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PAPER SINDICATO x RH

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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E DEPARTAMENTO PESSOAL
SINDICATO
Iasmim Almeida 1
Mário Fernando Freitas 1
Mônica Rodrigues Zandona 1
Edson Baxinski 2
Palavras-chave: Trabalho, Sindicatos, COVID-19.
1. Introdução:
A Reforma Trabalhista no ano de 2017, implementou uma série de mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho, por meio da Lei 13.467/2017. Essa reforma trouxe algumas alterações ao direito coletivo e negociações coletivas, portanto, diretamente ligadas Sindicalismo e Negociações Coletivas. 
A pandemia Covid 19 impactou profundamente a vida dos trabalhadores, com desemprego, inatividade, perda de renda, precarização e outras situações que atingiram todo o planeta. Muitos continuaram trabalhando no setor da saúde e nas atividades essenciais, colocando em risco sua vida e de seus familiares. Criaram-se e aumentaram atividades econômicas, como por exemplo os entregadores, bem como postos de trabalho precários e inseguros. Utilização da tecnologia, o home office e o teletrabalho se espalharam e se tornou a realidade de muitos. Essas situações foram intensificadas e aceleraram e ampliaram as transformações no atividades do trabalho nas empresas.
A proteção laboral, social, previdenciária e sindical, afetada nos últimos anos foi atingida com a reformas. Mecanismos de proteção e renda foram implantados, bem como iniciativas para regulação e proteção continuaram sendo promovidas pelos sindicatos.
1 Acadêmicos
2 Professor Tutor Externo 
 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Gestão de Recursos Humanos (5017RHU) do Módulo III - 04/07/2022
Com a crise sanitária causada pela Covid-19, que afetou a economia e o mercado de trabalho, exigiu uma intensificação da atuação dos sindicatos para assegurar direitos e condições de saúde para os trabalhadores. Isto em um contexto em que a instituição sindical teve diminuída sua capacidade financeira em função da Reforma Trabalhista de 2017. 
Preservar o emprego e a saúde dos trabalhadores durante a pandemia foi um dos principais objetivos dos sindicatos no Brasil. Entidades de diversas categorias negociaram cláusulas sanitárias e trabalhistas, apesar das divergências entre governo, trabalhadores e sindicatos.
2. Fundamentação Teórica:
Os sindicatos como organizações de representação dos interesses dos trabalhadores, foram criadas para compensar o poder dos empregadores na relação contratual sempre desigual e conflitante entre capital e trabalho.
Ao final do século XIX, os sindicatos obtiveram reconhecimento institucional nos principais países industrializados. Desde então, exerciam um papel fundamental na organização da classe trabalhadora para a luta por uma sociedade justa e democrática. A reforma trabalhista foi aprovada em julho de 2017. Até então, todos os trabalhadores, sindicalizados ou não, eram obrigados a pagar, uma vez por ano, uma contribuição ao sindicato de sua respectiva categoria profissional. Com a mudança legislativa, tal obrigatoriedade foi derrubada.
A queda no número de sindicalizados já vinha ocorrendo desde 2014, porem Em 2017, quando ocorreu a reforma trabalhista, houve redução de 432 mil sindicalizados no país e em 2018 ela ocorreu de modo mais expressivo. Em torno de 1,5 milhão de trabalhadores cancelaram a adesão aos sindicatos naquele ano.
O número de trabalhadores associados a sindicatos trabalhistas teve queda de 21,7% desde a reforma trabalhista, ocorrida em 2017. Correspondendo a um contingente de, em torno de 2,9 milhões de profissionais que, em três anos, cancelaram a adesão à sindical da classe. São dados que apontam e foram divulgados dados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
 Figura 1 - Queda na sindicalização ocorre desde 2014, mas se acentuou com a reforma trabalhista — Foto: Economia/G1
Em 2019, quando foi realizado o último levantamento do IBGE, o país perdeu mais 951 mil trabalhadores sindicalizados. Com isso, a taxa de sindicalização ficou em 11,2%. Em 2012, penúltimo ano em que a adesão a sindicatos apresentou crescimento, essa taxa era de 16,1%.
Com o decreto n° 10.410/2020 foi retirado dos sindicatos parte do poder da fiscalização das empresas. Participando segundo a Lei n°8.213/1991 no artigo 19, somente da fiscalização da segurança do trabalho. 
