208263821-Geologia-de-Petroleo-UFPB-Prof-Marcela-Marques-Vieira

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FUNDAMENTOS DE FUNDAMENTOS DE 
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE 
PETRÓLEOPETRÓLEOPETRÓLEOPETRÓLEO
ORGANIZAÇÃO:
CURSO DE EXTENSÃO
PROFa. MARCELA MARQUES VIEIRA
UFRN
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
OBJETIVO DA GEOLOGIA
DECIFRAR A HISTÓRIA GERAL 
DA TERRA, DESDE O DA TERRA, DESDE O 
MOMENTO EM QUE SE 
FORMARAM AS ROCHAS ATÉ 
O PRESENTE
POR QUE?
TODOS OS FLUIDOS 
ARMAZENADOS EM
SUBSUPERFÍCIE (ÓLEO, GÁS, 
ÁGUA)ÁGUA)
OCUPAM OS ESPAÇOS VAZIOS 
DENTRO
DAS ROCHAS.
MINERAL
SÓLIDO
OCORRÊNCIA NATURAL
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DEFINIDA, MAS NÃO FIXA
ARRANJO ATÔMICO ALTAMENTE ORDENADO
FORMADO POR PROCESSOS INORGÂNICOS
EXEMPLO DE MINERAL: CALCITA
FÓRMULA: CaCO 3
FORMAÇÃO AÇU: ROCHA-
RESERVATÓRIO NA BACIA POTIGUAR
GRÃOS NO GRÃOS NO 
TAMANHO
AREIA 
CONSTITUÍDOS
DE MINERAIS
CRISTAL x MINERAL
� CRISTAL: MINERAL 
COM FORMA 
GEOMÉTRICA 
EXTERNA EXTERNA 
CARACTERIZADA 
PELO APARECIMENTO 
DE FACES, ARESTAS E 
VÉRTICES NATURAIS.
Nem todo mineral 
aparece como cristal 
CRISTAIS DE AMETISTA
COMO OS MINERAIS SÃO 
CLASSIFICADOS?
� COM BASE NO GRUPO
ANIÔNICO:
� EXEMPLO: SILICATOS
→ CONSTITUEM
APROXIMADAMENTE
97% EM VOLUME DA
CROSTA CONTINENTAL
SILICATOS
� CONSTITUEM A PRINCIPAL CLASSE DE
MINERAIS FORMADORES DE ROCHAS.
� NAS ROCHAS MAIS COMUNS PODEM
SOMAR MAIS DE 90% DA MINERALOGIA .
SILICATOS
EXEMPLO: FELDSPATOS
- GRUPO MAIS EXPRESSIVO DE MINERAIS - GRUPO MAIS EXPRESSIVO DE MINERAIS 
FORMADORES DE ROCHAS;
- CHEGAM A MAIS DE 60% DA MINERALOGIA DAS 
ROCHAS MAIS COMUNS DA CROSTA DA TERRA;
- DUAS GRANDES FAMÍLIAS: PLAGIOCLÁSIOS (EX: 
ALBITA – NaAlSi 3O8; ANORTITA – CaAl 2Si2O8) 
FELDSPATOS POTÁSSICOS (EX: ORTOCLÁSIO –
KALSI 3O8)
FELDSPATOS em amostras de 
rochas ígneas
FELDSPATOS na rocha-reservatório 
da Fm. Açu
SILICATOS
OUTRO EXEMPLO: 
QUARTZO (SiO2)
APESAR DE SER APESAR DE SER 
ÓXIDO, SUA 
ESTRUTURA 
CRISTALINA 
ASSEMELHA -SE A DE 
UM TECTOSILICATO 
(ESTRUTURA 
TRIDIMENSIONAL)
QUARTZO na rocha-reservatório da 
Fm. Açu
O QUE SÃO ROCHAS?
�AGREGADO 
SÓLIDO DE UM 
AGREGADO 
SÓLIDO DE UM 
OU MAIS 
MINERAIS 
O QUE SÃO ROCHAS?
� CONSTITUEM A 
PARTE MAIS PARTE MAIS 
EXTERNA DO 
PLANETA TERRA 
(LITOSFERA)
O QUE SÃO ROCHAS?
� LAVA NÃO É 
ROCHA ATÉ QUE 
RESFRIE E SE 
PORÇÃO EXTERNA DA LAVA JÁ SOLIDIFICADA
RESFRIE E SE 
CRISTALIZE
PORÇÃO INTERNA DA LAVA 
O QUE SÃO ROCHAS?
� AREIA DA PRAIA →
FORMADA POR 
MINERAIS, MAS NÃO 
AREIA DE PRAIA TRANSFORMADA EM ROCHA
MINERAIS, MAS NÃO 
É ROCHA, A MENOS 
QUE OS GRAÕS SEJAM 
COMPACTADOS E/OU 
CIMENTADOS
AREIA DA PRAIA
TIPOS DE ROCHAS
� ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS� ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS
� METAMÓRFICAS
� SEDIMENTARES
TAMBÉM DENOMINADAS
“ROCHAS CRISTALINAS”
DISTRIBUIÇÃO DAS ROCHAS NA CROSTA TERRESTRE
ROCHAS ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS
� RESULTAM DO 
RESFRIAMENTO DO 
MAGMA
MAGMA: MATERIAL � MAGMA: MATERIAL 
SILICATADO EM 
ESTADO DE FUSÃO, 
PODENDO CONTER 
CRISTAIS E GASES 
PRODUZIDO POR 
FUSÃO NO MANTO 
(LITOSFÉRICO) E 
CROSTA. 
