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ECT – ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Mecânica dos Solos I Prof. Emerson Romão Titulação: Engenheiro Civil, MSc., MBA, PMP emerson.silva@unigranrio.edu.br AULA 1 (Conceituação dos Solos na Engenharia) Prof. Emerson Romão A mecânica dos solos na Engenharia Civil • Todas as obras de Engenharia Civil assentam-se sobre o terreno e requerem que o comportamento do solo seja devidamente considerado. • A mecânica dos solos, constitui uma Ciência da Engenharia, na qual o engenheiro civil se baseia para desenvolver seus projetos. A este ramo da engenharia chamamos Engenharia Geotécnica. • Os primeiros trabalhos sobre o comportamento dos solos, estudavam o comportamento dos maciços sob um ponto de vista mais matemático que físico. No entanto uma série de grandes acidentes em obras de engenharia, colocaram em cheque tal abordagem surgindo nova orientação, caracterizada pelo desenvolvimento baseado nos dados obtidos pela experiência e observação dos fenômenos na natureza, dando origem a Mecânica dos Solos. Prof. Emerson Romão 1773 (Coulomb) 1856 (Rankine) 1856 (Darcy) Grandes acidentes (Canal do Panamá, EUA, Suécia e Alemanha) 1936 (Terzaghi) Período Clássico Período Atual Engenharia Geotécnica � Barragens (acumulação de água/resíduos), � Túneis e escavações, � Obtenção de água subterrânea, � Contenções de encostas (deslizamentos...), � Taludes � Materiais rochosos/terrosos para construção etc. � Fundações ENGENHARIA GEOTÉCNICA OU GEOTECNIA Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins , notas de Aula Geologia na conceituação dos solos • Para o Engenheiro Civil, solo é qualquer reunião de partículas minerais soltas, ou fracamente unidas (cimentadas), formadas pela decomposição de rochas por ação do intemperismo, com o espeço vazio entre as partículas ocupado por água e/ou ar. • Sendo originários da decomposição de rochas, suas características e comportamento estão atrelados a composição e formação de sua rocha mãe, sendo requisito prévio para qualquer projeto de qualquer obra, sobretudo de vulto, o conhecimento da formação geológica local (Geologia aplicada à Engenharia) Prof. Emerson Romão Adaptado de Lambe, W – Soil Mechanics Importância da Geotecnia • Qual a fundação mais adequada: superficial ou profunda? Estaca ou tubulão? Que tipo de estaca: de madeira. de concreto ou metálica? Pré-moldada ou moldada in loco? Com que carga máxima admissível? Haverá recalques? Uniformes ou diferenciais? Qual o valor tolerável para uma estrutura isostática? E se for hiperestática? Qual a sequência executiva? Será necessário rebaixar o nível d’ água? Haverá perigo para as fundações vizinhas? • Na execução de um aterro. Que altura máxima ele poderá alcançar? Em que condições de compactação e umidade? E as inclinações dos taludes? E quanto à sua proteção, qual o recurso a usar? Qual o recalque previsto? Em que tempo ocorrerá? • Qual o tipo de pavimento para uma estrada ou um aeroporto? Rígido ou flexível? E as espessuras das camadas que o compõem? E o grau de compactação a se aplicar? • Nas estruturas de sustentação ou de retenção, que tipo de obra deve ser usado? Muros, paredes moldadas no solo ou cortinas de estacas-pranchas? Que tipo de estaca prancha? Qual a distribuição das pressões? Qual a ficha? E a posição da ancoragem? Com que comprimento? Qual o sistema de fixação no extremo do tirante? Qual o tipo de drenagem a adotar? • Quais as dimensões mais econômicas e seguras de uma barragem de terra? Quais deverão ser suas características de resistência e permeabilidade? Que perdas por infiltração poderão ocorrer através da sua fundação e/ou do seu corpo? Prof. Emerson Romão Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Importância da Geotecnia Geologia aplicada à Engenharia � Estrutura da Terra – Dinâmica interna →tectônica → novos relevos e depressões, planaltos, cadeias vulcânicas... – Dinâmica externa → erosão, sedimentação... Terra em permanente evolução! Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Geologia aplicada à Engenharia � Estrutura Interna da Terra Prof. Emerson Romão Adaptado de http://www.feng.pucrs.br/professores/cleber Geologia aplicada à Engenharia � Estrutura Interna da Terra (Coch, 1995): • Crosta continental: 50 a 150 km • Crosta oceânica: 10 a 50 km • Manto: 150 a 2900 km / temperatura 3.500⁰C • Placas flutuam sobre o manto: montanhas + leves / fundos oceânicos + pesados • Núcleo: 2900 a 6371 km Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Geologia aplicada à Engenharia � Minerais: • Substâncias naturais, inorgânicas, com composição química definida e estrutura atômica bem determinada � Rochas • Agregado de um ou mais minerais. O termo agregado significa que os minerais se apresentam misturados mas mantendo as suas propriedades individuais. Exemplo: Quartzo + Feldspato + Mica = Granito Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Geologia aplicada à Engenharia � Propriedades dos minerais: • Físicas • Dureza: resistência ao risco. Medido na escala de Mohs • Traço: é a cor do risco do