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1 1 DIRETRIZES DO TRATAMENTO DA ÁGUA NO BRASIL 1Sabrina B dos Santos, 2 Moises Cardoso De Andrade 3 Jonh Wender Breine de Oliveira 4 Dieison Alexandre Matos 5 Tutora: Zilaine de Assis Nascimento Ferreira 6 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Engenharia Civil (4813158) – Seminário Interdisciplinar: Perspectivas Profissionais na Engenharia – 23/10/2022 Resumo Nesse artigo vai ser apresentado as diretrizes do tratamento de água no Brasil, a importância da água tratada e o saneamento básico na saúde e desenvolvimento social do país, e também o impacto negativo em nossas vidas quando negligenciada o uso correto e a falta do tratamento e saneamento básico, e como as normas da ABNT e as NBRs tem papel valioso para o bom funcionamento tanto de águas pluviais para a e esgoto das edificações, sendo o começo da cadeia de tratamento e saneamento das cidades, as figuras a seguir mostram com clareza o funcionamento e exemplos do passado sobre reutilização desse recurso hídrico que mantem a vida funcionado em nosso planeta. Introdução A água pode veicular um elevado número de doenças e essa transmissão pode se dar por diferentes mecanismos. O mecanismo de transmissão de doenças mais comumente lembrado e diretamente Relacionado à qualidade da água é o da ingestão, por meio do qual um indivíduo sadio ingere água que contenha componente nocivo à saúde e a presença desse componente no organismo humano provoca o aparecimento de doença. Um segundo mecanismo refere-se à quantidade insuficiente de água, gerando hábitos higiênicos insatisfatórios e daí doenças relacionadas à inadequada higiene – dos utensílios de cozinha, do corpo, do ambiente domiciliar. Você já parou para pensar na importância do controle de qualidade da água? Quando ingerimos o líquido Contaminado, nosso organismo pode sofrer diversas consequências, como doenças e infecções. Por conta disso, o Ministério da Saúde estabeleceu diversos parâmetros que precisam ser analisados antes do consumo, com o objetivo de evitar que esses problemas de veiculação hídrica continuem acontecendo. 2 Com todas questões levantadas sobre o tratamento sanitário da água no Brasil, algumas regulamentações criadas pela pelo governo como forma de fiscalizar, gerenciar e tornar-se de alcance territorial o tratamento da água que é distribuída no Brasil. Figura – Controle da qualidade da água no Brasil, agência municipal de Campo Grande. Também incluí métodos de tratamentos sejam eles por vias pluviais “coletadas por vias de bocas de lobos, caixas de água, reservatórios, as quais se tratando de economia para as concessionárias local que abastece os imóveis, municipal, estadual e nacional, as quais também contribui para a não sobrecarga do sistema de manejo. Lei de regulamentação de tratamento da água Em 8 de janeiro de 1997, foi regulamentada a Lei nº 9.433 Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh). Lei instituída pelo governo federal faz coberturas, e acompanha todas as etapas seja ela tratamentos, projetos, instituições que fazem e possibilitam o tratamento da água, esgotamento sanitário, o tratamento das águas pluviais, conciliadas a preservação do meio ambiente. No Paraná a empresa responsável pelo tratamento sanitário (esgotamento) +tratamento da água distribuídas de forma estadual, segue normas regulamentadoras da Lei 9.433 para fiscalização, manutenção, tratamento de todas as vias hídricas disponíveis no estado. 3 Figura – Esquema de tratamento de água na SANEPAR. Indicadores de qualidade Justaposta as várias etapas de tratamentos da água seja elas por meio pluviais, esgotamento sanitário, temos um rigoroso processo de qualidade da água, eles são os indicadores de qualidade, que norteiam a qualidade de água no Brasil O Índice de Qualidade das Águas (IQA) é o principal indicador qualitativo usado no país. Foi desenvolvido para avaliar a qualidade da água para o abastecimento público, após o tratamento convencional, e esgotamento sanitário. A interpretação dos resultados da avaliação do IQA deve levar em consideração este uso da água. Por exemplo, um valor baixo de IQA indica a má qualidade da água para abastecimento, mas essa mesma água pode ser utilizada em usos menos exigentes, como a navegação ou geração de energia. O IQA é calculado com base nos seguintes parâmetros: temperatura da água, pH, oxigênio dissolvido, resíduo total, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes termo tolerantes, nitrogênio total, fósforo total e turbidez. 