LAVA
�MAGMA QUE 
ATINGE A ATINGE A 
SUPERFÍCIE
ROCHAS ÍGNEAS INTRUSIVAS
� RESFRIAMENTO OCORRE NO INTERIOR DA
TERRA
� RESFRIAMENTO LENTO: MINERAIS VISÍVEIS
� EXEMPLO: GRANITO (ROCHA ÍGNEA
INTRUSIVA MAIS ABUNDANTE NA CROSTA
TERRESTRE)
ROCHAS ÍGNEAS INTRUSIVAS
EX: GRANITO
FELDSPATO
BIOTITA
FELDSPATO
QUARTZO
ROCHA ÍGNEA INTRUSIVA
AO MICROSCÓPIO
FELDSPATO
FELDSPATO QUARTZO
ROCHAS ÍGNEAS EXTRUSIVAS OU 
VULCÂNICAS
� MAGMA CONSEGUE
CHEGAR À
SUPERFÍCIE (LAVA)SUPERFÍCIE (LAVA)
� EXEMPLO: BASALTO
(ROCHA ÍGNEA
VULCÂNICA MAIS
ABUNDANTE)
LAVA BASÁLTICA
FORMAS E ESTRUTURAS DOS 
CORPOS ÍGNEOS
EXEMPLOS DE CAMPO
DIQUE
EXEMPLOS DE CAMPO
NECK
DIQUES
EXEMPLO DE CAMPO: BATÓLITO
ROCHAS METAMÓRFICAS
� METAMORFISMO: 
� UMA ROCHA É 
TRANSFORMADA EM 
OUTRA COM OUTRA COM 
CARACTERÍSTICAS 
DISTINTAS
� REAÇÕES OCORREM 
EM ESTADO SÓLIDO
METAMORFISMO
MODIFICAÇÕES MINERALÓGICAS:
Calcita + Rutilo + Quartzo ⇔⇔⇔⇔Calcita + Rutilo + Quartzo ⇔⇔⇔⇔
Titanita + CO 2
CaCO3 + TiO2 + SiO2 ⇔⇔⇔⇔
CaTiSiO5 + CO2
MODIFICAÇÕES 
TEXTURAIS
METAMORFISMO
FATORES CONDICIONANTES DO 
METAMORFISMO
� TEMPERATURA
PRESSÃO� PRESSÃO
� PRESENÇA DE FLUIDOS
� TEMPO
EXEMPLOS DE METAMORFISMO
METAMORFISMO REGIONALMETAMORFISMO REGIONAL
OU DINAMOTERMALOU DINAMOTERMAL
GNAISSE
METAMORFISMO METAMORFISMO 
CATACLÁSTICOCATACLÁSTICO
OU DINÂMICOOU DINÂMICO
ROCHA METAMÓRFICA AO 
MICROSCÓPIO
GRANADA
BIOTITA
ROCHAS ÍGNEAS E METAMÓRFICAS
�EMBASAMENTO DAS BACIAS
SEDIMENTARESSEDIMENTARES
�EVENTOS MAGMÁTICOS ASSOCIADOS
À EVOLUÇÃO DAS MESMAS.
Terrenos Sedimentares
Terrenos Cristalinos
Obs:em vermelho as rochas ígneas
ROCHAS ÍGNEAS E METAMÓRFICAS
� POROSIDADE 
PRIMÁRIA 
INSIGNIFICANTE
� POROSIDADE 
SECUNDÁRIA: 
- FRATURAS 
- CÁRSTICA (POR 
DISSOLUÇÃO, EX: 
MÁRMORE) 
MORFOLOGIA CÁRSTICA
BACIA POTIGUAR
CINTURÃO DE 
AFLORAMENTOS
DA FORMAÇÃO AÇU
BACIA POTIGUAR: FORMAÇÃO AÇU
AFLORAMENTO
DA FORMAÇÃO AÇU
BACIA POTIGUAR: FORMAÇÃO AÇU
GRÃOS DE (A) TURMALINA, 
(B) ESTAUROLITA, 
(C) ANDALUZITA 
E (D) EPIDOTO.
BACIA POTIGUAR: FORMAÇÃO AÇU
FRAGMENTO 
DE FELDSPATO
FRAGMENTO
FRAGMENTO 
DE GRANITO
FRAGMENTO
DE QUARTZO
INTEMPERISMOINTEMPERISMOINTEMPERISMOINTEMPERISMO
FELDSPATO 
EM ROCHA ÍGNEA
INTEMPERISMOINTEMPERISMOINTEMPERISMOINTEMPERISMO
� PROCESSOS NATURAIS QUE CAUSAM
ALTERAÇÃO DAS ROCHAS
� SÃO GERADOS PRODUTOS QUE ESTEJAM EM
EQUILÍBRIO COM AS NOVAS CONDIÇÕES
- PRODUTOS: FRAGMENTOS DA PRÓPRIA
ROCHA, NOVOS MINERAIS FORMADOS IN SITU,
MATERIAIS EM SOLUÇÃO
INTEMPERISMOINTEMPERISMOINTEMPERISMOINTEMPERISMO
INTEMPERISMOINTEMPERISMOINTEMPERISMOINTEMPERISMO
INTEMPERISMOINTEMPERISMOINTEMPERISMOINTEMPERISMO
ROCHAS SEDIMENTARES
� FORMADAS A PARTIR DA COMPACTAÇÃO E/OU
CIMENTAÇÃO DE SEDIMENTO
� SEDIMENTO: PARTÍCULAS E/OU COMPOSTOS
QUÍMICOS DISSOLVIDOS PRODUZIDOS PELAQUÍMICOS DISSOLVIDOS PRODUZIDOS PELA
AÇÃO DO INTEMPERISMO SOBRE UMA ROCHA
PRÉ-EXISTENTE (ÍGNEA, METAMÓRFICA OU
SEDIMENTAR)
� PODEM SER TRANSPORTADOS PELO VENTO,
ÁGUA, GELO ETC ATÉ O PONTO DE DEPOSIÇÃO
SEDIMENTO
SEDIMENTO PRAIAL
SEDIMENTO EÓLICO
SEDIMENTO
SEDIMENTO
FLUVIAL
TRANSPORTE DOS SEDIMENTOS
- MOVIMENTOS DE 
MASSA
- ÁGUAS PLUVIAIS E - ÁGUAS PLUVIAIS E 
FLUVIAIS
- CORRENTES 
COSTEIRAS
- VENTOS
- GELEIRAS
LEQUE ALUVIAL
MATACÃO TRANSPORTADO
POR GELEIRA
AMBIENTES DEPOSICIONAIS
FORMADAS A PARTIR DA DEPOSIÇÃO E FORMADAS A PARTIR DA DEPOSIÇÃO E 
SOTERRAMENTO DOS SEDIMENTOS, OS 
QUAIS SOFREM UMA SÉRIE DE PROCESSOS 
FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS 
(DIAGÊNESE) QUE OS LEVAM À LITIFICAÇÃO 
(TRANSFORMAÇÃO EM ROCHA).
