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Saude respiratoria e atencao basica

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SAÚDE RESPIRATÓRIA E ATENÇÃO BÁSICA 
→ Abordagem das principais doenças 
respiratórias na atenção básica (AB): rinite 
alérgica, asma, DPOC e pneumopatias 
ocupacionais. 
DOENÇAS DO TRATO RESPIRATÓRIO 
→ Doenças das vias aéreas superiores: 
irritações, infecções, inflamações de 
cavidades nasais e seios da face, faringe, 
laringe e rinites. 
→ Doenças das vias aéreas inferiores 
(acometendo parênquima pulmonar e 
pleuras): asma, pneumonias, 
hipersensibilidade, tóxicas, bronquiolites e 
derrames pleurais. 
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS 
→ Asma, rinite alérgica e doença pulmonar 
obstrutiva crônica (DPOC) são consideradas 
doenças respiratórias crônicas. 
→ Em sua maioria, são preveníveis e 
representam um dos maiores problemas de 
saúde mundial. 
MECANISMOS DE DEFESA DO SISTEMA 
RESPIRATÓRIO 
→ Estrutura das vias aéreas. 
→ Transporte mucociliar, espirro e tosse. 
→ Células bronquiolares. 
→ Produção de imunoglobulinas. 
PRONAR 
→ Programa Nacional de Qualidade do Ar 
(Pronar) - 1989: primeira vez que o Brasil 
demonstrou preocupação com a questão, 
estabelecendo o monitoramento da 
qualidade do ar como uma atribuição dos 
estados. 
→ No ano seguinte foi publicado o 1º dispositivo 
legal decorrente do Pronar, a resolução 
03/90, que definiu os padrões nacionais de 
qualidade do ar, em vigor até hoje. 
o A definição dos padrões fica a cargo do 
Conselho Nacional do Meio Ambiente 
(Conama). 
o Os padrões de qualidade do ar brasileiros 
chegam a ser de três a quatro vezes mais 
permissivos do que os valores de 
segurança definidos pela Organização 
Mundial da Saúde (OMS) em 2005. 
→ De acordo com o texto aprovado em 
plenário, os novos padrões de qualidade do 
ar seriam adotados em quatro etapas, sendo 
a última delas o padrão estipulado pela OMS: 
 
RELATÓRIO GLOBAL SOBRE POLUIÇÃO 
ATMOSFÉRICA 
→ Relatório realizado pela empresa suíça IQAir, 
avaliação do ar em vários locais, apenas uma 
pequena parcela apresentou uma qualidade 
que atende ao padrão da OMS. 
→ A OMS recomenda que as leituras médias 
anuais de material particulado fino (PM2,5) 
não excedam 5 µg/m3. 
o País com pior qualidade de ar em 2021 - 
Bangladesh, ultrapassou essa marca em 
mais de 15 vezes, com uma concentração 
de 76.9 µg/m3. 
→ Entre as 33 cidades brasileiras avaliadas, 
apenas Fortaleza e Piancó (PB) atenderam às 
diretrizes da OMS. 
CONTEXTO 
→ Poluição ambiental é um importante fator 
para saúde respiratória. 
→ 7 milhões de mortes/ano devido a problemas 
respiratórios causados por poluentes, como 
asma e o câncer de pulmão - OMS. 
→ Bangladesh é o país com pior qualidade do ar, 
seguido de Paquistão, Chade e Tajiquistão, 
2021. 
→ O Brasil aparece na 75ª posição. 
o A capital brasileira que aparece primeiro 
no ranking das cidades é São Paulo: 74ª 
posição. 
o Entre as 15 cidades mais poluídas do 
Brasil, 14 delas ficam na região sudeste, 
sendo 9 do estado de São Paulo - cidades 
mais desenvolvidas. 
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR 
→ Parâmetros meteorológicos como direção e 
velocidade do vento, temperatura e umidade 
relativa do ar. 
→ Avaliação quantitativa de: 
o Dióxido de enxofre (SO2). 
o Material particulado inalável (MP10). 
o Ozônio (O3). 
o Óxidos de nitrogênio (NO, NO2 e NOx). 
o Monóxido de carbono (CO). 
o Hidrocarbonetos não - metânicos 
(NMHC). 
→ POLUENTES PRIMÁRIOS: emitidos 
diretamente pelas fontes de emissão. 
→ POLUENTES SECUNDÁRIOS: formados na 
atmosfera por meio da reação química entre 
poluentes primários e componentes naturais 
da atmosfera. 
→ A interação entre as fontes de poluição e a 
atmosfera vai definir o nível de qualidade do 
ar. 
o Estas associações determinam, por sua 
vez, o surgimento de efeitos adversos da 
poluição do ar sobre os receptores, que 
podem ser o homem, os animais, as 
plantas e os materiais. 
