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ANALISE CRITICA PARA MELHORIA NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS

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Penápolis 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ULYSSES MATHEUS BESSA FIDELIS 
VALDEMIR GAZIRO JUNIOR 
FRANCIELLI CRUZ MORAES 
EMERSON GUEDES FERREIRA 
PATRICK ELIAS DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
 
ANÁLISE CRÍTICA PARA MELHORIA NOS PROCESSOS 
INDUSTRIAIS 
 
Penápolis 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE CRÍTICA PARA MELHORIA NOS PROCESSOS 
INDUSTRIAIS 
 
Trabalho de Produção textual 5º Semestre apresentado 
à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial 
para a obtenção de média bimestral na disciplina de 
Engenharia de Produção. 
 
Orientador: Prof. Danilo Faquiano 
 
ULYSSES MATHEUS BESSA FIDELIS 
VALDEMIR GAZIRO JUNIOR 
FRANCIELLI CRUZ MORAES 
EMERSON GUEDES FERREIRA 
PATRICK ELIAS DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. OBJETIVO............................................................................................................................1 
 
2. INTRODUÇÃO .....................................................................................................................2 
 
3. PASSO 1 – CALCULO NUMERICO................................................................................3 
 
4. PASSO 2 – PROCESSOS ESTOCASTICOS ................................................................5 
 
5. PASSO 3 – FENOMENOS DE TRANSPORTES ..........................................................6 
 
6. PASSO 4 – CIENCIAS DOS MATERIAS E METODOLOGIA CIENTIFICA.............9 
 
7. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 12 
 
8. REFERENCIAS ............................................................................................................... 13
1 
 
1. OBJETIVO 
 
O objetivo da principal do presente trabalho cientifico é estudo do processo de 
produção da indústria MEKAGIBRUAR levando em considerando os seguintes 
aspectos e problemáticas apresentadas. 
Busca estudar os erros de um processo de produção, por meio de cálculos 
numéricos, a fim de identificar as suas origens, bem como contê-los e evita-los, bem 
como a compreensão do processo estocásticos, e como a indústria pode economizar 
em seu processo de produção, com a implementação de tecnologia avançada, 
observando ainda os fenômenos de transportes e a resistência dosmatérias, 
utilizando-se da metodologia cientifica. Identificando ainda as discussões recorrentes 
sobre os temas, já que se tratam de temáticas extremamente atuais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
2. INTRODUÇÃO 
 
 
A presente produção cientifica tem como finalidade a compreensão e o estudo 
da indústria de lactobacilios MEKAGIBRUAR. Sabe-se que é importante o estudo do 
processo de produção de uma empresa ou indústria, a fim de buscar a melhor forma 
para que o processo se desenvolva. 
Nota-se que o objetivo do trabalho é estudar a melhor forma de 
desenvolvimento do processo de produção, com o menor custo possível e mantendo 
ainda a qualidade do produto, observa-se no mercado inovações e tendências de 
mercado, com esta finalidade. 
Apesar do processo de produção ser estudado e feito para que dispunha de 
menor número possível de erros, é importante saber que nenhum processo de 
produção é tão perfeito que não tenha erros. 
Os erros existem, e é necessário buscar mecanismos que supram estes erros. 
Deste modo, saber quais são e como satura-los é essencial para que um processo 
de produção seja eficiente. 
Ademais, é relevante o estudo e administrações dos fenômenos de 
transportes, já que engloba em um processo de produção, a quantidade de 
movimento, a energia e a matéria utilizada em determinada indústria, estudando 
ainda a essência das matérias utilizadas para a produção do produto. 
Desta forma, percebe-se que o processo de produção é algo complexo, que 
envolve vários aspectos, sendo indispensável o estudo de todos esses mecanismos, 
com a intenção de garantir que o processo seja eficaz, acarretando baixo custo, e 
qualidade do produto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
3. CALCULO NUMÉRICO 
 