ROCHAS SEDIMENTARES 
SILICICLÁSTICAS
- APROXIMADAMENTE 80% DO REGISTRO
SEDIMENTARSEDIMENTAR
- COMPOSTAS PREDOMINANTEMENTE (>50%)
POR MINERAIS DA CLASSE DOS SILICATOS
(SOBRETUDO QUARTZO, FELDSPATO E
FRAGMENTOS DE ROCHAS CONSTITUÍDOS
DESTES MINERAIS)
ROCHAS SEDIMENTARES 
SILICICLÁSTICAS
� CLASSIFICADAS DE 
ACORDO COM O 
TAMANHO DOS 
GRÃOS:GRÃOS:
- CONGLOMERADOS E 
BRECHAS (GRÃOS 
ANGULOSOS) : MAIS 
DE 30% DE GRÃOS 
COM TAMANHO > 2,0 
mm
CONGLOMERADO 
(GRÃOS ARREDONDADOS)
DE PRAIA
ROCHAS SEDIMENTARES
SILICICLÁSTICAS
- ARENITO: GRÃOS 
COM TAMANHO COM TAMANHO 
ENTRE 2 e 0,0625 mm
ARENITO DE PRAIA
ROCHAS SEDIMENTARES 
SILICICLÁSTICAS
- SILTITO: GRÃOS COM 
TAMANHO ENTRE 
0,06 e 0,004 mm
SILTITO
0,06 e 0,004 mm
- ARGILITO E 
FOLHELHO: GRÃOS 
COM TAMANHO <
0,004 mm
FOLHELHO
ROCHAS SEDIMENTARES 
CARBONÁTICAS
- APROXIMADAMENTE 20% DO REGISTRO
SEDIMENTAR
- 50% DO PETRÓLEO NO MUNDO É
PRODUZIDO NESTAS ROCHAS
- CONSTITUEM OS RESERVATÓRIOS DOS
MAIORES CAMPOS PETROLÍFEROS DO
MUNDO
ROCHAS SEDIMENTARES 
CARBONÁTICAS
- Principais minerais
constituintes: calcita
(CaCO ), dolomita(CaCO3), dolomita
[CaMg(CO3)2)],
magnesita (MgCO3) e
ankerita [Ca(Mg,
Fe)(CO3)2
ROCHAS SEDIMENTARES 
CARBONÁTICAS
VÁRIOS ORGANISMOS 
DE ÁGUAS RASAS E 
PROFUNDAS PRODUZEM PROFUNDAS PRODUZEM 
GRANDES 
QUANTIDADES DE 
CARBONATOS →
ORIGEM 
PREDOMINANTEMENTE 
ORGÂNICA DOS 
SEDIMENTOS
BIOCLASTOS: FRAGMENTOS
DE ESQUELETOSDE ORGANISMOS CALCÁRIOS 
ROCHAS SEDIMENTARES
FORMADAS EM 
DEPRESSÕES DA 
CROSTA 
BACIAS SEDIMENTARES
CROSTA 
DENOMINADAS 
BACIAS 
SEDIMENTARES Em planta
Em corte
BACIA POTIGUAR
MAPA GEOLÓGICO SIMPLIFICADO DA BACIA POTIGUAR
BACIA POTIGUAR
SEÇÃO AO LONGO DA PORÇÃO SW DA BACIA POTIGUAR
NOSSO PLANETA 
SEMPRE FOI DO 
JEITO QUE JEITO QUE 
CONHECEMOS 
HOJE?
LITOSFERA
- PORÇÃO SÓLIDA
DO MANTO
SUPERIOR + CROSTASUPERIOR + CROSTA
- FORMADA POR
PLACAS QUE SE
MOVEM ACIMA DA
ASTENOSFERA
VELOCIDADE DAS PLACAS TECTÔNICAS
PLACAS TECTÔNICAS E VULCÕES 
ATIVOS 
PLACAS TECTÔNICAS e 
TERREMOTOS
DERIVA DOS CONTINENTES
QUANDO SURGIU A TEORIA?
FRANCIS BACON (1620) → ENCAIXE ENTRE AS COSTAS DA 
AMÉRICA DO SUL
E ÁFRICA
TECTÔNICA DE PLACAS
� ALFRED WEGENER (1915) TAMBÉM
RECONHECEU O PERFEITO ENCAIXE ENTRE A
AMÉRICA DO SUL E ÁFRICAAMÉRICA DO SUL E ÁFRICA
� PROPÕS QUE TODOS OS CONTINENTES UM DIA
ESTIVERAM AGLUTINADOS, FORMANDO UM
ÚNICO CONTINENTE (PANGEA) E QUE
POSTERIORMENTE TERIAM SIDO SEPARADOS
ATÉ OS DIAS ATUAIS
PANGEA
EVIDÊNCIAS DA DERIVA 
CONTINENTAL
FÓSSEIS DA MESMA 
ESPÉCIE ENCONTRADOS 
NA ANTÁRTICA, ÁFRICA, 
AUSTRÁLIA, AMÉRICA 
DO SUL E ÍNDIADO SUL E ÍNDIA
COMO PODERIA A 
MESMA ESPÉCIE SER 
ENCONTRADA EM 
CONTINENTES 
SEPARADOS POR 
MILHARES DE KM?
� ROCHAS DE IDADE ORDOVICIANA A TRIÁSSICA
(505 A 208 MA) – MESMO CONTEÚDO
FOSSILÍFERO NA AMÉRICA DO SUL E ÁFRICA
� ROCHAS MAIS JOVENS QUE O TRIÁSSICO –ROCHAS MAIS JOVENS QUE O TRIÁSSICO –
DIFERENTES ESPÉCIES DE FÓSSEIS EM AMBOS
OS CONTINENTES
� QUEBRA INICIOU-SE AO FINAL DO TRIÁSSICO (≈
220 MA)
TEMPO GEOLÓGICO
� Dividido em uma escala
padronizada baseada em :
- Datação Relativa: Tem
como base os processos e
princípios geológicosprincípios geológicos
(Superposição de camadas,
sucessão biológica etc)
- Datação Absoluta: Tem
como base o decaimento
natural radioativo dos
isótopos ( C 14; K40; N14; U207,
208, 232, 235) SURGIMENTO E EXTINÇÃO
DAS ESPÉCIES
DATAÇÃO RELATIVA E A ESCALA DE TEMPO
PROBLEMAS COM A TEORIA DE 
WEGENER
� Preocupou-se em mostrar evidências e não em
explicar o mecanismo de movimentação dos
continentes
� Hipótese para o mecanismo de movimentação dos� Hipótese para o mecanismo de movimentação dos
continentes: os continentes teriam aberto
caminho através da crosta oceânica, semelhante a
uma barco navegando no mar
� Idéias de Wegener e o seu livro não foram
considerados sérios
� 1930 – Weneger morre e é esquecida a Teoria da
Deriva Continental
� Década de 1940 (II Guerra Mundial) →
desenvolvimento de equipamentos como sonares
- mapas detalhados do fundo oceânico
� Cadeias de montanhas e fendas muito profundas� Cadeias de montanhas e fendas muito profundas
foram identificados
� Final dos anos 40 e na década de 50 – expedições
mapearam o Oceano Atlântico, coletando
amostras de rochas.
