma regra geral para todos.
Cada povo tem sua peculiaridade, sua tendência ou dom natural. A maior evidência de ser o Direito uma manifestação de cultura
social, um fenômeno cultural, está no fato de surgirem novos ramos do Direito à medida que se expande o mundo cultural do povo.
Assim, no campo do Direito, os fatores culturais e da tradição estão relacionados à evolução do Direito, bem como à suas fontes. De
acordo com Sergio Cavalieri Filho (2015), ao considerar a concepção sociológica do Direito como produto de múltiplas influências
sociais, vivenciamos regras sujeitas a constantes modificações, porque se originam dos grupos sociais, que também se transformam
ao longo do tempo. Assim, dentre os principais fatores que concorrem para a evolução do Direito, o autor elenca: fatores
económicos, políticos, culturais e religiosos. O costume é considerado uma fonte do Direito, ao lado de outras como a lei e a
jurisprudência, lembrando que o Direito se modifica à medida que a sociedade e o homem também são modificados.
(0) C. O Direito não pode se modificar à medida que a sociedade e o homem também são modificados, pois isso geraria uma situação de insegurança jurídica.
Cada povo tem sua peculiaridade, sua tendência ou dom natural. A maior evidência de ser o Direito uma manifestação de cultura
social, um fenômeno cultural, está no fato de surgirem novos ramos do Direito à medida que se expande o mundo cultural do povo.
Assim, no campo do Direito, os fatores culturais e da tradição estão relacionados à evolução do Direito, bem como à suas fontes. De
acordo com Sergio Cavalieri Filho (2015), ao considerar a concepção sociológica do Direito como produto de múltiplas influências
sociais, vivenciamos regras sujeitas a constantes modificações, porque se originam dos grupos sociais, que também se transformam
ao longo do tempo. Assim, dentre os principais fatores que concorrem para a evolução do Direito, o autor elenca: fatores
económicos, políticos, culturais e religiosos. O costume é considerado uma fonte do Direito, ao lado de outras como a lei e a
jurisprudência, lembrando que o Direito se modifica à medida que a sociedade e o homem também são modificados.
D.Dentre os principais fatores que concorrem para a evolução do Direito, apenas os políticos podem ser considerados.
Cada povo tem sua peculiaridade, sua tendência ou dom natural. A maior evidência de ser o Direito uma manifestação de cultura
social, um fenômeno cultural, está no fato de surgirem novos ramos do Direito à medida que se expande o mundo cultural do povo.
Assim, no campo do Direito, os fatores culturais e da tradição estão relacionados à evolução do Direito, bem como à suas fontes. De
acordo com Sergio Cavalieri Filho (2015), ao considerar a concepção sociológica do Direito como produto de múltiplas influências
sociais, vivenciamos regras sujeitas a constantes modificações, porque se originam dos grupos sociais, que também se transformam
ao longo do tempo. Assim, dentre os principais fatores que concorrem para a evolução do Direito, o autor elenca: fatores
económicos, politicos, culturais e religiosos. O costume é considerado uma fonte do Direito, ao lado de outras como a lei e a
jurisprudência, lembrando que o Direito se modifica à medida que a sociedade e o homem também são modificados.
E. Os fatores culturais e da tradição estão relacionados à evolução do Direito,bem como à suas fontes. 0
Cada povo tem sua peculiaridade, sua tendência ou dom natural. A maior evidência de ser o Direito uma manifestação de cultura
social, um fenômeno cultural, está no fato de surgirem novos ramos do Direito à medida que se expande o mundo cultural do povo.
Assim, no campo do Direito, os fatores culturais e da tradição estão relacionados à evolução do Direito, bem como à suas fontes. De
acordo com Sergio Cavalieri Filho (2015), ao considerar a concepção sociológica do Direito como produto de múltiplas influências
sociais, vivenciamos regras sujeitas a constantes modificações, porque se originam dos grupos sociais, que também se transformam
ao longo do tempo. Assim, dentre os principais fatores que concorrem para a evolução do Direito, o autor elenca: fatores
económicos, políticos, culturais e religiosos. O costume é considerado uma fonte do Direito, ao lado de outras como a lei e a
jurisprudência, lembrando que o Direito se modifica à medida que a sociedade e o homem também são modificados.
5. Considerando a formação, diversidade e pluralidade da cultura no Brasil, assinale a alternativa correta:
A. A constituição da pluralidade cultural no Brasil fez parte de um processo histórico pacífico.
O antropólogo brasileiro Darcy Ribeiro, ao abordar a história do Brasil e a formação do povo brasileiro, apresenta aspectos-chave
para compreender a formação étnica e cultural do Brasil. É preciso compreender que, para além da rica mistura cultural, também
ocorreu um processo histórico violento e opressor em relação às etnias indígenas e à população negra (povos africanos e afro-
brasileiros). Ambas foram escravizadas e tiveram suas culturas oprimidas, por meio de estratégias de separação de populações que
não puderam preservar seu património cultural. Assim, o africano que chegou forçadamente ao Brasil teve sua identidade negada e
marginalizada. Para o antropólogo, a contribuição da cultura negra para a identidade brasileira estaria principalmente nas crenças
religiosas, na música e na gastronomia. Em linhas gerais, podemos dizer que a população do Brasil é formada por indígenas,
europeus e negros (africanos e afro-brasileiros); diferentes grupos étnicos que aqui já habitavam, como é o caso das populações
indígenas, e outros que aqui chegaram, com objetivo exploratório. Membros da comunidade africana foram trazidos violentamente
ao Brasil no processo de colonização e submetidos a trabalhos forçados e escravos. Muito resistiram e imprimiram sua cultura no
Brasil, como a comida, música e arte. A Constituição Federal de 1988, ao tratar do direito à cultura, em seu artigo 215, visou
proteger as diferentes manifestações e patrimónios culturais que integram a formação social do país, ao afirmar que o Estado
apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais e que protegerá as manifestações das culturas populares
indígenas e afro-brasileiras, assim como de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional. Além disso, a Carta
Magna reconhece como património cultural brasileiro os bens materiais e imateriais, como o próprio conceito de cultura nos
informa, incluindo ações e memória dos diferentes grupos em relação às formas de expressão, modos de criar e viver, criações
cientificas e artísticas, obras, objetos, documentos e edificações, dentre outros, definidos no artigo 216.
B. A população do continente africano chegou, em sua totalidade, voluntariamente ao Brasil.
O antropólogo brasileiro Darcy Ribeiro, ao abordar a história do Brasil e a formação do povo brasileiro, apresenta aspectos-chave
para compreender a formação étnica e cultural do Brasil. É preciso compreender que, para além da rica mistura cultural, também
ocorreu um processo histórico violento e opressor em relação às etnias indígenas e à população negra (povos africanos e afro-
brasileiros). Ambas foram escravizadas e tiveram suas culturas oprimidas, por meio de estratégias de separação de populações que
não puderam preservar seu património cultural. Assim, o africano que chegou forçadamente ao Brasil teve sua identidade negada e
marginalizada. Para o antropólogo, a contribuição da cultura negra para a identidade brasileira estaria principalmente nas crenças
religiosas, na música e na gastronomia. Em linhas gerais, podemos dizer que a população do Brasil é formada por indígenas,
europeus e negros (africanos e afro-brasileiros): diferentesgrupos étnicos que aqui já habitavam, como é o caso das populações
indígenas, e outros que aqui chegaram, com objetivo exploratório. Membros da comunidade africana foram trazidos violentamente
ao Brasil no processo de colonização e submetidos a trabalhos forçados e escravos. Muito resistiram e imprimiram sua cultura no
Brasil, como a comida, música e arte. A Constituição Federal de 1988, ao tratar do direito à cultura, em seu artigo 215, visou
proteger as diferentes manifestações e patrimónios culturais que integram a formação social do país, ao afirmar que o Estado
apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais e que protegerá as manifestações das culturas populares
indígenas e afro-brasileiras, assim como de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional. Além disso, a Carta
Magna reconhece como património cultural brasileiro os bens materiais e imateriais, como o próprio conceito de cultura nos
informa, incluindo ações e memória dos diferentes grupos em relação às formas de expressão, modos de criar e viver, criações
cientificas e artísticas, obras, objetos, documentos e edificações, dentre outros, definidos no artigo 216.
(#) C. A Constituição Federal de 1988 não faz nenhuma referência ao respeito às diferentes manifestações culturais.
O antropólogo brasileiro Darcy Ribeiro, ao abordar a história do Brasil e a formação do povo brasileiro, apresenta aspectos-chave
para compreender a formação étnica e cultural do Brasil. É preciso compreender que, para além da rica mistura cultural, também
ocorreu um processo histórico violento e opressor em relação às etnias indígenas e à população negra (povos africanos e afro-
brasileiros). Ambas foram escravizadas e tiveram suas culturas oprimidas, por meio de estratégias de separação de populações que
não puderam preservar seu património cultural. Assim, o africano que chegou forçadamente ao Brasil teve sua identidade negada e
marginalizada. Para o antropólogo, a contribuição da cultura negra para a identidade brasileira estaria principalmente nas crenças
religiosas, na música e na gastronomia. Em linhas gerais, podemos dizer que a população do Brasil é formada por indígenas,
europeus e negros (africanos e afro-brasileiros); diferentes grupos étnicos que aqui já habitavam, como é o caso das populações
indígenas, e outros que aqui chegaram, com objetivo exploratório. Membros da comunidade africana foram trazidos violentamente
ao Brasil no processo de colonização e submetidos a trabalhos forçados e escravos. Muito resistiram e imprimiram sua cultura no
Brasil, como a comida, música e arte. A Constituição Federal de 1988, ao tratar do direito à cultura, em seu artigo 215, visou
proteger as diferentes manifestações e patrimónios culturais que integram a formação social do país, ao afirmar que o Estado
apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais e que protegerá as manifestações das culturas populares
indígenas e afro-brasileiras, assim como de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional. Além disso, a Carta
Magna reconhece como património cultural brasileiro os bens materiais e imateriais, como o próprio conceito de cultura nos
informa, incluindo ações e memória dos diferentes grupos em relação às formas de expressão, modos de criar e viver, criações
cientificas e artísticas, obras, objetos, documentos e edificações, dentre outros, definidos no artigo 216.
D. Pode-se afirmar que a população do Brasil e sua diversidade é formada por indígenas, europeus, negros africanos e afro-brasileiros. 0
O antropólogo brasileiro Darcy Ribeiro, ao abordar a história do Brasil e a formação do povo brasileiro, apresenta aspectos-chave
para compreender a formação étnica e cultural do Brasil. É preciso compreender que, para além da rica mistura cultural, também
ocorreu um processo histórico violento e opressor em relação às etnias indígenas e à população negra (povos africanos e afro-
brasileiros). Ambas foram escravizadas e tiveram suas culturas oprimidas, por meio de estratégias de separação de populações que
não puderam preservar seu património cultural. Assim, o africano que chegou forçadamente ao Brasil teve sua identidade negada e
marginalizada. Para o antropólogo, a contribuição da cultura negra para a identidade brasileira estaria principalmente nas crenças
religiosas, na música e na gastronomia. Em linhas gerais, podemos dizer que a população do Brasil é formada por indígenas,
europeus e negros (africanos e afro-brasileiros); diferentes grupos étnicos que aqui já habitavam, como é o caso das populações
indígenas, e outros que aqui chegaram, com objetivo exploratório. Membros da comunidade africana foram trazidos violentamente
ao Brasil no processo de colonização e submetidos a trabalhos forçados e escravos. Muito resistiram e imprimiram sua cultura no
Brasil, como a comida, música e arte. A Constituição Federal de 1988, ao tratar do direito à cultura, em seu artigo 215, visou
proteger as diferentes manifestações e patrimónios culturais que integram a formação social do país, ao afirmar que o Estado
apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais e que protegerá as manifestações das culturas populares
indígenas e afro-brasileiras, assim como de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional. Além disso, a Carta
Magna reconhece como património cultural brasileiro os bens materiais e imateriais, como o próprio conceito de cultura nos
informa, incluindo ações e memória dos diferentes grupos em relação às formas de expressão, modos de criar e viver, criações
cientificas e artísticas, obras, objetos, documentos e edificações, dentre outros, definidos no artigo 216.
E. O Brasil é um país formado principalmente pela matriz cultural europeia.
O antropólogo brasileiro Darcy Ribeiro, ao abordar a história do Brasil e a formação do povo brasileiro, apresenta aspectos-chave
para compreender a formação étnica e cultural do Brasil. É preciso compreender que, para além da rica mistura cultural, também
ocorreu um processo histórico violento e opressor em relação às etnias indígenas e à população negra (povos africanos e afro-
brasileiros). Ambas foram escravizadas e tiveram suas culturas oprimidas, por meio de estratégias de separação de populações que
não puderam preservar seu património cultural. Assim, o africano que chegou forçadamente ao Brasil teve sua identidade negada e
marginalizada. Para o antropólogo, a contribuição da cultura negra para a identidade brasileira estaria principalmente nas crenças
religiosas, na música e na gastronomia. Em linhas gerais, podemos dizer que a população do Brasil é formada por indígenas,
europeus e negros (africanos e afro-brasileiros); diferentes grupos étnicos que aqui já habitavam, como é o caso das populações
indígenas, e outros que aqui chegaram, com objetivo exploratório. Membros da comunidade africana foram trazidos violentamente
ao Brasil no processo de colonização e submetidos a trabalhos forçados e escravos. Muito resistiram e imprimiram sua cultura no
Brasil, como a comida, música e arte. A Constituição Federal de 1988, ao tratar do direito à cultura, em seu artigo 215, visou
proteger as diferentes manifestações e patrimónios culturais que integram a formação social do país, ao afirmar que o Estado
apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais e que protegerá as manifestações das culturas populares
indígenas e afro-brasileiras, assim como de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional. Além disso, a Carta
Magna reconhece como património cultural brasileiro os bens materiais e imateriais, como o próprio conceito de cultura nos
informa, incluindo ações e memória dos diferentes grupos em relação às formas de expressão, modos de criar e viver, criações
cientificas e artísticas, obras, objetos, documentos e edificações, dentre outros, definidos no artigo 216.
1. A cultura brasileira é formada a partir da Influência de diversos povos. Apesar de nãose poder identificar absolutamente todos, é possível
elencar três influências mais importantes para a cultura brasileira.
Quais são elas?
A. Árabe, espanhola e indígena.
As principais são: portuguesa, indígena e africana. A influência árabe, apesar de existir — já que os climas são muito parecidos —,
acaba sendo irrisória. A influência espanhola existe, já que a ibérica ainda é muito forte na América do Sul, porém, ainda não está
entre as mais importantes, já que o Brasil foi colonizado por portugueses. As influências alemã, italiana e polonesa existem mais ao
sul do país, porém, também têm pouca relevância no cenário do Brasil.
B. Espanhola, portuguesa e africana.
As principais são: portuguesa, indígena e africana. A influência árabe, apesar de existir — já que os climas são muito parecidos —,
acaba sendo irrisória. A influência espanhola existe, já que a ibérica ainda é muito forte na América do Sul, porém, ainda não está
entre as mais importantes, já que o Brasil foi colonizado por portugueses. As influências alemã, italiana e polonesa existem mais ao
sul do país, porém, também têm pouca relevância no cenário do Brasil.
C. Portuguesa, indígena e africana. 0
As principais são: portuguesa, indígena e africana. A influência árabe, apesar de existir - já que os climas são muito parecidos —,
acaba sendo irrisória. A influência espanhola existe, já que a ibérica ainda é muito forte na América do Sul, porém, ainda não está
entre as mais importantes, já que o Brasil foi colonizado por portugueses. As influências alemã, italiana e polonesa existem mais ao
sul do país, porém, também têm pouca relevância no cenário do Brasil.
(5) D. Portuguesa, alemã e italiana.
As principais são: portuguesa, indígena e africana. A influência árabe, apesar de existir — já que os climas são muito parecidos —,
acaba sendo irrisória. A influência espanhola existe, já que a ibérica ainda é muito forte na América do Sul, porém, ainda não está
entre as mais importantes, já que o Brasil foi colonizado por portugueses. As influências alemã, italiana e polonesa existem mais ao
sul do país, porém, também têm pouca relevância no cenário do Brasil.
E. Alemã, italiana e polonesa.
As principais são: portuguesa, indígena e africana. A influência árabe, apesar de existir — já que os climas são muito parecidos —,
acaba sendo irrisória. A influência espanhola existe, já que a ibérica ainda é muito forte na América do Sul, porém, ainda não está
entre as mais importantes, já que o Brasil foi colonizado por portugueses. As influências alemã, italiana e polonesa existem mais ao
sul do país, porém, também têm pouca relevância no cenário do Brasil.
2. As influências culturais no Brasil são muitas. Os colonizadores portugueses eram as principais referências europeias. Em certo momento, o
Brasil começou a receber novos imigrantes.
Qual foi o acontecimento que permitiu isso?
0(•) A.A mudança da família real para o Brasil e a abertura dos portos para o comércio exterior.
A mudança da família real para o Brasil e a abertura dos portos para o comércio exterior atraíram muitos comerciantes europeus,
aumentando a imigração e os registros a respeito do país. A abolição da escravatura teve influência na maior difusão da cultura
africana, mas não no aumento da imigração. A Semana de Arte Moderna de 1922 não teve influência no aumento da imigração. O
descobrimento do Brasil foi o início da influência europeia no Brasil, mas trouxe apenas imigrantes portugueses. A catequização dos
indígenas não atraiu mais imigrantes.
B. A abolição da escravatura.
A mudança da família real para o Brasil e a abertura dos portos para o comércio exterior atraíram muitos comerciantes europeus,
aumentando a imigração e os registros a respeito do país. A abolição da escravatura teve influência na maior difusão da cultura
africana, mas não no aumento da imigração. A Semana de Arte Moderna de 1922 não teve influência no aumento da imigração. O
descobrimento do Brasil foi o início da influência europeia no Brasil, mas trouxe apenas imigrantes portugueses. A catequização dos
indígenas não atraiu mais imigrantes.
C. A Semana de Arte Moderna de 1922.
A mudança da família real para o Brasil e a abertura dos portos para o comércio exterior atraíram muitos comerciantes europeus,
aumentando a imigração e os registros a respeito do país. A abolição da escravatura teve influência na maior difusão da cultura
africana, mas não no aumento da imigração. A Semana de Arte Moderna de 1922 não teve influência no aumento da imigração. O
descobrimento do Brasil foi o início da influência europeia no Brasil, mas trouxe apenas imigrantes portugueses. A catequização dos
indígenas não atraiu mais imigrantes.
D.O descobrimento do Brasil.
A mudança da família real para o Brasil e a abertura dos portos para o comércio exterior atraíram muitos comerciantes europeus,
aumentando a imigração e os registros a respeito do país. A abolição da escravatura teve influência na maior difusão da cultura
africana, mas não no aumento da imigração. A Semana de Arte Moderna de 1922 não teve influência no aumento da imigração. O
descobrimento do Brasil foi o início da influência europeia no Brasil, mas trouxe apenas imigrantes portugueses. A catequização dos
indígenas não atraiu mais imigrantes.
(5) E. A catequização dos indígenas.
A mudança da família real para o Brasil e a abertura dos portos para o comércio exterior atraíram muitos comerciantes europeus,
aumentando a imigração e os registros a respeito do país. A abolição da escravatura teve influência na maior difusão da cultura
africana, mas não no aumento da imigração. A Semana de Arte Moderna de 1922 não teve influência no aumento da imigração. O
descobrimento do Brasil foi o início da influência europeia no Brasil, mas trouxe apenas imigrantes portugueses. A catequização dos
indígenas não atraiu mais imigrantes.
3. Um dos principais pilares da cultura brasileira é a influência das tradições indígenas.
A respeito da influência indígena na cultura do Brasil, é correto afirmar que:
A. ainda existem nos brasileiros os traços da cultura indígena, no artesanato, no folclore e na culinária, por exemplo. 0
A cultura brasileira ainda tem muitos traços da indígena nos utensílios de artesanato, no folclore, na culinária e na língua. Apesar de
uma parte ter sido diluída pela catequização, muita coisa ainda está presente. Os indígenas brasileiros não desenvolveram a escrita,
porém, sua cultura se difundiu passando por gerações. Não existem registros da arquitetura indígena pré-descobrimento, portanto,
não há certeza sobre suas técnicas e materialidade.
(#) B. os brasileiros têm poucos traços da cultura indígena atualmente, já que esta foi apagada pela catequização.
A cultura brasileira ainda tem muitos traços da indígena nos utensílios de artesanato, no folclore, na culinária e na língua. Apesar de
uma parte ter sido diluída pela catequização, muita coisa ainda está presente. Os indígenas brasileiros não desenvolveram a escrita,
porém, sua cultura se difundiu passando por gerações. Não existem registros da arquitetura indígena pré-descobrimento, portanto,
não há certeza sobre suas técnicas e materialidade.
