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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
A relação da religiosidade com a Qualidade de vida e o Bem-Estar Subjetivo em adolescentes
Isaac Florindo Corrêa
Niterói
2021
A relação da religiosidade com a Qualidade de vida e o Bem-Estar Subjetivo em adolescentes
Isaac Florindo Corrêa 
Projeto de monografia, apresentado a Universidade Estácio de Sá como parte das exigências para a obtenção do título de Graduação em Psicologia.
Niterói, 20 de outubro de 2021
Orientadora: Profª Erica Woodruff
Niterói
2021
Sumário 
1. Introdução									 4
1.1 Problema da pesquisa							 5
 1.2 Hipótese									 5
2. Objetivos 									 6	
2.1 Objetivo Geral								 6
 2.1 Objetivo Específico							 6
 3. Justificativa									 7
4. Metodologia 								 8
5. Referencial teórico 							 9
6. Recursos humanos, materiais e financeiros 			 11
 
7. Cronograma								 12
8. Referências 								 14
Introdução
Podemos identificar a adolescência como sendo um período de transição entre a infância e a idade adulta, trazendo como marca as mudanças biopsicossociais que levam ao aumento das responsabilidades sociais, aquisição de diferentes padrões de comportamentos, mudanças de estilo de vida, desenvolvimento da autoestima e autonomia (HENRIQUES, 2018). 
A adolescência é uma etapa do desenvolvimento onde o indivíduo está mais susceptível a alterações psicológicas, colocando-os em uma condição de vulnerabilidade para adquirir doenças psicoafetivas, dentre elas, a depressão (THIENGO, CAVALCANTI, & LOVISI, 2014).
Segundo Passareli & Silva (2007), considera-se que através da Psicologia Positiva que os aspectos de saúde das pessoas promovem e desenvolvem capacidades positivas e condições do desenvolvimento saudável. 
Recentemente a Psicologia vem demonstrando que o foco exclusivo na patologia precisa ser retificado, colocando como base a ciência da experiência subjetiva positiva, dando foco na promoção de aspectos positivos como Qualidade de Vida (QV) e o Bem-estar Subjetivo (BES), com o propósito de fazer com que a vida dos indivíduos seja digna de ser vivida (Seligman & Csikszentmihalyi, 2014).
Podemos ver o desenvolvimento que a pesquisa sobre o BES tem vivido de forma exponencial nos últimos anos. Felicidade, satisfação, estado de espírito e afeto positivo tem sido pontos alvo desses estudos. Podemos dizer de forma ampla que, o foco desse tema está em como as pessoas avaliam suas vidas, especificamente, como as pessoas experienciam positivamente e como avaliam subjetivamente a sua QV. 
Qualidade de Vida (QV) e o Bem-Estar Subjetivo (BES) estabelecem relações com a depressão em distintos cenários da adolescência, conforme é apontado em um dos primeiros estudos de elaboração e validação de medidas do BES para essa população, no contexto brasileiro (GIACOMONI & HUTZ, 2006). 
Good, Willoughby, & Busseri ; Marques, Cerqueira-Santos, & Dell'Aglio (2011) mostram que pesquisas apresentam que a espiritualidade e religiosidade são um fator protetivo que consegue desenvolver fatores positivos no desenvolvimento. Segundo Yonker, Schnabelrauch, & DeHaan, (2012); Bezerra et al. (2009) Podemos apontar a religiosidade como um fator de proteção contra o consumo de álcool, tabaco e drogas no período da adolescência, e também de risco sexual (Cerqueira-Santos & Koller, 2016).
· Problema da pesquisa: A proximidade com a religiosidade pode influenciar a percepção de Qualidade de Vida e Bem-Estar Subjetivo em adolescentes?
· Hipótese: A relação do adolescente com a religiosidade o garante uma percepção positiva de sua vida, promovendo assim, Qualidade de Vida e Bem-estar Subjetivo.
Objetivos
Objetivo Geral
Identificar os aspectos positivos que demonstram se um adolescente que obtém uma maior proximidade com a religiosidade pode ser influenciado a uma melhor percepção de Qualidade de Vida e Bem-Estar.
Objetivo Específico
· Verificar se no período da adolescência os indivíduos, tendem a ter uma observação positiva sobre a suas vidas.
· Identificar os aspectos ambientais dos indivíduos na adolescência, tais como: referências familiares, contextos sociais e conteúdos obtidos via internet e televisão, e se eles os influenciam a uma percepção positiva da vida, promovendo a Qualidade de Vida e Bem-estar.
· Identificar se os adolescentes que desenvolvem uma maior relação com a religiosidade a veem como mecanismo que os auxilia na busca de Qualidade de Vida e bem-estar, podendo assim partir com mais tranquilidade para a próxima fase de sua vida. A fase adulta.
Justificativa
Para Nurmi (2005) os adolescentes estão mais voltados para diversas atividades e expectativas típicas da idade provavelmente, impostas por seus pais, pares e professores. Além disso, existem importantes decisões que serão tomadas em relação a escolha profissional, educação e futuro familiar. Juntos, tais aspectos justificam a adolescência como um período importante para o estudo das expectativas sobre o futuro.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE, 2010), foi caracterizado por 64,6% de católicos, 22,2% de evangélicos, 2% de espíritas, 0,3% de umbandistas e de candomblé, 8% que se denominaram sem religião e 2,7% de outras religiosidades.