� Cadeia de montanha submarina com extensão de
84.000 km e largura de 1000 km (no eixo, vales de 1
a 3 km de largura)
� CADEIAS MESO-OCEÂNICAS – dividiam a crosta
ao meio
CADEIAS MESO-OCEÂNICAS
CADEIA MESO-ATLÂNTICA
FINAL DOS ANOS 50 E DÉCADA DE 60 → OBTENÇÃO DE IDADES DAS 
ROCHAS DO FUNDO OCEÂNICO → ROCHAS
MAIS JOVENS QUE 200 MA.
FINAL DA DÉCADA DE 50: ESTUDOS DE PALEOMAGNETISMO
REVELARAM QUE AS POSIÇÕES PRIMITIVAS DOS PÓLOS
MAGNÉTICOS DA TERRA TERIAM MUDADO , AO LONGO DO TEMPO
GEOLÓGICO, EM RELAÇÃO À POSIÇÃO ATUAL DOS CONTINENTES
ALTO FLUXO DE CALOR NAS DORSAIS MESO-OCEÂNICAS → AUMENTO 
DA TEMPERATURA
TORNA AS ROCHAS MENOS DENSAS DO QUE AS ENCAIXANTES → 
MATERIAL ASCENDERIA ATÉ
ATINGIR A SUPERFÍCIE MOVIMENTANDO-SE LATERALMENTE E O 
FUNDO OCEÂNICO SE
AFASTARIA DA DORSAL.
FLUXO DE CALOR MAIS ELEVADO NO
CENTRO DA CADEIA MESO -OCEÂNICA
LOCALIZAÇÃO DE ALGUNS HOT SPOTS
HOT SPOT E VELOCIDADE DAS PLACAS TECTÔNICAS
LIMITE DIVERGENTE: 
DORSAL MESO-ATLÂNTICA AFLORANTE ACIMA DO NM, NA ISL ÂNDIA. 
O VALE EM FORMA DE FRATURA PREENCHIDO POR ROCHAS VU LCÂNICAS
INDICA QUE AS PLACAS ESTÃO SE AFASTANDO
MAR VERMELHOMAR VERMELHOMAR VERMELHOMAR VERMELHO
Modified from Geosat.
Webster -2000
MAR VERMELHOMAR VERMELHOMAR VERMELHOMAR VERMELHO
VULCÕES
LAGOS SALGADOS
MAR VERMELHOMAR VERMELHOMAR VERMELHOMAR VERMELHO
Australopithecus afarensis: 
hominídeo extinto cujos
vestígios fósseis
foram datados em 3,4 mihões de anos. 
Foram encontrados fragmentos
desta espécie pertencentes a mais
de 300 indivíduos, 
datados entre 4 e 2,7 mihões de anos,
todos na região norte do
Grande Vale do Rifte.
LIMITE CONVERGENTE:
LIMITE TRANSFORMANTE
FALHA DE SAN ANDREAS
FALHA DE SAN ANDREAS
TECTÔNICA GLOBAL: FEIÇÕES
TECTÔNICA GLOBAL: FEIÇÕES
EVOLUÇÃO DOS CONTINENTES
QUAL É A RELAÇÃO ENTRE
PLACAS TECTÔNICASPLACAS TECTÔNICAS
E PETRÓLEO?
BACIAS SEDIMENTARES
� ÁREAS COM DIMENSÕES DE 103-104 KM2 QUE
REPRESENTAM UM NÚCLEO DE ACÚMULO DE
SEDIMENTOS DURANTE INTERVALOS
SIGNIFICATIVAMENTE GRANDES DE TEMPO (>106
ANOS);ANOS);
� OCORREM EM VÁRIAS FORMAS E E SE FORMAM EM
RESPOSTA A UMA VARIEDADE DE PROCESSOS;
� A CARGA DE SEDIMENTOS INDUZ A PROCESSOS DE
SUBSIDÊNCIA QUE MANTÊM A CAPACIDADE DA
BACIA DE RECEBER SEDIMENTOS.
BACIAS 
SEDIMENTARES
Vista em plantaVista em planta
Vista em corte
BACIAS SEDIMENTARES 
BRASILEIRAS
� O BRASIL POSSUI 6.430.000 KM2 DE BACIAS
SEDIMENTARES, DOS QUAIS 4.880.000 KM2 EM
TERRA E 1.550.000 KM2 NA PLATAFORMA
CONTINENTALCONTINENTAL
� ONSHORE: OCORRE QUANDO A BACIA ENCONTRA-
SE EM TERRA
� OFFSHORE: OCORRE QUANDO A BACIA ESTÁ NA
PLATAFORMA CONTINENTAL OU AO LONGO DA
MARGEM CONTINENTAL.
BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS
TIPOS DE BACIAS SEDIMENTARES EM RELAÇÃO ÀS 
PLACAS TECTÔNICAS (KLEMME, 1970, 1971, 1975, 1980)
CLASSIFICAÇÃO DE BACIAS SEDIMENTARES COM 
BASE NA TECTÔNICA DE PLACAS
� A mais aceita na industria de Petróleo: Klemme (1970,
1971, 1975, 1980): 8 tipos de bacias
�PARÂMETROS:
- Tipo de crosta
- Posição geotectônica da bacia em relação aos limites- Posição geotectônica da bacia em relação aos limites
da placa
- Forma e idade da bacia
- Presença de ciclos deposicionais associados à
ocorrência de hidrocarbonetos
ESTRUTURA EM ROCHA
� GEOLOGIA ESTRUTURAL: RAMO DA GEOLOGIA QUE
ESTUDA OS PROCESSOS DEFORMACIONAIS DA LITOSFERA
E AS ESTRUTURAS PRODUZIDAS POR ESSAS
DEFORMAÇÕES.
� OS PROCESSOS DEFORMACIONAIS SÃO RESPONSÁVEIS
PELAS FORMAÇÃO DE DOBRAS E FALHAS .PELAS FORMAÇÃO DE DOBRAS E FALHAS .
� PODEM SER CLASSIFICADAS EM ATECTÔNICAS E
TECTÔNICAS. AS PRIMEIRAS SÃO FORMADAS NA
SUPERFÍCIE OU PRÓXIMAS A ELA, FORMANDO -SE A PARTIR
DA AÇÃO DA GRAVIDADE, ENQUANTO A ÚLTIMAS ESTÃO
RELACIONADAS À DINÂMICA INTERNA.
ESTRUTURAS EM ROCHAS
� DOBRAS:
DEFORMAÇÕES 
DÚCTEIS QUE DÚCTEIS QUE 
AFETAM OS CORPOS 
ROCHOSOS DA 
CROSTA 
TERRESTRE. PODEM 
TER DIMENSÕES 
VARIADAS.