No entanto o cenário muda a partir de 04 de fevereiro de 2020, o governo iniciou adoção de normas para minimizar os efeitos da pandemia. As primeiras medidas adotadas foram publicadas pela Portaria n° 188, 03/02/20, onde foi declarado estado de Emergência em Saúde Pública e a Lei 13.979, 06/02/2020 que estabeleceu medidas para conter a propagação do vírus, como a quarentena e o isolamento social. Para conter a transmissão do vírus, o governo federal e os governos estaduais, determinaram o fechamento dos estabelecimentos de atividades não essenciais, acarretando o fechamento de diversos setores e a suspensão do trabalho, pondo em pratica o isolamento social e a quarentena.
Criada com a intenção de preservação do emprego e a renda e garantindo a continuidade das atividades laborais e empresariais e com a finalidade da redução dos impactos sociais decorrentes do estado de calamidade pública e a declaração de emergência de saúde pública.
Essas medidas tomadas, foram de extrema importância para reduzir os impactos presentes e futuros da situação de urgência, para atender as necessidades públicas e garantir a dignidade das pessoas, essas leis resguardaram principalmente os trabalhadores e questões trabalhistas para o enfrentamento da calamidade pública que se instalou coma pandemia, criando alternativas para os empregadores e da preservação do emprego e renda. 
Segundo BRASIL (2020) as medidas trazidas pela medida provisória foram : Teletrabalho, antecipação de férias individuais, concessão de férias coletivas, aproveitamento e a antecipação de feriados, banco de horas, suspensão de exigências administrativas em segurança e saúde no trabalho, deferimento do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS. 
O movimento sindical brasileiro viveu um momento de desafios ao enfrentar as dificuldades vividas pelos trabalhadores durante a pandemia da Covid 19. As situações foram as mais diversas como: o desemprego, jornada de trabalho, o trabalho home office, os protocolos de segurança referentes a doença, a vacinação, bem como o planejamento do retorno ao trabalho. 
Em relação a saúde dos trabalhadores, os sindicatos tiverem um papel importantíssimo. Os sindicatos e os trabalhadores tiveram muita influência na elaboração dos protocolos e condições de trabalho.
Assim como, o documento elaborado em conjunto com a OIT e OMS. Analisou-se a realidade do ambiente, a organização e natureza do trabalho, bem como a atividade que o trabalhador exercia durante a pandemia.
Os sindicatos, debateram muitos assuntos referentes a pandemia, bem como mapeamento das contaminações e sequelas que este período ocasionou nas pessoas, como forma de minimizar as consequências clínicas, sociais e emocionais que tem sido muito observadas. Grandes desafios foram impostos para as entidades sindicais, que participam ativamente na intervenção nas situações que surgiram e tem surgido no presente.
 Os desafios são muitos, mesmo com a vacinação e diminuição da contaminação e a baixa nos casos de Covid 19, muitas são as sequelas, como as demissões e desemprego. A atuação do sindicatos nesse momento se faz muito necessária tanto no âmbito da saúde do trabalhador como e no âmbito jurídico, pois a pandemia teve um impacto profundo na vida dos trabalhadores, o desemprego é uma realidade. A inatividade, a perda de renda, a precariedade e muitas outras situações atingiram milhões de pessoas. Vivemos esse momento, e os sindicatos tem se posicionado sobre essa realidade. Os sindicatos se mostraram cada vez mais presentes, exercendo um papel fundamental na classe trabalhadora, na luta por uma sociedade democrática, justa, o menos desigual possível e com o objetivo de pressionar os órgãos e empregadores para alcançartodos os direitos individuais e coletivos. 
A CSI (Confederação Sindical Internacional), presente em mais de 150 países, realizou em junho deste ano, uma pesquisa em 10 países – Austrália, Brasil, Estados Unidos, França, Grã Bretanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão e México–, entrevistando mais de 12 mil trabalhadores sobre sua opinião e visão em relação à importância de 7 direitos trabalhistas e sindicais na realidade e vida pós pandemia da covid-19. 
Para 73% dos entrevistados, os direitos trabalhistas e sindicais sempre foram importantes ou agora são ainda mais importantes. Nos entrevistados nos 10 países, a importância desses direitos segue a seguinte ordem: acessibilidade aos cuidados de saúde (82%); direito a um salário mínimo digno (79%); licença médica paga (78%); seguro desemprego (77%); direito à negociação coletiva para conquistar condições laborais e salários mais justos (74%); direito de filiação sindical (64%); direito de greve (56%). Esses resultados são semelhantes no recorte por gênero e por idade. 
O Brasil aparece sempre entre os 3 países que deram maior ênfase às respostas que indicam ser mais importante ou continuar sendo importante cada um dos direitos pesquisados. 