4 Figura - Curvas médias de variação dos parâmetros de qualidade das águas para o cálculo do IQA. (Fonte: ANA, 2004 Redes Pluviais Você sabia que as redes de águas pluviais são essenciais para o serviço de saneamento, mas ainda existe uma falsa percepção de que são misturadas às redes de esgoto? As redes de drenagem de água da chuva têm a função de recepção e transporte dessa água, por meio de um sistema de tubulações conectadas entre si. Após a captação, são direcionadas para cursos d'água, pois não é admissível nem permitido promover a junção de esgoto e águas oriundas da chuva. O direcionamento de esgoto para a rede de água pluvial causa imenso impacto ambiental, poluindo águas de rios e mares. Águas Pluviais: Conceituação e Normalização. Figura – Águas a chuva e esgoto 5 Com a necessidade de superar o problema da disponibilidade da água, nascem os meios de preservar as fontes hídricas tradicionais, sejam elas mananciais superficiais ou subterrâneos. Uma das ideias em desenvolvimento é a possibilidade de captar e direcionar a água da chuva para reutilização, processo que ocorre por estruturas já existentes nas edificações, como telhados em instalações prediais pluviais (ANGRILL et al., 2012). Existe, entretanto, uma série de obstáculos na captação de águas pluviais, que sofre impacto direto do crescimento da população e ocupação desordenada de áreas que não são seguras, de áreas de proteção e de bacias hidrográficas, além do uso insensato dos recursos e da contaminação das fontes de água. Driblando esses obstáculos, captar e reutilizar águas provenientes das chuvas configura-se como uma solução acertada, já que pode beneficiar milhares de pessoas que não têm acesso a saneamento básico e água tratada. Conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), NBR 15527, define-se água de chuva como aquela resultante de precipitações atmosféricas coletada com o auxílio de coberturas e telhados, onde não haja movimentação de animais ou pessoas (ABNT, 2007). A captação é feita em área de captação dimensionada e utiliza condutores (tubulações), calhas, filtros, dispositivos de descarte, entre outros componentes. A área de captação consiste em telhados de edificações que possuem características fixadas no projeto, como modelo de telhado, tipos de telhas empregadas (cerâmica, fibrocimento), inclinação utilizada e demais características especificadas. Os materiais empregados nos condutores são normalizados e alguns deles são muito populares, como o PVC (cloreto de vinila) ou as tubulações de aço inoxidável e alumínio, que são criteriosamente dimensionadas, com o intuito de suportar a vazão e intensidade das chuvas. Entre os maiores desafios relacionados à utilização das águas pluviais, temos o dimensionamento dos reservatórios de águas pluviais, chamados de cisternas. Torna-se um desafio devido à necessidade de solução que seja viável do ponto de vista técnico e financeiro (AMORIM:PEREIRA,2008; RUPP; MUNARIM;GHISI,2011). Em suma, é preciso que haja no reservatório proteção contra luz e calor, para que o ambiente não que favoreça a reprodução de bactérias e algas. São empregadosna fabricação desses reservatórios materiais como fibra de vidro, concreto armado, alvenaria estrutural, entre outros. 