DOBRAS
FRATURAS
� FRATURAS: 
DEFORMAÇÕES 
RÚPTEIS NAS ROCHAS RÚPTEIS NAS ROCHAS 
DA CROSTA TERRESTRE
� INCLUEM JUNTAS E 
FALHAS 
ASSOCIAÇÃO DE FALHA COM A SEDIMENTAÇÃO
FRATURAS EM ROCHAS CARBONÁTICAS
GEOLOGIA DO PETRÓLEO
CIÊNCIA QUE ESTUDA O PETRÓLEO DESDE 
A SUA FORMAÇÃO, PASSANDO PELOS A SUA FORMAÇÃO, PASSANDO PELOS 
ESTÁGIOS DE MIGRAÇÃO E 
TRAPEAMENTO NA PARTE SUPERIOR DA 
CROSTA DA TERRA.
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS
�Fundamentos
- PETRÓLEO NÃO É
ENCONTRADO EM RIOS
OU LAGOS
SUBTERRÂNEOS. ELE
OCUPA A POROSIDADE
DE ROCHAS
SOBRETUDO
SEDIMENTARES.
PETRÓLEO
MISTURA DE HIDROCARBONETOS [(compostos
químicos constituídos apenas por átomos de
carbono (C) e de hidrogênio (H)] NORMALMENTE
LÍQUIDOS E GASOSOS, EM CONDIÇÕES NORMAISLÍQUIDOS E GASOSOS, EM CONDIÇÕES NORMAIS
DE TEMPERATURA E PRESSÃO. PODE CONTER
HIDROCARBONETOS COM OS MAIS VARIADOS
PESOS MOLECULARES, DESDE O MAIS SIMPLES E
MAIS LEVE (METANO – CH4) ATÉ COMPOSTOS COM
MOLÉCULAS COM GRANDE PESO E COMPLEXIDADE
PETRÓLEO
� ÓLEO:
É A PORÇÃO DO PETRÓLEO EXISTENTE NA FASE
LÍQUIDA, NAS CONDIÇÕES ORIGINAIS DO
RESERVATÓRIO E QUE PERMANECE LÍQUIDA NASRESERVATÓRIO E QUE PERMANECE LÍQUIDA NAS
CONDIÇÕES DE PRESSÃO E TEMPERATURA DE
SUPERFÍCIE. POSSUI VISCOSIDADE MENOR OU IGUAL
A 10.000 CENTIPOISE (CP), MEDIDANAS CONDIÇÕES
DE TEMPERATURA ORIGINAL DO RESERVATÓRIO E
PRESSÃO DE SUPERFÍCIE.
PETRÓLEO
PETRÓLEO
� ORIGEM ORGÂNICA:
TEORIA MAIS ACEITA. ENORMES
QUANTIDADES DE SERES VIVOSQUANTIDADES DE SERES VIVOS
MICROSCÓPICOS ACUMULAM-SE EM
SEDIMENTOS DE MENOR GRANULOMETRIA,
NO FUNDO DE CORPOS AQUOSOS. COM O
DECORRER DO TEMPO E SOB A AÇÃO DA
PRESSÃO DAS CAMADAS SUPERIORES, DA
TEMPERATURA E DA AÇÃO BACTERIANA, A
MATÉRIA ORGÂNICA APRISIONADA
TRANSFORMA-SE EM HIDROCARBONETOS.
SISTEMA PETROLÍFERO
� DEFINIÇÃO: SISTEMA DINÂMICO QUE GERA
E CONCENTRA PETRÓLEO
� ELEMENTOS ESSENCIAIS: ROCHA
GERADORA, ROCHA CARREADORA, ROCHA
RESERVATÓRIO, ROCHA SELANTE E ROCHAS
DE SOBRECARGA
ROCHA GERADORA
- CONTÉM MATÉRIA ORGÂNICA EM QUANTIDADE E QUALIDADE 
IDEAIS
- SOFREU EVOLUÇÃO TÉRMICA ADEQUADA PARA 
GERAÇÃO/EXPULSÃO DE QUANTIDADES SIGNIFICATIVAS DE 
PETRÓLEO
- PREFERENCIALMENTE FOLHELHO, MARGA E CALCILUTITO
SISTEMA PETROLÍFERO
� ROCHA CARREADORA: ROCHA POROSA E
PERMEÁVEL QUE PERMITE QUE O
PETRÓLEO EXPULSO DA GERADORA MIGREPETRÓLEO EXPULSO DA GERADORA MIGRE
ATÉ A TRAPA. TRATA-SE
PREFERENCIALMENTE DE ARENITO OU
CARBONATO POROSO.
SISTEMA PETROLÍFERO
� ROCHA RESERVATÓRIO: CAPAZ DE CONTER E
TRANSMITIR FLUIDOS. ESTANDO NUMA
SITUAÇÃO GEOLÓGICA ADEQUADA (FAZENDOSITUAÇÃO GEOLÓGICA ADEQUADA (FAZENDO
PARTE DA TRAPA E CAPEADA
ADEQUADAMENTE) PERMITE QUE O PETRÓLEO
SEJA PRODUZIDO COMERCIALMENTE
ROCHA RESERVATÓRIO
-Ocorre em subsuperfície
-Contém hidrocarbonetos líquidos e/ou gasosos
- Necessita ser porosa, permeável e limitada por outras 
rochas impermeáveis.
SISTEMA PETROLÍFERO
� ROCHA SELANTE: ROCHA COM BAIXA 
PERMEABILIDADE QUE NÃO PERMITE (OU 
RETARDA MUITO) A MIGRAÇÃO RETARDA MUITO) A MIGRAÇÃO 
SECUNDÁRIA DO PETRÓLEO. CASO ESTEJA 
ASSOCIADA ADEQUADAMENTE 
(ESTRUTURAL OU ESTRATIGRAFICAMENTE) 
À ROCHA RESERVATÓRIO FORMAM A 
TRAPA.
ROCHA SELANTE
-ROCHA COM BAIXA PERMEABILIDADE QUE NÃO 
PERMITE (OU RETARDA MUITO) A MIGRAÇÃO DO 
PETRÓLEO
SISTEMA PETROLÍFERO
� ROCHAS DE SOBRECARGA: ROCHAS
SOBREJACENTES QUE EXERCEM PRESSÃOSOBREJACENTES QUE EXERCEM PRESSÃO
LITOSTÁTICA
SISTEMA PETROLÍFERO
� PROCESSOS: GERAÇÃO, MIGRAÇÃO,
ACUMULAÇÃO DE PETRÓLEO E FORMAÇÃO
DE ARMADILHASDE ARMADILHAS
� GERAÇÃO DE PETRÓLEO: REAÇÕES
QUÍMICAS QUE TRANSFORMAM A MATÉRIA
ORGÂNICA EM ÓLEO E GÁS.