Segundo Good & Willoughby (2008) A religiosidade suscita interesse de investigação na adolescência, por ser um período em que parece haver uma maior sensibilidade às experiências religiosas. Na adolescência uma série de fatores relacionados à formação da identidade, maturação cognitiva e neurológica, assim como mudanças nos relacionamentos interpessoais promovem a exploração de filosofias e ideais espirituais e religiosos, a conversão e o engajamento religioso (Good & Willoughby, 2008)
A relação com a religiosidade pode ou não potencializar o melhor desempenho do indivíduo e trazer para ele uma melhor compreensão do mundo e a sensação de bem-estar nessa fase tão importante de sua vida, e sendo a religião um espaço simbólico com uma dimensão de sociabilidade (Fernandes, 2013), podendo demonstrar que a religião pode ser um forte propiciador de mudanças culturais nos adolescentes. 
Metodologia 
Para a obtenção dos dados necessários, será realizada uma pesquisa bibliográfica por meio de artigos, teses, dissertações e revistas especializadas, a partir dos quais serão buscados os resultados para o problema de pesquisa apresentados a forma de encontrar uma possível resposta para ele. 
A pesquisa documental será feita nos arquivos das seguinte plataformas de pesquias de pesquisas científicas: Scielo (Biblioteca Eletrônica Científica), Pepsic (Periódicos Eletrônicos em Psicologia), CFP (Conselho Federal de Psicologia), BVS-Psi (Biblioteca Virtual em Saúde – Psicologia) etc.Buscando uma análise profunda e crítica afim entender de que forma os resultados se correlacionam a pesquisa será realizada de forma qualitativa. 
Serão levantadas diretrizes e os programas de estudo do desenvolvimento do adolescente para a obtenção de conhecimento acerca das influências familiares, sociais, culturais e econômicas do adolescente e a relação do mesmo com a religiosidade e no que ela pode influenciar no desenvolvimento humano nesse período, buscando entender os fatores determinantes que auxiliam ou atrapalham o adolescente na busca por qualidade de vida e bem-estar. 
Referencial Teórico 
Para uma melhor compreensão do problema da pesquisa, se faz necessário o entendimento de alguns conceitos básicos que são primordiais sobre o tema em estudo. 
Andrade (2009) afirma que a religião é um traço muito marcante e relacionado a cultura história do Brasil, o que aumenta a importância do estudo de como os adolescentes brasileiros vivenciam a religiosidade.
Good, Willoughby, & Busseri (2011) tratam a religiosidade, como fenômeno associado à religião e suas organizações, distingue-se de acordo com cada crença, modo de organização e práticas de cada religião. E que segundoStolz, Olsen, Henke, & Barber (2013) estão associados a comportamentos sociais positivos. 
Segundo Moreira-Almeida & Koenig, (2006); Yonker, Schnabelrauch, & DeHaan, (2012) delimitar espiritualidade e religiosidade tem sido tarefa refutável.Good, Willoughby e Busseri (2011) e Hill e Edwards (2013) consideram ser mais adequado descrever espiritualidade/religiosidade como um único construto. 
Jahn, Guilherme Machado, & Dell'Aglio, Débora Dalbosco. (2017) consideram a religiosidade como fator de suma importância para para a proteção do indivíduo no período da adolescência associada inversamente aos comportamentos de risco. Analisaram a religiosidade em adolescentes brasileiros através do Questionário da Juventude Brasileira e concluíram que a religiosidade servir de forte apoio para a resolução de problemas na vida dos adolescentes, porém, as instituições religiosas parecem não integrar ao contexto de vida do adolescente como fonte de apoio.
Pinto, Adriele Vieira de Lima, Cavalcanti, Jaqueline Gomes, Araújo, Lidiane Silva de, Coutinho, Márcio de Lima, & Coutinho, Maria da Penha de Lima. (2018) realizaram através de um estudo de campo, transversal e de abordagem quantitativa, visando verificar a relação da Qualidade de Vida e do Bem-estar Subjetivo como um indicativo de depressão em adolescentes. Verificou que o índice epidemiológico e da sintomatologia depressiva foi observado de forma mais significativa no sexo feminino. Os resultados encontrados no presente estudo evidenciaram que a aparição da sintomatologia é acompanhada por uma baixa percepção da qualidade de vida e do bem-estar subjetivo, demonstrando a relação deles com os fatores indicativos de depressão na adolescência. 
Segundo Santos, & Neves (2014) existem uma atenção que deve ser dada para os efeitos negativos que a depressão traz quando associada a abusos alcoólicos, de substâncias psicoativas e a incidência de suicídio em adolescentes que propiciam a diminuição na percepção relacionada a Qualidade de vida e abaixam os níveis de bem-estar subjetivo, transformando-se em problemas sociais e de saúde pública. 
Os achados nos direcionam a visualizar a importância de promovermos a qualidade de vida e o bem-estar subjetivo dos adolescentes, como meio de prevenir os sintomas depressivos. Incentivando também, a promoção de novas pesquisas direcionadas a saúde dos adolescentes, que possibilite o conhecimento, dentro de todos as dimensões da qualidade de vida, que são afetadas diretamente pelos indicativos depressivos.
Recursos Humanos, materiais e financeiros
	
