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Relatório prática_ Imunologia Clínica_02


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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Carliana dos Santos
	MATRÍCULA: 01250249
	CURSO: Farmácia
	POLO: Caruaru/PE
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):Juliana Gonçales
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO 
RELATÓRIO:
1. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA 
A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. 
A proteína C reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda, cuja concentração sérica aumenta ou diminui cerca de 25% durante um processo inflamatório.
O fator reumatoide (FR) é um grupo de autoanticorpos que reage com determinados antígenos da porção Fc da IgG, In vivo, o FR pode ser das classes IgA, IgG ou IgM, porém a classe IgM é detectada sorologicamente com uma maior periodicidade.
A antiestreptolisina O é um anticorpo formado em resposta a toxina estreptolisina O liberada por Streptococus β hemolíticos; é utilizada para evidenciar infecções recentes por estreptococos do grupo A.
B. Aponte as aplicações de cada um dos testes
Pipetar 40 micro litros da amostrar do paciente para 40 micro litros do controle positivo e do controle negativo e também da solução de látex. Primeiro, será pipetado o controle positivo, depois o controle negativo, e por último a amostrar do paciente, depois disso pipeta de partes iguais da solução de látex, e tem que ser trocada sempre a ponteira, em cada pipetagem, após isso utilizar uma espátula pra homogeneizar, mas alguns laboratórios não tem essa espátula e utilizamos a própria ponteira para fazer isso, como foi observado nos três aros, a gente só tem a presença de aglutinações no primeiro aro que o aro positivo, e ao movimentar a tem pequenas aglutinações o que não acontece no segundo e terceiro que não tem nem um tipo de aglutinado.
C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula 
2. VDRL
A. Descreva a metodologia e suas principais características 
Metodologia é a diluição seriada, será feita para liberar a titulação de anticorpos, para dizer se ocorre reação e até qual titulação, será realizada 1:4, 1:8, 1:16, 1:32, e 1:64. Será utilizado 200 micro litros nos tubos, que será utilizado uma solução salina 0,9% e um tubo de 200 micro litros, o que será colocado nele a amostrar da primeira paciente 200 micro litros. 
O resultado do exame VDRL é dado em títulos: quanto maior o título, mais positivo é o resultado do teste. Basicamente o resultado do exame VDRL pode ser:
· Positivo ou Reagente;
· Negativo ou Não reagente.
Se o resultado for negativo, significa que a pessoa nunca entrou em contacto com a bactéria causadora da sífilis ou que está curada.  O resultado positivo normalmente indica que a pessoa tem sífilis, no entanto há também possibilidade de haver resultados falso-positivos devido a reações cruzadas que podem acontecer e, nesses casos, pode significar que a pessoa pode ter outras doenças.
B. Quais as principais diferenças entre está técnica e as outras de aglutinação praticadas na aula
Formação de agregados visíveis como resultado da interação de anticorpos específicos e determinantes antigênicos. Sendo assim existe dois tipos de aglutinação é a direta e indireta
A aglutinação indireta é emprega a adsorção de anticorpos ou antígenos solúveis superfície de micropartículas inertes que não interferem na interação antígeno-anticorpo. (AG + PARTÍCULA INERTE) + AC = AGLUTINAÇÃO. E a aglutinação direta o antígeno faz parte naturalmente da célula, e haverá aglutinação dessas células promovida por anticorpos contra esses antígenos.AC + AG = COMPLEXO PRECIPITADO.
C. Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode solucionar essa interferência? 
O efeito prozona ocorre quando existe um excesso de anticorpo no soro testado, dando o resultado negativo. Para evitar que isso ocorra, deve-se proceder a diluição da amostra testada, até 1:4 ou 1:8. A amostra reatora deve ser titulada até a diluição de ponto final (quando ficar não-reatora).Os laboratórios, em geral no Brasil, realizam o teste VDRL para diagnostico da sífilis na diluição 1:1, o que corresponde a faixa de concentração do complexo antígeno-anticorpo necessário para que aconteça a floculação, que é visualizada no microscópio. Neste sentido, foi avaliada a frequência de efeito prozona nas determinações de VDRL dos soros de pacientes encaminhados ao Laboratório.
REFERENCIAS
Disponível em: https://cic.unifio.edu.br/anaisCIC/anais2015/pdf/bio001.pdf. Acessado em 20 março 2021.
Disponível em: https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22193/mod_resource/content/1/S%C3%ADfilis%20-%20Manual%20Aula%202.pdf. Acessado me 20 março 2021.
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
-
 
EaD
 
 
AULA 
____
 
 
DATA:
 
 
______/______/______
 
VERSÃO:01
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: 
Imunologia
 
Clínica
 
 
 
DADOS DO
(A) 
ALUNO
(A)
:
 
 
NOME:
 
Carliana dos Santos
 
MATRÍCULA:
 
01250249
 
CURSO:
 
Farmácia
 
POLO:
 
Caruaru/PE
 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
Juliana Gonçales
 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
 
·
 
O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser 
escrito de forma clara e
 
·
 
concisa;
 
·
 
O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
 
·
 
Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
 
·
 
Tamanho: 12;
 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
 
·
 
Espaçamento entre 
linhas: simples;
 
·
 
Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).
 
 
 
 
TEMA DE AULA: 
AGLUTINAÇÃO 
 
 
 
RELATÓRIO:
 
 
1.
 
ANTI
-
ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C
 
REATIVA 
 
 
A.
 
Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças 
entre elas. 
 
A proteína C reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda, cuja concentração 
sérica aumenta ou diminui cerca de 25% durante um processo inflamatório.
 
O fator reumatoide (FR) 
é um grupo de autoanticorpos que reage com 
determinados antígenos da porção Fc da IgG, In vivo, o FR pode ser das classes 
IgA, IgG ou IgM, porém a classe IgM é detectada sorologicamente com uma maior 
periodicidade.
 
A antiestreptolisina 
O
 
é um anticorpo for
mado em resposta a toxina 
estreptolisina O liberada por Streptococus β hemol
íticos; é utilizada para evidenciar 
infecções recentes por estreptococos do grupo A.
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Carliana dos Santos MATRÍCULA: 01250249 
CURSO: Farmácia POLO: Caruaru/PE 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):Juliana Gonçales 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
 concisa; 
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
 Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
 Espaçamento entre linhas: simples; 
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
 
TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA 
 
A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças 
entre elas. 
A proteína C reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda, cuja concentração 
sérica aumenta ou diminui cerca de 25% durante um processoinflamatório. 
O fator reumatoide (FR) é um grupo de autoanticorpos que reage com 
determinados antígenos da porção Fc da IgG, In vivo, o FR pode ser das classes 
IgA, IgG ou IgM, porém a classe IgM é detectada sorologicamente com uma maior 
periodicidade. 
A antiestreptolisina O é um anticorpo formado em resposta a toxina 
estreptolisina O liberada por Streptococus β hemolíticos; é utilizada para evidenciar 
infecções recentes por estreptococos do grupo A.