DETERMINANTES NO BRASIL DA MÁ QUALIDADE 
DO AR 
→ Poluentes: qualquer substância presente no 
ar que pela sua concentração possa torná-lo 
impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde. 
→ Veículos automotores. 
→ Processos industriais. 
→ Queima de biomassa: matéria orgânica, 
restos de animais e vegetais. 
RINITE 
→ Maior prevalência entre as doenças 
respiratórias crônicas. 
→ Presente em 20 a 25% da população em 
geral. 
→ Está entre as 10 razões mais frequentes de 
atendimento primário à saúde. 
→ Impacto econômico e social com 
comprometimento de produtividade e 
absenteísmo. 
→ Trata-se de uma inflamação aguda ou 
crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da 
mucosa nasal. 
o Casos agudos: relacionados a alérgenos e 
vírus. 
o Casos crônicos ou recidivantes: 
geralmente determinados pela rinite 
alérgica, induzida pela exposição a 
alérgenos, que, após sensibilização, 
desencadeiam resposta inflamatória 
mediada por imunoglobulina E (IgE). 
DIAGNÓSTICO 
→ O diagnóstico de rinite alérgica é clínico, com 
base nos dados de história e exame físico. 
→ Diagnóstico diferencial: 
o Rinite crônica não alérgica; Rinite 
infecciosa; Pólipose nasossinusal; Fatores 
mecânicos; Desvio de septo; Hiperplasia 
adenoideana; Corpo estranho nasal; 
Atresia coanal; Tumores; Discinesia ciliar; 
Rinorreia cerebroespinhal. 
ABORDAGEM 
→ Educacional. 
→ Farmacológica: 
o RINITE INTERMITENTE LEVE: Anti-
histamínico H1 oral. 
o RINITE PERSISTENTE LEVE: Anti-
histamínico H1 oral ou corticoide nasal 
o RINITE PERSISTENTE MODERADA A 
GRAVE: Corticoide nasal. Se sintomas 
forem muito intensos, acrescentar anti-
histamínico H1 oral e/ou corticoide oral 
por poucos dias, no início do tratamento. 
o RINITE INTERMITENTE MODERADA A 
GRAVE: Corticoide nasal. 
ASMA 
→ Doença inflamatória crônica, caracterizada 
por hiperresponsividade das vias aéreas 
inferiores e por limitação variável ao fluxo 
aéreo, reversível espontaneamente ou com 
tratamento. 
→ Condição multifatorial determinada pela 
interação de fatores genéticos e ambientais. 
→ É uma resposta imunomediada IgE específica 
e possui diversos fatores de risco intrínsecos 
e extrínsecos, como herança genética e 
exposição ambiental a alérgenos e irritantes. 
→ Principais manifestações: sibilância, dispnéia, 
aperto no peito e tosse, particularmente à 
noite e pela manhã ao despertar. 
→ Fisiopatologia: interação entre a rede imune 
no pulmão e as células localizadas nas vias 
aéreas. 
o Produção de citocinas, quimiocinas e 
fatores de crescimento, provocando 
doença respiratória inflamatória. 
→ Uma variedade de fatores genéticos, 
ambientais e infecciosos parecem modular se 
os indivíduos suscetíveis evoluem para asma 
evidente. 
FATORES DE RISCO 
→ Ambientais: exposição à poeira domiciliar e 
ocupacional, infecções virais (especialmente 
vírus sincicial respiratório e rinovírus). 
→ Individuais: 
o Genéticos. 
o Obesidade. 
o Sexo masculino (durante a infância). 
→ Fatores envolvidos no aparecimento das 
crises: poeira, mofo, fumo do tabaco, 
produtos químicos, animais, pólen, poluição 
do ar, remédios, exercício físico, ar frio, 
estresse e vírus. 
ASMA OCUPACIONAL 
→ Todo quadro de asma ou broncoconstricção 
desencadeado ou exacerbado por um agente 
extrínseco proveniente do trabalho, nas 
formas de poeiras, fungos, gases ou vapores. 
→ Madeiras: Cedro, carvalho, mogno, angelin, 
canela e peroba (trabalhadores em 
serralherias, moveleiros, carpinteiros). 
→ Grãos, farinha, plantas: Farinha de trigo, pó 
de café, poeiras da folha do fumo, lã, 
algodão, linho (padeiros, trabalhadores de 
moinho e silos). 
→ Insetos, produtos animais, fungos, 
etanolaminas: baratas, bicho de seda, 
roedores, proteínas de aves, fungos, 
camarões, ostras (criadores, trabalhadores 
laboratórios de pesquisa, indústria de 
cosméticos, limpeza, pintores em spray). 
→ Látex: indústria de borracha, trabalhadores 
de clínicas laboratórios, hospitais. 
