Buscar

Saude Coletiva - Oncologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR
MEDICINA
Bruno Côrte Real Guimarães - 1904019
Bruno Faria de Paula - 1804599
Caio Wagner Togneri Salles Amaral - 2000724
Daniel Balmant Anacleto - 2001982
Guilherme Rodrigues Pacheco - 2004056
Haphyner Valory Ribeiro - 1904262
João Pedro Botelho Chagas - 2001849
João Vitor Braga Rocha - 2001957
Leonardo Rios Sanches - 2000730
Matheus Gropo Celebrini - 2000706
Renato Bittencourt Pacheco - 2001784
Romário Lima Fernandes - 1904264
SEMINÁRIO SOBRE ONCOLOGIA - CÂNCER DE MAMA
PROFº KAMILA MULLER
Itaperuna - RJ
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTOR
MEDICINA
SEMINÁRIO SOBRE ONCOLOGIA - CÂNCER DE MAMA
PROFº KAMILA MULLER
Trabalho Acadêmico apresentado ao
curso de Medicina da UniRedentor, como
requisito de avaliação para obtenção
parcial de nota na disciplina de Saúde
Coletiva, sob orientação da professora
Kamila Muller.
Itaperuna - RJ
2022
1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO —------------------------------------------------------------------------- 3
2. DESENVOLVIMENTO —--------------------------------------------------------------- 5
2.1. MAMOGRAFIA —------------------------------------------------------------------ 6
2.2. ALTERAÇÕES GENÉTICAS QUE PREDISPÕEM O CÂNCER DE
MAMA —------------------------------------------------------------------------------------8
2.3. DISPARIDADE ENTRE OS SEXOS —--------------------------------------- 9
3. CONCLUSÃO —------------------------------------------------------------------------ 10
4. REFERÊNCIAS —---------------------------------------------------------------------- 12
2
1. INTRODUÇÃO
Define-se a oncologia como um ramo da ciência médica que lida com tumores
e com câncer. Dessa forma, tem-se na formação da palavra “Oncologia” duas
acepções, a palavra grega "onkos" (onco) que tem como significado massa, volume,
tumor e no termo "logia” que significa estudo, portanto oncologia é o estudo dos
tumores.
Ainda nesse contexto, dentro da oncologia encontra-se a atividade
responsável por tratar o câncer, e o tratamento é bem diferente de outros, uma vez
que é requerido uma equipe multidisciplinar, em decorrência da possibilidade de
desencadear o surgimento de outras doenças no paciente que se encontra
imunodeprimido e frágil pelos diversos efeitos colaterais causados pelas medicações
utilizadas.
O câncer está entre as principais causa de mortalidade no mundo, nos
pacientes com idade inferior à 70 anos, e esse dado independe do índice de
desenvolvimento humano (IDH), sendo assim se tornando um problema de saúde
pública, o que deu início às ações em saúde voltadas exclusivamente para o câncer,
entre elas podemos destacar o Novembro Azul dedicado principalmente à prevenção
do câncer de próstata e o Outubro Rosa dedicado principalmente a prevenção do
câncer de mama.
Assim, nas últimas décadas, percebe-se um significativo aumento da
incidência do câncer de mama e, consequentemente, da morbimortalidade
associada à essa doença. De acordo com estudos, o câncer de mama é resultado
da interação de fatores genéticos com estilo de vida, hábitos reprodutivos e meio
ambiente. Todos os cânceres de mama têm origem genética. Acredita-se ainda que
cerca de 90% a 95% deles sejam esporádicos (não-familiares) e decorram de
mutações somáticas que se verificam durante a vida, e que de 5% a 10% sejam
hereditários (familiares) decorrente de uma herança de uma mutação germinativa no
momento do nascimento, que confere a estas mulheres suscetibilidade ao câncer de
mama.
3
No câncer de mama, a detecção rápida torna o prognóstico muito melhor, pois
assim é possível dar início à um tratamento precoce, nos casos onde a doença é
diagnosticada em um estágio mais avançado, o tratamento se torna menos eficiente
pois pode ser que haja uma maior possibilidade de resistência ao tratamento, com
isso aumentando o risco de morte. De acordo com dados disponibilizados em 2020,
pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) as neoplasias mamárias estimadas foram
de 66.280 novos casos, sendo 29,7% do total de cânceres nesta população.