C. os Indígenas não conseguiram transmitir nuances de sua cultura, pois não desenvolveram a escrita.
A cultura brasileira ainda tem muitos traços da indígena nos utensílios de artesanato, no folclore, na culinária e na língua. Apesar de
uma parte ter sido diluída pela catequização, muita coisa ainda está presente. Os indígenas brasileiros não desenvolveram a escrita,
porém, sua cultura se difundiu passando por gerações. Não existem registros da arquitetura indígena pré-descobrimento, portanto,
não há certeza sobre suas técnicas e materialidade.
D. a arquitetura Indígena tem muitos registros e suas técnicas são usadas ainda hoje.
A cultura brasileira ainda tem muitos traços da indígena nos utensílios de artesanato, no folclore, na culinária e na língua. Apesar de
uma parte ter sido diluída pela catequização, muita coisa ainda está presente. Osindígenas brasileiros não desenvolveram a escrita,
porém, sua cultura se difundiu passando por gerações. Não existem registros da arquitetura indígena pré-descobrimento, portanto,
não há certeza sobre suas técnicas e materialidade.
E. a cultura Indígena está presente apenas nas comunidades ainda preservadas.
A cultura brasileira ainda tem muitos traços da indígena nos utensílios de artesanato, no folclore, na culinária e na língua. Apesar de
uma parte ter sido diluída pela catequização, muita coisa ainda está presente. Os indígenas brasileiros não desenvolveram a escrita,
porém, sua cultura se difundiu passando por gerações. Não existem registros da arquitetura indígena pré-descobrimento, portanto,
não há certeza sobre suas técnicas e materialidade.
4.0 Brasil foi colonia de Portugal por muito tempo. Após sua independência, ainda contava com a presença da família real portuguesa. Assim, é
natural que nossa cultura tenha muita influência europeia. No início do século XX, a elite cultural brasileira — que estudou na Europa —, voltou
para o Brasil com o intuito de implantar as ideias vanguardistas que estavam em vigor na Europa. Sendo assim, organizaram a Semana de Arte
Moderna de 1922.
Sobre a Semana de Arte Moderna de 1922, é correto afirmar que:
A. incentivava a arte genérica.
A Semana de Arte Moderna de 1922 tinha como objetivo a criação de uma arte moderna tipicamente brasileira. Assim, tinha grande
desejo de influenciar o nacionalismo. O modernismo europeu incentivava a obra genérica, entretanto, a adaptação brasileira
buscava uma autenticidade nacional. Assim como as vanguardas europeias, era contra o que se produzia na academia e negava a
referência histórica. Sendo assim, se afastava da influência do barroco.
B. incentivava o academicismo.
A Semana de Arte Moderna de 1922 tinha como objetivo a criação de uma arte moderna típicamente brasileira. Assim, tinha grande
desejo de influenciar o nacionalismo. O modernismo europeu incentivava a obra genérica, entretanto, a adaptação brasileira
buscava uma autenticidade nacional. Assim como as vanguardas europeias, era contra o que se produzia na academia e negava a
referência histórica. Sendo assim, se afastava da influência do barroco.
C. incentivava a busca de referências históricas.
A Semana de Arte Moderna de 1922 tinha como objetivo a criação de uma arte moderna tipicamente brasileira. Assim, tinha grande
desejo de influenciar o nacionalismo. O modernismo europeu incentivava a obra genérica, entretanto, a adaptação brasileira
buscava uma autenticidade nacional. Assim como as vanguardas europeias, era contra o que se produzia na academia e negava a
referência histórica. Sendo assim, se afastava da influência do barroco.
® D. incentivava a arte barroca.
A Semana de Arte Moderna de 1922 tinha como objetivo a criação de uma arte moderna tipicamente brasileira. Assim, tinha grande
desejo de influenciar o nacionalismo. O modernismo europeu incentivava a obra genérica, entretanto, a adaptação brasileira
buscava uma autenticidade nacional. Assim como as vanguardas europeias, era contra o que se produzia na academia e negava a
referência histórica. Sendo assim, se afastava da influência do barroco.
0® E. incentivava o nacionalismo.
A Semana de Arte Moderna de 1922 tinha como objetivo a criação de uma arte moderna tipicamente brasileira. Assim, tinha grande
desejo de influenciar o nacionalismo. O modernismo europeu incentivava a obra genérica, entretanto, a adaptação brasileira
buscava uma autenticidade nacional. Assim como as vanguardas europeias, era contra o que se produzia na academia e negava a
referência histórica. Sendo assim, se afastava da influência do barroco.
5.0 desenvolvimento das vanguardas artísticas no início do século XX se espalhou por todo o Brasil. A consolidação do modernismo brasileiro
trouxe, também, o surgimento de algumas correntes que se diferenciavam entre si.O Manifesto regionalista, de Gilberto Freyre, é a expressão
de uma dessas correntes.
A respeito desse manifesto, é correto afirmar que:
A. buscava reproduzir influências de diversas regiões da Europa.
Gilberto Freyre admitia que a busca por uma identidade nacional deveria passar, obrigatoriamente, pelo regionalismo, ou seja,
defendia que cada região tivesse autonomia para desenvolver suas características próprias. Não buscava reproduzir influências
europeias, mas desenvolver uma autenticidade de cada região brasileira. Assumia que a unidade universal não existia só por meio da
autonomia das regiões. Não queria generalizaras influências históricas, nem homogeneizaras manifestações.
(#) B. buscava uma identidade universal para a cultura.
Gilberto Freyre admitia que a busca por uma identidade nacional deveria passar, obrigatoriamente, pelo regionalismo, ou seja,
defendia que cada região tivesse autonomia para desenvolver suas características próprias. Não buscava reproduzir influências
europeias, mas desenvolver uma autenticidade de cada região brasileira. Assumia que a unidade universal não existia só por meio da
autonomia das regiões. Não queria generalizaras influências históricas, nem homogeneizaras manifestações.
Q) C. dizia que o caminho para o nacionalismo era a autonomia para as regiões. 0
Gilberto Freyre admitia que a busca por uma identidade nacional deveria passar, obrigatoriamente, pelo regionalismo, ou seja,
defendia que cada região tivesse autonomia para desenvolver suas características próprias. Não buscava reproduzir influências
europeias, mas desenvolver uma autenticidade de cada região brasileira. Assumia que a unidade universal não existia só por meio da
autonomia das regiões. Não queria generalizaras influências históricas, nem homogeneizaras manifestações.
D. queria que todas as regiões tivessem uma única influência.
Gilberto Freyre admitia que a busca por uma identidade nacional deveria passar, obrigatoriamente, pelo regionalismo, ou seja,
defendia que cada região tivesse autonomia para desenvolver suas características próprias. Não buscava reproduzir influências
europeias, mas desenvolver uma autenticidade de cada região brasileira. Assumia que a unidade universal não existia só por meio da
autonomia das regiões. Não queria generalizaras influências históricas, nem homogeneizaras manifestações.
E. buscava a homogeneização das manifestações culturais.
Gilberto Freyre admitia que a busca por uma identidade nacional deveria passar, obrigatoriamente, pelo regionalismo, ou seja,
defendia que cada região tivesse autonomia para desenvolver suas características próprias. Não buscava reproduzir influências
europeias, mas desenvolver uma autenticidade de cada região brasileira. Assumia que a unidade universal não existia só por meio da
autonomia das regiões.Não queria generalizaras influências históricas, nem homogeneizaras manifestações.
1. Leia o texto a seguir.
Ruth Benedict escreveu em seu livro O crisântemo e a espada que a cultura é como uma lente através da qual o homem vê o mundo. Homens
de culturas diferentes usam lentes diversas e, portanto, têm visões desencontradas das coisas. (Roque de Barros Laraia - Cultura: um conceito
antropológico)
De acordo com as palavras do texto referentes ao conceito de cultura, é possível afirmar:
A.O conceito apresentado no texto corresponde à erudição.
A cultura confere singularidade e diferença à constituição das sociedades, pois homens de culturas diferentes usam lentes diversas
tendo visões de mundo e práticas que se diferenciam culturalmente de outras sociedades.
(5) B.A cultura é a lente que faz o olhar humano ser no mundo da mesma forma.
A cultura confere singularidade e diferença à constituição das sociedades, pois homens de culturas diferentes usam lentes diversas
tendo visões de mundo e práticas que se diferenciam culturalmente de outras sociedades.
C.O conceito de Ruth Benedict está deslocado do sentido antropológico.
A cultura confere singularidade e diferença à constituição das sociedades, pois homens de culturas diferentes usam lentes diversas,
tendo visões de mundoe práticas que se diferenciam culturalmente de outras sociedades.
0® D.A cultura confere singularidade e diferença à constituição das sociedades.
A cultura confere singularidade e diferença à constituição das sociedades, pois homens de culturas diferentes usam lentes diversas,
tendo visões de mundo e práticas que se diferenciam culturalmente de outras sociedades.
® E.Os homens de mesma cultura têm visões desencontradas das coisas.
A cultura confere singularidade e diferença à constituição das sociedades, pois homens de culturas diferentes usam lentes diversas,
tendo visões de mundo e práticas que se diferenciam culturalmente de outras sociedades.
2.0 candomblé possibilitou a reunião de negros escravizados de diversas etnias africanas, línguas e culturas em uma mesma matriz religiosa.
Diferentes deuses celebrados no mesmo espaço, religando povos africanos distintos a partir da fabricação de uma religiosidade nova: a afro-
brasileira.
A partir da leitura do trecho acima, assinale a afirmação correta:
A.Os cultos afro-brasileiros são representativos da inclusão negra na cidadania.
O candomblé é resultado da junção das religiosidades africanas no Brasil.
0B.O candomblé configura-se como a reiigação das religiosidades africanas.
O candomblé é resultado da junção das religiosidades africanas no Brasil.
® C.Os deuses diferentes articulados em comum dificultaram a aceitação do candomblé.
O candomblé é resultado da junção das religiosidades africanas no Brasil.
® D.O candomblé é hoje a principal religião brasileira segundo dados oficiais.
O candomblé é resultado da junção das religiosidades africanas no Brasil.
E.A religiosidade afro-brasileira é uma transposição inalterada do culto africano.
O candomblé é resultado da junção das religiosidades africanas no Brasil.
3. Leia o trecho a seguir.
"Juntos com os valores espirituais, os negros retêm, no mais recôndito de si, tanto reminiscências ritmas e musicais, como saberes e gostos
culinários.” (Darcy Ribeiro - O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil)
Podemos afirmar corretamente:
A.O Brasil é miscigenado, ou seja, o hibridismo sobrepõe a africanidade.
A africanidade percorre todas as instâncias do fazer cultural brasileiro, pois o Brasil é um país de forte influência cultural africana em
decorrência da forte presença negra ao longo da história brasileira.
B.A musicalidade está descolada do continente africano e colada aos europeus.
A africanidade percorre todas as instâncias do fazer cultural brasileiro, pois o Brasil é um país de forte influência cultural africana em
decorrência da forte presença negra ao longo da história brasileira.
® C.A formação do Brasil tem na África uma referência reconhecida peias elites.
A africanidade percorre todas as instâncias do fazer cultural brasileiro, pois o Brasil é um país de forte influência cultural africana em
decorrência da forte presença negra ao longo da história brasileira.
® D.Os saberes africanos tiveram pouca importância na formação do Brasil.
A africanidade percorre todas as instâncias do fazer cultural brasileiro, pois o Brasil é um país de forte influência cultural africana em
decorrência da forte presença negra ao longo da história brasileira.
E.A africanidade percorre todas as instâncias do fazer cultural brasileiro. 6
A africanidade percorre todas as instâncias do fazer cultural brasileiro, pois o Brasil é um país de forte influência cultural africana em
decorrência da forte presença negra ao longo da história brasileira.
4.0 trabalho doméstico aínda é, no Brasil, uma atividade importante. Certamente, esse trabalho revela resíduo de longa duração da presença do
sistema escravocrata. Nesse sistema, os escravos eram os pés e as mãos do senhor. Assim, a partir da leitura crítica dessa realidade cotidiana, é
possível afirmar corretamente:
A. Os brasileiros convivem, na intimidade familiar, em democracia racial.
A desigualdade racial ainda se faz presente na intimidade do Brasil. A aboliçao da escravidão em 1888 não foi seguida de política de
inclusão e cidadania aos negros brasileiros.Como resultado, a desigualdade racial ainda persiste.
0( 'y B.A desigualdade racial ainda se faz presente na intimidade do Brasil.
A desigualdade racial ainda se faz presente na intimidade do Brasil. A abolição da escravidão em 1888 não foi seguida de política de
inclusão e cidadania aos negros brasileiros.Como resultado, a desigualdade racial ainda persiste.
C.A cultura negra está em harmonia na intimidade dos lares brasileiros.
A desigualdade racial ainda se faz presente na intimidade do Brasil. A aboliçao da escravidão em 1888 não foi seguida de política de
inclusão e cidadania aos negros brasileiros.Como resultado, a desigualdade racial ainda persiste.
D. As representações indicam que houve imenso avanço de cidadania no Brasil.
A desigualdade racial ainda se faz presente na intimidade do Brasil. A aboliçao da escravidão em 1888 não foi seguida de política de
inclusão e cidadania aos negros brasileiros.Como resultado, a desigualdade racial ainda persiste.
^5) E.A culinária afro-brasileira domina a preferência das elites brancas.
A desigualdade racial ainda se faz presente na intimidade do Brasil. A aboliçao da escravidão em 1888 não foi seguida de política de
inclusão e cidadania aos negros brasileiros.Como resultado, a desigualdade racial ainda persiste.
5. Leia o texto a seguir.
O distanciamento radical entre o Brasil e a África ocorreu não só por causa do fim do tráfico de escravos, em 1850, e da interrupção do fluxo
de entrada de africanos, mas também devido à adoção, por parte da elite política e intelectual brasileira, das ideias evolucionistas e racistas
então predominantes na Europa.
{Marina de Melo e Souza - A descoberta da África. In:FIGUEIREDO, Luciano (Org.). Raízes africanas)
Conforme as ideias do texto, referentes ao distanciamento brasileiro do continente africano, é possível afirmar:
A. As ideias evolucionistas contribuíram para a criação da democracia racial.
A adoção do projeto racista europeu jogou a africanidade para a margem, pois a política de branqueamento, inspirada em teorias
racistas europeias, produziu no Brasil forte distanciamento da africanidade.
B.A África foi distanciada a partir da abolição da escravidão brasileira.
A adoção do projeto racista europeu jogou a africanidade para a margem, pois a política de branqueamento, inspirada em teorias
racistas europeias, produziu no Brasil forte distanciamento da africanidade.
0C.A adoção do projeto racista europeu jogou a africanidade para a margem.
A adoção do projeto racista europeu jogou a africanidade para a margem, pois a política de branqueamento, inspirada em teorias
racistas europeias, produziu no Brasil forte distanciamento da africanidade.
D. O Brasil Republicano mantém uma excelente política de integração com a África.
A adoção do projeto racista europeu jogou a africanidade para a margem, pois a política de branqueamento, inspirada em teorias
racistas europeias, produziu no Brasil forte distanciamento da africanidade.
(•) E.A elite política republicana iniciou política de reparação aos negros.
A adoção do projeto racista europeu jogou a africanidade para a margem, pois a política de branqueamento, inspirada em teorias
racistas europeias, produziu no Brasil forte distanciamento da africanidade.
1. Sobre o conceito de identidade, pode-se dizer que:
0A.É como a pessoa se reconhece.
Identidade é como a pessoa se reconhece, pois, para além do que dizem sobre os indivíduos e os grupos sociais, a identidade
expressa como a pessoa se reconhece no mundo.
B.É como dizem que você é.
Identidade é como a pessoa se reconhece, pois, para além do que dizem sobre os indivíduos e os grupos sociais, a identidade
expressa como a pessoa se reconhece no mundo.
® C.É como a pessoa diz não ser.
Identidade é como a pessoa se reconhece, pois, para além do que dizem sobre os indivíduos e os grupos sociais, a identidade
expressa como a pessoa se reconhece no mundo.
® D.É como dizem quevocê não é.
Identidade é como a pessoa se reconhece, pois, para além do que dizem sobre os indivíduos e os grupos sociais, a identidade
expressa como a pessoa se reconhece no mundo.
® E.É como a pessoa pensa ser.
identidade é como a pessoa se reconhece, pois, para além do que dizem sobre os indivíduos e os grupos sociais, a identidade
expressa como a pessoa se reconhece no mundo.
2. Como se chama o sentimento comum entre as pessoas de um mesmo territorio que partilham de língua, dança, música, alimentação, crenças,
valores, entre outros?
A. identidade de género.
O sentimento comum entre pessoas de um mesmo territorio que partilham de elementos culturais pode ser chamado de identidade
nacional.
B. identidade individual.
Identidade é como a pessoa se reconhece, pois, para além do que dizem sobre os indivíduos e os grupos sociais, a identidade
expressa como a pessoa se reconhece no mundo.
® C. Identidade urbana.
Identidade é como a pessoa se reconhece, pois, para além do que dizem sobre os indivíduos e os grupos sociais, a identidade
expressa como a pessoa se reconhece no mundo.
® D. Identidade internacional.
Identidade é como a pessoa se reconhece, pois, para além do que dizem sobre os individuos e os grupos sociais, a identidade
expressa como a pessoa se reconhece no mundo.
0® E. Identidade nacional.
Identidade é como a pessoa se reconhece, pois, para além do que dizem sobre os indivíduos e os grupos sociais, a identidade
expressa como a pessoa se reconhece no mundo.
3.0 Brasil foi construído por varias mãos ao longo dos anos. A historia do Brasil perpassa a história de vida de muitas pessoas. Sobre essas
informações, pode-se dizer que:
0A.O povo brasileiro é quem constróia sua história.
Pode-se dizer que o povo brasileiro é quem constrói a sua história, pois todos que passaram pelo Brasil participaram dessa
construção.
B. Somente os primeiros habitantes do Brasil construíram a história do país.
Pode-se dizer que o povo brasileiro é quem constrói a sua história, pois todos que passaram pelo Brasil participaram dessa
construção.
® c A história do Brasil é escrita pelos estrangeiros fora do Brasil.
Pode-se dizer que o povo brasileiro é quem constrói a sua história, pois todos que passaram pelo Brasil participaram dessa
construção.
® D.O povo brasileiro trabalha muito e não tem tempo de construir sua história.
Pode-se dizer que o povo brasileiro é quem constrói a sua história, pois todos que passaram pelo Brasil participaram dessa
construção.
(5) E. Somente quem sabe ler pode construir a história do Brasii.
Pode-se dizer que o povo brasileiro é quem constrói a sua história, pois todos que passaram pelo Brasil participaram dessa
construção.
4. Sobre o conceito de identidade nacional, pode-se dizer que:
A. É vinculado a um sentimento de individualidade.
A identidade nacional envolve o conjunto de elementos simbólicos associados a um país, ou seja, se relaciona com a cultura e
portanto deve-se associar este conceito a fenômenos produzidos em sociedade, coletivamente.
B. É relacionado somente com um povo que tem seu territorio reconhecido.
A identidade nacional se relaciona à cultura, portanto trata-se de algo simbólica, imaterial, não se relaciona necessariamente ao
territorio.
C. É compartilhada entre quem habita ou que tem laços com a cultura vivenciada. 0
A identidade nacional envolve a ideia de construção coletiva de elementos simbólicos relacionados à cultura
® D.É relacionado a um sentimento de vergonha das guerras perdidas.
O envolvimento de um país em urna guerra de fato gera novas interpretações sobre si e sobre o mundo quanto um povo é
maciçamente marcado pelos horrores vivenciados, entretanto não se trata de sentimentos individuais, mas sim dos símbolos
propriamente ditos que são criados e incorporados à cultura.
® E. É vinculado somente a aqueles que falam a mesma língua.
O idioma é um importante elemento cultura que faz parte da identidade nacional, mas não é o único. As expressões artísticas e
religiosas da cultura popular, por exemplo, também está vinculada à identidade nacional.
5. "Carnaval é um evento cultural, que mobiliza uma imensa cadeia produtiva local, gerando milhares de empregos temporários, diretos ou
indiretos. Na prática, o Carnaval é também um evento económico, que mobiliza o comércio, centenas de prestadores de serviços, hotéis, bares,
restaurantes, food trucks, ambulantes, todos ganham, a riqueza circula, o município recolhe tributos e taxas. Colocar o Carnaval como algo
'dispensável' em tempos de crise é um contrassenso por parte dos municípios, para não dizer que é uma clara opção pelo populismo ou pela
demagogia, duas anomalias muito em voga no Brasil atual."