	Quant.
	Profissional
	Função a ser realizada
	Valor estimado individual
	Valor total
	Recursos humanos
	3
	Psicólogo (a)
	Coleta de dados
	R$7.000,00
	R$21.000,00
	
	1
	Programador (a)
	Elaboração de site
	R$5.000,00
	R$5.000,00
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Total
	
	
	
	
	R$27.000,00
	
	Quant.
	Tipo
	Valor estimado individual
	Valor total
	 Recursos materiais
	30
	Canetas Bic Azul
	R$2,50
	R$75,00
	
	20
	Resmas papel A4
	R$30,00
	R$600,00
	
	6
	Transportes p/ Psicólogos
	R$50,00
	R$300,00
	
	3
	Laptop
	R$2500,00
	R$7.500,00
	Total
	
	
	
	R$8.475,00
	
	
	Valor total
	Recursos financeiros
	Recursos humanos
	R$27.000,00
	
	Recursos materiais
	R$8.475,00
	Total
	
	R$35.475,00
Cronograma
	2022
	Atividade
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	Reformulação do projeto 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Leitura da Bibliografia 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados no campo 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Análise dos dados 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do sumário provisório 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação da 1ª versão do texto 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão do texto 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação definitiva 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Defesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Bibliografia 
Andrade, M. O. (2009). A religiosidade brasileira: o pluralismo religioso, a diversidade de crenças e o processo sincrético. Revista Eletrônica de Ciências Sociais, 14,106-118.
Cerqueira-Santos, E., & Koller, S. H. (2016). Sexual risk-taking behavior: The role of religiosity among poor Brazilian youth. Universitas Psychologica, 15, 1-x. 
Diener, E. (1996). Subjective well-being in cross-cultural perspective. Key issues in cross-cultural psychology, 319-330. 
Fernandes, D. (2013). Juventudes, geografia e religião: Reflexões a partir das noções de forma simbólica e habitus. RAEGA - O Espaço Geográfico em Análise, 27, 67-93.
Good, M., Willoughby, T., & Busseri, M. A. (2011). Stability and change in adolescent spirituality/religiosity: A person-centered approach. Developmental Psychology, 47(2), 538-550.
Good, M., & Willoughby, T. (2008). Adolescence as a sensitive period for spiritual development. Child Development Perspectives, 2(1), 32-37
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Jahn, Guilherme Machado, & Dell'Aglio, Débora Dalbosco. (2017). A Religiosidade em Adolescentes Brasileiros. Revista de Psicologia da IMED, 9(1), 38-54. https://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2017.v9i1.1541
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Nurmi, J. E. (2005). Thinking about and acting upon the future: Development of future orientation across the life span. (p. 31-57) . In J. Joireman, A. Strathman, & N. J. Mahwah (Eds.), Understanding behavior in the context of time: Theory, research and application. Mahwah, N. J.: Lawrence Erlbaum Associates Publishers.
Passareli, P. M., & Silva, J. A. (2007). Psicologia positiva e o estudo do bem-estar subjetivo. Estudos de Psicologia (Campinas), 24(4), 513-517. doi:10.1590/S0103-166X2007000400010
Pinto, Adriele Vieira de Lima, Cavalcanti, Jaqueline Gomes, Araújo, Lidiane Silva de, Coutinho, Márcio de Lima, & Coutinho, Maria da Penha de Lima. (2018). Depressão e adolescência: relação com qualidade de vida e bem-estar subjetivo. Revista de Psicologia da IMED, 10(2), 6-21. https://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2018.v10i2.2752
Santos, N., & Neves, E. (2014). Adolescência e comportamentos suicidários. In C. Saraiva, B. Peixoto & D. Sampaio (Coord.), Suicídio e comportamentos autolesivos: Dos conceitos à prática clínica (pp. 225-240). Lisboa, Portugal: Lidel. 
Seligman, M. E. P., & Csikszentmihalyi, M. (2014). Positive Psychology: An Introduction. American Psychologist, 55(1), 5-14. doi: https://doi.org/10.1037//0003-066X.55.1.5 
Stolz, H. E., Olsen, J. A., Henke, T. M., & Barber, B. K. (2013). Adolescent religiosity and psychosocial functioning: Investigating the roles of religious tradition, national-ethnic group, and gender. Child Development Research, 2013, 1-13. 
Yonker, J. E., Schnabelrauch, C. A., & DeHaan, L. G. (2012). The relationship between spirituality and religiosity on psychological outcomes in adolescents and emerging adults: A meta-analytic review. Journal of Adolescence, 35, 299-314.
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