Além disso, cita-se alguns fatores de risco para o câncer de mama que
incluem:
● fatores de risco muito elevado: Mãe ou irmã com câncer de mama na
pré-menopausa, antecedente de hiperplasia epitelial atípica ou neoplasia
lobular in situ e suscetibilidade genética comprovada (mutação de BRCA1-2).
● fatores de risco medianamente elevado: Mãe ou irmã com câncer de mama
na pós-menopausa, nuliparidade, antecedente de hiperplasia epitelial sem
atipia ou macrocistos apócrinos).
● fatores de risco pouco elevados: Menarca precoce (≤ 12 anos), menopausa
tardia (≥ 55 anos), primeira gestação de termo depois de 34 anos, obesidade,
dieta gordurosa, sedentarismo, terapia de reposição hormonal por mais de 5
anos e ingestão alcoólica excessiva).
METODOLOGIA:
Iniciando a abordagem da metodologia pelo tipo de estudo o presente artigo é
caracterizado por tratar de um estudo descritivo com o caráter ecológico. Além disso,
a metodologia deste artigo apresentará a abordagem quantitativa dos dados
coletados sobre o câncer de mama no Brasil. Esses dados foram apurados a partir
dos acessos ao site público DATASUS. Dessa maneira se torna prescindível a
aprovação por parte do Comitê de Ética. Assim como citado acima, a coleta dos
dados epidemiológicos foi feita a partir do acesso ao DATASUS pelo site do
Departamento de Informática do SUS e enriquecido pelos dados do site do INCA. A
pesquisa foi separada em macrorregiões do país, onde também se baseou no
4
período de 2009 a 2018. Além disso, foi utilizado a mortalidade por região e por faixa
etária como variáveis abordadas sobre o tema. A respeito da análise de dados, foi
incentivado o caráter descritivo ao decorrer do artigo com o objetivo de apresentar
as taxas de incidências nas regiões através de tabelas e gráficos.
2. DESENVOLVIMENTO
O maior desafio para o tratamento do câncer de mama é o diagnóstico
precoce da doença, sendo assim torna-se necessário a utilização de políticas
públicas para realizarem campanhas de prevenção e de conscientização das
mulheres a fim de que elas possam estar cientes de como as mulheres mesmo
podem estar fazendo um auto exame. Desta forma, é importante o papel
desempenhado pela “Campanha Outubro Rosa” na conscientização da população
através da positiva participação da mídia brasileira nessa difícil missão. Com o
decorrer do estudo foi possível observar que em diferentes regiões há diferenças
nelas, onde há maior destaque para as regiões Sul e Sudeste do país, onde
apresentam o maior número de casos, mas não o maior número de mortes, fato
esse que colabora para a hipótese de que nessas regiões há melhor assistência à
saúde se comparar com as demais regiões.
As taxas de incidência variam entre as diferentes regiões do planeta, com as
maiores taxas nos países desenvolvidos. Para o Brasil, foram estimados 66.280
casos novos de câncer de mama em 2021, com um risco estimado de 61,61 casos a
cada 100 mil mulheres.
As maiores taxas de incidência esperadas foram na Austrália e Nova
Zelândia, nos países do Norte da Europa e na Europa Ocidental.
Independentemente da condição socioeconômica do país, a incidência desse câncer
se coloca entre as primeiras posições das neoplasias malignas femininas.
Vale ressaltar a importância de uma equipe multidisciplinar para o tratamento
do câncer de mama buscando o tratamento integral da paciente. Ademais, as
modalidades terapêuticas incluem: a intervenção cirúrgica e radioterapia para
5
tratamento loco-regional e a quimioterapia e hormonioterapia para tratamento
sistêmico.
Figura 1: Inca/G1. Casos de câncer de mama no Brasil são mais numerosos no Centro-Sul.
2.1 - MAMOGRAFIA
As imagens de uma mamografia são realizadas com a ajuda de um aparelho
chamado mamógrafo, processo em que o mesmo acaba aplicando pequenas
porções de raios-X para obter as imagens das mamas. Dessa forma, esse exame
consegue identificar microcalcificações existentes, assimetrias, nodulações ououtras lesões nas mamas, que não seriam identificados exclusivamente pelo método
da palpação.