A partir do texto, pode-se dizer que:
® A.O carnaval existe para que os brasileiros esqueçam dos problemas financeiros.
O carnaval faz parte da identidade nacional e os brasileiros atuam em atividades económicas decorrentes dessa festa.
B.O brasileiro não reconhece o carnaval como parte de sua identidade cultural.
O carnaval faz parte da identidade nacional e os brasileiros atuam em atividades económicas decorrentes dessa festa.
0® C.O carnaval faz parte da identidade nacional e movimenta a economia do país.
O carnaval faz parte da identidade nacional e os brasileiros atuam em atividades económicas decorrentes dessa festa.
® D.O brasileiro repudia o carnaval porque ele gera apenas empregos temporários.
O carnaval faz parte da identidade nacional e os brasileiros atuam em atividades económicas decorrentes dessa festa.
® E. O carnaval aliena os brasileiros, pois interrompe suas atividades económicas durante esse período.
O carnaval faz parte da identidade nacional e os brasileiros atuam em atividades económicas decorrentes dessa festa.
1. A palavra cultura foi utilizada ainda no ano de 1877 e, aos poucos, foi se desenvolvendo para os significados atuais.
Segundo o antropólogo Tylor, em um primeiro momento, a palavra cultura se referia:
(#) A. exclusivamente aos comportamentos da sociedade.
Foi desde o ano de 1877 que o antropólogo britânico de nome Edward Burnett Tylor usou pela primeira vez a palavra cultura. Nesse
momento, ele utilizou esse nome para se referir a todos os produtos espirituais, comportamentais e materiais da vida em sociedade.
A partir desse momento, foi possível compreender que essa cultura poderia ser passada de geração em geração, criando uma
identidade para cada comunidade ou povo.
B. unicamente aos bens espirituais das comunidades.
Foi desde o ano de 1877 que o antropólogo britânico de nome Edward Burnett Tylor usou pela primeira vez a palavra cultura. Nesse
momento, ele utilizou esse nome para se referir a todos os produtos espirituais, comportamentais e materiais da vida em sociedade.
A partir desse momento, foi possível compreender que essa cultura poderia ser passada de geração em geração, criando uma
identidade para cada comunidade ou povo.
C. exclusivamente aos bens materiais e espirituais de cada povo.
Foi desde o ano de 1877 que o antropólogo britânico de nome Edward Burnett Tylor usou pela primeira vez a palavra cultura. Nesse
momento, ele utilizou esse nome para se referir a todos os produtos espirituais, comportamentais e materiais da vida em sociedade.
A partir desse momento, foi possível compreender que essa cultura poderia ser passada de geração em geração, criando uma
identidade para cada comunidade ou povo.
0D. a todos os produtos materiais,espirituais e comportamentais.
Foi desde o ano de 1877 que o antropólogo britânico de nome Edward Burnett Tylor usou pela primeira vez a palavra cultura. Nesse
momento, ele utilizou esse nome para se referir a todos os produtos espirituais, comportamentais e materiais da vida em sociedade.
A partir desse momento, foi possível compreender que essa cultura poderia ser passada de geração em geração, criando uma
identidade para cada comunidade ou povo.
E. a alguns produtos materiais e comportamentais.
Foi desde o ano de 1877 que o antropólogo britânico de nome Edward Burnett Tylorusou pela primeira vez a palavra cultura. Nesse
momento, ele utilizou esse nome para se referir a todos os produtos espirituais, comportamentais e materiais da vida em sociedade.
A partir desse momento, foi possível compreender que essa cultura poderia ser passada de geração em geração, criando uma
identidade para cada comunidade ou povo.
2. A cultura é determinada por saberes, comportamentos e modos de fazer. Com o passar dos anos, a cultura foi dividida em tipos, os quais se
diferenciam pelos grupos e pelas formas de manifestação.
Sobre os tipos de cultura, é correto afirmar que:
A. a cultura popular é o resultado de estudos e pesquisas.
A cultura de massa é o conjunto de ideias e valores que se desenvolvem tendo como ponto de partida a mesma mídia, noticia,
música ou arte. É transmitida sem considerar as especificidades locais ou regionais. Diferentemente da cultura de massa, a cultura
erudita é o resultado do conhecimento adquirido por meio da pesquisa e do estudo nos mais diferentes campos. Não é ofertado
massivamente, estando disponível a poucos. A cultura popular está intimamente relacionada com as tradições e os saberes, os quais
são determinados pelo povo. Em oposição à cultura erudita, ocorre de forma espontânea e orgânica. Portanto, ela não está
associada aos equipamentos culturais, como, por exemplo, museus, cinemas, bibliotecas, etc.
B. a cultura em massa e a cultura erudita são de fácil acesso para todos.
A cultura de massa é o conjunto de ideias e valores que se desenvolvem tendo como ponto de partida a mesma mídia, notícia,
música ou arte. É transmitida sem considerar as especificidades locais ou regionais. Diferentemente da cultura de massa, a cultura
erudita é o resultado do conhecimento adquirido por meio da pesquisa e do estudo nos mais diferentes campos. Não é ofertado
massivamente, estando disponível a poucos. A cultura popular está intimamente relacionada com as tradições e os saberes, os quais
são determinados pelo povo. Em oposição à cultura erudita, ocorre de forma espontânea e orgânica. Portanto, ela não está
associada aos equipamentos culturais, como, por exemplo, museus, cinemas, bibliotecas, etc.
C. a cultura em massa considera as especificidades de cada local.
A cultura de massa é o conjunto de ideias e valores que se desenvolvem tendo como ponto de partida a mesma mídia, noticia,
música ou arte. É transmitida sem considerar as especificidades locais ou regionais. Diferentemente da cultura de massa, a cultura
erudita é o resultado do conhecimento adquirido por meio da pesquisa e do estudo nos mais diferentes campos. Não é ofertado
massivamente, estando disponível a poucos. A cultura popular está intimamente relacionada com as tradições e os saberes, os quais
são determinados pelo povo. Em oposição à cultura erudita, ocorre de forma espontânea e orgânica. Portanto, ela não está
associada aos equipamentos culturais, como, por exemplo, museus, cinemas, bibliotecas, etc.
D. a cultura erudita é associada aos equipamentos culturais.
A cultura de massa é o conjunto de ideias e valores que se desenvolvem tendo como ponto de partida a mesma mídia, noticia,
música ou arte. É transmitida sem considerar as especificidades locais ou regionais. Diferentemente da cultura de massa, a cultura
erudita é o resultado do conhecimento adquirido por meio da pesquisa e do estudo nos mais diferentes campos. Não é ofertado
massivamente, estando disponível a poucos. A cultura popular está intimamente relacionada com as tradições e os saberes, os quais
são determinados pelo povo. Em oposição à cultura erudita, ocorre de forma espontânea e orgânica. Portanto, ela não está
associada aos equipamentos culturais, como, por exemplo, museus, cinemas, bibliotecas, etc.
0E. a cultura popular ocorre de forma orgânica e espontânea.
A cultura de massa é o conjunto de ideias e valores que se desenvolvem tendo como ponto de partida a mesma mídia, notícia,
música ou arte. É transmitida sem considerar as especificidades locais ou regionais. Diferentemente da cultura de massa, a cultura
erudita é o resultado do conhecimento adquirido por meio da pesquisa e do estudo nos mais diferentes campos. Não é ofertado
massivamente, estando disponível a poucos. A cultura popular está intimamente relacionada com as tradições e os saberes, os quais
são determinados pelo povo. Em oposição à cultura erudita, ocorre de forma espontânea e orgânica. Portanto, ela não está
associada aos equipamentos culturais, como, por exemplo, museus, cinemas, bibliotecas, etc.
3.A expressão cultura híbrida está cada vez mais presente na sociedade.
Sobre o significado dessa expressão, assinale a alternativa correta.
A. É uma cultura baseada exclusivamente na tecnologia.
A cultura híbrida, segundo o Dicionário Informal, ocorre por meio da mistura de todos os diferentes tipos de cultura, as quais não se
definem mais como um rótulo, passando a conviver em um mesmo cenário social. Portanto, esse tipo de cultura mistura diferentes
manifestações, não estando baseada exclusivamente na tecnologia, nem se destacando apenas na Europa. Esse tipo de cultura é de
fácil acesso e colabora ainda mais para a diversificação e a miscigenação cultural.
0B. É a mistura de diversos tipos de cultura.
A cultura híbrida, segundo o Dicionário Informal, ocorre por meio da mistura de todos os diferentes tipos de cultura, as quais não se
definem mais como um rótulo, passando a conviver em um mesmo cenário social. Portanto, esse tipo de cultura mistura diferentes
manifestações, não estando baseada exclusivamente na tecnologia, nem se destacando apenas na Europa. Esse tipo de cultura é de
fácil acesso e colabora ainda mais para a diversificação e a miscigenação cultural.
C. É uma cultura divergente da miscigenação cultural.
A cultura híbrida, segundo o Dicionário Informal, ocorre por meio da mistura de todos os diferentes tipos de cultura, as quais não se
definem mais como um rótulo, passando a conviver em um mesmo cenário social. Portanto, esse tipo de cultura mistura diferentes
manifestações, não estando baseada exclusivamente na tecnologia, nem se destacando apenas na Europa. Esse tipo de cultura é de
fácil acesso e colabora ainda mais para a diversificação e a miscigenação cultural.
D. É um tipo de cultura de difícil acesso à população.
A cultura híbrida, segundo o Dicionário Informal, ocorre por meio da mistura de todos os diferentes tipos de cultura, as quais não se
definem mais como um rótulo, passando a conviver em um mesmo cenário social. Portanto, esse tipo de cultura mistura diferentes
manifestações, não estando baseada exclusivamente na tecnologia, nem se destacando apenas na Europa. Esse tipo de cultura é de
fácil acesso e colabora ainda mais para a diversificação e a miscigenação cultural.
E. É uma expressão utilizada para nomear a cultura europeia.
A cultura híbrida, segundo o Dicionário Informal, ocorre por meio da mistura de todos os diferentes tipos de cultura, as quais não se
definem mais como um rótulo, passando a conviver em um mesmo cenário social. Portanto, esse tipo de cultura mistura diferentes
manifestações, não estando baseada exclusivamente na tecnologia, nem se destacando apenas na Europa. Esse tipo de cultura é de
fácil acesso e colabora ainda mais para a diversificação e a miscigenação cultural.
4. A cultura híbrida colabora para o desenvolvimento da sociedade contemporânea, possibilitando mudanças no cenário.
Assim, ela colabora:
A. para estabelecer barreiras entre o moderno e o tradicional.
É possível compreender que a cultura híbrida rompe as barreiras entre o que é tradicional e o que é moderno, consistindo na
miscigenação e na heterogeneidade cultural, que é o que apresenta o mundo moderno. Além disso, as culturas híbridas permitem o
fim da divisão entre tipos de culturas, que acabam limitando as manifestações, possibilitando uma mescla entre expressões culturais
locais e globais, sem que, necessariamente, haja um quadro de dominação. Com isso, é possível perceber que na cultura híbrida o
que é local e o queé global estão coexistindo, e não há mais barreiras para que seja formada uma nova configuração cultural.
0B. para a heterogeneidade cultural e a democratização da cultura.
É possível compreender que a cultura híbrida rompe as barreiras entre o que é tradicional e o que é moderno, consistindo na
miscigenação e na heterogeneidade cultural, que é o que apresenta o mundo moderno. Além disso, as culturas híbridas permitem o
fim da divisão entre tipos de culturas, que acabam limitando as manifestações, possibilitando uma mescla entre expressões culturais
locais e globais, sem que, necessariamente, haja um quadro de dominação. Com isso, é possível perceber que na cultura híbrida o
que é local e o que é global estão coexistindo, e não há mais barreiras para que seja formada uma nova configuração cultural.
C. para a divisão abrupta e limitada dos setores e dos tipos de cultura.
É possível compreender que a cultura híbrida rompe as barreiras entre o que é tradicional e o que é moderno, consistindo na
miscigenação e na heterogeneidade cultural, que é o que apresenta o mundo moderno. Além disso, as culturas híbridas permitem o
fim da divisão entre tipos de culturas, que acabam limitando as manifestações, possibilitando uma mescla entre expressões culturais
locais e globais, sem que, necessariamente, haja um quadro de dominação. Com isso, é possível perceber que na cultura híbrida o
que é local e o que é global estão coexistindo, e não há mais barreiras para que seja formada uma nova configuração cultural.
D. para a separação de expressões locais e globais.
É possível compreender que a cultura híbrida rompe as barreiras entre o que é tradicional e o que é moderno, consistindo na
miscigenação e na heterogeneidade cultural, que é o que apresenta o mundo moderno. Além disso, as culturas híbridas permitem o
fim da divisão entre tipos de culturas, que acabam limitando as manifestações, possibilitando uma mescla entre expressões culturais
locais e globais, sem que, necessariamente, haja um quadro de dominação. Com isso, é possível perceber que na cultura híbrida o
que é local e o que é global estão coexistindo, e não há mais barreiras para que seja formada uma nova configuração cultural.
(5) E. para criar obstáculos nas novas formações culturais.
É possível compreender que a cultura híbrida rompe as barreiras entre o que é tradicional e o que é moderno, consistindo na
miscigenação e na heterogeneidade cultural, que é o que apresenta o mundo moderno. Além disso, as culturas híbridas permitem o
fim da divisão entre tipos de culturas, que acabam limitando as manifestações, possibilitando uma mescla entre expressões culturais
locais e globais, sem que, necessariamente, haja um quadro de dominação. Com isso, é possível perceber que na cultura híbrida o
que é local e o que é global estão coexistindo, e não há mais barreiras para que seja formada uma nova configuração cultural.
5. Segundo Santos (2001), existem alguns processos relacionados à hibridização de culturas. Um deles é a reconversão.
Sobre esse processo, assinale a alternativa correta.
(#) A. Se estabelece na contraposição entre cultura em massa e popular.
Segundo Tauk-Santos (2001), a reconversão é uma forma de hibridação que envolve processos que "se constroem na relação da
cultura massiva e das culturas populares por meio do consumo”, podendo acontecer de forma espontânea, quando ocorre de modo
não planejado ou é resultado imprevisto de processos migratórios. Existe também a reconversão intencional ou forçada, que, ao
contrário da espontânea, acontece quando o sujeito se vê diante de uma circunstância crucial, na qual tem de reconverter seus
códigos culturais em função da sua própria sobrevivência. Ela ocorre também quando é necessário reconverter um património,
como, por exemplo, uma fábrica ou um conjunto de saberes, a fim de reinseri-lo em novas realidades de produção e mercado.
B. Ocorre sempre de forma totalmente espontânea e inesperada.
Segundo Tauk-Santos (2001), a reconversão é uma forma de hibridação que envolve processos que “se constroem na relação da
cultura massiva e das culturas populares por meio do consumo”, podendo acontecer de forma espontânea, quando ocorre de modo
não planejado ou é resultado imprevisto de processos migratórios. Existe também a reconversão intencional ou forçada, que, ao
contrário da espontânea, acontece quando o sujeito se vê diante de uma circunstância crucial, na qual tem de reconverter seus
códigos culturais em função da sua própria sobrevivência. Ela ocorre também quando é necessário reconverter um património,
como, por exemplo, uma fábrica ou um conjunto de saberes, a fim de reinseri-lo em novas realidades de produção e mercado.
(•) C. Pode ocorrer de modo planejado ou de maneira Intencional. 0
Segundo Tauk-Santos (2001), a reconversão é uma forma de hibridação que envolve processos que "se constroem na relação da
cultura massiva e das culturas populares por meio do consumo”, podendo acontecer de forma espontânea, quando ocorre de modo
não planejado ou é resultado imprevisto de processos migratórios. Existe também a reconversão intencional ou forçada, que, ao
contrário da espontânea, acontece quando o sujeito se vê diante de uma circunstância crucial, na qual tem de reconverter seus
códigos culturais em função da sua própria sobrevivência. Ela ocorre também quando é necessário reconverter um património,
como, por exemplo, uma fábrica ou um conjunto de saberes, a fim de reinseri-lo em novas realidades de produção e mercado.
D.Ocorre somente por melo de bens culturais Imateriais.
Segundo Tauk-Santos (2001), a reconversão é uma forma de hibridação que envolve processos que “se constroem na relação da
cultura massiva e das culturas populares por meio do consumo”, podendo acontecer de forma espontânea, quando ocorre de modo
não planejado ou é resultado imprevisto de processos migratórios. Existe também a reconversão intencional ou forçada, que, ao
contrário da espontânea, acontece quando o sujeito se vê diante de uma circunstância crucial, na qual tem de reconverter seus
códigos culturais em função da sua própria sobrevivência. Ela ocorre também quando é necessário reconverter um património,
como, por exemplo, uma fábrica ou um conjunto de saberes, a fim de reinseri-lo em novas realidades de produção e mercado.
E. Pode ocorrer de forma planejada por melo de processos migratórios.
Segundo Tauk-Santos (2001), a reconversão é uma forma de hibridação que envolve processos que "se constroem na relação da
cultura massiva e das culturas populares por meio do consumo”, podendo acontecer de forma espontânea, quando ocorre de modo
não planejado ou é resultado imprevisto de processos migratórios. Existe também a reconversão intencional ou forçada, que, ao
contrário da espontânea, acontece quando o sujeito se vê diante de uma circunstância crucial, na qual tem de reconverter seus
códigos culturais em função da sua própria sobrevivência. Ela ocorre também quando é necessário reconverter um património,
como, por exemplo, uma fábrica ou um conjunto de saberes, a fim de reinseri-lo em novas realidades de produção e mercado.
1.Gilberto Freyre foi um dos principais sociólogos brasileiros da geração de 1930. Em seu livro Casa-Grande & Senzala, define a noção de
"democracia racial", descrevendo as relações construídas historicamente no Brasil, as quais deram origem a um povo mestiço. Analise as
alternativas a seguir e assinale a que define corretamente o pensamento de Gilberto Freyre a respeito desse conceito:
A. Para Gilberto Freyre, a democracia racial é a garantia de acesso à democracia e aos direitos políticos para toda a população, independente da cor de pele e
da origem étnica ou social.
A ideia de democracia racial proposta por Gilberto Freyre defende a diminuição na distância entre os indivíduos das casas-grandes
(brancos) e senzalas (negros), processo ocorrido a partir das relações amorosas entre senhores e escravos. Após essas relações, o
Brasil entra em um processo de miscigenação complexo, impossibilitandoa existência de racismo.
B. Descrições de inúmeras relações amorosas entre senhores e escravos - negros e indígenas, que contribuíram para a miscigenação do Brasil,
eliminando, assim,as diferenças étnicas e anulando o racismo.
A ideia de democracia racial proposta por Gilberto Freyre defende a diminuição na distância entre os indivíduos das casas-grandes
(brancos) e senzalas (negros), processo ocorrido a partir das relações amorosas entre senhores e escravos. Após essas relações, o
Brasil entra em um processo de miscigenação complexo, impossibilitando a existência de racismo.
(#) C. Nessa visão, as relações amorosas aumentariam a violência entre senhores brancos e escravos negros, tornando o Brasil um país com forte presença de
preconceito racial.
A ideia de democracia racial proposta por Gilberto Freyre defende a diminuição na distância entre os indivíduos das casas-grandes
(brancos) e senzalas (negros), processo ocorrido a partir das relações amorosas entre senhores e escravos. Após essas relações, o
Brasil entra em um processo de miscigenação complexo, impossibilitando a existência de racismo.
(J) D. Indígenas, africanos e portugueses contribuíram de forma igual para a formação cultural do Brasil, fenômeno denominado por Gilberto Freyre como
democracia racial.
A ideia de democracia racial proposta por Gilberto Freyre defende a diminuição na distância entre os indivíduos das casas-grandes
(brancos) e senzalas (negros), processo ocorrido a partir das relações amorosas entre senhores e escravos. Após essas relações, o
Brasil entra em um processo de miscigenação complexo, impossibilitando a existência de racismo.
E. Reconhecimento da existência de racismo no Brasil, mas essa situação seria diminuída ao longo do tempo, pois a miscigenação eliminaria totalmente as
diferenças.
A ideia de democracia racial proposta por Gilberto Freyre defende a diminuição na distância entre os indivíduos das casas-grandes
(brancos) e senzalas (negros), processo ocorrido a partir das relações amorosas entre senhores e escravos. Após essas relações, o
Brasil entra em um processo de miscigenação complexo, impossibilitando a existência de racismo.
