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PORTFÓLIO FISIOTERAPIA UROGENITAL CÂNCER DE MAMA É um tumor maligno que se desenvolve na mama como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células de mama, que passam a se dividir descontroladamente. Esse é o tipo de câncer que mais mata mulheres em todo o mundo. INCIDÊNCIA: O câncer de mama é o mais incidente em mulheres no mundo, representando 24,2% do total de casos em 2018, com aproximadamente 2,1 milhões de casos novos. Atuação da Fisioterapia: A fisioterapia desempenha um papel imprescindível na abordagem de pacientes mastectomizadas. Independente do tipo de cirurgia de mama, a fisioterapia precoce tem como objetivos prevenir complicações, promover adequada recuperação funcional e consequentemente proporcionar melhor qualidade de vida às mulheres submetidas à cirurgia para tratamento de câncer de mama os recursos e técnicas fisioterápicas utilizadas no tratamento correspondem. Fatores de risco: Mama densa, não ter filho, obesidade ou excesso de peso corporal, falta de atividade física, não ter amamentado e histórico de câncer na família. Fisioterapia no Câncer de Mama: A Fisioterapia oncológica precoce vem desempenhando um importante papel na prevenção e minimizando os efeitos adversos de tratamento do câncer. A Fisioterapia intervém aqui preparando a região a ser submetida à cirurgia, por meio de exercícios visando ganho de massa muscular torácica e fortalecimento do membro superior, expansão torácica e fortalecimento do membro superior do mesmo lado. Disfunções Urogenitais Decorrentes do Período Gestacional No período gestacional o que mais acometem as pacientes são: Disfunção do assoalha pélvico Disfunções miccionais Incontinência urinária (82% de esforço: 10% de urgência e 8% mista) Retenção urinária Disfunções sexuais Dispareunia, vaginismo, disfunções do desejo, disfunção do orgásmica, disfunção na fase de excitação. Fatores de risco: Gravidez e o parto fatores de risco para o enfraquecimento e lesões do músculos do assoalho pélvico como mudanças hormonais e fisiopatológicas. Atuação Fisioterapêutica: Treinamento do Assoalho Pélvico os exercícios mais utilizados são os de Kegel, sendo benéficos na melhora da musculatura do períneo, tornando-à, mais forte, sendo possível diminuir ou até mesmo interromper as perdas involuntárias de urina. A fisioterapia tem objetivo de trabalhar com o uso adequado da musculatura do assoalho pélvico, com aprendizado dos exercícios e técnicas para o fortalecimento muscular, visto que, na maioria dos casos de IU está presente o enfraquecimento desta musculatura. Doença Hipertensiva Específica na Gestação A DHEG pode ser definida como uma manifestação clínica e laboratorial resultante do aumento dos níveis pressóricos de uma gestante, previamente normotensa, a partir da 20ª semana de gestação, desaparecendo até seis semanas após o parto. Pode ser classificada como pré-eclâmpsia, eclampsia, síndrome HELLP e pré-eclâmpsia superajuntada e dependendo da forma como se apresenta pode causar alterações renais, cardiovasculares, hepáticas, cerebrais, sanguíneas, hidroeletrolíticas, no sistema renina-angiotensina-aldosterona e uteroplacentárias. Incidência: A DHEG é a complicação mais freqüente na gestação e constitui, no Brasil, a primeira causa de morte materna, principalmente quando se instala em uma de suas formas graves como a eclampsia e a síndrome HELLP. Fatores de risco: Doenças prévias à gestação (HAS, diabetes, doenças renais ou lúpus); História de familiares com pré-eclâmpsia ou eclâmpsia, gestação com parceiros diferentes, gestante com aumento da massa trofoblástico, gestação gemelar, idade acima de 30 anos e obesidade. Atuação Fisioterapêutica: Previne dores, alterações pélvicos e posturais, auxilia o trabalho respiratório, melhorando as trocas gasosas, facilitar o trabalho de parto diminuindo a ansiedade e o estresse. Câncer de Próstata Câncer de próstata é um tumor que afeta a próstata, glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do pênis. Na presença de sinais e sintomas, recomenda-se a realização de exames de sangue PSA ou toque retal, a doença é confirmada após a biópsia. Incidência : É a causa de morte de 28,6% da população masculina que desenvolve neoplasia malignas. O principal fator de risco é a idade e sua incidência aumenta significativamente a partir dos 50 anos. Fatores etiológico: O único fator de risco que é bem estabelecido é para o câncer de próstata é a idade. Hereditariedade também apresenta importância, porém ela não parecer ser um fator prognóstico. Doenças sexualmente transmissíveis, como: gonorréia e clamídia podem aumentar o risco de câncer de próstata pois leva inflamação da próstata. Fisiopatologia: Metástase, onde ocorre a implantação de um foco tumoral à distância do tumor original. A zona periférica estende para os ductos ejaculatórios e vesículas seminais. Atuação Fisioterapêutica: O tratamento fisioterapêutica deve ser iniciado logo após a retirada da sonda vesical, que ocorre geralmente após dez a vinte dias da cirurgia, pois acredita-se que os exercícios iniciados subitamente aceleram a recuperação da incontinência urinária. Eletroestimulação e Biofeedback: Desenvolver forçar de contração do esfíncter e ajuda o paciente a contrair corretamente. Discente Severino Souza da silva – 03114443 Diabete Gestacional
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