6 Aqui no Brasil, a ABNT regulamenta todas as atividades de captação e utilização de águas pluviais. Entre as normas utilizadas, podemos citar algumas que são vistas como referências: ABNT NBR 10844(1989) -Instalações Prediais de aguas Pluviais: Estabelece critérios que dizem respeito ao projeto das instalações de drenagem de águas pluviais. ABNT NBR 5626 (2020) - Instalações Predial de água fria cria Parâmetros e recomendações sobre o projeto, garantindo a executabilidade e manuten ibilidade da instalação predial de água. ABNT NBR 5688, (2018), Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação –Requisitos para tubos e conexões: Estabelece exigências para tubos e conexões fabricados em PVC utilizados nos sistemas de esgoto sanitário, ventilação e água pluvial. Figura – Ruínas antigas de cisternas em Creta, Grécia 7 Embora haja certa confusão, é necessário pontuar que águas pluviais não são esgoto. As redes de esgoto e de águas pluviais são distintas e independentes. Em cidades que possuem sistemas de serviços básicos que atendem a população, geralmente estão presentes os sistemas de distribuição de água, energia elétrica, tratamento de esgoto e drenagem urbana. Existem diferenças básicas entre rede de esgoto e drenagem pluvial. Na drenagem pluvial, a coleta ocorre por meio de bocas de lobo que se encontram à beira de calçadas e, em grande parte das vezes, são retangulares. Em redes de esgoto, a coleta se resume apenas aos esgotos sanitários da rede pública. Seja sistema de drenagem ou de esgotos, uma semelhança é que ambos possuem poços de visita, que são estruturas de acesso para manutenções. Entretanto, existe inscrição na tampa indicando quando se trata de águas pluviais ou de esgoto sanitário. A responsabilidade pelo recolhimento e direcionamento das águas pluviais é da drenagem, visto que, com o decorrer do tempo, as cidades vêm se tornando mais impermeáveis. Essas águas não são mais absorvidas pelo solo e precisam ser direcionadas a rios e córregos mais próximos, evitando-se, desse modo, inundações. A captação de água pluvial respeita um certo trajeto. Inicialmente, a água da chuva cai nos telhados das residências, depois é recolhida por meio das calhas e direcionada até a canalização pública subterrânea. Figura – Calhas 8 O direcionamento da água de chuva deveria, teoricamente, estar presente em todas as construções de todas as cidades. Uma alternativa para absorção da água da chuva seria aumentar as áreas verdes das cidades, somando-se a isso um bom sistema de drenagem que funcionasse de maneira eficiente. Mas um obstáculo para o dimensionamento eficiente do sistema é o crescimento desordenado da população e dificuldade de manutenção do sistema de drenagem. A maior parte dos problemas encontrados não tem origem no sistema de drenagem. Entretanto, um sistema de drenagem ineficiente ou inexistente faz que os problemas se agravem. Enchentes são exemplos do agravamento dos problemas. Em geral ocorrem pôr a cidade se encontrar próximo a um rio, mas, muitas vezes, são causadas ou agravadas por problemas no sistema de drenagem. E como falhas podemos elencar: • Ausência de canalização pluvial adequada. • Sobrecargas existentes no sistema de águas pluviais. • Entupimento de bueiros devido à destinação incorreta de lixo. • Construções irregulares. • Ausência de parques urbanos e mais áreas permeáveis existentes na cidade. Esgotamento Sanitário A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saneamento como o controle dos fatores do meio físico do ser humano, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem-estar físico, mental e social. Pode-se também dizer que saneamento é o conjunto de medidas realizadas com o objetivo de preservação das condições ambientais, de modo a melhorar a qualidade de vida da população e facilitar a atividade econômica. As ações de saneamento sempre fizeram parte do processo civilizatório, isso porque o ser humano sempre buscou condições que lhe proporcionassem uma melhor qualidade de vida, principalmente no que diz respeito à promoção e manutenção de sua saúde. 9 Por meio dessas novas atividades, a população, que até então vivia no nomadismo, passou a se estabelecer em lugares fixos e com isso a percepção entre a relação das pessoas com seus dejetos (fezes) e resíduos diversos (lixo) modificou consideravelmente. Todo cidadão brasileiro tem direito à saúde, à moradia e ao meio ambiente ecológicamente equilibrado – de acordo com a Constituição Federal – é necessário que os serviços de saneamento básico sejam ofertados a todos de forma adequada. Assim, o saneamento básico constitui um direito do cidadão e compete aos governantes promover políticas e ações que evitem a propagação de doenças e permitam a vivência das pessoas em um ambiente