2. A literatura é uma forma de ficção que não tem como objetivo retratar a realidade, entretanto, apesar dessa condição, serve como urna forma
de compreender o imaginário de determinada época ou sociedade. Autores brasileiros criaram representações sobre negros e indios que
expressam mais a visão e o entendimento dos primeiros do que necessariamente a realidade deles. Sobre as formas como esses grupos
aparecem nas obras literárias, assinale a alternativa correta:
A. A população indígena foi abordada por autores como José de Alencar, Gonçalves de Magalhães e Gonçalves Dias. Nesse tipo de literatura, valores como
coragem, compaixão e nobreza são relacionados aos indígenas tanto do passado como na época em que a obra foi escrita.
A literatura atribuiu aos indígenas valores como coragem, compaixão, bondade, nobreza, entretanto, esses elementos eram
percebidos apenas nos índios do passado. Gonçalves Dias faz parte da poesia denominada indianista, autor de obras como l-Juca-
Pirama e Canção do Tamoio criou representações sobre os indígenas, nas quais valorizava o caráter guerreiro desses povos,
silenciando outras formas de manifestação cultural e psicológica. Obras literárias serviram de crítica ao modelo escravista. Autores
como Joaquim Manuel de Macêdo, que escreveu As Vítimas Algozes, denunciaram o sistema mostrando como os senhores eram
afetados pelo vício da escravidão, no entanto, autores como Machado de Assis, em Pai Contra Mãe, e Castro Alves, em Navio
Negreiro, demonstraram a violência do regime e as formas como a população escravizada era afetada diretamente pela escravidão.
B. Gonçalves Dias faz parte da poesia denominada indianista; é autor de obras como l-Juca-Piramae Canção do Tamoioe criou representações sobre
os indígenas, nas quais valorizava o caráter guerreiro desses povos, silenciando outras formas de manifestação cultural e psicológica.
A literatura atribuiu aos indígenas valores como coragem, compaixão, bondade, nobreza, entretanto, esses elementos eram
percebidos apenas nos índios do passado. Gonçalves Dias faz parte da poesia denominada indianista, autor de obras como l-Juca-
Pirama e Canção do Tamoio criou representações sobre os indígenas, nas quais valorizava o caráter guerreiro desses povos,
silenciando outras formas de manifestação cultural e psicológica. Obras literárias serviram de crítica ao modelo escravista. Autores
como Joaquim Manuel de Macêdo, que escreveu As Vítimas Algozes, denunciaram o sistema mostrando como os senhores eram
afetados pelo vício da escravidão, no entanto, autores como Machado de Assis, em Pai Contra Mãe, e Castro Alves, em Navio
Negreiro, demonstraram a violência do regime e as formas como a população escravizada era afetada diretamente pela escravidão.
(5) C. A escravidão foi constantemente denunciada na literatura nacional. Autores como Joaquim Manuel de Macedo foram abolicionistas fervorosos e
denunciaram os males que a escravidão trazia para a sociedade, colocando-se ao lado dos escravizados.
A literatura atribuiu aos indígenas valores como coragem, compaixão, bondade, nobreza, entretanto, esses elementos eram
percebidos apenas nos índios do passado. Gonçalves Dias faz parte da poesia denominada indianista, autor de obras como l-Juca-
Pirama e Canção do Tamoio criou representações sobre os indígenas, nas quais valorizava o caráter guerreiro desses povos,
silenciando outras formas de manifestação cultural e psicológica. Obras literárias serviram de crítica ao modelo escravista. Autores
como Joaquim Manuel de Macêdo, que escreveu As Vítimas Algozes, denunciaram o sistema mostrando como os senhores eram
afetados pelo vício da escravidão, no entanto, autores como Machado de Assis, em Pai Contra Mãe, e Castro Alves, em Navio
Negreiro, demonstraram a violência do regime e as formas como a população escravizada era afetada diretamente pela escravidão.
(5) D- Castro Alves, considerado o "escritor dos escravos", foi o responsável por denunciar as condições desumanas do tráfico transatlântico de escravos em
Navio Negreiro e também publicou o romance Pai contra Mãe, no qual a violência da escravidão era amenizada.
A literatura atribuiu aos indígenas valores como coragem, compaixão, bondade, nobreza, entretanto, esses elementos eram
percebidos apenas nos índios do passado. Gonçalves Dias faz parte da poesia denominada indianista, autor de obras como l-Juca-
Pirama e Canção do Tamoio criou representações sobre os indígenas, nas quais valorizava o caráter guerreiro desses povos,
silenciando outras formas de manifestação cultural e psicológica. Obras literárias serviram de crítica ao modelo escravista. Autores
como Joaquim Manuel de Macêdo, que escreveu As Vítimas Algozes, denunciaram o sistema mostrando como os senhores eram
afetados pelo vício da escravidão, no entanto, autores como Machado de Assis, em Pai Contra Mãe, e Castro Alves, em Navio
Negreiro, demonstraram a violência do regime e as formas como a população escravizada era afetada diretamente pela escravidão.
(5) E. Machado de Assis e Castro Alves refletem as formas como a literatura funcionou como denúncia ao sistema escravista. O primeiro publicou Pai contra
Mãe e o segundo, Navio Negreiro, ambas as obras apresentam a violência do sistema escravista e como a população escravizada é afetada diretamente
pelo regime.
A literatura atribuiu aos indígenas valores como coragem, compaixão, bondade, nobreza, entretanto, esses elementos eram
percebidos apenas nos índios do passado. Gonçalves Dias faz parte da poesia denominada indianista, autor de obras como l-Juca-
Pirama e Canção do Tamoio criou representações sobre os indígenas, nas quais valorizava o caráter guerreiro desses povos,
silenciando outras formas de manifestação cultural e psicológica. Obras literárias serviram de crítica ao modelo escravista. Autores
como Joaquim Manuel de Macêdo, que escreveu As VítimasAlgozes, denunciaram o sistema mostrando como os senhores eram
afetados pelo vício da escravidão, no entanto, autores como Machado de Assis, em Pai Contra Mãe, e Castro Alves, em Navio
Negreiro, demonstraram a violência do regime e as formas como a população escravizada era afetada diretamente pela escravidão.
3.Buscando expressar critérios raciais de diferença entre os grupos humanos e, em certa medida, uma justificativa para o processo de
colonização e extermínio das populações nativas da América, os europeus criaram dois modelos de explicação do comportamento da
população indígena, as noções de "bom selvagem" e "mau selvagem".Considere as implicações presentes em tais aspectos e indique a resposta
correta:
(J) A.Não existia diferença entre "bom selvagem" e "mau selvagem", pois ambos refletiam características reais da população indígena. O termo selvagem não
mostra um juízo de valor, fazendo referência apenas ao ambiente em que viviam, a selva.
Foi um modelo criado pelos europeus para definir os indígenas em relação ao seu comportamento frente à colonização. Aqueles que
aceitaram as imposições europeias, como língua, religião, roupas e modo de viver, foram considerados como "bons selvagens", no
entanto, os que negavam a colonização e se mantiveram fiéis às suas tradições e práticas culturais foram vistos como "maus
selvagens".
B. A diferença existente entre os indivíduos correspondia, exclusivamente, à religião, pois os nativos considerados "maus selvagens" eram aqueles que
negavam os preceitos religiosos presentes no cristianismo, como o batismo, a salvação pela fé e a crença em um messias.
Foi um modelo criado pelos europeus para definir os indígenas em relação ao seu comportamento frente à colonização. Aqueles que
aceitaram as imposições europeias, como língua, religião, roupas e modo de viver, foram considerados como "bons selvagens", no
entanto, os que negavam a colonização e se mantiveram fiéis às suas tradições e práticas culturais foram vistos como "maus
selvagens".
C. Os "maus selvagens" foram os indígenas que adotaram os costumes dos europeus, como roupas ocidentais e religião de base cristã, auxiliando na
colonização europeia. Devido a essa atitude, foram considerados como traidores por outras tribos, dando origem ao nome "mau selvagem".
Foi um modelo criado pelos europeus para definir os indígenas em relação ao seu comportamento frente à colonização. Aqueles que
aceitaram as imposições europeias, como língua, religião, roupas e modo de viver, foram considerados como "bons selvagens", no
entanto, os que negavam a colonização e se mantiveram fiéis às suas tradições e práticas culturais foram vistos como "maus
selvagens".
(0) D.Os "bons selvagens" foram os indígenas que se mantiveram fiéis aos costumes nativos, mantendo a sua tradição e enfrentando os invasores europeus. Por
essa razão, o indivíduo que se manteve fiel à sua tradição foi considerado um "bom selvagem".
Foi um modelo criado pelos europeus para definir os indígenas em relação ao seu comportamento frente à colonização. Aqueles que
aceitaram as imposições europeias, como língua, religião, roupas e modo de viver, foram considerados como "bons selvagens", no
entanto, os que negavam a colonização e se mantiveram fiéis às suas tradições e práticas culturais foram vistos como "maus
selvagens".
E.Foi uma definição criada pelos europeus para explicar o posicionamento dos indígenas em relação aos colonizadores europeus, em que o "bom
selvagem" seria aquele que contribuiu com a colonização, aceitando a cultura exterior, e o "mau selvagem" aquele que manteve a sua prática
tradicional, virando inimigo.
Foi um modelo criado pelos europeus para definir os indígenas em relação ao seu comportamento frente à colonização. Aqueles que
aceitaram as imposições europeias, como língua, religião, roupas e modo de viver, foram considerados como "bons selvagens", no
entanto, os que negavam a colonização e se mantiveram fiéis às suas tradições e práticas culturais foram vistos como "maus
selvagens".
4. As Leis n.° 10.639/2003 e n.° 11.645/2008 criaram as bases para uma educação antirracista no espaço escolar. Considerando o conteúdo
dessas leis, qual alternativa se encaixa na proposta educacional dessa legislação?
(#) A. O conteúdo programático a que se referem as leis incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira,
enfatizando as contribuições igualitárias de portugueses, indígenas e africanos na formação da sociedade nacional. O enfoque do ensino deverá ser na
cooperação pacífica e histórica entre esses grupos, resgatando as suas contribuições nos campos social, político e económico pertinentes à história
brasileira.
A Lei n.° 11.645/2008 modifica a Lei n.° 10.639/2003 e estabelece o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena,
incluindo diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira a partir desses dois grupos
étnicos, tais como: o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e
indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social,
económica e política, pertinentes à história do Brasil, sendo ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas
áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.
(#) B. Os conteúdos referentes à história e à cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar,
com atividades exclusivas para os componentes curriculares de educação artística, literatura e história brasileira. O enfoque do ensino deverá ser no
âmbito da produção literária e das artes, resgatando as contribuições musicais, artísticas e literárias pertinentes à contribuição multicultural dos grupos
sociais que formaram o Brasil.
A Lei n.° 11.645/2008 modifica a Lei n.° 10.639/2003 e estabelece o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena,
incluindo diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira a partir desses dois grupos
étnicos, tais como: o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e
indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social,
económica e política, pertinentes à história do Brasil, sendo ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas
áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.
C. A Lei n.° 11.645/2008 é resultado de um longo processo histórico de lutas e demandas de diversos movimentos sociais, especialmente o Movimento
Negro, que por décadas buscou Inserir o estudo da história da África, dos africanos e dos seus descendentes no currículo escolar brasileiro.A Importância
simbólica da Lei é ampliada na forma de marco legal, pois essa alteração na legislação ocasionou também a substituição e a anulação do conteúdo da
antiga lei, a Lei n.°10.639/2003.
A Lei n.° 11.645/2008 modifica a Lei n.° 10.639/2003 e estabelece o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena,
incluindo diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira a partir desses dois grupos
étnicos, tais como: o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e
indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social,
económica e política, pertinentes à história do Brasil, sendo ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas
áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.
D.No art. 26 A, fica estabelecido que "Nos estabelecimentos de ensino infantil, fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o
estudo da história e da culturaafro-brasllelra e Indígena", afirmando, assim, a importância de a educação antirracista ser ministrada em todos os níveis da
educação básica, preparando alunos ao longo da sua vida escolar para lidarem com as diferenças e compreenderem a riqueza da formação étnica e cultural
em um país mestiço como o Brasil.
A Lei n.° 11.645/2008 modifica a Lei n.° 10.639/2003 e estabelece o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena,
incluindo diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira a partir desses dois grupos
étnicos, tais como: o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e
indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social,
económica e política, pertinentes à história do Brasil, sendo ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas
áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.
E. O conteúdo programático a que se referem essas leis Incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população
brasileira a partir desses dois grupos étnicos, tais como:o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos Indígenas no
Brasil, a cultura negra e Indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas
social, económica e política pertinentes à história do Brasil.
A Lei n.° 11.645/2008 modifica a Lei n.° 10.639/2003 e estabelece o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena,
incluindo diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira a partir desses dois grupos
étnicos, tais como: o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e
indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social,
económica e política, pertinentes à história do Brasil, sendo ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas
áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.
5. Considere o trecho a seguir:
"A língua de que usam, toda pela costa, é urna [...] Carece de três letras, convém a saber, não se acha nela F, nem L, nem R, coisa digna de
espanto, porque assim não tem Fé, nem Lei, nem Rei: e desta maneira vivem desordenadamente."
Qual alternativa melhor explicita o simbolismo empregado nessa obra?
A. Ao afirmar que os indígenas não tinham essas letras no seu vocabulário, fica evidente a visão que os portugueses construíram sobre a organização social
da população nativa, possibilitando o reconhecimento deles como iguais.
O trecho destaca um aspecto linguístico, mas vai além disso, pois serve para ilustrar a percepção que os portugueses tiveram da
população indígena, pois a ausência de letras como F, L e R impossibilitava a existência de fé, leis e reis. Era uma organização social
baseada no modelo ocidental, o que para os portugueses da época demonstrava uma forma de organização religiosa, política e
social inferior.
B. O autor era um linguista e a sua contribuição foi de suma importância para a valorização da cultura tupi dos povos indígenas, auxiliando os portugueses a
melhor compreender a cultura dos nativos e na conquista do território e posterior expulsão dos holandeses.
O trecho destaca um aspecto linguístico, mas vai além disso, pois serve para ilustrar a percepção que os portugueses tiveram da
população indígena, pois a ausência de letras como F, L e R impossibilitava a existência de fé, leis e reis. Era uma organização social
baseada no modelo ocidental, o que para os portugueses da época demonstrava uma forma de organização religiosa, política e
social inferior.
C. Ao afirmar que os indígenas não tinham essas letras no seu vocabulário, fica evidente a visão que os portugueses construíram sobre a organização s- ,
social da população nativa, impossibilitando o reconhecimento deles como iguais.
O trecho destaca um aspecto linguístico, mas vai além disso, pois serve para ilustrar a percepção que os portugueses tiveram da
população indígena, pois a ausência de letras como F, L e R impossibilitava a existência de fé, leis e reis. Era uma organização social
baseada no modelo ocidental, o que para os portugueses da época demonstrava uma forma de organização religiosa, política e
social inferior.
D. Esse pensamento insere os portugueses na lógica do mercantilismo europeu e na percepção dos nativos como grupos humanos que deveriam ser
convertidos para a glória da Santa Igreja durante a Reconquista.
O trecho destaca um aspecto linguístico, mas vai além disso, pois serve para ilustrar a percepção que os portugueses tiveram da
população indígena, pois a ausência de letras como F, L e R impossibilitava a existência de fé, leis e reis. Era uma organização social
baseada no modelo ocidental, o que para os portugueses da época demonstrava uma forma de organização religiosa, política e
social inferior.
E. Esse pensamento insere os portugueses na lógica da expansão ultramarina europeia e na percepção dos nativos como grupos humanos prontos para
receber as ordens do reí e as palavras de Deus.
O trecho destaca um aspecto linguístico, mas vai além disso, pois serve para ilustrar a percepção que os portugueses tiveram da
população indígena, pois a ausência de letras como F, L e R impossibilitava a existência de fé, leis e reis. Era uma organização social
baseada no modelo ocidental, o que para os portugueses da época demonstrava uma forma de organização religiosa, política e
social inferior.
1. Os portugueses não foram os primeiros habitantes das terras que viriam a ser chamadas de Brasil. Quando aqui chegaram, em 1500,
encontraram povos com cultura, costumes, organização social e línguas totalmente diferentes das que conheciam na Europa, na África e no
Oriente. Por estarem distribuídos ao longo da costa brasileira, os povos Tupi foram os que tiveram mais contato com os portugueses.
Sobre os primeiros contatos entre portugueses e indígenas, assinale a alternativa correta.
(#) A. Desde o início, as relações entre portugueses e indígenas foram marcadas por hostilidade e violência.
A sensação de estranhamento pode ser compreendida de ambos os lados. O estranhamento no encontro entre portugueses e
indígenas foi recíproco, como acontece com qualquer indivíduo que se vê diante de uma realidade inteiramente nova. No entanto,
isso não impediu os primeiros contatos entre eles ainda em 1500, mesmo não havendo portugueses que falassem a língua dos
indígenas e vice-versa. Como os indígenas não utilizavam a escrita, não há registros deixados por eles sobre os primeiros contatos
com os portugueses. Esses primeiros contatos foram marcados pelo encantamento com o diferente e porcuriosidade em conhecer o
novo. Por isso, os primeiros contatos foram pacíficos e amigáveis.
B. Nos primeiros meses, os portugueses evitaram se aproximar dos indígenas, temendo o desconhecido.
A sensação de estranhamento pode ser compreendida de ambos os lados. O estranhamento no encontro entre portugueses e
indígenas foi recíproco, como acontece com qualquer indivíduo que se vê diante de uma realidade inteiramente nova. No entanto,
isso não impediu os primeiros contatos entre eles ainda em 1500, mesmo não havendo portugueses que falassem a língua dos
indígenas e vice-versa. Como os indígenas não utilizavam a escrita, não há registros deixados por eles sobre os primeiros contatos
com os portugueses. Esses primeiros contatos foram marcados pelo encantamento com o diferente e porcuriosidade em conhecer o
novo. Por isso, os primeiros contatos foram pacíficos e amigáveis.
C. A comunicação com os indígenas foi facilitada pelo fato de alguns portugueses já dominarem a língua Tupi.
A sensação de estranhamento pode ser compreendida de ambos os lados. O estranhamento no encontro entre portuguesese
indígenas foi recíproco, como acontece com qualquer indivíduo que se vê diante de uma realidade inteiramente nova. No entanto,
isso não impediu os primeiros contatos entre eles ainda em 1500, mesmo não havendo portugueses que falassem a língua dos
indígenas e vice-versa. Como os indígenas não utilizavam a escrita, não há registros deixados por eles sobre os primeiros contatos
com os portugueses. Esses primeiros contatos foram marcados pelo encantamento com o diferente e porcuriosidade em conhecer o
novo. Por isso, os primeiros contatos foram pacíficos e amigáveis.
(J) D. Relatos produzidos pelos indígenas registraram o espanto dos nativos com as vestimentas portuguesas.
A sensação de estranhamento pode ser compreendida de ambos os lados. O estranhamento no encontro entre portugueses e
indígenas foi recíproco, como acontece com qualquer indivíduo que se vê diante de uma realidade inteiramente nova. No entanto,
isso não impediu os primeiros contatos entre eles ainda em 1500, mesmo não havendo portugueses que falassem a língua dos
indígenas e vice-versa. Como os indígenas não utilizavam a escrita, não há registros deixados por eles sobre os primeiros contatos
com os portugueses. Esses primeiros contatos foram marcados pelo encantamento com o diferente e porcuriosidade em conhecer o
novo. Por isso, os primeiros contatos foram pacíficos e amigáveis.
0E. Os contatos iniciais entre portugueses e indígenas foram pacíficos e marcados pelo estranhamento mútuo.
A sensação de estranhamento pode ser compreendida de ambos os lados. O estranhamento no encontro entre portugueses e
indígenas foi recíproco, como acontece com qualquer indivíduo que se vê diante de uma realidade inteiramente nova. No entanto,
isso não impediu os primeiros contatos entre eles ainda em 1500, mesmo não havendo portugueses que falassem a língua dos
indígenas e vice-versa. Como os indígenas não utilizavam a escrita, não há registros deixados por eles sobre os primeiros contatos
com os portugueses. Esses primeiros contatos foram marcados pelo encantamento com o diferente e porcuriosidade em conhecer o
novo. Por isso, os primeiros contatos foram pacíficos e amigáveis.
2. Ao chegar no Brasil, os portugueses não encontraram metais preciosos nem as valiosas especiarias, e o período pré-colonial foi marcado pela
exploração do pau-brasil. Sobre esse período, analise as afirmativas a seguir:
I. Portugal não se interessou em colonizar o Brasil, pois o comércio com as índias era mais lucrativo, uma vez que os portugueses detinham o
monopólio do caminho descoberto.
II. A exploração do pau-brasil era feita por meio do escambo. Os indígenas cortavam a madeira e em troca recebiam tecidos, espelhos, facas e
outros itens oferecidos pelos portugueses.