 
O estudo do que vem a ser o cálculo numérico é “fundamental para resolver 
adequadamente problemas que exigem cálculos matemáticos e que são realizados 
no computador” (SANTOS; GIBIM, 2014, p.7). 
No mundo teórico, erros são desprezados e considera-se que tudo funciona 
com 100% de precisão e exatidão. Porém, quando se analisa operações no mundo 
real, percebe-se que erros fazem parte dos processos. 
Os erros 
Existem vários tipos de erros, podendo ser divididos em duas categorias: 
sistemáticas e randômicos. Quanto à primeira espécie de erro, está pode ser 
identificada e eliminada. 
Instrumentais os instrumentos utilizados para realizar as medições devem 
sempre ser calibrados para evitar erros nas medidas 
Observacionais quando o operador erra na hora de anotar as medidas, 
geralmente associados a erros na leitura de escalas. 
Teóricos relacionados a simplificações de medidas ou aproximações nos 
modelos que descrevem a operação 
Já os erros randômicos ou aleatórios são mais difíceis de serem eliminados e 
devem ser identificados por: 
Observações também estão relacionadas a medições por parte do operador 
Ambiental por exemplo, variações imprevisíveis da voltagem da rede elétrica, 
temperatura ou vibração mecânica do equipamento 
Outros conceitos importantes são as de exatidão e precisão. A primeira pode 
ser definida como a proximidade do valor real (Valores medidas). Já precisão refere-
se com a proximidade entre os resultados para representar os resultados com 
exatidão é preciso utilizar o número casa decimais, que vai depender dos aparelhos 
utilizados e sus exalas. Maior quantidade de números decimais não quer dizer mais 
exatidão. 
Em relação ao envase da empresa MEKAGIBRUAR, sabe-se que, além da 
quantidade produzindo de leite, também é necessária qualidade. Portanto é normal 
que as maquinas de envase sejam lavadas e higienizadas sempre. Tal operação 
requer um tempo para ser feita, resultando na parada da produção. Além desse 
4 
 
aspecto, erros aleatórios também são comuns, já que há pequenos erros nas 
medições mostrando pelas maquinas, como temperatura, que prejudicam o fim do 
processo. A demais, há uma pequena variação na quantidade de envase de leite, 
que depende da precisão da máquina, porem esse valor tem que estar dentro da 
escala proposta pela empresa e pela legislação, não podendo estar nem abaixa nem 
acima. 
Sabendo que alguns erros sempre vão acontecer, é preciso se reparar para 
minimiza-los a ponto de não afetar a produção da empresa e diminuir custos. É 
preciso sempre calibrar muito bem as maquinas utilizadas durante todo processo, 
assim como ter funcionários capacitados para opera-las. Para melhoras as medições 
de volume do leite e evitar desperdícios. É preciso sempre coletar amostras de todas 
as maquinas de envase, que representem bem a produção como um todo e lava-lo 
para laboratório além de confirmar ou não se as mesmas estão dentro dos padrões 
desejados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
4. PROCESSOS ESTOCASTICOS 
 
Analisando a sistemática do setor de embalagem e expedição da indústria 
MEKAGIBRUAR, observa-se que a indústria funciona por 12 (doze) horas ao dia, 
nota-se caixas contendo as bebidas lácteas chegam de forma aleatória ao setor, em 
média 12 (doze) caixas por hora chegam ao setor. 
Nota-se que um único funcionário pode retirar da esteira um número médio de 
20 (vinte) caixas por hora, este recebe em média o valor de R$ 3,00 (três reais) a 
hora, sendo certo que as caixas custam a empresa cerca de R$ 8,00 (oito reais) no 
tempo em que ficam na esteira.
A fim de melhorar o processo de produção, os proprietários da indústria estão 
cogitando a instalação de um equipamento de autosserviço que fará com que a taxa 
de retirada das caixas da esteira passe para 42 (quarenta e duas) por hora, o custo 
com este equipamento de autosserviço é de R$30,00 (trinta reais) por hora. 
Constata-se que há uma preocupação por meio dos proprietários se é viável 
ou não economicamente a compra do equipamento de autosserviço. 
Conforme o relatado, em média 12 (doze) caixas por hora chegam ao setor, o 
que totaliza o número de 144 (cento e quarenta e quatro) caixas por dia. Um 
funcionário é capaz de retirar 20 (vinte) caixas por hora, o que totaliza o número de 
240 (duzentos e quarenta caixas). 
Considerando que o funcionário ganha o valor de R$ 3,00 (Três reais) por 
hora, este em um dia de trabalho custa em média o valor de R$ 36,00 (Trinta e seis 
reais) a indústria. Outrossim, o tempo em que estas caixas perdem na esteira custa 
a indústria o valor de R$ 96,00 (Noventa e seis reais) por dia. 
Deste modo, neste sistema de produção o custo da indústria seria em torno 
de R$ 132,00 (Cento e trinta e dois reais) ao dia. 
Em contrapartida, a obtenção do equipamento iria possibilitar que a indústria 
fizesse uma produção de 504 (Quinhentos e quatro reais) por dia, já que é possível 
retirar 42 (Quarenta e duas) caixas por hora da esteira, sendo certo que o seu custo 
ao dia seria de R$ 30,00 (Trinta reais) ao dia. 
Desta forma, conclui-se que a compra do equipamento, além de possibilitar 
que a empresa reduza seu tempo de retirada da esteira das caixas, possibilita 
também que esta reduza os seus gastos, já que pode economizar cerca de 
R$102,00 (Cento e dois reais) por dia. 
6 
 