→ Biocidas hexaclorofeno, formaldeído e 
cloraminas: cabeleireiros, limpadores, 
trabalhadores de hospitais. 
 
PROGRAMA DE ASMA NA APS 
→ Educação permanente dos profissionais de 
saúde. 
→ Programa de suporte psicológico naprópria 
comunidade e reunião de grupos para 
portadores de asma. 
→ Educação em saúde com abordagem 
multiprofissional (médico, enfermeiro, 
fisioterapeuta ou educador físico e auxiliar de 
enfermagem). 
→ Entrega de medicamentos na própria 
unidade de saúde. 
o Convém ressaltar que apenas o 
fornecimento de medicação não é 
suficiente para modificar o panorama da 
asma. 
→ Realização de visita domiciliar pela equipe de 
profissionais da Saúde da Família para 
orientar controle ambiental. 
TRATAMENTO DA ASMA 
→ Por meio de dois tipos de medicação: 
o Medicação controladora ou de 
manutenção: serve para prevenir o 
aparecimento dos sintomas e evitar as 
crises de asma. 
o Medicação de alívio ou de resgate: aliviar 
os sintomas quando houver piora da 
asma - BRONCODILATADORES. 
→ Os corticosteroides inalatórios são 
considerados o pilar terapêutico do manejo 
da asma crônica persistente. 
o No nível celular, os corticosteroides 
inibem a liberação de mediadores 
inflamatórios e de citocinas pelos 
macrófagos alveolares e pelos 
eosinófilos. 
IV DIRETRIZ BRASILEIRA PARA O MANEJO DA ASMA 
 
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 
(DPOC) 
→ Doença com repercussões sistêmicas, 
prevenível e tratável, caracterizada por 
limitação do fluxo aéreo pulmonar, 
parcialmente reversível e geralmente 
progressiva. 
→ Mecanismo patológico: associação entre 
doença de pequenos brônquios (bronquite 
crônica obstrutiva) e destruição de 
parênquima (enfisema). 
→ Fatores de risco: 
o Tabagismo: responsável por 80 a 90% das 
causas determináveis da DPOC. 
o Poluição domiciliar: fumaça de lenha, 
querosene. 
o Exposição ocupacional a poeiras e 
produtos químicos ocupacionais. 
o Infecções respiratórias recorrentes na 
infância. 
o Suscetibilidade individual. 
o Desnutrição na infância. 
o Deficiências genéticas (responsáveis por 
menos de 1% dos casos): deficiência de 
alfa-1 antitripsina. 
→ Sintomas: tosse, escarro, hemoptise, sibilos, 
dor torácica e dispneia. 
→ Sinais: 
o Cianose: evidência de oxigenação 
insuficiente quando associado a sintomas 
respiratórios. 
• Atenção com FENÔMENO DE 
RAYNAUD: As sensações de frio, dor 
em queimação, parestesias ou 
alterações intermitentes da cor de um 
ou mais dedos são precipitadas por 
exposição ao frio, estresse emocional 
ou vibração. pode ser revertido pela 
remoção do estímulo e o 
reaquecimento das mãos acelera a 
restauração da cor e sensação 
normais. 
o Baqueteamento digital. 
o Tórax em barril ou tonel. 
→ Principais exames: Baciloscopia; 
Radiografias; Tomografia Computadorizada 
de Alta Resolução (TCAR); 
o Espirometria: 
• Volume expiratório forçado (VEF1 ou 
FEV1): corresponde a quantidade de 
ar que se consegue expirar 
rapidamente em 1 segundo. Quando 
está abaixo do normal pode indicar a 
presença de asma ou DPOC. 
• Capacidade vital forçada (VCF ou 
FVC): representa o total de ar que se 
consegue expirar no menor tempo 
possível. Quando está abaixo do 
esperado pode indicar a presença de 
doenças pulmonares que dificultam a 
expansão do pulmão. 
PNEUMOCONIOSE 
→ Pneumopatias relacionadas à inalação de 
poeiras em ambientes de trabalho. O termo 
designa genericamente todas as doenças 
pulmonares parenquimatosas causadas por 
inalação de poeiras independente do 
processo fisiopatogênico envolvido. 
→ Consiste na reação do tecido pulmonar 
causada pela exposição a determinadas 
poeiras. 
→ O processo inflamatório NÃO cessa mesmo 
após afastamento do trabalho causador da 
doença, logo, é importante saber histórico 
ocupacional. 
→ Determinantes: 
o Inalação de poeiras. 
o Falha no toalete respiratório - atividade 
mucociliar. 
o Falha no sistema de defesa respiratória -
sistema fagocítico, anticorpos. 
o Deposição de partículas no trato 
respiratório inferior. 
o Reação tecidual inflamatória. 