salubre. Tratamento de esgoto Ao utilizar água em sanitários, pias e ralos, as pessoas despejam materiais orgânicos e químicos que a sujam e a contaminam. Organização Mundial da Saúde estima que anualmente15 mil pessoas morram e 350 mil sejam internadas no Brasil devido a doenças ligadas à precariedade do saneamento básico. Cerca 35 milhões de brasileiros não têm acesso a água tratada e metade da população não tem serviços de coleta de esgoto. As regiões Norte e Nordeste são as que mais sofrem com o problema. “Doenças entéricas, por intoxicação ou infecção alimentar, são os principais problemas de saúde causados pela falta de saneamento básico” diz, várias doenças são agravadas devido ao contato com ambientes insalubres. A diarreia é a segunda maior causa de mortes em crianças abaixo de 5 anos de idade, segundo a Unicef. . Dados da OMS revelam que 88% das mortes pela doença no mundo são causadas pelo saneamento inadequado. As crianças são as mais afetadas, 84%. No Brasil, em 2008, 15 mil brasileiros morreram devido a doenças relacionadas à falta de saneamento. Marcos Boulos (2020) lembra que: O saneamento básico é uma necessidade única do cidadão onde você mantém a qualidade de vida, de tudo o que você come e o que você bebe. Deveria existir saneamento básico há muito, muito tempo. Em nosso país o saneamento básico nunca foi prioridade porque, como diziam os políticos da antiga guarda, saneamento básico é como você enterrar o dinheiro e não aparece o político para sua eleição. (BOULOS, 2020, on-line) Fonte: Jornal da USP. 10 O ideal é que essa água seja coletada e levada até um local no qual será realizado um tratamento adequado antes de lançá-la em corpos d’água que podem servir como fontes de abastecimento para outras cidades. O tratamento de esgotos consiste na remoção de poluentes e o método a ser utilizado depende das características físicas, químicas e biológicas, o método utilizado nas grandes estações de tratamento é por lodos ativados, onde há uma fase líquida e outra sólida, como mostraremos na figura abaixo. Figura fase liquida 1. Cidade Após a distribuição nas residências, a água utilizada para higiene pessoal, alimentação e limpeza vira esgoto. Ao deixar as casas, ele vai para as redes coletoras, passa pelos coletores, troncos e interceptores até chegar às Estações de Tratamento de Esgotos. 2. Rede de esgoto 3. Grades Antes de ser tratado, o esgoto passa por grades para retirar a sujeira (papel, plástico, tampinha, etc). 4. Caixa de areia 11 Depois de passar pelas grades, o esgoto é transportado para uma caixa que vai retirar a areia contida nele. 5. Decantador primário Após a caixa de areia, o esgoto é enviadoao decantador primários onde ocorre a sedimentação de partículas mais pesadas. 6. Tanques de Aeração O esgoto é composto por matéria orgânica e microrganismos. Nos tanques de aeração, o ar fornecido faz com que os microrganismos ali presentes multipliquem-se e alimentem-se de material orgânico, formando o lodo e diminuindo assim a carga poluidora do esgoto. 7. Decantador secundário Nos decantadores secundários, o sólido restante vai para o fundo e a parte líquida já está sem 90% das impurezas. Esta água não pode ser bebida. Ela é lançada nos rios ou reaproveitada para limpar ruas, praças e regar jardins. 8. Rio. Foto real de estação ETE (estação de tratamento de esgoto) 12 No Interior, além das estações convencionalistas, também dispõe de lagoas de tratamento. Já no Litoral, as instalações adotam o método de lodos ativados e em algumas cidades há emissários submarino para lançar os esgotos tratados no mar. Figura - Fase sólida 1. Cidade 2. Entrada do lodo primário Separa a água do sólido através da sedimentação das partículas mais pesadas, semelhante aos decantadores. 3. Entrada do lado secundário O lodo do decantador secundário será tratado pelo processo de adensamento por flotação nos flotadores. 4. Adensadores Nos adensadores acontece o processo de adensamento que faz com que o lodo torne-se mais concentrado através da separação de uma parte da água presente. 