Orienta-se a realização de tal exame em mulheres que estejam na faixa etária
entre 50 a 69 anos bienalmente, porém uma mulheres que possuam algum parente
de primeiro grau (mãe, filha ou irmã) com histórico de câncer de mama antes dos
cinquenta anos, há indicação para que essas realizem o exame 10 anos antes do
caso mais precoce em que a parente teve a doença.
6
Figura 2:
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSyGnuhC5sks-r8qa7tS_DhEQZ09
EMj7QI-NA&usqp=CAU
Um dos resultados de tal exame ocorre por um sistema de classificação
BI-RADS onde ele padroniza os laudos e categoriza cada tipo de exame. Sendo ela:
sendo 0 para imagens inconclusivas e 6 para certeza de risco de malignidade. O que
significa o resultado BI-RADS é um padrão mundial para leitura dos laudos das
mamografias. Ele se utiliza de representação numérica: sendo 0 um exame
considerado inconclusivo, onde faz-se necessário associar a outros exames, 1 indica
um exame normal (manter rotina anual), 2 ocorrência de alguma alteração benigna
(manter rotina anual), 3 provavelmente alteração benigna (mamografia em 6 meses),
4 ocorrência de alteração suspeita já é indicado biópsia, 5 a alteração é muito
suspeita (biópsia) e 6 lesão maligna - usado para pacientes que já sabem o
diagnóstico (avalia-se tratamento pré-operatório).
Algumas vezes, o ginecologista solicitante poderá, se achar necessário,
indicar a paciente ao oncologista ou mastologista se julgar necessário. De forma
eventual, exames complementares podem ser solicitados (como a ressonância das
mamas e ultrassonografia).
7
Categoria Interpretação Risco de
Malignidade
Recomendação
0 Avaliação incompleta Não é possível
determinar
Requer avaliação
adicional
1 Exame negativo
(normal) 0%
A orientação é seguir
o rastreamento de
rotina
2
Achado benigno 0%
A orientação é seguir
o rastreamento de
rotina
3 Achado provavelmente
benigno
≤ 2% Requer um controle
evolutivo da lesão
4 Achado suspeito 2 a 95% Realizar estudo
histopatológico
5 Achado altamente
sugestivo de
malignidade
≥95% Realizar estudo
histopatológico
6 Malignidade
comprovada por
biópsia
100%
A orientação é seguir
o tratamento
específico
Figura 3: Tabela da classificação BI-RADS.
2.2 - ALTERAÇÕES GENÉTICAS QUE PREDISPÕEM O CÂNCER DE MAMA
Conforme é estudado sobre o câncer de mama, mais é destacada a
importância da herança genética ou o fato de como ter genes susceptíveis é
representada como causa primária em aproximadamente 12% dos cânceres de
mama. A probabilidade aumenta de acordo com o número de parentes de primeiro
grau (mãe e irmãs) afetadas. Logo, o histórico de câncer familiar das pacientes se
mostra de extrema relevância para o rastreio. Essas mutações estão relacionadas,
na sua maior parte, aos genes BRCA1 e BRCA2. (Robbins & Cotran, 2010).
Ademais, o desenvolvimento do câncer varia de acordo com o BRCA afetado.
Em casos de alteração em BRCA1 tem-se o aumento da penetrância do câncer,
além da ligação com o controle da resposta celular, associado à puberdade e à
8
gestação, que promove mudanças nos níveis de estrogênio e, consequentemente,
induz instabilidade genética. Já nas mutações do BRCA2 nota-se uma maior
diversificação nos tumores secundários, que sofrem metástase e atingem outros
órgãos do sistema digestório, como o pâncreas, estômago, vesícula biliar, etc
(CASTRALLI & BAYER, 2019).
Figura 4: Alterações frequentes que surgem em tumores mamários e ovarianos de pacientes
portadores de mutações germinativas em BRCA1 e BRCA2.
2.3. DISPARIDADE ENTRE OS SEXOS
Diferente da crença popular o câncer de mama não ocorre apenas em mulher,
mais tem sim uma maior incidência em mulheres, de um ponto de vista biológico isso
ocorre porque as mulheres ao longo da vida têm maior atividade na região afetada,
nela ocorre ação de hormônios durante o crescimento, quando se tem uma filho
também temos ação de hormônios estimulando a produção de leite, enquanto os
homens não passam por metade dessas transformações o que reduz o risco do
desenvolvimento do câncer porém ainda existem outros fatores que influenciam o
surgimento como genéticos, ambientais e imunológicos. Estima-se que 1% dos
casos de câncer de mama sejam em homens.