GERAÇÃO DE ÓLEO E GÁS
MATURAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E 
GERAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
SISTEMA PETROLÍFERO
� MIGRAÇÃO PRIMÁRIA: DENTRO DA ROCHA
GERADORA, EM DISTÂNCIAS RELATIVAMENTEGERADORA, EM DISTÂNCIAS RELATIVAMENTE
CURTAS. O DESLOCAMENTO DE PETRÓLEO SE
DÁ POR MICROFISSURAS. QUANDO O MESMO
SAI DAS GERADORAS, CHAMA-SE EXPULSÃO.
SISTEMA PETROLÍFERO
� MIGRAÇÃO SECUNDÁRIA: MOVIMENTO DO
PETRÓLEO FORA DAS ROCHAS GERADORASPETRÓLEO FORA DAS ROCHAS GERADORAS
(DISTÂNCIAS RELATIVAMENTE LONGAS), PELAS
ROCHAS CARREADORAS OU POR FALHAS E
DISCORDÂNCIAS.
EFICIÊNCIA NA TRANSFORMAÇÃO DA 
MATÉRIA ORGÂNICA EM PETRÓLEO
SISTEMA PETROLÍFERO
� REMIGRAÇÃO OU DESMIGRAÇÃO: TIPO
PARTICULAR DE MIGRAÇÃO SECUNDÁRIA.
OCORRE QUANDO UMA ACUMULAÇÃO ÉOCORRE QUANDO UMA ACUMULAÇÃO É
ABERTA E O PETRÓLEO CONTINUA SEU
CAMINHO EM DIREÇÃO À SUPERFÍCIE, SENDO,
EVENTUALMENTE, TRAPEADO DE NOVO.
SISTEMA PETROLÍFERO
� RESUMO: 
A)PETRÓLEO É GERADO POR SOTERRAMENTOA)PETRÓLEO É GERADO POR SOTERRAMENTO
(→ AQUECIMENTO) AO LONGO DO TEMPO
GEOLÓGICO, A PARTIR DA MATÉRIA ORGÂNICA
CONTIDA EM ROCHAS DE GRANULOMETRIA
FINA
SISTEMA PETROLÍFERO
� RESUMO:
B) PETRÓLEO É EXPULSO E MIGRA PARA
ROCHAS POROSAS E PERMEÁVEISROCHAS POROSAS E PERMEÁVEIS
(SOBRETUDO ARENITOS)
C) PETRÓLEO ACUMULA-SE EM ARMADILHAS,
CONTIDO POR ROCHAS IMPERMEÁVEIS
(FOLHELHO, POR EXEMPLO)
SISTEMA PETROLÍFERO
� ROCHA RESERVATÓRIO MUITO PRÓXIMA
DA ROCHAS GERADORA → MIGRAÇÃO MAIS
EFETIVAEFETIVA
� ROCHA RESERVATÓRIO MUITO DISTANTE
DA ROCHA GERADORA → PROCESSO PERDE
EM EFICÁCIA E POSSIBILITA MAIORES
PERDAS
SISTEMA PETROLÍFERO
SISTEMA PETROLÍFERO
CONDIÇÕES PARA ACUMULAÇÃO
DE PETRÓLEO
SISTEMA PETROLÍFERO E CONCEITO DE 
“PLAY”
SEÇÃO ESTRUTURAL DO SISTEMA 
PETROLÍFERO
ELEMENTOS ESSENCIAIS DE UM SISTEMA 
PETROLÍFERO
HABITAT DO PETRÓLEO
NA BACIA DE CAMPOS
ROCHA-RESERVATÓRIO
� DEFINIÇÃO: ROCHA CAPAZ DE CONTER E 
TRANSMITIR FLUIDOSTRANSMITIR FLUIDOS
� PROPRIEDADES ESSENCIAIS: POROSIDADE
(Ø) e PERMEABILIDADE (K)
ROCHA-RESERVATÓRIO
� POROSIDADE: PROPORÇÃO DE VAZIOS
(NÃO OCUPADOS POR GRÃOS, MATRIZ E
CIMENTO) EM RELAÇÃO À ROCHA TOTALCIMENTO) EM RELAÇÃO À ROCHA TOTAL
(%)
VOLUME TOTAL DE ESPAÇO POROSO . 100 
VOLUME TOTAL DA AMOSTRA 
ROCHA-RESERVATÓRIO
� TIPOS DE POROSIDADE QUANTO À GÊNESE:
- POROSIDADE PRIMÁRIA OU- POROSIDADE PRIMÁRIA OU
DEPOSICIONAL: FORMADA QUANDO O
SEDIMENTO É DEPOSITADO
- POROSIDADE SECUNDÁRIA OU PÓS-
DEPOSICIONAL: FORMADA APÓS A
DEPOSIÇÃO DO SEDIMENTO.
ROCHA-RESERVATÓRIO
� TIPOS DE POROSIDADE QUANTO À
FORMA:
A) POROSIDADE INTRAGRANULAR OU
INTRAPARTÍCULA:
DENTRO DO GRÃO OU PARTÍCULA
EX:FELDSPATO “ESQUELÉTICO”
ROCHA-RESERVATÓRIO
FELDSPATO ESQUELÉTICO
ROCHA-RESERVATÓRIO
B) POROSIDADE INTERGRANULAR OU
INTERPARTÍCULA: ENTRE OS GRÃOS OU
PARTÍCULASPARTÍCULAS
C) POROSIDADE INTERCRISTALINA: ENTRE
CRISTAIS DE UMA ROCHA CRISTALINA.
EX:EVAPORITOS, DOLOMITIZAÇÃO
ROCHA-RESERVATÓRIO
POROSIDADE INTERGRANULAR
ROCHA-RESERVATÓRIO
D) POROSIDADE FENESTRAL: SUB-
HORIZONTAL. TÍPICA DE CARBONATOS.
POSSÍVEIS CAUSAS: DESIDRATAÇÃO,
LITIFICAÇÃO E GERAÇÃO DE GÁS
ROCHA-RESERVATÓRIO
POROSIDADE FENESTRAL
ROCHA-RESERVATÓRIO
E) POROSIDADE MÓLDICA: DISSOLUÇÃO DE
GRÃOS PRIMÁRIOS. RESTRITA A PARTÍCULASGRÃOS PRIMÁRIOS. RESTRITA A PARTÍCULAS
INDIVIDUAIS, NÃO ATINGINDO CIMENTO,
MATRIZ OU O RESTANTE DO ARCABOUÇO.