mineral • Clivagem: superfície de ruptura planas (mica) • Fratura: superfície irregular de ruptura (quartzo) • Magnetismo: atraídos pelo imã (magnetita)• Brilho: qualidade da luz refletida. metálico (galena), não metálico (quartzo), vítreo (diamante) • Cor • Peso específico – P/V • Químicas –reatividade com outras substâncias Prof. Emerson Romão MINERAIS COM BRILHO METÁLICO E SEMI METÁLICO MINERAIS COM BRILHO NÃO METÁLICO E RISCO INCOLOR MINERAIS COM BRILHO NÃO METÁLICO E RISCA BRANCA OU CORADA Geologia aplicada à Engenharia � Minerais formadores de Rochas • Silicatos (>90%) • Quartzo • Feldspato • Mica etc. • Carbonatos • Calcita • Dolomita • Óxidos de Ferro • Hematita • Magnetita • Sulfatos • Gesso Prof. Emerson Romão Geologia aplicada à Engenharia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Geologia aplicada à Engenharia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula � Ciclo das Rochas Geologia aplicada à Engenharia Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula � Rochas Magmáticas ou ígneas � Rochas Intrusivas ou plutônicas: arrefecimento e solidificação do magma, lentamente em profundidade. Rocha de cor clara com os minerais bem visíveis. � Rochas Extrusivas ou vulcânicas : magma sobe e é expelido à superfície, tendo arrefecimento e solidificação rápido e brusco. Rocha de cor escura, compacta, com minerais muito pequenos ou invisíveis a olho nu. Geologia aplicada à Engenharia Prof. Emerson Romão � Rochas Metamórficas: metamorfismo de rocha sedimentar ou ígnea. Modificação da composição atômica, influência das diferentes condições do ambiente atual x ambiente de formação, formando uma nova rocha, com novas propriedades e nova composição mineral. METAMORFISMO Pressão Tensão Temperatura Fluídos de circulação Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Geologia aplicada à Engenharia Prof. Emerson Romão � Rochas Metamórficas: • O grau de metamorfismo é refletido na composição mineralógica da rocha e na sua textura. Quando as rochas são submetidas a metamorfismo de baixo grau tornam-se mais compactas, logo mais densas. • Os processos metamórficos provocam muitas modificações nas rochas: aumento da densidade, crescimento de cristais grandes, reorientação dos grãos minerais podendo resultar em bandas conhecidas como foliação ou xistosidade. • Foliação é uma propriedade que as rochas apresentam que se manifesta pela facilidade de se fraturarem segundo planos mais ou menos paralelos. • Xistosidade é um tipo de foliação originada por um processo elevado de metamorfismo, com planos bem paralelos. Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Geologia aplicada à Engenharia Prof. Emerson Romão � Rochas Metamórficas: Tabela: Descrição de algumas rochas metamórficas comuns Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Geologia aplicada à Engenharia Prof. Emerson Romão � Rochas Sedimentares: • São as mais comuns e são essencialmente formadas à superfície terrestre (baixas pressões e temperaturas) a partir de outras pré-existentes. • Os sedimentos são os precursores das rochas sedimentares e encontram-se na natureza sob a forma de pequenas partículas, como areias, fragmentos de carapaças de seres vivos, etc…. Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Origem dos solos Prof. Emerson Romão � Origem dos solos: • Decomposição das rochas a partir de agentes (intemperismo) físico e químico. • Variações de temperatura provocam trincas nas quais penetra a água atacando quimicamente os minerais. • O congelamento da água nas trincas exercem elevadas tensões, ocasionando maior fragmentação dos blocos. • A presença de fauna e flora promove ataque químico, através da hidratação, hidrólise, oxidação, lixiviação, troca de cátions, carbonatação, etc. • O conjunto destas ações levam a formação de solos, que em consequência são misturas de partículas pequenas que se diferenciam pelo tamanho e pela composição química. • A maior ou menor concentração de cada tipo de partícula depende da composição da rocha mãe. Origem dos solos Prof. Emerson Romão � Intemperismo: • Conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas sofrem ao aflorar na superfície da Terra. � Erosão • Remoção física dos materiais pelos agentes de transporte, tais como água, vento, gelo ou gravidade. � Tipos de intemperismo • Físico: Desagregação e fragmentação da rocha. • Desertos: variações de T ao longo de dias e noites causam expansão e contração térmica nos materiais rochosos • Congelamento de água nas fissuras das rochas • Cristalização de sais dissolvidos nas águas de infiltração • Partes + profundas ascendem a níveis crustais + superficiais, com o alívio da P →os corpos expandem causando juntas de alívio • Crescimento de raízes em fissuras das rochas Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Prof. Emerson Romão Origem dos solos Prof. Emerson Romão � Tipos de intemperismo • Químico: Modifica os componentes e a estrutura interna dos minerais. • Condições superficiais são diferentes das condições que os minerais se formaram. • Quando afloram entram em desequilíbrio → transformam-se em minerais mais estáveis • Principal agente: água da chuva, infiltra e percola nas rochas. • Constituintes mais solúveis são transportados • Permanecem: – minerais primários residuais – minerais secundários que se formaram no perfil • Todas as reações do intemperismo químico acontecem nas descontinuidades das rochas, podendo resultar no fenômeno denominado ESFOLIAÇÃO ESFEROIDAL (cascas de cebola). • As arestas e os vértices dos blocos são mais expostos ao ataque do intemperismo químico que as faces. Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Prof. Emerson Romão Origem dos solos Prof. Emerson Romão � Processos do intemperismo Químico • Dissolução – reação dos minerais com a água ou com ácidos resultando na liberação de íons livres em solução. Solubilização completa. O mineral desaparece. • Hidratação – combinação química de minerais com a água. A hidratação implica o aumento de volume dos minerais facilitando a desintegração da rocha. • Hidrólise – substituição de cátions da estrutura de um mineral por íons H. Formação de novos minerais e desintegração dos minerais originais. • Oxidação / Redução – perda ou ganho de elétrons pelos átomos ou íons da estrutura mineral. Formação de novos minerais. � Intemperismo mecânico e intemperismo químico agem em conjunto. � O físico com seu efeito desagregador contribui para a aceleração do químico. Prof. Emerson Romão Origem dos solos Prof. Emerson Romão � Solos Residuais, Sedimentares e de Formação Orgânica • Solos residuais - permanecem no local da rocha de origem, observando-se uma gradual transição do solo até a rocha. Destacam-se os solos lateríticos, os expansivos e os colapsíveis, que em determinadas condições de umidade tem sua estrutura quebrada, dando origem a elevados recalques das obras que assentam sobre eles. • Solos sedimentares - sofrem a ação de agentes transportadores, podendo ser aluvionares (quando transportados pela água), eólicos (quando pelo vento), coluvionares* (pela ação da gravidade) e glaciares (pelas geleiras). As características desses solos variam com o tipo de agente transportador e com a distância de transporte. • Solos de formação orgânica - de origem essencialmente orgânica, seja de natureza vegetal (plantas, raízes), seja animal. São de fácil identificação pela cor escura e odor característico. * Distinguem-se o s solos "coluvionares" e de "tálus". Estes são predominantemente granulares, enquanto aqueles apresentam também uma certa porcentagem de finos. Tais solos ocorrem no sopé de encostas íngremes. São responsáveis por muitos escorregamentos em trechos de serras. Adaptado de CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações Classificação dos solos Prof. Emerson Romão � Solos lateríticos: Típicos da evolução de climas quentes, com regimes de chuvas moderadas e intensas. Os solos lateríticos tem sua fração de argilaconstituída predominantemente de minerais cauliníticos e apresentam elevada concentração de ferro e alumínio na forma de óxidos e hidróxidos, dando origem a sua peculiar coloração avermelhada. Na natureza possuem índice de vazios elevados, porém quando compactados oferecem elevada capacidade de suporte. Adaptado de Thiago Martins notas de aula Prof. Emerson Romão Origem dos solos Prof. Emerson Romão � Tamanho das partículas • É a primeira característica que diferencia os solos. • Alguns solos possuem grãos perceptíveis a olho nu (pedregulho e areia do mar) e outros tem grãos tão finos que quando molhados viram uma pasta não podendo se visualizar suas partículas individualmente. • A diversidade no tamanho dos grãos é enorme. Existem grãos de areia com dimensões de 1 a 2mm e partículas de argila da ordem de 10Angstrons (0,000001mm). • Num solo geralmente convivem partículas de diversos tamanhos. Denominações específicas são empregadas para as diversas faixas de tamanho de grãos (tabela ABNT). • Os siltes e argilas compões a fração de finos dos solos, enquanto a areia e o pedregulho são denominadas as frações grossas. Origem dos solos Prof. Emerson Romão Adaptado de PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos Limites das frações de solo pelo tamanho dos grãos (ABNT 6502) Origem dos solos Prof. Emerson Romão � Composição Química e Mineralógica dos Solos • Os minerais encontrados nos solos são os mesmos das rochas de origem (minerais primários) , além de outros que se formam na decomposição (minerais secundários) . • Quanto à composição química dos principais minerais componentes dos solos grossos, pode-se agrupar: • silicatos - feldspato, mica, quartzo, serpentina, clorita, talcq; • óxidos - hematita, magnetita, limonita; • carbonatos - calcita, dolomita; • sulfatos - gesso, anidrita • Os feldspatos dão origem aos argilo-minerais, formando os solos finos e apresentam uma complexa constituição química, fazendo com que seu comportamento seja totalmente diferente das areias e siltes, sobretudo na presença de água. Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula Prof. Emerson Romão Adaptado de Thiago Martins, notas de Aula
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