Figura 2 - SITE: Poder360 
Nessa pesquisa podemos ver dados importantes que incentivam o movimento sindical a conduzir sua evolução e estruturação e ampliar sua representação, e agregar força e unidade. Indicando para sociedade o papel das entidades sindicais, onde destacam as políticas públicas de proteção, promoção laboral e social, bem como o papel do Estado.
 
No entanto, como se viu, a Reforma Trabalhista trouxe a possibilidade de negociação acerca desse direito de representação. Sobre o assunto, Correia (2018,p. 1315) afirma que:
[...] esse dispositivo é prejudicial aos trabalhadores, pois a representação dos trabalhadores no local de trabalho consiste em importante instrumento para o entendimento direto entre empregados de determinada empresa e o empregador, desvinculada do sindicato profissional. Trata-se de modalidade de representação não sindical dos trabalhadores. Caso necessária a proteção dos interesses dos empregados, a comissão pode inclusive se posicionar contrária ao sindicato profissional. Permitir que o sindicato, por meio de negociação coletiva, interfira no procedimento de eleição, atribuições e garantias dos membros da comissão de representação, poderá esvaziar sua função e impedir eventual posicionamento contrário do próprio sindicato dos trabalhadores.
A Constituição Federal, em seu artigo 8º, previu a liberdade sindical como direito constitucional portanto, não podendo ser revogado por meio de lei. A lei brasileira, por meio do artigo 511, CLT, vem para conceituar os sindicatos e ajudar-nos a entendê-los como uma associação:
[...] para fins de estudo, defesa e coordenação dos seus interesses
econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos ou profissionais liberais exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares ou conexas.
Os sindicatos, são entidades associativas que agrupam pessoas unidas por um determinado vínculo, seja ele profissional ou econômico. Como ensina Cassar (2014, p. 1223):
O sindicato é pessoa jurídica de direito privado, conforme bem salientou Pedro Carlos Sampaio Garcia. É uma associação sem fins lucrativos, tendo caráter de direito privado revelado por ser criado por iniciativa única dos interessados, constituído e administrado sob a responsabilidade de seus membros e por ter sua finalidade voltada à defesa de seus interesses.
Disso podemos concluir que são entidades que visam buscar os direitos e interesses dos indivíduos ou de uma coletividade de pessoas, na esfera das relações trabalhistas. A existência dos sindicatos se justifica à medida em que unidos, os indivíduos possuem mais força para buscar a concretização dos seus objetivos.
Sobre essa característica de associação que reveste a existência dos sindicatos, Magano (1990, p. 26) salienta que:
[...] primeiro, trata-se de associação porque esta é a sua verdadeira
natureza jurídica [...]. Caracterizar o sindicato como agrupamento
– critério adotado por alguns autores – é inseri-lo no âmbito da categoria sociológica e não jurídica. Segundo, os sujeitos componentes da associação são pessoas físicas ou jurídicas, distinção essa que se faz necessária por causa dos sindicatos de empregadores. Terceiro, as pessoas que se reúnem em sindicato devem exercer atividade profissional ou econômica, o que exclui a possibilidade de que organizações culturais, grêmios estudantis ou associações de beneficência tomem a feição de sindicatos. Quarto, a finalidade do sindicato não consiste exclusivamente na defesa senão também na promoção dos respectivos interesses.
No Brasil, os sindicatos são divididos por categorias. Para nos utilizarmos dos ensinamentos de Jorge Neto e Cavalcante (2014, p. 1224): “Categoria é um vínculo que agrupa atividades ou profissões. Profissão corresponde ao lado trabalhista e, atividade, ao lado empresarial”.
Nas palavras de Delgado (2014, p. 1403):
A importância das centrais sindicais é notável, sendo, de maneira
geral, componente decisivo da democracia contemporânea. No plano interno de suas atividades, não apenas fixam linhas gerais de atuação para o sindicalismo em contextos geográficos e sociais mais amplos, como podem erigir instrumentos culturais e logísticos de grande significado para as respectivas bases envolvidas. No plano externo de suas atividades, participam da fundamental dinâmica democrática ao dialogarem com as grandes forças institucionais do país, quer as de natureza pública, quer as de natureza privada. Podemos perceber que as centrais sindicais importam bastante ao estudo do sindicalismo, uma vez que são fortes instrumentos para a definição dos parâmetros do sindicalismo no Brasil, já que atuam politicamente em âmbito nacional na defesa dos interesses de uma grande coletividade de sindicatos.
Vimos também que a responsabilidade dos Recursos Humanos em participar nas negociações coletivas e na comunicação da empresa aos sindicatos. Se o departamento de Recursos Humanos for capaz de proceder as negociações eficazes, muitas vezes poderá evitar conflitos dentro da empresa que possam ocorrer. O RH como conciliador dos interesses da empresa e relações de trabalho como uma forma de relação social. É essencial que a empresa tenha áreas bem definidas, pois em conjunto com as comissões de representantes dos trabalhadores negociar e mediar os interesses dos empregados e empregadores.