III. O pau-brasil era muito valorizado no mercado europeu, pois sua madeira era usada na fabricação de móveis, como baús, camas e mesas. Por
ser uma madeira dura, esses móveis tinham boa durabilidade.
IV. Graças ao Tratado de Tordesilhas, assinado com a Espanha, os portugueses detinham o monopólio da exploração do pau-brasil, garantindo
que outros países não pudessem se beneficiar com a exploração desse produto.
Estão corretas apenas as afirmativas:
0A.I e II.
Durante o período pré-colonial (1500-1530), Portugal não demonstrou Interesse em colonizar o Brasil, pois o comércio com as
índias era muito lucrativo. Nesse período, por meio do escambo com os indígenas, os portugueses exploraram o pau-brasil, que era
muito valorizado no mercado europeu pela tintura vermelha que se extraía do interior da madeira. No entanto, os portugueses não
foram os únicos a explorar essa riqueza. Outros países, como a França, não reconheciam o Tratado de Tordesilhas e passaram a
também investir na exploração do pau-brasil.
B. I e III.
Durante o período pré-colonial (1500-1530), Portugal não demonstrou interesse em colonizar o Brasil, pois o comércio com as
índias era muito lucrativo. Nesse período, por meio do escambo com os indígenas, os portugueses exploraram o pau-brasil, que era
muito valorizado no mercado europeu pela tintura vermelha que se extraía do interior da madeira. No entanto, os portugueses não
foram os únicos a explorar essa riqueza. Outros países, como a França, não reconheciam o Tratado de Tordesilhas e passaram a
também investir na exploração do pau-brasil.
® C. lie III.
Durante o período pré-colonial (1500-1530), Portugal não demonstrou interesse em colonizar o Brasil, pois o comércio com as
índias era muito lucrativo. Nesse período, por meio do escambo com os indígenas, os portugueses exploraram o pau-brasil, que era
muito valorizado no mercado europeu pela tintura vermelha que se extraía do interior da madeira. No entanto, os portugueses não
foram os únicos a explorar essa riqueza. Outros países, como a França, não reconheciam o Tratado de Tordesilhas e passaram a
também investir na exploração do pau-brasil.
® D. lile IV.
Durante o período pré-colonial (1500-1530), Portugal não demonstrou interesse em colonizar o Brasil, pois o comércio com as
índias era muito lucrativo. Nesse período, por meio do escambo com os indígenas, os portugueses exploraram o pau-brasil, que era
muito valorizado no mercado europeu pela tintura vermelha que se extraía do interior da madeira. No entanto, os portugueses não
foram os únicos a explorar essa riqueza. Outros países, como a França, não reconheciam o Tratado de Tordesilhas e passaram a
também investir na exploração do pau-brasil.
® E. II e IV.
Durante o período pré-colonial (1500-1530), Portugal não demonstrou interesse em colonizar o Brasil, pois o comércio com as
índias era muito lucrativo. Nesse período, por meio do escambo com os indígenas, os portugueses exploraram o pau-brasil, que era
muito valorizado no mercado europeu pela tintura vermelha que se extraía do interior da madeira. No entanto, os portugueses não
foram os únicos a explorar essa riqueza. Outros países, como a França, não reconheciam o Tratado de Tordesilhas e passaram a
também investir na exploração do pau-brasil.
3. Como a extração de pau-brasil, durante o período pré-colonial, não exigia a fixação dos portugueses no território, não houve, inicialmente, a
criação de povoados. Os portugueses se limitaram a construir feitorias, uma espécie de posto que funcionava como armazém, local de
abastecimento dos navios e fortaleza destinada a proteger o território. No entanto, a partir de 1530, Portugal iniciou o processo de colonização
do Brasil. Com relação aos fatores que contribuíram para o início colonização , analise as afirmativas:
I. Declínio do comércio com as índias.
II. Descoberta de ouro no litoral brasileiro.
III. Ameaça de invasão de outros países, principalmente dos franceses.
IV. Clima e solo nordestino adequados à produção da cana-de-açúcar.
V. Abundância de cana-de-açúcar no litoral nordestino.
Estão corretas as afirmativas:
(#) A.I, II e IV.
Com a perda do monopólio do comércio com as índias, os portugueses buscavam outra fonte de riqueza. Devido a ameaças
constantes dos franceses, os portugueses resolveram iniciar o processo de colonização do Brasil. Para tal, investiram na produção
da cana-de-açúcar, pois perceberam que o solo e o clima do nordeste eram adequados ao plantio desta planta, por serem
semelhantes às condições do sul da Ásia, de onde ela é originária. O ouro só foi descoberto na região de Minas Gerais no final do
século XVII.
(•) B. l. lleV.
Com a perda do monopólio do comércio com as índias, os portugueses buscavam outra fonte de riqueza. Devido a ameaças
constantes dos franceses, os portugueses resolveram iniciar o processo de colonização do Brasil. Para tal, investiram na produção
da cana-de-açúcar, pois perceberam que o solo e o clima do nordeste eram adequados ao plantio desta planta, por serem
semelhantes às condições do sul da Ásia, de onde ela é originária. O ouro só foi descoberto na região de Minas Gerais no final do
século XVII.
0(#) C.I, III e IV.
Com a perda do monopólio do comércio com as índias, os portugueses buscavam outra fonte de riqueza.Devido a ameaças
constantes dos franceses, os portugueses resolveram iniciar o processo de colonização do Brasil. Para tal, investiram na produção
da cana-de-açúcar, pois perceberam que o solo e o clima do nordeste eram adequados ao plantio desta planta, por serem
semelhantes às condições do sul da Ásia, de onde ela é originária. O ouro só foi descoberto na região de Minas Gerais no final do
século XVII.
(#) D. II, III eV.
Com a perda do monopólio do comércio com as índias, os portugueses buscavam outra fonte de riqueza. Devido a ameaças
constantes dos franceses, os portugueses resolveram iniciar o processo de colonização do Brasil. Para tal, investiram na produção
da cana-de-açúcar, pois perceberam que o solo e o clima do nordeste eram adequados ao plantio desta planta, por serem
semelhantes às condições do sul da Ásia, de onde ela é originária. O ouro só foi descoberto na região de Minas Gerais no final do
século XVII.
E. Ill, IVeV.
Com a perda do monopólio do comércio com as índias, os portugueses buscavam outra fonte de riqueza. Devido a ameaças
constantes dos franceses, os portugueses resolveram iniciar o processo de colonização do Brasil. Para tal, investiram na produção
da cana-de-açúcar, pois perceberam que o solo e o clima do nordeste eram adequados ao plantio desta planta, por serem
semelhantes às condições do sul da Ásia, de onde ela é originária. O ouro só foi descoberto na região de Minas Gerais no final do
século XVII.
4. No início da colonização do Brasil, os portugueses exploraram a mão de obra indígena, inclusive nos engenhos de açúcar. A partir da segunda
metade do século XVI, a mão de obra indígena foi sendo gradativamente substituída pela de africanos escravizados.
O que explica tal mudança?
A. Portugueses e indígenas não conseguiram desenvolver boa comunicação, o que dificultava entendimento entre eles. Já a opção da mão de obra africana
se deu pelo fato de os africanos já estarem habituados ao plantío da cana-de-açúcar.
Os primeiros contatos pacíficos entre portugueses e indígenas evoluíram para a exploração da mão de obra indígena, primeiro no
corte do pau-brasil e depois nos engenhos de açúcar. Mesmo não conhecendo a língua do outro, portugueses e indígenas logo
conseguiram estabelecer contatos. Durante muito tempo, difundiu-se a ideia errónea de que os indígenas eram preguiçosos e não
aceitaram trabalhar para os portugueses. Essa ideia já foi desconstruída e atualmente sabe-se que os indígenas se recusavam a
trabalhar para os portugueses por não entenderem a lógica da produção de excedentes, visto que eles praticavam a economia de
subsistência. Os indígenas não praticavam a pecuária, pois as primeiras cabeças de gado utilizadas nos engenhos foram trazidas
pelos portugueses. Na segunda metade do século XVI, o trabalho do indígena passou a ser substituído pelo do africano escravizado,
por causa da grande lucratividade do tráfico negreiro e da escassez da mão de obra nativa, provocada pela mortandade e pelas
constantes fugas dos indígenas. A maioria dos povos indígenas não se converteu ao catolicismo e a escravidão indígena foi
recorrente até o século XVIII, apesar de ser praticada em menor escala, se comparada à escravidão africana.
(5) B. Os portugueses passaram a investir na exploração da mão de obra africana, pois os indígenas eram indolentes e não estavam aptos para o trabalho com a
agricultura extensiva, visto que eles praticavam a agricultura de subsistência.
Os primeiros contatos pacíficos entre portugueses e indígenas evoluíram para a exploração da mão de obra indígena, primeiro no
corte do pau-brasil e depois nos engenhos de açúcar. Mesmo não conhecendo a língua do outro, portugueses e indígenas logo
conseguiram estabelecer contatos. Durante muito tempo, difundiu-se a ideia errónea de que os indígenas eram preguiçosos e não
aceitaram trabalhar para os portugueses. Essa ideia já foi desconstruída e atualmente sabe-se que os indígenas se recusavam a
trabalhar para os portugueses por não entenderem a lógica da produção de excedentes, visto que eles praticavam a economia de
subsistência. Os indígenas não praticavam a pecuária, pois as primeiras cabeças de gado utilizadas nos engenhos foram trazidas
pelos portugueses. Na segunda metade do século XVI, o trabalho do indígena passou a ser substituído pelo do africano escravizado,
por causa da grande lucratividade do tráfico negreiro e da escassez da mão de obra nativa, provocada pela mortandade e pelas
constantes fugas dos indígenas. A maioria dos povos indígenas não se converteu ao catolicismo e a escravidão indígena foi
recorrente até o século XVIII, apesar de ser praticada em menor escala, se comparada à escravidão africana.
C. Com a inserção da mão de obra africana nas lavouras canavieiras, os indígenas foram realocados para trabalharem na pecuária, atividade secundária
desenvolvida próxima aos engenhos e já praticada pelos indígenas antes mesmo da chegada dos portugueses.
Os primeiros contatos pacíficos entre portugueses e indígenas evoluíram para a exploração da mão de obra indígena, primeiro no
corte do pau-brasil e depois nos engenhos de açúcar. Mesmo não conhecendo a língua do outro, portugueses e indígenas logo
conseguiram estabelecer contatos. Durante muito tempo, difundiu-se a ideia errónea de que os indígenas eram preguiçosos e não
aceitaram trabalhar para os portugueses. Essa ideia já foi desconstruída e atualmente sabe-se que os indígenas se recusavam a
trabalhar para os portugueses por não entenderem a lógica da produção de excedentes, visto que eles praticavam a economia de
subsistência. Os indígenas não praticavam a pecuária, pois as primeiras cabeças de gado utilizadas nos engenhos foram trazidas
pelos portugueses. Na segunda metade do século XVI, o trabalho do indígena passou a ser substituído pelo do africano escravizado,
por causa da grande lucratividade do tráfico negreiro e da escassez da mão de obra nativa, provocada pela mortandade e pelas
constantes fugas dos indígenas. A maioria dos povos indígenas não se converteu ao catolicismo e a escravidão indígena foi
recorrente até o século XVIII, apesar de ser praticada em menor escala, se comparada à escravidão africana.
D.O tráfico de africanos escravizados mostrou-se atividade altamente lucrativa para os portugueses, uma vez que eles buscavam substituir a mão de
obra indígena, cada vez mais escassa, devido a mortes causadas pelas doenças trazidas pelos portugueses e também pelas recorrentes fugas
empreendidas pelos indígenas.
Os primeiros contatos pacíficos entre portugueses e indígenas evoluíram para a exploração da mão de obra indígena, primeiro no
corte do pau-brasil e depois nos engenhos de açúcar. Mesmo não conhecendo a língua do outro, portugueses e indígenas logo
conseguiram estabelecer contatos. Durante muito tempo, difundiu-se a ideia errónea de que os indígenas eram preguiçosos e não
aceitaram trabalhar para os portugueses. Essa ideia já foi desconstruída e atualmente sabe-se que os indígenas se recusavam a
trabalhar para os portugueses por não entenderem a lógica da produção de excedentes, visto que eles praticavam a economia de
subsistência. Os indígenas não praticavam a pecuária, pois as primeiras cabeças de gado utilizadas nos engenhos foram trazidas
pelos portugueses. Na segunda metade do século XVI, o trabalho do indígena passou a ser substituído pelo do africano escravizado,
por causa da grande lucratividade do tráfico negreiro e da escassez da mão de obra nativa, provocada pela mortandade e pelas
constantes fugas dos indígenas. A maioria dos povos indígenas não se converteu ao catolicismo e a escravidão indígena foi
recorrente até o século XVIII, apesar de ser praticada em menor escala, se comparada à escravidão africana.
(5) E. Portugueses firmaram acordos com os indígenas, que renunciavam à sua religião e ao seu modo de vida, convertendo-se ao cristianismo, em troca da
liberdade. Os portugueses então optaram pela escravização dos africanos, pois estes se recusavam a reconhecer o cristianismo como religião.
Os primeiroscontatos pacíficos entre portugueses e indígenas evoluíram para a exploração da mão de obra indígena, primeiro no
corte do pau-brasil e depois nos engenhos de açúcar. Mesmo não conhecendo a língua do outro, portugueses e indígenas logo
conseguiram estabelecer contatos. Durante muito tempo, difundiu-se a ideia errónea de que os indígenas eram preguiçosos e não
aceitaram trabalhar para os portugueses. Essa ideia já foi desconstruída e atualmente sabe-se que os indígenas se recusavam a
trabalhar para os portugueses por não entenderem a lógica da produção de excedentes, visto que eles praticavam a economia de
subsistência. Os indígenas não praticavam a pecuária, pois as primeiras cabeças de gado utilizadas nos engenhos foram trazidas
pelos portugueses. Na segunda metade do século XVI, o trabalho do indígena passou a ser substituído pelo do africano escravizado,
por causa da grande lucratividade do tráfico negreiro e da escassez da mão de obra nativa, provocada pela mortandade e pelas
constantes fugas dos indígenas. A maioria dos povos indígenas não se converteu ao catolicismo e a escravidão indígena foi
recorrente até o século XVIII, apesar de ser praticada em menor escala, se comparada à escravidão africana.
5. Em mais de três séculos de tráfico negreiro, quase 5 milhões de africanos escravizados foram trazidos ao Brasil. Os africanos escravizados
trabalhavam nas lavouras, nas minas, nos serviços domésticos e nas atividades urbanas. Ao longo do período em que a escravidão no Brasil era
legal, os africanos escravizados desenvolveram várias formas de resistência, entre elas destaca-se os Quilombos, que pode ser entendido como:
A. Os quilombos eram agrupamentos formados por escravos fugidos.Estes núcleos mantinham relações comerciais importantes com outros quilombos.
A escravidão africana não foi implementada sem resistência por parte dos escravizados. Os quilombos eram utilizados para se
referir a um acampamento militarizado. Este agrupamento surgiu no Brasil, em meados do século XVI, na Bahia. Eram estruturas que
mantinham relações comerciais importantes com outros quilombos, além disso, alguns sobreviviam do que era cultivado e do que
era retirado das matas. Situavam-se em locais isolados e de difícil acesso.
B.Um espaço de convivência e de integração entre diferentes grupos africanos, a fim de não gerar conflitos nas fazendas de açucareiras. 0
A escravidão africana não foi implementada sem resistência por parte dos escravizados. Os quilombos eram utilizados para se
referir a um acampamento militarizado. Este agrupamento surgiu no Brasil, em meados do século XVI, na Bahia. Eram estruturas que
mantinham relações comerciais importantes com outros quilombos, além disso, alguns sobreviviam do que era cultivado e do que
era retirado das matas. Situavam-se em locais isolados e de difícil acesso.
C. Os quilombos eram agrupamentos formados por escravos fugidos.Estes núcleos eram sustentados pelos senhores de engenho.
A escravidão africana não foi implementada sem resistência por parte dos escravizados. Os quilombos eram utilizados para se
referira um acampamento militarizado. Este agrupamento surgiu no Brasil, em meados do século XVI, na Bahia. Eram estruturas que
mantinham relações comerciais importantes com outros quilombos, além disso, alguns sobreviviam do que era cultivado e do que
era retirado das matas. Situavam-se em locais isolados e de difícil acesso.
(5) D. Refere-se a um movimento puramente cultural que se desenvolveu durante o período colonial brasileiro.
A escravidão africana não foi implementada sem resistência por parte dos escravizados. Os quilombos eram utilizados para se
referira um acampamento militarizado. Este agrupamento surgiu no Brasil, em meados do século XVI, na Bahia. Eram estruturas que
mantinham relações comerciais importantes com outros quilombos, além disso, alguns sobreviviam do que era cultivado e do que
era retirado das matas. Situavam-se em locais isolados e de difícil acesso.
E. Os capitães do mato eram os principais líderes deste reduto de resistência contra a escravidão africana no período colonial.
A escravidão africana não foi implementada sem resistência por parte dos escravizados. Os quilombos eram utilizados para se
referira um acampamento militarizado. Este agrupamento surgiu no Brasil, em meados do século XVI, na Bahia. Eram estruturas que
mantinham relações comerciais importantes com outros quilombos, além disso, alguns sobreviviam do que era cultivado e do que
era retirado das matas. Situavam-se em locais isolados e de difícil acesso.
1. Em 2003, uma antiga reivindicação dos movimentos negros se concretizou com a obrigatoriedade do ensino de história e culturas afro-
brasileira e africana nas instituições de ensino públicas e privadas de todo o país, a partir da promulgação da Lei Federal n° 10.639/2003. É
possível afirmar que essa Lei:
® A.Propõe a obrigatoriedade do ensino da cultura africana nos estabelecimentos de Ensinos Fundamentai e Médio da rede pública de ensino. Nos demais
estabelecimentos, como os privados,a (ei permanece de maneira opcional.
A Lei n° 10.639/2003 convida a todos a percorrer a memória das lutas sociais e assumir novos desafios relativos à educação em
todos os níveis de ensino.
B. institui a obrigatoriedade da história e do ensino das culturas africana e afro-brasileira em todos os estabelecimentos de ensino, públicos e
privados, no intuito de mostrar as diferentes experiências de tais povos que participaram (e participam) da formação de nossa sociedade. 0
A lei consiste num marco histórico na legislação brasileira e numa conquista dos movimentos sociais. A ideia é justamente a
valorização das diversas experiências culturais africanas e afro-brasileiras na formação social do Brasil.
® C.Institui a obrigatoriedade do ensino da história e das culturas africana e afro-brasileira específicamente para a disciplina de História, uma vez que os temas
perpassam exclusivamente tal disciplina.
A lei institui que o ensino da história e das cultura africana e afro-brasileira deve perpassar todas as disciplinas escolares, em
especial as de História, Literatura e Arte.
® D.Institui a obrigatoriedade do ensino da história e das culturas africana e afro-brasileira apenas na disciplina de Artes, por entender que somente ela
propicia uma abertura para o trabalho nessa perspectiva.
A lei compreende que em todas as disciplinas é possível abordar temáticas das culturas africana e afro-brasileira. Desse modo, os
professores podem realizar diferentes projetos que compreendam pelo menos uma parte de tais temáticas.
® E. institui, de maneira opcional, o ensino da história e das culturas africana e afro-brasileira nos estabelecimentos de ensino.
A lei consiste num marco justamente por reconhecer e valorizar a luta dos diferentes povos na formação da nação brasileira.
2. Tanto a Lei n° 10.639/2003 quanto a Lei n° 11.645/2008 (na sua atualização, na qual as mesmas orientações foram destinadas às temáticas
indígenas) podem ser consideradas políticas públicas educacionais de ação afirmativa por terem a seguinte finalidade:
0 A.Promover a reparação, o reconhecimento e a valorização de diferentes grupos que foram subjugados por meio, dentre outras medidas, da
discriminação,da exclusão ou da marginallzação da história desses povos. 0
Ambas as leis reforçam a necessidade de se considerara diversidade cultural existente no Brasil. E urgente que se compreenda que
a formação cultural da sociedade brasileira é fruto da presença das diferentes matrizes étnico-raciais e que se pode encontrar um
pouco de cada um desses elementos culturais em nosso cotidiano.
B.Promover, exclusivamente, a reparação desses grupos que foram discriminados historicamente na sociedade brasileira. As políticas afirmativas
educacionais servem apenas para garantir o ensino da cultura e da história desses povos nas escolas.
As políticas públicas de açao afirmativa têm objetivos maiores que perpassam desde a promoção do reconhecimento e a valorização
da história dos diferentesgrupos até como estes atuam no sentido de angariar verbas destinadas à pesquisa, à saúde e à educação.
C.Promover apenas o reconhecimento da história e das culturas africana, afro-brasíleira e indígena, porque não há mats nada que se possa fazer com o
passado.