5. FENOMENOS DE TRANSPORTES 
 
A indústria MEKAGIBRUAR conta com uma máquina envasadora construída 
em Aço Inox, sendo que o sistema de dosagem é feito verticalmente nas 
embalagens, com o auxílio de bombas que injetam um volume fixo de produto nas 
embalagens. 
Assim como em outras etapas do processo produtivo, o sistema de envase 
deverá passar por alguns ajustes, sendo que será necessário avaliar e comparar o 
atual e um novo sistema de dosagem proposto para ser instalado. 
 
 
 
 Fonte: Atividade proposta 
 
No atual sistema, a capacidade é de 6500 embalagens por hora. 
 
Pman = 80Kpa g=9,81 m/s2 
D descarga = 3 cm = 3.10 -2m 
 
Considerações: 
Não tem perdas por atrito 
Nível do reservatório permanecente. 
 
Q antigo = 6500 embalagens/h 
 
P= 1028g/L µ= 1000cp=10P V embalagens = 2L 
y 
x .y=0 
7 
 
 
No novo sistema 
A descarga = π . Descarga2 = π . (3.10 -2)2 = A descarga = 7,068 . 10 -4 m2 
 4 
 
Para aplicar a Equação de Bernoulli, iremos usar dois pontos de referencia a 
ponto 1, e na superfície do tanque, o ponto 2, é na saída da tubulação de descarga. 
Como referencia de altura, utilizaremos a esteira como Y=0 
 
y1 = 11m 
y = 2 = 1m 
A2 = 7,068 . 10-4 m2 
 
P man = P2 – P1 = 8 . 10 4 Pa, consideramos V1=0 
 
Observação 
Porque o tanque é grande, então a velocidade é desconsiderável. 
 
 
Equação de Bernoulli 
 
P1 + p . g .y1 + p.V12 = p2 + p . g .y2 + p . V22 
 2 2 
 
p . g . y1 = (P2-P1) + p . g . y2 + p . V22 
 2 
 
V22 = 2 . g . (y1 -y2) – 2Pman 
 P 
 
V22 = 2 . 9,81 . (11-1) . 2 . 8 . 104 
 1028 
V2 = 6, 37m/s 
 
V1=0 
8 
 
 
Com o valor de V2, podemos descobrir a vazão da descarga: 
Q= V.A = 6,37 . 7,068 . 10 -4 
 Q descarga = 4,50 . 10-3 m3 . 3600 . 103L 
 S 1h m3 
Q descarga = 16200 L 
 h 
 
Cada embalagem tem 2L, então: 
N embalagens = 16200/2 = 8100 embalagens/h 
Como a produção antiga era de 6500 embalagens, a produtividade desse 
novo sistema é maior. 
 
Para saber se o escoamento é laminar ou turbulento, precisaremos achar o 
numero de Reynolds. 
 