3. Resultados e discussão:
Avaliando as discussões e resultados que consideramos durante o trabalho vimos de forma positiva as vantagens e desvantagens nas organizações a respeito do sindicatos e sua representação. O futuro para o sindicalismo, tem se revelado positivamente para as empresas e os colaboradores. O papel do Recursos Humanos como mediador entre empregados e sindicato tem grande sido muito relevante.
 O sindicatos tem se organizado e mobilizado em favor do trabalho humano no futuro nossa realidade mudou e precisamos nos unir e nos estruturar pra nos fortalecer e vemos que isso se refere às diferentes formas de contratação que surgem. As relações sociais de produção, as novas condições de trabalho, assim como à dinâmica de concentração ou distribuição do produto social do trabalho, da renda e da riqueza. 
Se vê um sindicalismo diferente, indicam uma busca de uma nova estrutura, mas honrando a mesma raiz histórica e caminho a seguir, porém com uma nova visão. O movimento sindical brasileiro precisa de novas iniciativas para promover uma reestruturação que se relacione e integre a mudança na estrutura e organização sindical à dinâmica no novo mundo do trabalho.
Os Recursos Humanos, tem um papel importantíssimo, nisso. A gestão de recursos humanos como departamento que lida com os colaboradores e a sua relação com a empresa, se tornando peça chave no desenvolvimento do capitalhumano dentro da empresa, sendo assim a relação com os Sindicatos mais equilibrada, tornando os acordos mais maduros, podendo antever os conflitos, visando agir de forma preventiva e encontrando um denominador comum entre as demandas dos colaboradores e as necessidades da empresa. 
4. Conclusão:
Concluímos que com a Reforma Trabalhista, muitos direitos trabalhista foram afetados, considerado por alguns trabalhadores como “desmonte dos direitos trabalhistas”, sendo assim as entidades, tanto as que representam trabalhadores quanto as que empresas puderam testemunham durante a crise mundial da pandemia do coronavírus o início do movimento de resgate da valorização e da atuação de sindicatos. 
Mesmo com as suas estruturas fragilizadas, após a Reforma Trabalhista, onde afetou a liberdade sindical e direitos, se forte e presente. No documento elaborado em conjunto com a OIT e OMS, se fez presente a representação sindical. Analisando-se a realidade do ambiente, a organização e natureza do trabalho, bem como a atividade que o trabalhador exercia durante a pandemia.
Desde o início da pandemia e durante toda essa crise, os sindicatos de diferentes categorias em todo o Brasil têm buscado garantir os direitos dos trabalhadores e resgatando e estruturando os trabalhadores e suas necessidades.
Considerando o aumento da demanda pela intervenção sindical para formalização e negociação de acordos emergenciais durante a crise sanitária, assim como podemos observar na pesquisa que os órgãos como CSI - Confederação Sindical Internacional nos trouxe, comprovando a importância dos direitos trabalhistas e sociais no Brasil.
5.Referências:
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Disponível em: https://jus.com.br/artigos/81027/sobre-a-medida-provisoria-n-936-de-2020-covid-19. 
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CAMPOS, Anderson de S. SINDICALISMO NO CONTEXTO DE PANDEMIA NO BRASIL.CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 9. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:Método, 2014.
CORREIA, Henrique. Direito do Trabalho. Coleção Tribunais e MPU. 11. ed.Salvador: JusPODIVM, 2018. 
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 13. ed. São Paulo: LTR, 2014.
JORGE NETO, Francisco Ferreira; CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa. Direito do Trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MAGANO, Octavio Bueno. Manual de Direito do Trabalho: direito coletivo do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 1990.
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SITE: Poder360 - (https://www.poder360.com.br/opiniao/direitos-sindicais-devem-ser-protegidos-no-pos-pandemia-escreve-clemente-ganz/)
 SITE: https://df.cut.org.br/noticias/home-office-e-os-desafios-da-organizacao-sindical
https://www.conjur.com.br/2021-jul-12/opiniao-desafios-atuacao-sindicatos-crise-covid
SINDIPOLO.Informação:https:/ HYPERLINK "https://sindipolo.org.br/wp-content/uploads/2022/05/EM-DIA-2025.pdf"HYPERLINK"https://sindipolo.org.br/wp-content/uploads/2022/05/EM-DIA-2025.pdf" pág 2 da revista do SINDIPOLO)

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