Ambas as leis, marcos históricos na história da legislação brasileira, demarcam a necessidade de se combater uma educação
desenvolvida apenas nos moldes eurocêntricos.
® D.Prescrever metodologias de ensino e formas de lidar com a cultura dos diferentes povos que formaram a sociedade brasileira.
Ambas as leis instituem os parâmetros necessários para o empreendimento de um ensino que considere a cultura e a experiência
dos povos africanos e indígenas. Elas não estabelecem,em nenhum momento, metodologias ou práticas de ensino.
® E.Estabelecer apenas um conjunto de reflexões sobre a história da trajetória dos povos africanos e indígenas no Brasil. Questões como metodologias,
reconhecimento, igualdade,valorização da cultura cabem estritamente às escolas da Educação Básica.
Ambas as leis estabelecem profundas reflexões sobre a trajetória dos diferentes povos na formação cultural brasileira, porém, não
acaba por aí. A lei institui os parâmetros para que as escolas possam desenvolver projetos e formas de ensino que valorizem a
diferença e as múltiplas experiências culturais desses povos.
3. A educação para as relações étnico'raciais tem por alvo a formação de cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de
igualdade no exercício de direitos sociais, políticos, económicos, de ser, viver, pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnico-raciais e
sociais.De maneira mais específica, pode-se dizer que:
A.A educação para as relações étnico-raciais está direcionada apenas para as instituições de Ensino Fundamentai, pois entende-se que, impondo às crianças
os valores de outros povos,certamente elas irão respeitá-los no futuro.
A educação para as relações étnico-raciais prevê a promoção e a valorização das diferentes culturas que estão presentes na
sociedade brasileira e propõe modos de ensino que procurem o reconhecimento da importância da aprendizagem de temáticas
étnico-culturais.
B.A educação para as relações étnico-raciais constitui apenas uma formalidade em cumprimento às exigências das Leis ns.10.693/2003 e 11.645/2008.
A educação para as relações étnico-raciais é extremamente relevante, porque propõe sempre uma articulação entre ensino,
aprendizagem e diversidade, que envolve as múltiplas relações étnico-raciais.
® C.Na educação para as relações étnico-raciais, cada professor é livre para trabalhar qualquer temática africana e/ou indígena, desde que realize peio menos
uma atividade no ano letivo.
Não há uma obrigatoriedade quanto ao número de atividades, tampouco quanto a quando as atividades devem ser desenvolvidas. A
questão é que o professor deve ter parâmetros sólidos no empreendimento das atividades, reconhecendo a importância desse
trabalho para si e para os seus alunos.
® D.A educação para as relações étnico-raciais prevê apenas abordagens de cunho cultural.
A educação para as relações étnico-raciais deve pautar-se também pelo fortalecimento de identidades e direitos, além de ações de
combate ao racismo e às discriminações.
® E.A educação para as relações étnico-raciais deve ocorrer em todos os âmbitos educacionais.Além disso, deve promover metodologias que auxiliem
no desenvolvimento da cidadania, no reconhecimento e na valorização das diferentes experiências históricas e culturais que formam a sociedade
brasileira. 0
Pensar as relações étnico-raciais no âmbito da educação é ter a certeza de que o ensino consiste num instrumento poderoso na
promoção da valorização da diversidade, da cidadania, do respeito e da igualdade, independentemente das origens ou das crenças.
4. A escravidão africana foi uma significativa experiência histórica desenvolvida ao longo do Brasil colonial. Nesse sentido, pode-se dizer que os
africanos foram essenciais para a economia brasileira desse período porque:
A.Consistiam numa escravidão diferente daquela que ocorria em outras regiões colónias, por exemplo, nas Antilhas. No Brasil, os africanos recebiam salários
pelos seus trabalhos,porém,não eram considerados cidadãos.
Ao analisar aspectos históricos da escravidão africana no Brasil, é possível perceber que o modo de trabalho foi predominantemente
compulsório.A educação para as relações étnico-raciais
B.Consistiam na principal mão de obra que os senhores de engenho dispunham para a produção extremamente lucrativa do açúcar.Devido a isso, o
tráfico de escravos acentuou-se no Brasil colónia. 0
Os africanos eram considerados as mãos e os pés dos senhores de engenho, e, sem eles, não seria possível o empreedimento
lucrativo do açúcar.
C.Consistiam numa mão de obra secundária, porque os indígenas eram os verdadeiros responsáveis pelo corte e pelo refino do açúcar.
Os aspectos históricos da escravidão africana demonstram que os africanos foram essenciais para o tipo específico da produção
açucareira, a qual demandava grande esforço físico.
® D. Por meio deles,o açúcar pôde ser comercializado em importantes países da Europa, como Holanda, Bélgica e Espanha.
A produção do açúcar brasileiro, em parceria com os holandeses, foi uma atividade extremamente lucrativa, sendo esse produto
muito comercializado na Europa. Tal circulação era negociada diretamente entre senhores de engenho, portugueses e holandeses,
na Europa.
® E.Empenharam-se, junto com os indígenas, a partir de uma relação pacífica e politizada, no desenvolvimento e no crescimento dos engenhos de açúcar,
obtendo, desse modo, uma pequena parte do lucro total da produção.
Durante a história do Brasil colonial, é possível perceber que tanto indígenas quanto africanos viveram situações de exclusão social
e desenvolveram o trabalho compulsório.
5. A manutenção da identidade de um grupo está relacionada com o cultivo de aspectos culturais. Desse modo, pode-se afirmar que
uma(algumas) das formas de manutenção do construto de uma etnia é(são):
A.A gravação digital de costumes para que possam ser preservados para a posterioridade.
A gravação digital capta apenas a materialidade produzida pelos diferentes grupos. Porém, o que se preserva para a posterioridade
são justamente as tradições culturais dos diferentes povos.
B.O tombamento do local de origem de uma etnia.
O tombamento está relacionado ao patrimonio histórico, e uma etnia consiste na identidade de um determinado grupo que deve ser
preservada além dos elementos materiais.
C. Os costumes e as tradições, como comemorações que evocam as memorias coletivas ou reforçam mitos que constituem o arcabouço
interpretativo do grupo. 0
Como estudado nesta unidade, a etnia consiste justamente num conjunto de elementos culturais que reforçam a identidade dos
diferentes povos.
D.A popularização e a comercialização das características culturais e dos símbolos de uma etnia. Isso pode ser observado no comércio de produtos
artesanais específicos de uma etnia, como as bonecas Karajás.
O artesanato constitui um aspecto da representação de uma determinada cultura. Todavia, a preservação da etnia perpassa a
necessidade de manter vivas diferes manifestações culturais na sociedade.
® E.A identidade de um grupo étnico diz respeito apenas à cor da pele.
A identidade de um grupo étnico é composta justamente pelas tradições, pelos valores, pelos costumes, pela língua, pela culinárias,
pelas formas de pensamento, dentre outras.
1. Nas primeiras décadas do Brasii colónia» o país estava em processo de organização económica e civil. Os portugueses, que já tinham
experiências consolidadas em colónias tropicais como índia e África, trataram de estabelecer um sistema de exploração que seria considerado a
experiencia mais significativa até então já praticada por eles. Segundo o autor, qual era a base financeira desse sistema?JFb
® A. Nas primeiras décadas do Brasil colónia, devido ao intenso comércio marítimo,os portugueses adotaramo comércio como base financeira.
Tendo a agricultura como base financeira e estrutura patriarcal da família, o trabalho escravo e a miscigenação do português com as
nativas (índias), criou-se as condições necessárias para o estabelecimento da cultura económica e social do invasor.
B.A experiência trazida pelos portugueses permitiu o cultivo de plantas úteis alimentares que foram transplantadas com êxito para o meio agrícola.
Assim sendo,os primeiros anos da colónia tiveram a agricultura como base financeira. 0
Tendo a agricultura como base financeira e estrutura patriarcal da família, o trabalho escravo e a miscigenação do português com as
nativas (índias), criou-se as condições necessárias para o estabelecimento da cultura económica e social do invasor.
® C.A elevada demanda de mão de obra acabou tornando o comércio de escravos a base financeira da sociedade brasileira da época.
Tendo a agricultura como base financeira e estrutura patriarcal da família, o trabaiho escravo e a miscigenação do português com as
nativas (índias), criou-se as condições necessárias para o estabelecimento da cultura económica e social do invasor.
® D.Devido à riqueza mineral encontrada no Brasil,os primeiros anos tiveram a exportação de minérios como base financeira.
Tendo a agricultura como base financeira e estrutura patriarcal da família, o trabalho escravo e a miscigenação do português com as
nativas (índias), criou-se as condições necessárias para o estabelecimento da cultura económica e social do invasor.
® E.Pela vivência com a cultura indígena, os colonizadores acabaram adotando o escambo como base financeira.
Tendo a agricultura como base financeira e estrutura patriarcal da família, o trabalho escravo e a miscigenação do português com as
nativas (índias), criou-se as condições necessárias para o estabelecimento da cultura económica e social do invasor.
2.0 processo de contato entre nativos e colonizadores desencadeou uma cultura sexual entre homens brancos e mulheres índias. Essa
miscigenação mostrou-se importantíssima para o plano de povoamento da colónia brasileira. Esse processo de formação social acabaria
resultando naquilo que os historiadores chamam de:
A. Sociedade Mestiça.
Foi através dos primeiros colonizadores que se preparou o campo para o único processo de colonização possível no Brasil, o da
formação por meio da poligamia de uma sociedade híbrida.
0B. Sociedade Flíbrida.
Foi através dos primeiros colonizadores que se preparou o campo para o único processo de colonização possível no Brasil, o da
formação por meio da poligamia de uma sociedade híbrida.
C. Sociedade Mulata.
Foi através dos primeiros colonizadores que se preparou o campo para o único processo de colonização possível no Brasil, o da
formação por meio da poligamia de uma sociedade híbrida.
® D. Sociedade Mescla.
Foi através dos primeiros colonizadores que se preparou o campo para o único processo de colonização possível no Brasil, o da
formação por meio da poligamia de uma sociedade híbrida.
® E. Sociedade Mista.
Foi através dos primeiros colonizadores que se preparou o campo para o único processo de colonização possível no Brasil, o da
formação por meio da poligamia de uma sociedade híbrida.
3.0 texto descreve o relato de um viajante europeu após sua estadia no Brasil. O autor desferiu duras críticas aos habitantes que eram fruto da
miscigenação das raças que aqui se encontraram. Segundo ele, esse processo de mistura acabara por eliminar as melhores características
encontradas no branco, no índio e no negro. Essa visão eurocêntrica tem criado uma imagem do país que, apesar de não representar de forma
fidedigna toda a complexidade de uma sociedade multicultural como a nossa, tornou-se parte do imaginário que representa o Brasil. Conforme
descrito no texto, qual é a imagem que o Brasil acaba passando no exterior?
A. A imagem de paraíso sexual, do futebol, das praias e da justiça.
A visão eurocêntrica descrita pelo pesquisador se estendeu por séculos e ainda faz parte do imaginário estrangeiro sobre as
representações encontradas aqui no Brasil. A imagem de paraíso sexual, do país do futebol, das praias e do carnaval, bem como da
crescente desmoralização das instituições políticas demonstra uma visão preconceituosa e superficial sobre os aspectos da
sociedade e da cultura brasileira.
(#) B. A imagem de país do futebol, do carnaval,das praias e do emprego.
A visão eurocêntrica descrita pelo pesquisador se estendeu por séculos e ainda faz parte do imaginário estrangeiro sobre as
representações encontradas aqui no Brasil. A imagem de paraíso sexual, do país do futebol, das praias e do carnaval, bem como da
crescente desmoralização das instituições políticas demonstra uma visão preconceituosa e superficial sobre os aspectos da
sociedade e da cultura brasileira.
0C. A imagem de paraíso sexual, do futebol, das praias,do carnaval e da desmoralização política.
A visão eurocêntrica descrita pelo pesquisador se estendeu por séculos e ainda faz parte do imaginário estrangeiro sobre as
representações encontradas aqui no Brasil. A imagem de paraíso sexual, do país do futebol, das praias e do carnaval, bem como da
crescente desmoralização das instituições políticas demonstra uma visão preconceituosa e superficial sobre os aspectos da
sociedade e da cultura brasileira.
D. A imagem de país do carnaval,do trabalho, das praias, de paraíso sexual e da desmoralização política.
A visão eurocêntrica descrita pelo pesquisador se estendeu por séculos e ainda faz parte do imaginário estrangeiro sobre as
representações encontradas aqui no Brasil. A imagem de paraíso sexual, do país do futebol, das praias e do carnaval, bem como da
crescente desmoralização das instituições políticas demonstra uma visão preconceituosa e superficial sobre os aspectos da
sociedade e da cultura brasileira.
E. Nenhuma das alternativas.
A visão eurocêntrica descrita pelo pesquisador se estendeu por séculos e ainda faz parte do imaginário estrangeiro sobre as
representações encontradas aqui no Brasil. A imagem de paraíso sexual, do país do futebol, das praias e do carnaval, bem como da
crescente desmoralização das instituições políticas demonstra uma visão preconceituosa e superficial sobre os aspectos da
sociedade e da cultura brasileira.
4. Candau (2003) afirma que a apologia à mestiçagem é uma das formas de dissimulação usada para amenizar as situações de desigualdades se
utilizando da justificativa de que o cruzamento de diferentes raças possibilitou a ascensão social do negro mestiço, mulato. A partir dessa
percepção da autora, como ela define esse processo?
0O A.Míto da democracia racial.
A autora considera como sendo o mito da democracia racial o processo que pretende eliminar as distinções e desigualdades entre
as três raças formadoras da sociedade brasileira (a negra, a indígena e a branca), que defende a existência de uma suposta igualdade
entre elas desconsiderando, assim, o conflito, os estereótipos e o preconceito.
B.Mito da justiça racial.
A autora considera como sendo o mito da democracia racial o processo que pretende eliminar as distinções e desigualdades entre
as três raças formadoras da sociedade brasileira (a negra, a indígena e a branca), que defende a existência de uma suposta igualdade
entre elas desconsiderando, assim, o conflito, os estereótipos e o preconceito.
C.Mito da evolução racial.
A autora considera como sendo o mito da democracia racial o processo que pretende eliminar as distinções e desigualdades entre
as três raças formadoras da sociedade brasileira (a negra, a indígena e a branca), que defende a existência de uma suposta igualdade
entre elas desconsiderando, assim, o conflito, os estereótipos e o preconceito.
® D.Processo de fusão racial.
A autora considera como sendo o mito da democracia racial o processo que pretende eliminar as distinções e desigualdades entre
as três raças formadoras da sociedade brasileira (a negra, a indígena e a branca), que defende a existência de uma suposta igualdade
entre elasdesconsiderando, assim, o conflito, os estereótipos e o preconceito.
® E.Processo de democratização racial.
A autora considera como sendo o mito da democracia racial o processo que pretende eliminar as distinções e desigualdades entre
as três raças formadoras da sociedade brasileira (a negra, a indígena e a branca), que defende a existência de uma suposta igualdade
entre elas desconsiderando, assim, o conflito, os estereótipos e o preconceito.
5. A sociedade machista brasileira, que determina um padrão cultural, social e dominante a ser seguido, é responsável pela criação desses
estereótipos de gênero que afligem em grande parte as mulheres. Essa discriminação se acentua quando é formado o seguinte segmento:
A.Mulheres idosas.
O preconceito contra as mulheres é persistente e se acentua quando mesclado com a condição racial, formando a mulher negra.
Esses dois segmentos, que possuem um histórico de discriminação, violência e preconceitos, são considerados os mais
vulnerabilizados, em especial, quando unidos.
B.Mulheres trabalhadoras.
O preconceito contra as mulheres é persistente e se acentua quando mesclado com a condição racial, formando a mulher negra.
Esses dois segmentos, que possuem um histórico de discriminação, violência e preconceitos, são considerados os mais
vulnerabilizados, em especial, quando unidos.
C.Mulheres negras. 0
O preconceito contra as mulheres é persistente e se acentua quando mesclado com a condição racial, formando a mulher negra.
Esses dois segmentos, que possuem um histórico de discriminação, violência e preconceitos, são considerados os mais
vulnerabilizados, em especial, quando unidos.
® D.Mulheres brancas.
O preconceito contra as mulheres é persistente e se acentua quando mesclado com a condição racial, formando a mulher negra.
Esses dois segmentos, que possuem um histórico de discriminação, violência e preconceitos, são considerados os mais
vulnerabilizados, em especial, quando unidos.
® E.Mulheres índias.
O preconceito contra as mulheres é persistente e se acentua quando mesclado com a condição racial, formando a mulher negra.
Esses dois segmentos, que possuem um histórico de discriminação, violência e preconceitos, são considerados os mais
vulnerabilizados, em especial, quando unidos.
1. A tutela das minorias é garantida pelo Direito. Há na Constituição e em diversas leis regras que tutelam os grupos minoritários. Qual o motivo
para tutelar as minorias?
A. Elas são inferiores.
As minorias não podem ser consideradas inferiores. Aliás, o que se pretende é acabar com essa mácula de suposta inferioridade.
B. Elas são fracas.
As minorias não são fracas. Antes disso, são resistentes, o que se comprova pelo fato de suportarem a opressão.
C. Elas não têm espaço.
Embora seja restrita a atuaçao de uma parte significativa dos membros das minorias, há um espaço a eles destinado, porém, as
oportunidades não são iguais.
0® D. Elas são marginalizadas.
O fato das minorias terem sido marginalizadas, seja na história recente ou não, faz com que elas tenham o direito à tutela conferida
pelo Direito.
® E. Elas não se impõem.
Na verdade as minorias lutam contra a imposição, contra a homogeneização da cultura, da etnia, da sexualidade etc.
2. Os grupos de minorias nas sociedades atuais são variados e dependem de cada sociedade. Pode-se considerar como minorias tuteláveis os:
® A.banqueiros.
Os banqueiros, embora sejam uma minoria em número de pessoas, não carecem de tutela.
B.políticos.
Os políticos são minoria em números.Contudo, isso não lhes dá o reconhecimento de minorias tuteladas pelo Direito.
C. descendentes de quílombolas. 0
Os descendentes de quilombolas carecem de tutela, pois consistem em uma população historicamente alijada dos processos
sociedades de desenvolvimento.
D. fazendeiros.
Os fazendeiros são minorias numéricas em nosso país, mas não se enquadram no conceito de minorias marginalizadas.
® E. empresários.
Os empresários não são marginalizados, portanto não carecem de tutela.
3. Dois dos principais grupos que sofrem com a marginalízação em nossa sociedade são os afrodescendentes e os indígenas. Sobre o tema,
marque a alternativa INCORRETA.
A. Urge reparar os danos materiais, psicológicos, educacionais e políticos causados às populações negras e indígenas.
Isso decorre da escravatura ou de outras políticas desenvolvidas que repercutiram negativamente na esfera jurídica dessas minorias.
A ideia consiste em reconhecer essa dívida histórica e adotar políticas que visem a atenuar os perversos efeitos dos antigos regimes
e que coíbam a discriminação e o racismo.
B. É importante tomar conhecimento da complexidade que envolve o processo de construção da identidade negra em nosso país.
"Processo esse. marcado por uma sociedade que, para discriminaros negros, utiliza-se tanto da desvalorização da cultura de matriz
africana como dos aspectos físicos herdados pelos descendentes de africanos. Nesse processo complexo, é possível, no Brasil, que
algumas pessoas de tez clara e traços tísicos europeus, em virtude de o pai ou a mãe ser negro(a), se designarem negros; que outros,
com traços físicos africanos, se digam brancos." (DCNs, 2004, p.15)
® C.Temos mandamentos constitucionais e leis que orientam as políticas educacionais em matéria de história e cultura dos afrodescendentes e dos indígenas.
Além dos mandamentos constitucionais, uma lei foi determinante para que se ampliassem as ações voltadas para corrigir as
distorções históricas do ponto de vista educacional, Lei 10639/2003, que alterou a Lei 9394/1996.
® D. Incumbe ao Estado promover e incentivar políticas de reparações que assinalem o dever do Estado de garantir indistintamente iguais direitos para o pleno
desenvolvimento de todos e de cada um.
"Cabe ao Estado promover e incentivar políticas de reparações, no que cumpre ao disposto na Constituição Federal, Art. 205, que
assinala o dever do Estado de garantir indistintamente, por meio da educação, iguais direitos para o pleno desenvolvimento de
todos e de cada um, enquanto pessoa, cidadão ou profissional. Sem a intervenção do Estado, os postos à margem, entre eles os
afro-brasileiros, dificilmente, e as estatísticas o mostram sem deixar dúvidas, romperão o sistema meritocrático que agrava
desigualdades e gera injustiça, ao reger-se por critérios de exclusão, fundados em preconceitos e manutenção de privilégios para os
sempre privilegiados." (DCNs, 2004, p.11)
® 0E.A tutela das minorias é um dever do Estado e isso não impacta os particulares, já que o tema é de natureza eminentemente pública.
