Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: MATRÍCULA: CURSO: POLO: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):Juliana Gonçales ORIENTAÇÕES GERAIS: · O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e · concisa; · O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; · Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); · Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; · Espaçamento entre linhas: simples; · Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO RELATÓRIO: 1. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. Então existe alguns tipos de metodologia e cada uma delas são diferentes uma das outras é o que iremos ver agora, a proteína C reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda, cuja concentração sérica aumenta ou diminui cerca de 25% durante um processo inflamatório; Já o fator reumatoide (FR) é um grupo de autoanticorpos que reage com determinados antígenos da porção Fc da IgG, In vivo, o FR pode ser das classes IgA, IgG ou IgM, porém a classe IgM é detectada sorologicamente com uma maior periodicidade; E a anti-estreptolisina O é um anticorpo formado em resposta a toxina estreptolisina O liberada por Streptococus β hemolíticos; é utilizada para evidenciar infecções recentes por estreptococos do grupo A. B. Aponte as aplicações de cada um dos testes Em aula a professora falou de como é o procedimento de aplicação do teste, no que segue da seguinte forma: ela pipetar 40 micro litros da amostrar do paciente para 40 micro litros do controle positivo e do controle negativo e também da solução de látex. Primeiro, será pipetado o controle positivo, depois o controle negativo, e por último a amostrar do paciente, depois disso pipeta de partes iguais da solução de látex, e tem que ser trocada sempre a ponteira, em cada pipetagem, após isso utilizar uma espátula pra homogeneizar, mas alguns laboratórios não tem essa espátula e utilizamos a própria ponteira para fazer isso, como foi observado nos três aros, a gente só tem a presença de aglutinações no primeiro aro que o aro positivo, e ao movimentar a tem pequenas aglutinações o que não acontece no segundo e terceiro que não tem nem um tipo de aglutinado. C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na aula . 2. VDRL A. Descreva a metodologia e suas principais características Em aula a professora explicar como ocorrer a metodologia é a diluição seriada, será feita para liberar a titulação de anticorpos, para dizer se ocorre reação e até qual titulação, será realizada 1:4, 1:8, 1:16, 1:32, e 1:64. Será utilizado 200 micro litros nos tubos, que será utilizado uma solução salina 0,9% e um tubo de 200 micro litros, o que será colocado nele a amostrar da primeira paciente 200 micro litros. Sendo assim o resultado do exame VDRL é dado em títulos: quanto maior o título, mais positivo é o resultado do teste. Basicamente o resultado do exame VDRL pode ser: Positivo ou Reagente e Negativo ou Não reagente. Então se o resultado for negativo, significa que a pessoa nunca entrou em contacto com a bactéria causadora da sífilis ou que está curada. O resultado positivo normalmente indica que a pessoa tem sífilis, no entanto há também possibilidade de haver resultados falso-positivos devido a reações cruzadas que podem acontecer e, nesses casos, pode significar que a pessoa pode ter outras doenças. B. Quais as principais diferenças entre está técnica e as outras de aglutinação praticadas na aula A principal diferença entre elas são a formação de agregados visíveis como resultado da interação de anticorpos específicos e determinantes antigênicos. Sendo assim existe dois tipos de aglutinação é a direta e indireta. A aglutinação indireta é emprega a adsorção de anticorpos ou antígenos solúveis superfície de micropartículas inertes que não interferem na interação antígeno-anticorpo. (AG + PARTÍCULA INERTE) + AC = AGLUTINAÇÃO. E a aglutinação direta o antígeno faz parte naturalmente da célula, e haverá aglutinação dessas células promovida por anticorpos contra esses antígenos.AC + AG = COMPLEXO PRECIPITADO. C. Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode solucionar essa interferência? O efeito prozona é um fenômeno que ocorre quando existe excesso de anticorpos no soro testado, o qual interfere na formação do complexo antígeno-anticorpo necessário para que aconteça a reação de floculação. O efeito prozona é um fenômeno que ocorre quando existe excesso de anticorpos no soro testado, o qual interfere na formação do complexo antígeno-anticorpo necessário para que aconteça a reação de floculação. Para evitar o efeito prozona, o profissional de laboratório que executa o exame deve proceder à diluição da amostra testada, até 1:4 ou 1:8. A amostra reatora deve ser titulada até a diluição de ponto final (quando ficar não-reatora). O fenômeno pode estar presente em 1% a 2% dos pacientes, especialmente no estágio de sífilis recente e durante a gravidez. REFERENCIAS Disponível em: https://cic.unifio.edu.br/anaisCIC/anais2015/pdf/bio001.pdf. Acessado em 20 março 2021. Disponível em: https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22193/mod_resource/content/1/S%C3%ADfilis%20-%20Manual%20Aula%202.pdf. Acessado me 20 março 2021. Disponível em: https://www.biomedicinapadrao.com.br/2014/05/questao-de-concurso-comentada-3.html. Acessado em 21 março 2021. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica DADOS DO (A) ALUNO (A) : NOME: MATRÍCULA: CURSO: POLO: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Juliana Gonçales ORIENTAÇÕES GERAIS: · O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e · concisa; · O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; · Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); · Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; · Espaçamento entre linhas: simples; · Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO RELATÓRIO: 1. ANTI - ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. E ntão existe alguns tipos de metodologia e cada uma delas são diferente s uma das outras é o que ire mos ver agora, a proteína C reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda, cuja concentração sérica aumenta ou diminui cerca de 25% durante um processo inflamatório ; Já o fator reumatoide (FR) é um grupo de autoanticorpos que reage com determinados antígenos da porção Fc da IgG, In vivo, o FR pode ser das classes IgA, IgG ou IgM, porém a classe IgM é detectada sorologicamente com uma maior periodicidade ; E a anti - estreptolisina O é um anticorpo for mado em resposta a toxina estreptolisina O liberada por Streptococus β hemol íticos; é utilizada para evidenciar infecções recentes por estreptococos do grupo A. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: MATRÍCULA: CURSO: POLO: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):Juliana Gonçales ORIENTAÇÕES GERAIS: O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Espaçamento entre linhas: simples; Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO RELATÓRIO: 1. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre elas. Então existe alguns tipos de metodologia e cada uma delas são diferentes uma das outras é o que iremos ver agora, a proteína C reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda, cuja concentração sérica aumenta ou diminui cerca de 25% durante um processo inflamatório; Já o fator reumatoide (FR) é um grupo de autoanticorpos que reage com determinados antígenos da porção Fc da IgG, In vivo, o FR pode ser das classes IgA, IgG ou IgM, porém a classe IgM é detectada sorologicamente com uma maior periodicidade; E a anti-estreptolisina O é um anticorpo formado em resposta a toxina estreptolisina O liberada por Streptococus β hemolíticos; é utilizada para evidenciar infecções recentes por estreptococos do grupo A.
Compartilhar