→ Fisiopatologia: A poeira que causa 
pneumoconiose tem, em sua quase 
totalidade, tamanho < 5 micrômetros, pois 
essas partículas conseguem chegar no 
alvéolo, local onde o macrófago não 
consegue fagocitá-las. 
o Poeiras entre 5 e 10 micrômetros podem 
gerar pneumoconiose dependendo do 
grau de exposição. 
o Poeiras acima de 10 micrômetros não 
alcançam trato respiratório inferior. 
o Reação tecidual depende de: tipo do 
aerossol; dose de exposição; presença de 
outras poeiras (dificulta a inalação 
apenas da poeira fina); doenças 
pulmonares previas; tabagismo. 
PNEUMOCONIOSES FIBROGÊNICAS 
→ Sílica e Asbesto possuem mecanismos 
semelhantes. 
→ Após fagocitadas por macrófagos, as poeiras 
induzem a liberação de espécies reativas de 
oxigênio e nitrogênio, estimulando citocinas 
quimioatrativas para células inflamatórias 
como linfócitos, mastócitos, neutrófilos → 
processo que se autoperpetua gerando 
inflamação e reparação tecidual, através do 
estímulo de proliferação intersticial de 
fibroblastos, causando a fibrose. 
SILICOSE 
→ Pneumoconiose mais prevalente, 
relacionada a exposição à sílica (partícula; 
uma poeira fina que causa calcificações em 
“casca de ovo”). 
→ O trabalhador que tem contato com a sílica 
não pode ter barba, porque barra a vedação, 
logo, trabalhador inala, mesmo com o uso da 
máscara. 
→ Atividades: extração e beneficiamento de 
rochas; mineração de ouro e pedras 
preciosas; perfuração de poços; jateamento 
de areia (era usado para limpar casco de 
navio e hoje é proibido); indústria de 
cerâmica e vidro; e fundição de ferro. 
→ SILICOSE AGUDA: exposição a alta 
concentração de poeiras com sílica, em um 
curto período de tempo. Manifestações 
aparecem em até 2 anos da exposição inicial. 
o A evolução é grave, geralmente fatal. 
→ FORMA ACELERADA: os sintomas aparecem 
entre 2 e 10 anos. 
→ FORMA CRÔNICA: sintomas aparecem mais 
de 10 anos após a exposição e costuma ser 
oligossintomática. 
o Pode, no entanto, evoluir com dispnéia 
aos esforços, de caráter progressivo. 
→ Entre silicóticos: prevalências mais elevadas 
de DPOC, câncer de pulmão, tuberculose, 
micobacterioses não - tuberculosas, 
glomerulonefrite, artrite reumatóide, 
esclerodermia e outras doenças auto-
imunes. 
→ Até 39x mais chance de apresentar 
tuberculose (febre vespertina e sudorese 
noturna). 
ASBESTOSE 
→ Pneumoconiose relacionada a exposição de 
asbesto ou amianto: mineral semelhante a 
pedra sabão; é um isolante térmico com 
muita durabilidade. 
o Usado para zonas de freio e revestimento 
de casas. 
o É proibido o uso atualmente, por ser 
cancerígeno (fibras ANFIBÓLIO), mas 
algumas fibras não causam câncer 
(CRISOTILA). 
o Microcimento é utilizado como 
substituição, uma vez que não tem 
substância cancerígena. 
o Minasul (cidade do centro-oeste) insiste 
no beneficiamento do amianto, sendo a 
única no Brasil. 
PNEUMOCONIOSE DO TRABALHADOR DE CARVÃO 
(PTC) 
→ Não é tão deletéria quanto as demais. 
→ Processo inflamatório de intensidade menor 
que a silicose. 
o Fibrose pulmonar maciça - diferencia da 
sílica por análise histopatológica. 
• Bilateral 
• Melanoptise: vômito enegrecido 
devido a inalação de carvão. 
• Dispneia, hipertensão pulmonar, cor 
pulmonale 
PNEMOCONIOSE REUMATOIDE 
→ Também chamada de Síndrome de Caplan: 
doença rara; pode ser diagnosticada entre 
pacientes com silicose, pneumoconiose dos 
mineiros de carvão e asbestose. 
o A maior prevalência ocorre entre os 
silicóticos, apesar de ter sido descrita 
inicialmente em mineiros de carvão com 
pneumoconiose. 
→ Os pacientes acometidos apresentam 
presença de fator reumatóide circulante e 
nódulos reumatoides nos pulmões com zona 
central eosinofílica, granular e necrótica, com 
fragmentos de colágeno, elastina, 
calcificação e, por vezes cavitação. 
TRATAMENTO E PREVENÇÃO 
→ Individual: afastamento. 
→ Coletivos: exaustores, máscaras, rodízio de 
atividades, monitoramento semestral. 
→ Medidas de higiene: lavagem do fardamento 
no próprio trabalho.

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