A tutela das minorias é um dever do Estado e isso impacta os particulares.
4. A proteção às minorias condiz com um Estado Democrático de Direito» porquanto merecem tutela. Com base nisso, marque a alternativa
INCORRETA.
A.É preciso dizer que minorias para o Direito não são compreendidas como grupos (étnicos, raciais,culturais etc.) de poucas pessoas.
O número de envolvidos nos grupos denominados de "minorias11 não é preponderante para como tal serem considerados.
B.As minorias podem ser entendidas como grupos marginalizados dentro da sociedade por diversos motivos, tais como a religião, a cor etc.
Essa marginalização pode ter diversas raízes, principalmente em razão dos aspectos económicos, sociais, culturais, sexuais, físicos
ou religiosos.
® C.O reconhecimento da importância da história e cultura dos negros e indígenas requer adoção de políticas de ações afirmativas.
Isso para que se possa permitir a ascensão do negro na sociedade, para que se possa oferecer ao índio as mesmas oportunidades
que são a todos oferecidas.
® D.Políticas de reparações e de reconhecimento formarão programas de ações afirmativas.
Isto é, conjuntos de ações políticas dirigidas à correção de desigualdades raciais e sociais, orientadas para oferta de tratamento
diferenciado com vistas a corrigir desvantagens e marginalização criadas e mantidas por estrutura social excludente e
discriminatória.
® E.Os criminosos, como estão marginalizados pela sociedade,também compõem um grupo de minorias aos quais a sociedade e o Estado devem
respeitar a cultura,a história e as raízes. 0
Os criminosos não compõem um grupo de minorias tuteláveis. É possível, contudo, que sejam parte de uma minoria,mas não como
infratores da lei e sim por outra condição sexual, religiosa, cultural, étnica etc.
5. As ações governamentais devem tender à erradicação da discriminação e de toda forma de preconceito. Assim sendo, marque a alternativa
INCORRETA.
0A.Existem oportunidades e tratamento igual para ambas as populações no Brasil:negras e brancas.
Muito embora convivam no Brasil negros e brancos, não existem oportunidades e tratamento igual para ambas as populações.
Aproximadamente 45% da população brasileira é composta por negros e isso não tem sido suficiente para eliminar ideologias,
desigualdades e estereótipos racistas.
(5) B.A educação das relações étnico-raciais que aproxima brancos e negros no processo de aprendizagem permite a construção de uma sociedade justa.
ofertar aos estudantes a educaçao das relações étnico-raciais que aproxima brancos e negros no processo de aprendizagem, com
troca de conhecimentos, elimina barreiras e permite a construção de uma sociedade justa, igual, equânime.
® C.Os estabelecimentos de ensino de diferentes níveis devem desenvolver a educação das relações étnico-raciais.
Todos os estabelecimentos de ensino, públicos ou privados, de diferentes níveis devem desenvolver a educação das relações étnico-
raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, obedecendo as diretrizes do Parecer CNE/CP 003/2004.
D.Falar em correção de erros históricos compreende a necessidade de se fazer justiça em termos de igualdade.
Isso requer iguais direitos económicos, civis, políticos, culturais e, também, o reconhecimento do papel relevante que o negro e o
índio possuem na construção da nossa identidade cultural.
E.Ações afirmativas atendem ao determinado pelo Programa Nacional de Direitos Humanos, bem como aos compromissos internacionais assumidos peio
Brasil.
Isso com o objetivo de combate ao racismo e a discriminações, tais como: a Convenção da UNESCO deI960, direcionada ao
combate do racismo em todas as formas de ensino e a Conferência Mundial de Combate ao Racismo, Discriminação Racial,
Xenofobia e Discriminações Correlatas de 2001.
1.Os povos indígenas têm um modo de vida diferente do modo de vida nas cidades. As áreas demarcadas garantem a subsistência desses povos
na medida em que é nesse espaço que se organizam, cultivam e manifestam sua cultura, que está relacionada com a própria vida em meio á
natureza. Nesse contexto, a migração de alguns indígenas para a cidade ocorre devido a:
I.Busca por um modo de vida não indígena.
II.Tutela de órgãos governamentais.
III. Falta de serviços básicos em áreas demarcadas.
IV. Exploração do agronegócio nessas regiões.
Marque a alternativa que contém a(s) afirmação(ões) correta(s):
A.Somente I.
As afirmativas III e IV estão corretas. Muitos indígenas acabam migrando para as cidades também pela falta de prestação de
serviços básicos em áreas demarcadas. Ou seja, muitas vezes, os órgãos governamentais não constroem, próximo a essas áreas,
centros de atendimento médico, sistema de saneamento básico, entre outros serviços necessários à vida. Outro aspecto é a
expropriação por parte de setores do agronegócio, que acabam violentando os povos indígenas, queimando essas regiões, entre
outras ações. Portanto, a migração indígena, via de regra, não está ligada a uma busca por se integrar à vida social das cidades ou
ainda fugir da proteção de órgãos como a Funai, já que esses povos têm direito à autonomia e não podem ser tutelados.
B.Somente II e IV.
As afirmativas III e IV estão corretas. Muitos indígenas acabam migrando para as cidades também pela falta de prestação de
serviços básicos em áreas demarcadas. Ou seja, muitas vezes, os órgãos governamentais não constroem, próximo a essas áreas,
centros de atendimento médico, sistema de saneamento básico, entre outros serviços necessários à vida. Outro aspecto é a
expropriação por parte de setores do agronegócio, que acabam violentando os povos indígenas, queimando essas regiões, entre
outras ações. Portanto, a migração indígena, via de regra, não está ligada a uma busca por se integrar à vida social das cidades ou
ainda fugir da proteção de órgãos como a Funai, já que esses povos têm direito à autonomia e não podem ser tutelados.
® C.Somente I e III.
As afirmativas III e IV estão corretas. Muitos indígenas acabam migrando para as cidades também pela falta de prestação de
serviços básicos em áreas demarcadas. Ou seja, muitas vezes, os órgãos governamentais não constroem, próximo a essas áreas,
centros de atendimento médico, sistema de saneamento básico, entre outros serviços necessários à vida. Outro aspecto é a
expropriação por parte de setores do agronegócio, que acabam violentando os povos indígenas, queimando essas regiões, entre
outras ações. Portanto, a migração indígena, via de regra, não está ligada a uma busca por se integrar à vida social das cidades ou
ainda fugir da proteção de órgãos como a Funai, já que esses povos têm direito à autonomia e não podem ser tutelados.
® D.Somente III.
As afirmativas III e IV estão corretas. Muitos indígenas acabam migrando para as cidades também pela falta de prestação de
serviços básicos em áreas demarcadas. Ou seja, muitas vezes, os órgãos governamentais não constroem, próximo a essas áreas,
centros de atendimento médico, sistema de saneamento básico, entre outros serviços necessários à vida. Outro aspecto é a
expropriação por parte de setores do agronegócio, que acabam violentando os povos indígenas, queimando essas regiões, entre
outras ações. Portanto, a migração indígena, via de regra, não está ligada a uma busca por se integrar à vida social das cidades ou
ainda fugir da proteção de órgãos como a Funai, já que esses povos têm direito à autonomia e não podem ser tutelados.
0® E.Somente III e IV.
As afirmativas III e IV estão corretas. Muitos indígenas acabam migrando para as cidades também pela falta de prestação de
serviços básicos em áreas demarcadas. Ou seja, muitas vezes, os órgãos governamentais não constroem, próximo a essas áreas,
centros de atendimento médico, sistema de saneamento básico, entre outros serviços necessários à vida. Outro aspecto é a
expropriação por parte de setores do agronegócio, que acabam violentando os povos indígenas, queimando essas regiões, entre
outras ações. Portanto, a migração indígena, via de regra, não está ligada a uma busca por se integrar à vida social das cidades ou
ainda fugir da proteção de órgãos como a Funai, já que esses povos têm direito à autonomia e não podem ser tutelados.
2. A Guerra da Conquista foi um processo lento e de genocídio dos povos ameríndios. Isso significa que não ocorreu de fato como um
enfrentamento imediato. Os portugueses, ao desembarcarem no território brasileiro, foram aos poucos conquistando a confiança dos povos
originários e, então, começaram a escravizá-los. Nesse sentido, é correto afirmar que:
A. a Guerra da Conquista acabou assim que os portugueses conquistaram o País.
A Guerra da Conquista foi um período da história em que os povos indígenas foram praticamente dizimados. Entretanto, mesmo
com a colonização e a conquista do território nacional, os povos indígenas que sobreviveram foram vítimas de diversas outras
formas de guerra, tanto que, para o líder indígena, Ailton Krenak, a guerra nunca acabou. Ou seja, mesmo durante a escravidão
negra, destaca-se o episódio das invasões holandesas e francesas os indígenas eram perseguidos, escravizados e mortos. Mesmo
durante o período republicano, os indígenas foram excluídos de seus direitos por ideais conservadores. Entretanto, uma importante
conquista ocorreu na Constituição de 1988, e os direitos desses povos foram reconhecidos como originários, bem como foi
reconhecida a sua autonomia. Mesmo assim, a guerra contra esses povos é constante, normalmente fundamentadaem uma visão
integracionista e colonialista. Ou seja, eles são incompreendidos e alvo de preconceito da sociedade.
B. a guerra durou até o período republicano,ou seja, até a Proclamação da República.
A Guerra da Conquista foi um período da história em que os povos indígenas foram praticamente dizimados. Entretanto, mesmo
com a colonização e a conquista do território nacional, os povos indígenas que sobreviveram foram vítimas de diversas outras
formas de guerra, tanto que, para o líder indígena, Ailton Krenak, a guerra nunca acabou. Ou seja, mesmo durante a escravidão
negra, destaca-se o episódio das invasões holandesas e francesas os indígenas eram perseguidos, escravizados e mortos. Mesmo
durante o período republicano, os indígenas foram excluídos de seus direitos por ideais conservadores. Entretanto, uma importante
conquista ocorreu na Constituição de 1988, e os direitos desses povos foram reconhecidos como originários, bem como foi
reconhecida a sua autonomia. Mesmo assim, a guerra contra esses povos é constante, normalmente fundamentada em uma visão
integracionista e colonialista. Ou seja, eles são incompreendidos e alvo de preconceito da sociedade.
C. a guerra perdura até hoje pela herança colonialista e integracionista da sociedade. 0
A Guerra da Conquista foi um período da história em que os povos indígenas foram praticamente dizimados. Entretanto, mesmo
com a colonização e a conquista do território nacional, os povos indígenas que sobreviveram foram vítimas de diversas outras
formas de guerra, tanto que, para o líder indígena, Ailton Krenak, a guerra nunca acabou. Ou seja, mesmo durante a escravidão
negra, destaca-se o episódio das invasões holandesas e francesas os indígenas eram perseguidos, escravizados e mortos. Mesmo
durante o período republicano, os indígenas foram excluídos de seus direitos por ideais conservadores. Entretanto, uma importante
conquista ocorreu na Constituição de 1988, e os direitos desses povos foram reconhecidos como originários, bem como foi
reconhecida a sua autonomia. Mesmo assim, a guerra contra esses povos é constante, normalmente fundamentada em uma visão
integracionista e colonialista. Ou seja, eles são incompreendidos e alvo de preconceito da sociedade.
D. a guerra acabou assim que ocorreram as invasões holandesas e francesas no norte do País.
A Guerra da Conquista foi um período da história em que os povos indígenas foram praticamente dizimados. Entretanto, mesmo
com a colonização e a conquista do território nacional, os povos indígenas que sobreviveram foram vítimas de diversas outras
formas de guerra, tanto que, para o líder indígena, Ailton Krenak, a guerra nunca acabou. Ou seja, mesmo durante a escravidão
negra, destaca-se o episódio das invasões holandesas e francesas os indígenas eram perseguidos, escravizados e mortos. Mesmo
durante o período republicano, os indígenas foram excluídos de seus direitos por ideais conservadores. Entretanto, uma importante
conquista ocorreu na Constituição de 1988, e os direitos desses povos foram reconhecidos como originários, bem como foi
reconhecida a sua autonomia. Mesmo assim, a guerra contra esses povos é constante, normalmente fundamentada em uma visão
integracionista e colonialista. Ou seja, eles são incompreendidos e alvo de preconceito da sociedade.
E. a guerra contra os povos indígenas durou até o reconhecimento desses povos na Constituição de 1988.
A Guerra da Conquista foi um período da história em que os povos indígenas foram praticamente dizimados. Entretanto, mesmo
com a colonização e a conquista do território nacional, os povos indígenas que sobreviveram foram vítimas de diversas outras
formas de guerra, tanto que, para o líder indígena, Ailton Krenak, a guerra nunca acabou. Ou seja, mesmo durante a escravidão
negra, destaca-se o episódio das invasões holandesas e francesas os indígenas eram perseguidos, escravizados e mortos. Mesmo
durante o período republicano, os indígenas foram excluídos de seus direitos por ideais conservadores. Entretanto, uma importante
conquista ocorreu na Constituição de 1988, e os direitos desses povos foram reconhecidos como originários, bem como foi
reconhecida a sua autonomia. Mesmo assim, a guerra contra esses povos é constante, normalmente fundamentada em uma visão
integracionista e colonialista. Ou seja, eles são incompreendidos e alvo de preconceito da sociedade.
3.0 conceito de perspectivismo em relação aos ameríndios dignifica a cosmovisão e a cosmologia da heterogeneidade humana e não humana.
Desse modo,participam do perspectivismo todos os seres, entidades e espíritos que compõem uma cosmologia. Nesse sentido, o modo de ver
da onça é tão dignificado quanto o modo de ver de um humano. A partir desses modos de conceber o mundo, é correto afirmar sobre a
cosmopolítica:
(5) A. A cosmopolítica é a ausência de política.
A cosmopolítica busca dignificar o cosmos em relação à política, isto é, o conceito, cunhado por Isabela Stengers, da reflexão acerca
da ciência, ou seja, de quem e o que pode atestar conhecimento sobre algo. Sendo assim, a política está ligada à cosmovisão de
mundo. Por exemplo: para os ocidentais, é natural o consumo de carne de vaca na índia, não o é, pois a vaca é um animal sagrado.
Desse modo, trata-se de uma questão que envolve um posicionamento também político a um modo de conceber o mundo. Assim, a
proposta cosmopolítica não propõe uma ausência de política, muito menos um relativismo, uma vez que busca dignificar as
cosmovisões e visa ao respeito mútuo entre elas. Portanto, não se pode entender a cosmopolítica a partir de uma universalidade
cultural que implicaria também em uma integração, colonização de outras culturas em uma só.
B. A cosmopolítica é relativista em relação à política.
A cosmopolítica busca dignificar o cosmos em relação à política, isto é, o conceito, cunhado por Isabela Stengers, da reflexão acerca
da ciência, ou seja, de quem e o que pode atestar conhecimento sobre algo. Sendo assim, a política está ligada à cosmovisão de
mundo. Por exemplo: para os ocidentais, é natural o consumo de carne de vaca na índia, não o é, pois a vaca é um animal sagrado.
Desse modo, trata-se de uma questão que envolve um posicionamento também político a um modo de conceber o mundo. Assim, a
proposta cosmopolítica não propõe uma ausência de política, muito menos um relativismo, uma vez que busca dignificar as
cosmovisões e visa ao respeito mútuo entre elas. Portanto, não se pode entender a cosmopolítica a partir de uma universalidade
cultural que implicaria também em uma integração, colonização de outras culturas em uma só.
C. A cosmopolítica propõe uma política universal indígena.
A cosmopolítica busca dignificar o cosmos em relação à política, isto é, o conceito, cunhado por Isabela Stengers, da reflexão acerca
da ciência, ou seja, de quem e o que pode atestar conhecimento sobre algo. Sendo assim, a política está ligada à cosmovisão de
mundo. Por exemplo: para os ocidentais, é natural o consumo de carne de vaca na índia, não o é, pois a vaca é um animal sagrado.
Desse modo, trata-se de uma questão que envolve um posicionamento também político a um modo de conceber o mundo. Assim, a
proposta cosmopolítica não propõe uma ausência de política, muito menos um relativismo, uma vez que busca dignificar as
cosmovisões e visa ao respeito mútuo entre elas. Portanto, não se pode entender a cosmopolítica a partir de uma universalidade
cultural que implicaria também em uma integração, colonização de outras culturas em uma só.
(0) D. A cosmopolítica entende a política como integracíonísta.
A cosmopolítica busca dignificar o cosmos em relação à política, isto é, o conceito, cunhado por Isabela Stengers, da reflexão acerca
da ciência, ou seja, de quem e o que pode atestar conhecimento sobre algo. Sendo assim, a política está ligada à cosmovisão de
mundo. Por exemplo: para os ocidentais, é natural o consumo de carne de vaca na índia, não o é, pois a vaca é um animal sagrado.
Desse modo, trata-se de uma questão que envolve um posicionamento tambémpolítico a um modo de conceber o mundo. Assim, a
proposta cosmopolítica não propõe uma ausência de política, muito menos um relativismo, uma vez que busca dignificar as
cosmovisões e visa ao respeito mútuo entre elas. Portanto, não se pode entender a cosmopolítica a partir de uma universalidade
cultural que implicaria também em uma integração, colonização de outras culturas em uma só.
0(0) E. A cosmopolítica relaciona a cosmovisão com a política.
A cosmopolítica busca dignificar o cosmos em relação à política, isto é, o conceito, cunhado por Isabela Stengers, da reflexão acerca
da ciência, ou seja, de quem e o que pode atestar conhecimento sobre algo. Sendo assim, a política está ligada à cosmovisão de
mundo. Por exemplo: para os ocidentais, é natural o consumo de carne de vaca na índia, não o é, pois a vaca é um animal sagrado.
Desse modo, trata-se de uma questão que envolve um posicionamento também político a um modo de conceber o mundo. Assim, a
proposta cosmopolítica não propõe uma ausência de política, muito menos um relativismo, uma vez que busca dignificar as
cosmovisões e visa ao respeito mútuo entre elas. Portanto, não se pode entender a cosmopolítica a partir de uma universalidade
cultural que implicaria também em uma integração, colonização de outras culturas em uma só.
4. A questão das terras indígenas é, até a atualidade, fonte de conflito. De um lado, tem-se o posicionamento da indústria, que vê nesses
territorios uma fonte de riquezas naturais e, portanto, rentáveis. De outro, há os povos que habitam essas terras, os quais entendem esses
locais como sagrados e que, por isso, devem ser preservados. Nesse contexto, a Lei de Terras previa:
I. As doações de terras por parte da Coroa.
II. As demarcações de terras indígenas.
III. A posse de terra mediante compra.
IV. A distribuição de terras de forma igualitária.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
A. Somente I e II.
Apenas a afirmativa III está correta. A Lei de Terras, instituída em 1850, previa que a Coroa não doaria nem distribuiria mais as terras
do território nacional; assim, a posse de terras se daria apenas mediante a compra. Já, naquele período, os povos indígenas
habitavam em muitas terras mais afastadas, principalmente na Amazônia. Tal lei contribuiu para a expropriação desses povos de
algumas áreas, uma vez que as terras eram compradas e, com o aumento na falsificação de documentos de posse, muitas pessoas
alegavam serem donas de terras que "não tinham donos".
B.Somente III e IV.
Apenas a afirmativa III está correta. A Lei de Terras, instituída em 1850, previa que a Coroa não doaria nem distribuiria mais as terras
do território nacional; assim, a posse de terras se daria apenas mediante a compra. Já, naquele período, os povos indígenas
habitavam em muitas terras mais afastadas, principalmente na Amazônia. Tal lei contribuiu para a expropriação desses povos de
algumas áreas, uma vez que as terras eram compradas e, com o aumento na falsificação de documentos de posse, muitas pessoas
alegavam serem donas de terras que "não tinham donos".
® C.Somente I.
Apenas a afirmativa III está correta. A Lei de Terras, instituída em 1850, previa que a Coroa não doaria nem distribuiria mais as terras
do território nacional; assim, a posse de terras se daria apenas mediante a compra. Já, naquele período, os povos indígenas
habitavam em muitas terras mais afastadas, principalmente na Amazônia. Tal lei contribuiu para a expropriação desses povos de
algumas áreas, uma vez que as terras eram compradas e, com o aumento na falsificação de documentos de posse, muitas pessoas
alegavam serem donas de terras que "não tinham donos".
® 0D.Somente III.