Re = D . V . p = 3 . 10-2 . 6,27 . 1028 
 µ 10 
 
Como Re < 2100, portanto o escoamento é laminar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
6. CIENCIAS DOS MATERIAS E METODOLOGIA CIENTIFICA 
 
 
A envasadora é construída em aço inox pois há Resistência física (mecânica) 
igual ou superior ao aço comum; 
Facilidade de limpeza; 
Baixa tensão superficial; 
Aparência higiênica; 
Material inerte (não reage ao contato com outros materiais); 
Alta durabilidade e vida útil. 
Facilidade de modulação e soldagem; 
Estabilidade em temperaturas extremas; 
 
De forma básica, a Camada Passiva protege o Aço Inox da corrosão devido a 
presença do componente químico cromo. Este reage com o oxigênio do ar e forma 
uma camada fina e resistente que evita a oxidação de ferro do Aço Inox pelo 
oxigênio do ar. 
Bom, a resposta mais óbvia é que o Aço Inox é resistente a corrosão, o que 
confere uma vida útil muito maior do a do aço comum. 
Mas apesar de ser a principal característica, existem várias outras vantagens 
da utilização do Aço Inox para fabricação de peças, utensílios, equipamentos e até 
estruturas de construção civil. 
Quais são essas vantagens: 
Resistência física (mecânica) igual ou superior ao aço comum; 
Facilidade de limpeza; 
Baixa tensão superficial; 
Aparência higiênica; 
Material inerte (não reage ao contato com outros materiais); 
Alta durabilidade e vida útil 
Facilidade de modulação e soldagem; 
Estabilidade em temperaturas extremas; 
Beleza visual (modernidade, limpeza e brilho); 
Ótimo custo benefício; 
Baixo custo de manutenção; 
10 
 
Material reciclável; 
Por ser um material resistente a corrosão, resistente e esteticamente 
agradável, o Aço Inox tem se tornado uma preferência nacional pelos mais diversos 
mercados, desde utensílios domésticos até equipamentos industriais de grande 
porte. 
Porém, mesmo com este cenário e a demanda nacional crescendo ao longo 
dos anos – apenas em 2014, por exemplo, a demanda cresceu 72% – ainda é 
comum as pessoas terem dúvidas sobre o que é o Aço Inox, como ele funciona, 
como manuseá-lo, comprá-lo e muitas outras. 
Famílias Do Aço Inox 
Apesar de todos os tipos de Aço Inox contarem com os componentes 
químicos responsáveis pela formação da Camada Passiva e, portanto, serem 
resistentes a corrosão, nem todo Aço Inox é igual ao outro em termos de 
composição química e aplicação. 
Para facilitar a compreensão e comercialização do Aço Inox como produto, 
atualmente ele é classificado em diferentes “famílias”. São elas: 
Austeníticos – São os mais utilizados do mercado devido sua facilidade de 
conformação e resistência a rupturas e trincas, mesmo em baixas temperaturas. 
Ferríticos- Possuem baixo custo, porém contam com dureza e resistência a 
corrosão limitada devido sua composição química, que se assemelha muito ao aço 
comum. 
Martensíticos- São aços inoxidáveis mais resistentes e duros, muito similares 
ao aço carbono. Devido sua composição com altos índices de carbono, podem ter 
sua resistência aumentada através do aquecimento. Os tipos mais comuns da 
família dos martensíticos são os AISI 410 e AISI 420, implamente utilizados para 
produção de bombas, eixos, pistas de rolamento e instrumentos hospitalares 
Outros- Além das três principais famílias citadas anteriormente, ainda existem 
algumas outras variações do aço inox, utilizadas em escala muito menor e 
normalmente para fabricação de peças e equipamentos que demandam uma 
composição mais específica.Alg uns exemplos são os endurecíveis por precipitação, 
dúplex e super ferríticos. 
 