9
Figura 5: Tabela da incidência de caso de câncer separado por sexo na Região Sudeste do
Brasil.
Esta tabela apresenta as taxas brutas e ajustadas da incidência de neoplasias
malignas a cada 100 mil habitantes e o número de novos casos de cânceres,
segundo sexo e localização primária na região sudeste no ano de 2020.
3. CONCLUSÃO
O câncer de mama é o tipo que mais atinge as mulheres em todo o mundo,
tanto em países subdesenvolvidos, quanto em países desenvolvidos. Em 2020, a
estimativa é de aproximadamente 2,3 milhões de novos casos em todo o mundo,
representando aproximadamente 24,5% de todos os tipos de tumores
diagnosticados em mulheres. As taxas de incidência oscilam entre as diferentes
regiões do planeta, sendo que, em países desenvolvidos, essa taxa tende a ser
maior.
10
O Brasil, apresenta uma estimativa de 66.280 casos novos de câncer de
mama em 2021, com uma taxa de risco aproximada de 61,61 casos a cada 100 mil
mulheres.
Por fim, conclui-se que o número de mortes de mulheres com câncer de
mama no período entre 2009 e 2018 foi de mais de 144.000. Outras pesquisas mais
recentes indicam que durante o período de 2020 tivemos 17.825 mortes devido ao
câncer de mama e atualmente em 2022 tivemos a incidência de aproximadamente
66.280 novos casos de câncer de mama.
O controle da mortalidade foi dividido por estados onde a região sul lidera em
número de mortes, seguido por região centro-oeste, acompanhado por região
sudeste, após a região nordeste e por último a com a menor taxa de mortalidade no
período acima descrito é a região norte.
Quando entramos no comparativo para a mortalidade do câncer de mama por
100.000 mulheres, a região sudeste apresenta maior percentual e por último temos a
região norte.
Logo, os mais diversos estudos indicam uma pior qualidade de vida das
mulheres submetidas à mastectomia em relação àquelas submetidas a cirurgias
conservadoras da mama. Além disso, mulheres mais velhas tendem a sentir menos
o impacto da doença quando comparadas com mulheres mais jovens. Mulheres
submetidas à terapia sistêmica (como quimioterapia) normalmente apresentam pior
escore de qualidade de vida global, saúde geral, função física e social.
Dessa forma, durante a busca pela melhoria na qualidade da assistência a
mulheres com câncer da mama, esses indicadores de qualidade de vida são
capazes de auxiliar na prática clínica, ajudam a traçar estratégias de intervenção
terapêutica, avaliar as chances de risco e sucesso da recuperação pós-cirúrgica e
no tratamento oncológico, além de criar parâmetros para definição de ações no
sentido de promoção de saúde individual ou coletiva.
11
4. REFERÊNCIAS
CASTRALLI, Heloísa Augusta; BAYER, Valéria Maria Limberger. Câncer de mama com
etiologia genética de mutação em BRCA1 e BRCA2: uma síntese da literatura. Brazilian
Journal of Health Review, v. 2, n. 3, p. 2215-2224, 2019.
CESAR, Lindcy Maticolli et al. Câncer de mama e próstata no Brasil: análise
epidemiológica/Breast cancer and prostate in Brazil: epidemiological analysis. Arquivos
Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São
Paulo, p. 1 of 5-1 of 5, 2021.
Estimativa/2020 Incidência de Câncer no Brasil, pág.82
Macedo, Gabriel S., Alemar, Barbara and Ashton-Prolla, PatriciaReviewing the
characteristics of BRCA and PALB2-related cancers in the precision medicine era. Genetics
and Molecular Biology [online]. 2019, v. 42, n. 1 suppl 1 [Accessed 15 October 2022] , pp.
215-231.
Ministério da Saúde INCA, Câncer de mama: como falar sobre isso?, 7ªedição 27/09/2022
Robbins e Cotran, Bases patológicas das doenças / Vinay Kumar... [et al.] ; [tradução de
Patrícia DiasFernandes... et al.]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2010.
12

Continue navegando