Apenas a afirmativa III está correta. A Lei de Terras, instituída em 1850, previa que a Coroa não doaria nem distribuiria mais as terras
do território nacional; assim, a posse de terras se daria apenas mediante a compra. Já, naquele período, os povos indígenas
habitavam em muitas terras mais afastadas, principalmente na Amazônia. Tal lei contribuiu para a expropriação desses povos de
algumas áreas, uma vez que as terras eram compradas e, com o aumento na falsificação de documentos de posse, muitas pessoas
alegavam serem donas de terras que "não tinham donos".
® E.Somente IV.
Apenas a afirmativa III está correta. A Lei de Terras, instituída em 1850, previa que a Coroa não doaria nem distribuiria mais as terras
do território nacional; assim, a posse de terras se daria apenas mediante a compra. Já, naquele período, os povos indígenas
habitavam em muitas terras mais afastadas, principalmente na Amazônia. Tal lei contribuiu para a expropriação desses povos de
algumas áreas, uma vez que as terras eram compradas e, com o aumento na falsificação de documentos de posse, muitas pessoas
alegavam serem donas de terras que "não tinham donos".
5. Até a Constituição de 1988» os indígenas eram vistos como sujeitos a serem integrados socialmente e, quando não, deveriam ser tutelados por
órgãos governamentais. Nesse contexto, com o surgimento da organização indígena pan-étnica, as reuniões foram sendo dificultadas, pois, para
saírem dos espaços, os indígenas necessitavam de permissões. A Funai, após a Constituição de 1988, é modificada. Assinale a alternativa
correta sobre a Funai:
A.A Funai ficou responsável legalmente pelos indígenas.
Até a Constituição de 1988, a Funai era o órgão responsável legalmente pelos indígenas e tinha a função de tutelá-los. Com as
alterações constitucionais, os povos indígenas obtiveram o direito de autonomia, inclusive jurídica, frente ao Estado.Assim, a Funai,
atualmente, tem a função de proteger esses povos, preservar sua cultura e demarcar os territórios indígenas.
B.A Funai ficou praticamente sem função legal frente aos povos.
Até a Constituição de 1988, a Funai era o órgão responsável ¡egalmente pelos indígenas e tinha a função de tutelá-los. Com as
alterações constitucionais, os povos indígenas obtiveram o direito de autonomia, inclusive jurídica, frente ao Estado.Assim, a Funai,
atualmente, tem a função de proteger esses povos, preservar sua cultura e demarcar os territórios indígenas.
0C.A Funai se tornou um órgão de proteção dos povos indígenas.
Até a Constituição de 1988, a Funai era o órgão responsável ¡egalmente pelos indígenas e tinha a função de tutelá-los. Com as
alterações constitucionais, os povos indígenas obtiveram o direito de autonomia, inclusive jurídica, frente ao Estado.Assim, a Funai,
atualmente, tem a função de proteger esses povos, preservar sua cultura e demarcar os territórios indígenas.
® D. A Funai ainda é responsável por tutelar os povos indígenas.
Até a Constituição de 1988, a Funai era o órgão responsável legalmente pelos indígenas e tinha a função de tutelá-los. Com as
alterações constitucionais, os povos indígenas obtiveram o direito de autonomia, inclusive jurídica, frente ao Estado.Assim, a Funai,
atualmente, tem a função de proteger esses povos, preservar sua cultura e demarcaros territorios indígenas.
E.A Funai atua apenas em relação à preservação cultural indígena.
Até a Constituição de 1988, a Funai era o órgão responsável legalmente pelos indígenas e tinha a função de tutelá-los. Com as
alterações constitucionais, os povos indígenas obtiveram o direito de autonomia, inclusive jurídica, frente ao Estado.Assim, a Funai,
atualmente, tem a função de proteger esses povos, preservar sua cultura e demarcar os territorios indígenas.
1. O processo civilizatório ocorrido nas terras brasileiras teve Portugal como pioneiro. O primeiro contato entre portugueses e indígenas ocorreu
em 1500 e a colonização foi considerada muito radical. Qual foi o real interesse de Portugal, segundo a visão de Darcy Ribeiro?
A. As mercadorias, o ouro e as riquezas.
O processo civilizatório possibilitou o desenvolvimento das grandes navegações e Portugal foi o pioneiro nessa área. Assim, em
1500 foi registrado o primeiro contato entre portugueses e indígenas. Na visão de Darcy Ribeiro (1995), a colonização por parte de
Portugal foi muito radical,e, para o autor, o interesse real de Portugal não eram as mercadorias, o ouro e outras riquezas, mas o
povo que aqui se encontrava, que poderia servir, dentre outras coisas, como mão de obra barata para os portugueses.
0B. A população que já vivia nas terras brasileiras.
O processo civilizatório possibilitou o desenvolvimento das grandes navegações e Portugal foi o pioneiro nessa área. Assim, em
1500 foi registrado o primeiro contato entre portugueses e indígenas. Na visão de Darcy Ribeiro (1995), a colonização por parte de
Portugal foi muito radical, e, para o autor, o interesse real de Portugal não eram as mercadorias, o ouro e outras riquezas, mas o
povo que aqui se encontrava, que poderia servir, dentre outras coisas, como mão de obra barata para os portugueses.
C. O acesso por mar a pontos importantes de comércio.
O processo civilizatório possibilitou o desenvolvimento das grandes navegações e Portugal foi o pioneiro nessa área. Assim, em
1500 foi registrado o primeiro contato entre portugueses e indígenas. Na visão de Darcy Ribeiro (1995), a colonização por parte de
Portugal foi muito radical, e, para o autor, o interesse real de Portugal não eram as mercadorias, o ouro e outras riquezas, mas o
povo que aqui se encontrava, que poderia servir, dentre outras coisas, como mão de obra barata para os portugueses.
D.A administração de um novo país e a expansão do poder de Portugal.
O processo civilizatório possibilitou o desenvolvimento das grandes navegações e Portugal foi o pioneiro nessa área. Assim, em
1500 foi registrado o primeiro contato entre portugueses e indígenas. Na visão de Darcy Ribeiro (1995), a colonização por parte de
Portugal foi muito radical, e, para o autor, o interesse real de Portugal não eram as mercadorias, o ouro e outras riquezas, mas o
povo que aqui se encontrava, que poderia servir, dentre outras coisas, como mão de obra barata para os portugueses.
E. A venda dos produtos produzidos pelos nativos.
O processo civilizatório possibilitou o desenvolvimento das grandes navegações e Portugal foi o pioneiro nessa área. Assim, em
1500 foi registrado o primeiro contato entre portugueses e indígenas. Na visão de Darcy Ribeiro (1995), a colonização por parte de
Portugal foi muito radical, e, para o autor, o interesse real de Portugal não eram as mercadorias, o ouro e outras riquezas, mas o
povo que aqui se encontrava, que poderia servir, dentre outras coisas, como mão de obra barata para os portugueses.
2. Os quilombos eram importantes grupos formados por negros fugidos das fazendas ou engenhos de cana-de-açúcar. Eram definidos como
habitações em parte despovoada composta por negros fugidos, desde que em número superior a cinco. Diante o exposto, qual era a visão da
sociedade da época a respeito dessas comunidades?
0A. Eram símbolo de resistência e luta, considerados como opositores à ordem vigente.
Os quilombos marcaram a história brasileira e podem ser considerados como sinónimo de resistência e luta de um importante grupo
populacional, em um momento muito crítico da sociedade brasileira. Por esse motivo, tentava-se criminalizar e penalizar os
habitantes dos quilombos, considerados como favorecedores da oposição à ordem vigente. Assim, não se tratava de um grupo
constituído por portugueses ou que buscava o apoio da sociedade para alcançar melhores condições de vida. Eles tinham
propósitos bem definidos e sua organização se refletia na luta e na resistência à escravidão.
B. Eram sinónimos de organização de uma categoria na luta por melhores condições de vida, e, portanto, tinham o apoio da sociedade.
Os quilombos marcaram a história brasileira e podem ser considerados como sinónimo de resistência e luta de um importante grupo
populacional, em um momento muito crítico da sociedade brasileira. Por esse motivo, tentava-se criminalizar e penalizar os
habitantes dos quilombos, considerados como favorecedores da oposição à ordem vigente. Assim, não se tratava de um grupo
constituído por portugueses ou que buscava o apoio da sociedade para alcançar melhores condições de vida. Eles tinham
propósitos bem definidos e sua organização se refletia na luta e na resistência à escravidão.
C. Eram grupos formados por jovens portugueses contrários às normas estabelecidas na época.
Os quilombos marcaram a história brasileira e podem ser considerados como sinónimo de resistência e luta de um importante grupo
populacional, em um momento muito crítico da sociedade brasileira. Por esse motivo, tentava-se criminalizar e penalizar os
habitantes dos quilombos, considerados como favorecedores da oposição à ordem vigente. Assim, não se tratava de um grupo
constituído por portugueses ou que buscava o apoio da sociedade para alcançar melhores condições de vida. Eles tinham
propósitos bem definidos e sua organização se refletia na luta e na resistência à escravidão.
(5) D. Eram grupos de forte cunho cultural que influenciavam os portugueses que aqui chegavam.
Os quilombos marcaram a história brasileira e podem ser considerados como sinónimo de resistência e luta de um importante grupo
populacional, em um momento muito crítico da sociedade brasileira. Por esse motivo, tentava-se criminalizar e penalizar os
habitantes dos quilombos, considerados como favorecedores da oposição à ordem vigente. Assim, não se tratava de um grupo
constituído por portugueses ou que buscava o apoio da sociedade para alcançar melhores condições de vida. Eles tinham
propósitos bem definidos e sua organização se refletia na luta e na resistência à escravidão.
(5) E. Eram grupos desorganizados que não tinham propósitos em sua atuação.
Os quilombos marcaram a história brasileira e podem ser considerados como sinónimo de resistência e luta de um importante grupo
populacional, em um momento muito crítico da sociedade brasileira. Por esse motivo, tentava-se criminalizar e penalizar os
habitantes dos quilombos, considerados como favorecedores da oposição à ordem vigente. Assim, não se tratava de um grupo
constituído por portugueses ou que buscava o apoio da sociedade para alcançar melhores condições de vida. Eles tinham
propósitos bem definidos e sua organização se refletia na luta e na resistência à escravidão.
3. Quando pensamos na garantia dos direitos da população quilombola, além da Constituição Federal de 1988, temos o desenvolvimento de um
programa conhecido como Brasil Quilombola e a instituição da Agenda Social Brasil Quilombola. Todavia, na área da educação, qual é o
principal avanço relacionado à atenção a esses grupos?
A. Obrigatoriedade do ensino da cultura africana e quilombola nos cursos de Artes.
Além dos avanços nas políticas públicas direcionadas para a população quilombola, a educação adquiriu lugar de destaque, pois em
2003 foi promulgada a Lei n°. 10.639, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura afro-brasileira e africana na
Educação Básica. Essa Lei denota o reconhecimento da importância da história do conhecimento dessa população para as novas
gerações. Registra-se, ainda, no país as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na atenção básica (que
organiza o ensino ministrado nas instituições educacionais, direcionado a essa população).
(5) B. Obrigatoriedade da comemoração do dia 20 de novembro nas escolas públicas de todos os municípios brasileiros.
Além dos avanços nas políticas públicas direcionadas para a população quilombola, a educação adquiriu lugar de destaque, pois em
2003 foi promulgada a Lei n°. 10.639, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura afro-brasileira e africana na
Educação Básica. Essa Lei denota o reconhecimento da importância da história do conhecimento dessa população para as novas
gerações. Registra-se, ainda, no país as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na atenção básica (que
organiza o ensino ministrado nas instituições educacionais, direcionado a essa população).
(5) C. Obrigatoriedade do ensino de História Quilombola na educação infantil.
Além dos avançosnas políticas públicas direcionadas para a população quilombola, a educação adquiriu lugar de destaque, pois em
2003 foi promulgada a Lei n°. 10.639, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura afro-brasileira e africana na
Educação Básica. Essa Lei denota o reconhecimento da importância da história do conhecimento dessa população para as novas
gerações. Registra-se, ainda, no país as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na atenção básica (que
organiza o ensino ministrado nas instituições educacionais, direcionado a essa população).
D.Obrigatoriedade de acesso de toda a população que vive em quilombos à educação oferecida fora das áreas quilombolas.
Além dos avanços nas políticas públicas direcionadas para a população quilombola, a educação adquiriu lugar de destaque, pois em
2003 foi promulgada a Lei n°. 10.639, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura afro-brasileira e africana na
Educação Básica. Essa Lei denota o reconhecimento da importância da história do conhecimento dessa população para as novas
gerações. Registra-se, ainda, no país as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na atenção básica (que
organiza o ensino ministrado nas instituições educacionais, direcionado a essa população).
0E. Obrigatoriedade do ensino de História e Cultura afro-brasileira e africana na Educação Básica.
Além dos avanços nas políticas públicas direcionadas para a população quilombola, a educação adquiriu lugar de destaque, pois em
2003 foi promulgada a Lei n°. 10.639, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura afro-brasileira e africana na
Educação Básica. Essa Lei denota o reconhecimento da importância da história do conhecimento dessa população para as novas
gerações. Registra-se, ainda, no país as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na atenção básica (que
organiza o ensino ministrado nas instituições educacionais, direcionado a essa população).
4. A população indígena também tem seus direitos assegurados na Constituição Federal de 1988, e pode-se dizer que ela é a principal
responsável por uma nova fase na relação entre Estado e comunidade indígena. Qual é a implicação desse novo tipo de relação estabelecida
entre eles?
0(#) A. Implicou no rompimento com valores etnocêntricos que reforçavam as diferenças entre Estado e comunidade indígena.
No que se refere às políticas públicas direcionadas para a população indígena, destaca-se que os direitos assegurados a essa
população estão expressos em um capítulo específico da Constituição Federal, e passa a ser considerado: ‘‘são reconhecidos aos
índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente
ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”. A inclusão desses aspectos na
Constituição Federal foi responsável por uma nova fase no que se refere à relação entre Estado e população indígena, uma vez que
implicou no rompimento com valores etnocêntricos que reforçavam as diferenças entre eles.
(#) B. Implicou na supremacia do Estado nas decisões relacionadas às comunidades indígenas.
No que se refere às políticas públicas direcionadas para a população indígena, destaca-se que os direitos assegurados a essa
população estão expressos em um capítulo específico da Constituição Federal, e passa a ser considerado: "são reconhecidos aos
índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente
ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”. A inclusão desses aspectos na
Constituição Federal foi responsável por uma nova fase no que se refere à relação entre Estado e população indígena, uma vez que
implicou no rompimento com valores etnocêntricos que reforçavam as diferenças entre eles.
(#) C. Implicou na piora da qualidade da relação entre Estado e indígenas, uma vez que estes passaram a ter seus direitos cerceados.
No que se refere às políticas públicas direcionadas para a população indígena, destaca-se que os direitos assegurados a essa
população estão expressos em um capítulo específico da Constituição Federal, e passa a ser considerado: "são reconhecidos aos
índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente
ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”. A inclusão desses aspectos na
Constituição Federal foi responsável por uma nova fase no que se refere à relação entre Estado e população indígena, uma vez que
implicou no rompimento com valores etnocêntricos que reforçavam as diferenças entre eles.
(5) D. Implicou na ausência de responsabilidade do Estado na condução da política indígena.
No que se refere às políticas públicas direcionadas para a população indígena, destaca-se que os direitos assegurados a essa
população estão expressos em um capítulo específico da Constituição Federal, e passa a ser considerado: "são reconhecidos aos
índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente
ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”. A inclusão desses aspectos na
Constituição Federal foi responsável por uma nova fase no que se refere à relação entre Estado e população indígena, uma vez que
implicou no rompimento com valores etnocêntricos que reforçavam as diferenças entre eles.
E. Implicou na redução de recursos destinados específicamente para a política indigenista.
No que se refere às políticas públicas direcionadas para a população indígena, destaca-se que os direitos assegurados a essa
população estão expressos em um capítulo específico da Constituição Federal, e passa a ser considerado: "são reconhecidos aos
índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente
ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”. A inclusão desses aspectos na
Constituição Federal foi responsável por uma nova fase no que se refere à relação entre Estado e população indígena, uma vez que
implicou no rompimento com valores etnocêntricos que reforçavam as diferenças entre eles.
5. A Política Nacional de Assistência Social assegura a proteção social a todos que dela necessitarem, independente de contribuição. Baseados na
perspectiva da equidade, qual é o público-alvo dessa Política?
(#) A. Pessoas com renda per capita inferior a V* do salário mínimo, excluídos das estatísticas oficiais e invisíveis para os setores da sociedade.
A Política Nacional de Assistência Social assegura a todos que necessitarem, independente de contribuição, a provisão da proteção
social. Dentre o público-alvo dessa Política, baseada na perspectiva da equidade, a Assistência Social atua com outros segmentos
sujeitos a maiores graus de riscos sociais, como a população em situação de rua, indígenas, quilombolas, adolescentes em conflito
com a lei, os quais ainda não fazem parte de uma visão de totalidade da sociedade brasileira. A proposta é tornar visíveis setores da
sociedade brasileira considerados como excluídos ou invisíveis para as estatísticas oficiais. Assim, essa Política não restringe seu
público-alvo a indígenas e quilombolas sem recursos financeiros ou com alguma deficiência. A renda também não se constitui no
critério único para atendimento a essas populações.
B. Indígenas e quilombolas sem fonte de renda própria e aqueles que têm algum tipo de deficiência.
A Política Nacional de Assistência Social assegura a todos que necessitarem, independente de contribuição, a provisão da proteção
social. Dentre o público-alvo dessa Política, baseada na perspectiva da equidade, a Assistência Social atua com outros segmentos
sujeitos a maiores grausde riscos sociais, como a população em situação de rua, indígenas, quilombolas, adolescentes em conflito
com a lei, os quais ainda não fazem parte de uma visão de totalidade da sociedade brasileira. A proposta é tornar visíveis setores da
sociedade brasileira considerados como excluídos ou invisíveis para as estatísticas oficiais. Assim, essa Política não restringe seu
público-alvo a indígenas e quilombolas sem recursos financeiros ou com alguma deficiência. A renda também não se constitui no
critério único para atendimento a essas populações.
C.Segmentos com maiores graus de riscos sociais, como a população em situação de rua, indígenas, quilombolas, adolescentes em conflito com a lei,
os quais ainda não fazem parte de uma visão de totalidade da sociedade brasileira.
A Política Nacional de Assistência Social assegura a todos que necessitarem, independente de contribuição, a provisão da proteção
social. Dentre o público-alvo dessa Política, baseada na perspectiva da equidade, a Assistência Social atua com outros segmentos
sujeitos a maiores graus de riscos sociais, como a população em situação de rua, indígenas, quilombolas, adolescentes em conflito
com a lei, os quais ainda não fazem parte de uma visão de totalidade da sociedade brasileira. A proposta é tornar visíveis setores da
sociedade brasileira considerados como excluídos ou invisíveis para as estatísticas oficiais. Assim, essa Política não restringe seu
público-alvo a indígenas e quilombolas sem recursos financeiros ou com alguma deficiência. A renda também não se constitui no
critério único para atendimento a essas populações.
D. Todos os indivíduos que não tiverem condições de prover a própria subsistência,pois todos são considerados iguais perante a lei.
A Política Nacional de Assistência Social assegura a todos que necessitarem, independente de contribuição, a provisão da proteção
social. Dentre o público-alvo dessa Política, baseada na perspectiva da equidade, a Assistência Social atua com outros segmentos
sujeitos a maiores graus de riscos sociais, como a população em situação de rua, indígenas, quilombolas, adolescentes em conflito
com a lei, os quais ainda não fazem parte de uma visão de totalidade da sociedade brasileira. A proposta é tornar visíveis setores da
sociedade brasileira considerados como excluídos ou invisíveis para as estatísticas oficiais. Assim, essa Política não restringe seu
público-alvo a indígenas e quilombolas sem recursos financeiros ou com alguma deficiência. A renda também não se constitui no
critério único para atendimento a essas populações.
E. Todos os indivíduos, sem distinção de classe social ou renda, constituem-se no público-alvo dessa Política, que tem caráter universal.
A Política Nacional de Assistência Social assegura a todos que necessitarem, independente de contribuição, a provisão da proteção
social. Dentre o público-alvo dessa Política, baseada na perspectiva da equidade, a Assistência Social atua com outros segmentos
sujeitos a maiores graus de riscos sociais, como a população em situação de rua, indígenas, quilombolas, adolescentes em conflito
com a lei, os quais ainda não fazem parte de uma visão de totalidade da sociedade brasileira. A proposta é tornar visíveis setores da
sociedade brasileira considerados como excluídos ou invisíveis para as estatísticas oficiais. Assim, essa Política não restringe seu
público-alvo a indígenas e quilombolas sem recursos financeiros ou com alguma deficiência. A renda também não se constitui no
critério único para atendimento a essas populações.
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