5. Flotadores Nos flotadores acontece o processo de flotação, que consiste na separação da água do sólido que ocorre através da introdução de água com microbolhas de ar. 6. Digestadores 13 Recebem o lodo proveniente do sistema de adensamento. Neles, há microrganismos anaeróbicos que degradam a matéria orgânica presente no lodo formando assim gás metano e água, promovendo a estabilização do lodo, ou seja, não haverá odores desagradáveis. 7. Filtros prensa É um equipamento mecânico para desidratação do lodo proveniente do condicionamento químico, dotado de várias placas com telas filtrantes que serão preenchidas por lodo através de bombeamento. O lodo passa a ter 40% de sólidos. 9. Tortas para aterro sanitário Aqui o lodo é armazenado e desidratado para ser disposto em aterro sanitário. Foto real de subprodutos sólidos um uma ETE (estação de tratamento de esgoto) Principais tipos de tratamento para o esgoto sanitário Normalmente, o esgoto sanitário é composto por 99% de água e apenas 1% de material sólido. O propósito da ETE é retirar a maior parte do material sólido da água, permitindo devolvê-la mais limpa à natureza, de modo a atender aos padrões de qualidade e de lançamento de efluentes, conforme a legislação vigente. Um importante método para se conhecer o grau de impurezas, fator necessário para o dimensionamento de ETE e a medida de sua eficiência, é por meio da quantidade de matéria orgânica presente no esgoto, indicada pelo parâmetro DBO. No tratamento de esgotos, busca-se estabilizar a matéria orgânica. Assim, quanto maior a DBO maior o grau de poluição. No entanto, conforme ocorre a estabilização da matéria orgânica, a DBO reduz. 14 Demanda Bioquímica de Oxigênio – DBO. Esse parâmetro mede a quantidade de oxigênio necessária para estabilizar biologicamente a matéria orgânica presente numa amostra, após um determinado tempo (5 dias) e a uma temperatura padrão (20 º C), sendo conhecido como DBO5, 20. Por meio desse parâmetro pode-se medir a quantidade de matéria orgânica no esgoto. CONCLUSAO Aprendemos nesse artigo a importância da água tratada e saneamento básico para a subsistência humana , também como a negligencia do não tratamento ou inexistência de água tratada e saneamento e o a não utilização das NBRs em edificações, impactam negativamente na sociedade até mesmo com mortes e doenças relacionadas ao não uso de água tratada e falta de saneamento deixa todo um país com baixo desenvolvimento ou nulo, esperamos que nossa pesquisa sirva de iniciativa para toda a sociedade como alerta do perigo que estamos correndo de não fiscalizar e cobrar o poder público, sobre o saneamento básico e recursos hídricos e nos monitorar também se estamos contribuindo positivamente ,não jogando lixo em bueiros , rios, fazer o uso das normas da ABNT NBRs de água pluviais e o direcionamento correto do esgoto na rede coletora do nosso município, se cada um fazer a sua parte teremos uma melhor qualidade de vida para nossa família e para toda a sociedade atual e gerações futuras. 15 REFERÊNCIAS (ANGRILL Et Al., 2012). (ABNT), NBR 15527 (ABNT, 2007). (AMORIM:PEREIRA,2008; RUPP; MUNARIM ; GHISI,2011). ABNT NBR 10844(1989) -Instalações Prediais De Aguas Pluviais: ABNT NBR 5626 (2020) - Instalações Predial De Agua Fria Cria ABNT NBR 5688, (2018), Sistemas Prediais De Agua Pluvial, Esgoto Sanitário E Ventilação –Requisitos Para Tubos E Conexões: Cálculo Do IQA. (Fonte: ANA, 2004 Figura – Controle Da Qualidade Da Água No Brasil, Agência Municipal De Campo Grande. Lei De Regulamentação De Tratamento Da Água Em 8 De Janeiro De 1997, Foi Regulamentada A Lei Nº 9.433 Sistema Nacional De Gerenciamento De Recursos Hídricos (Singreh). Figura – Esquema De Tratamento De Água Na SANEPAR. Figura - Curvas Médias De Variação Dos Parâmetros De Qualidade Das Águas Para O Figura – Águas A Chuva E Esgoto Figura – Ruínas Antigas De Cisternas Em Creta, Grécia Figura – Calhas Organização Mundial De Saúde (OMS) (BOULOS, 2020, On-Line) Fonte: Jornal Da USP Figura Figura Fase Liquid Foto Real De Estação ETE (Estação De Tratamento De Esgoto) Figura - Fase Sólida https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=3740 16 Foto Real De Subproduto De Tratamento De Esgoto Em Uma ETE (Estação De Tratamento De Esgoto)
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