ROCHA-RESERVATÓRIO
POROSIDADE MÓLDICA
ROCHA-RESERVATÓRIO
POROSIDADE MÓLDICA
ROCHA-RESERVATÓRIO
F)POROSIDADE VUGULAR: FORMADA POR
DISSOLUÇÃO, SENDO TIPICAMENTE
ENCONTRADA EM CARBONATOS. OS
POROS ATRAVESSAM A FÁBRICAPOROS ATRAVESSAM A FÁBRICA
DEPOSICIONAL PRIMÁRIA DA ROCHA E
TÊM SEU INTERIOR CIRCUNDADO POR
CRISTAIS. COM O AUMENTO DO
TAMANHO, OS VUGS PASSAM A
CONSTITUIR A POROSIDADE CAVERNOSA.
ROCHA-RESERVATÓRIO
G) POROSIDADE DE FRATURA: EM SEDIMENTOS
INCONSOLIDADOS, PERMANECE FECHADA.
EM ROCHAS FRÁGEIS, PODE SEREM ROCHAS FRÁGEIS, PODE SER
PRESERVADA, ALARGADA POR DISSOLUÇÃO
OU DIMINUIDA POR CIMENTAÇÃO.
ROCHA-RESERVATÓRIO
POROSIDADE DE FRATURA
ROCHA-RESERVATÓRIO
� POROSIDADE EFETIVA: POROS CONECTADOS →
ECONOMICAMENTE IMPORTANTE
� PERMEABILIDADE: MEDE A HABILIDADE QUE
OS FLUIDOS TÊM DE PASSAR ATRAVÉS DE UM
MEIO POROSO
ROCHA-RESERVATÓRIO
� FATORES CONTROLADORES DA
PERMEABILIDADE:
- POROSIDADE EFETIVA- POROSIDADE EFETIVA
- GEOMETRIA DOS POROS
- TAMANHO DAS GARGANTAS ENTRE OS
POROS
- FORÇA CAPILAR ENTRE ROCHA E FLUIDO
- VISCOSIDADE
- GRADIENTE DE PRESSÃO
ROCHA-RESERVATÓRIO
VAZÃO: Q = K.∆∆∆∆.A 
µµµµ.L
Q = TAXA DE FLUXO (cm3/s)
∆∆∆∆ = GRADIENTE DE PRESSÃO (ATM)
A = ÁREA DA SEÇÃO (cm2)
µµµµ = VISCOSIDADE
L = COMPRIMENTO (cm)
K = PERMEABILIDADE ABSOLUTA(Darcy)
ROCHA-RESERVATÓRIO
� PERMEABILIDADE ABSOLUTA: MEDIDA
QUANDO EXISTE APENAS UM ÚNICO FLUIDOQUANDO EXISTE APENAS UM ÚNICO FLUIDO
SATURANDO A ROCHA. A UNIDADE DE MEDIDA
MAIS USADA É O DARCY.
ROCHA-RESERVATÓRIO
ROCHA-RESERVATÓRIO
ROCHA-RESERVATÓRIO
ROCHA-RESERVATÓRIO
� FATORES QUE AFETAM A QUALIDADE DE UM
RESERVATÓRIO:
A) FORMA DOS GRÃOS: QUANTO MAISA) FORMA DOS GRÃOS: QUANTO MAIS
ARREDONDADOS E ESFÉRICOS FOREM OS
GRÃOS, MAIOR SERÁ A POROSIDADE E MAIS
LIVRES AS GARGANTAS ENTRE OS POROS
(MAIOR PERMEABILIDADE)
ROCHA-RESERVATÓRIO
B) TAMANHO DOS GRÃOS: QUANTO MAIORES
FOREM OS GRÃOS, MAIORES SERÃO ASFOREM OS GRÃOS, MAIORES SERÃO AS
GARGANTAS ENTRE OS POROS → MAIOR
PERMEABILIDADE
ROCHA-RESERVATÓRIO
C) SELEÇÃO: EM UMA ROCHA POBREMENTE
SELECIONADA, OS GRÃOS MENORES
OCUPARÃO OS ESPAÇOS POROSOS EXISTENTESOCUPARÃO OS ESPAÇOS POROSOS EXISTENTES
ENTRE OS GRÃOS MAIORES, DIMINUINDO A
POROSIDADE E A PERMEABILIDADE. ROCHAS
BEM SELECIONADAS SÃO MAIS POROSAS E
PERMEÁVEIS
ROCHA-RESERVATÓRIO
ROCHA-RESERVATÓRIO
D) FÁBRICA: UMA ROCHA MAIS COMPACTADA,
COM EMPACOTAMENTOENTRE OS GRÃOS MAIS
APERTADO, TEM POROSIDADE EAPERTADO, TEM POROSIDADE E
PERMEABILIDADE MENORES. GRÃOS
ORIENTADOS TENDEM A DIMINUIR A
POROSIDADE E A TORNAR A PERMEABILIDADE
ANISOTRÓPICA
ROCHA-RESERVATÓRIO
ROCHA-RESERVATÓRIO
ROCHA-RESERVATÓRIO
ROCHA-RESERVATÓRIO
E) DIAGÊNESE: A CIMENTAÇÃO OCUPA OS
ESPAÇOS POROSOS, DIMINUINDO AESPAÇOS POROSOS, DIMINUINDO A
POROSIDADE E A PERMEABILIDADE. A
DISSOLUÇÃO TANTO DE GRÃOS QUANTO DE
CIMENTO TEM EFEITO CONTRÁRIO
ROCHA-RESERVATÓRIO
F) CONTINUIDADE LATERAL E VERTICAL:
ESSENCIAL PARA QUE A ROCHA-RESERVATÓRIO
ALCANCE VOLUMES CAPAZES DE CONTERALCANCE VOLUMES CAPAZES DE CONTER
QUANTIDADES ECONOMICAMENTE
SIGNIFICATIVAS DE PETRÓLEO
ROCHA-RESERVATÓRIO
ROCHA-RESERVATÓRIO
� VALORES DE POROSIDADE PARA UM
RESERVATÓRIO DE ÓLEO:
0 – 5%: INSIGNIFICANTE
5 – 10%: POBRE
10 – 15%: RAZOÁVEL
15 – 20%: BOM
20 – 25%: EXCELENTE
ROCHA-RESERVATÓRIO
� VALORES DE PERMEABILIDADE PARA UM
RESERVATÓRIO DE ÓLEO:
1 – 10 mD: POBRE
10 – 100 mD: BOM
100 – 1000 mD: EXCELENTE
ARMADILHAS (TRAPS)
� DEFINIÇÃO: LOCAIS EM SUBSUPERFÍCIE ONDE
O PETRÓLEO É RETIDO E SE ACUMULA.
