Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MANUAL DA BRINQUEDOTECA Acadêmica: Maria Eduarda Barbosa Turma: PED3382 Matrícula: 1628128 Disciplina: Educação Inclusiva Data da aplicação: 12/11/2022 1. MODELO DO ROTEIRO DA ATIVIDADE: Disciplina Educação Inclusiva Data 12 de Novembro de 2022. Tema Escolhido com justificativa A atividade inclusiva que foi aplicada foi a da Guiando o Colega, a ideia é dividir os alunos em dupla e pedir que eles formem um trenzinho, sendo que o contato entre eles deve ser feito pela mão no ombro do coleguinha. Atividades que serão desenvolvidas O aluno que ficar atrás do trenzinho deve ser vendado, deixando que o aluno que está na frente seja o guia e oriente o colega a caminhar pela quadra evitando os obstáculos. Tempo necessário Não determinado, depende da quantidade de obstáculos e da velocidade da turma. Material Utilizado Uma venda, balde e garrafas que devem servir como obstáculos. Expectativas em relação às atividades (objetivos) Desafiar o guia a se expressar com clareza e a relatar de forma detalhada, tranquila e segura os obstáculos (dificuldades), instigando a confiança no colega. A meta não é cruzar o percurso de forma rápida, mas sim com segurança e confiança mútua. Quantidade de alunos e faixa etária Dois alunos, variando dos 4 anos até os 7 anos. Dentro da sala de aula inclusiva, o professor toma papel de guia, de mediador e mentor. Nesse cenário, o projeto pedagógico deve ser o responsável por promover a equidade de oportunidades e a diversidade. O papel do professor, nesse sentido, seria de intervir nas atividades quando o aluno não tiver autonomia para se desenvolver sozinho, ajudando-o e mostrando o caminho. Para Mills (1999, p. 25) o princípio que rege a educação inclusiva é: “o de que, todos devem aprender juntos, sempre que possível, levando-se em consideração suas dificuldades e diferenças”. . 2. RELATÓRIO DA ATIVIDADE Guiando o Colega Está brinquedoteca apresenta a atividade Guiando o Colega. Trabalhar a inclusão de pessoas com deficiência em crianças e jovens é uma das formas mais eficazes de criar adultos sensíveis e preparados para lidar com essa realidade na escola, nas ruas e no mercado de trabalho. Pensando nisso, foi elaborada uma dinâmica escolar direcionada a educadores para ser realizada em sala de aula com o objetivo de mudar uma realidade de exclusão e preconceito. Nesta atividade será necessário o apoio de colegas para fazer conexões, os estudantes de sua turma podem ajudar a ensinar conceitos a um aluno que pode precisar de apoio adicional para a aprendizagem. Algumas crianças apreciarão essa oportunidade enquanto fazem a tarefa ou depois de concluírem o seu próprio trabalho. Ensinar outro aluno também melhora a aprendizagem, por reforçar os conhecimentos aprendidos. Essa é uma oportunidade de desenvolver uma conexão de qualidade com seus pares. A atividade que aqui foi aplicada os alunos ficaram dispostos em fila, o dupla teve que fazer a travessia do espaço com a orientação do aluno da frente, que teve que guiar lentamente o colega repassando orientações o número de passos que ele teve que dar e qual a direção. Garrafas dispostas ao longo do percurso e depois de vendar os alunos podem servir de obstáculos para que o aluno com venda seja orientado a fazer o percurso não-linear. Transformar a escola significa, portanto, criar as condições para que todos os alunos possam atuar efetivamente nesse espaço educativo, focando as dificuldades do processo de construção para o ambiente escolar e não para as características particulares dos alunos (INCLUSÃO – REVISTA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL, 2010, p. 34). O objetivo dessa atividade foi concluído, os alunos conseguiram desenvolver de forma rápida e segura a atividade que foi proposta a eles. 3. FOTOS DA ATIVIDADE Fonte: Elaborada pela autora (2022) Fonte: Elaborada pela autora (2022) Fonte: Elaborada pela autora (2022) Fonte: Elaborada pela autora (2022) 4. AUTORIZAÇÃO DE IMAGEM Referências INCLUSÃO – REVISTA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL. Secretaria da Educação Especial, out. 2005; jan./jul. 2010 PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Adaptações curriculares. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
Compartilhar