 
 
11 
 
O Aço Inox 304 é uma liga metálica composta por Ferro, Carbono, Silício, 
Manganês, Fósforo, Enxofre, Cromo e Níquel. Ele é o mais conhecido entre os aços 
da família dos Austeníticos. 
Entre as suas principais qualidades estão: 
É resistente à corrosão a uma temperatura de até 920ºC; 
Pode ser soldado com facilidade; 
Tem alta praticidade de conformação. 
Por conta
destas características, o Aço Inoxidável 304 é indicado para a 
fabricação de: 
Peças para trens e ônibus; 
Tanques para transporte de líquidos e produtos diversos; 
Tubulações, reatores e tanques de mistura para diferentes indústrias; 
Sistemas de exaustão; 
Painéis e revestimentos para residências, edifícios e estádios; 
Corrimãos e apoiadores para interiores e exteriores; 
Utensílios como talheres e panelas; 
Itens como pias e cubas; 
Estruturas para móveis como mesas e cadeiras; 
Aparelhos como cafeteiras, lavadoras e fogões; 
Revestimento de elevadores. 
Sendo assim, este tipo de Aço Austenítico tem aplicações nas indústrias 
aeronáuticas, náuticas, ferroviárias, petroquímicas, açucareiras, alimentícias e 
têxteis, entre outras. 
Além disso, esta liga metálica está de acordo com as especificações e 
políticas das Good Manufacturing Practices (Boas Normas de Fabricação, em 
português) da área de Saúde, o que possibilita sua utilização na fabricação de 
ferramentas e recursos para hospitais, clínicas e indústrias farmacêuticas. 
A Arinox comercializa o Aço Inox 304 nos seguintes formatos: 
Barras de Aço Inox quadradas, sextavadas, retangulares e redondas; 
Tubos de Aço Inox quadrados, retangulares, redondos e mecânicos; 
Chapas de Aço Inox e bobinas de aço inox. 
 
 
 
http://www.arinox.com.br/barra-de-aco-inoxidavel
http://www.arinox.com.br/tubo-de-aco-inoxidavel
http://www.arinox.com.br/bobina-e-chapa-de-aco-inoxidavel
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7. CONCLUSÃO 
 
 
Conforme foi estudado ao longo do trabalho, pode-se concluir que o processo 
de produção da indústria MEKAGIBRUAR, é algo complexo, que envolve vários 
aspectos. 
Em um primeiro momento, buscou-se estudar os erros de um processo de 
produção. Observou-se que existem diversos erros, apesar de na teoria existir um 
estigma de que o processo é perfeito, prever e solucionar os erros é importante para 
que a produção seja positiva. Deste modo, é preciso que se repare e minimize tais 
erros, a ponto de não afetar a produção da empresa e diminuir custos, além de 
manter a qualidade do produto. 
Nota-se também que o mercado procura inovar o processo de produção, 
implementando mecanismos e tecnologias avançadas, que façam com o que a 
empresa diminuía seus custos no processo de produção, havendo até a substituição 
de funcionários por maquinas que façam o seu trabalho de forma mais eficiente e 
com uma margem de erros menores. 
Buscou-se ainda por fim, analisar os equipamentos que a indústria 
MEKAGIBRUAR utiliza-se e o material que este possui, deste modo podemos 
observar as vantagens e desvantagens de operar com tal equipamento, ainda 
estudando a resistência destes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. REFERÊNCIAS 
 
 
ARINOX. Aço Inox 304. 29 de outubro de 2014. Disponível em:< 
https://bit.ly/2vGi1JU> Acesso em 04 de maio de 2019. 
 
AKKARI, Alessandra Cristina Santos. Processos Estocásticos. Londrina – PR: 
Editora e Distribuidora Educacional, 2018. 
 
BASTOS, Maria Clotilde Pires; FERREIRA, Daniela Vitor. Metodologia Cientifica. 
Londrina – PR: Editora e Distribuidora Educacional, 2016. 
 
BLOG, Losinox. O Aço Inox – Entenda Melhor As Vantagens Desse Material. 29 
de Março de 2017. Disponível em: < https://bit.ly/2ZXZF5c> Acesso em 04 de maio 
de 2019. 
 
MASUELA, Fábio Blas. Resistência dos Matérias. Londrina – PR: Editora e 
Distribuidora Educacional, 2017. 
 
SANTOS, João Carlos; GIBIM, Gabriela Faria Barcelos. Cálculo Numérico. 
Londrina - PR: Editora e Distribuidora Educacional, 2015. 
 
SIMÕES, Roberto Mac Intyer. Fenômenos de Transportes. Londrina – PR: Editora 
e Distribuidora Educacional, 2017.

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