COMPÕEM-SE DE ROCHA-RESERVATÓRIO,COMPÕEM-SE DE ROCHA-RESERVATÓRIO,
ROCHA CAPEADORA E DE UM MECANISMO
ESTRUTURAL OU FACIOLÓGICO OU
HIDRODINÂMICO PARA RETER O ÓLEO.
ARMADILHAS (TRAPS)
� TIPOS:
- ESTRUTURAIS- ESTRUTURAIS
- ESTRATIGRÁFICOS 
- HIDRODINÂMICOS
- COMBINADOS
ARMADILHAS (TRAPS)
� TRAPS ESTRUTURAIS: ÓLEO É RETIDO POR
ALGUMA DEFORMAÇÃO ESTRUTURAL NO
CONJUNTO RESERVATÓRIO-CAPEADORA,CONJUNTO RESERVATÓRIO-CAPEADORA,
COMO DOBRA OU FALHA.
ARMADILHAS (TRAPS)
ARMADILHAS (TRAPS)
ARMADILHAS (TRAPS)
� TRAPS ESTRATIGRÁFICOS → TRÊS TIPOS:
- VARIAÇÃO DE FÁCIES (MUDANÇA DE
PERMEABILIDADE)
- DISCORDÂNCIAS (TRUNCAMENTO DO
RESERVATÓRIO)
ARMADILHAS (TRAPS)
ARMADILHAS (TRAPS)
ARMADILHAS (TRAPS)
� TRAPS HIDRODINÂMICOS: ATUAÇÃO DO
MOVIMENTO NATURAL DA ÁGUA EMMOVIMENTO NATURAL DA ÁGUA EM
SUBSUPERFÍCIE, DIFICULTANDO O
MOVIMENTO DOS HIDROCARBONETOS E
CONTRIBUINDO PARA SUA RETENÇÃO
ARMADILHAS (TRAPS)
� TRAPS COMBINADOS: INCLUEM ASPECTOS DE
DOIS OU TRÊS DOS TIPOS FUNDAMENTAIS. SÃODOIS OU TRÊS DOS TIPOS FUNDAMENTAIS. SÃO
OS MAIS COMUNS.
ARMADILHAS (TRAPS)
ARMADILHAS (TRAPS)
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
� DEFINIÇÃO: CONJUNTO DE OPERAÇÕES OU
ATIVIDADES DESTINADAS A AVALIAR ÁREAS,ATIVIDADES DESTINADAS A AVALIAR ÁREAS,
OBJETIVANDO À DESCOBERTA E À
IDENTIFICAÇÃO DE JAZIDAS
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
� MÉTODOS DE PESQUISA:
- INDICAÇÕES DIRETAS
- GEOLOGIA DE SUPERFÍCIE
- GEOFÍSICA (SÍSMICA, GRAVIMETRIA E 
MAGNETOMETRIA)
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
� INDICAÇÕES DIRETAS: TODAS AS GRANDES
PROVÍNCIAS PRODUTORAS DE PETRÓLEO
APRESENTAM ALGUMA EVIDÊNCIA, EMAPRESENTAM ALGUMA EVIDÊNCIA, EM
SUPERFÍCIE, DA PRESENÇA DO MESMO. A
BUSCA DESTES INDÍCIOS É FEITA PELOS
GEÓLOGOS.
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
� GEOLOGIA DE SUPERFÍCIE: PRIMEIRO
MÉTODO PARA O RECONHECIMENTO DE
UMA BACIA SEDIMENTAR. ESTUDO
SISTEMÁTICO DOS AFLORAMENTOS, COM
UMA BACIA SEDIMENTAR. ESTUDO
SISTEMÁTICO DOS AFLORAMENTOS, COM
APOIO DE IMAGENS OBTIDAS POR
SENSORES REMOTOS. PROCURAM-SE
DEFINIR OS TIPOS DE ROCHAS PRESENTES,
SEU EMPILHAMENTO ESTRATIGRÁFICO E
ESTILOS ESTRUTURAIS.
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
� GEOLOGIA DE SUPERFÍCIE, ATUALMENTE:
AFLORAMENTOS MAIS DIDÁTICOS PASSARAM A
SER UTILIZADOS PARA MONTAGEM DE CURSOSSER UTILIZADOS PARA MONTAGEM DE CURSOS
AVANÇADOS DE CAMPO → PROSPECÇÃO
BASEIA-SE ESSENCIALMENTE EM
LEVANTAMENTOS SÍSMICOS
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
� MÉTODOS GEOFÍSICOS OU INDIRETOS:
UTILIZAM DADOS DE ROCHAS LOCALIZADAS
NA SUB-SUPERFÍCIE COLETADOS PORNA SUB-SUPERFÍCIE COLETADOS POR
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO INDIRETA
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
� SÍSMICA:
- DÉCADA DE 60: PRIMEIROS LEVANTAMENTOS- DÉCADA DE 60: PRIMEIROS LEVANTAMENTOS
SÍSMICOS (DADOS RUDIMENTARES) →
DESCOBERTA DE CAMPOS IMPORTANTES:
CARMÓPOLIS (SE), MIRANGA E ARAÇÁS (BA)
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
- FIM DA DÉCADA DE 60 E DÉCADA DE 70:
TECNOLOGIA DIGITAL EM LEVANTAMENTOS 2DTECNOLOGIA DIGITAL EM LEVANTAMENTOS 2D
→ INÚMERAS DESCOBERTAS NAS BACIAS DO
RECÔNCAVO, SERGIPE E ALAGOAS, POTIGUAR,
SOLIMÕES E CAMPOS
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
- INÍCIO DOS ANOS 80: TECNOLOGIA 3D.
ATINGE PRATICAMENTE 100% DOS
LEVANTAMENTOS NO SÉCULO XXI. ESTA
TECNOLOGIA, ALIADA AO USO DE ESTAÇÕES
LEVANTAMENTOS NO SÉCULO XXI. ESTA
TECNOLOGIA, ALIADA AO USO DE ESTAÇÕES
DE TRABALHO E SALAS DE VISUALIZAÇÃO,
DOMINA O CENÁRIO EXPLORATÓRIO
MODERNO, ESPECIALMENTE NOS
PROSPECTOS EM ÁGUAS PROFUNDAS E
ULTRA-PROFUNDAS.
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
- MÉTODOS SÍSMICOS: BASEIAM-SE NA EMISSÃO
DE ONDAS SÍSMICAS ARTIFICIAIS, EM SUB-
SUPERFÍCIE, OU NO MAR, GERADAS PORSUPERFÍCIE, OU NO MAR, GERADAS POR
EXPLOSIVOS, AR COMPRIMIDO OU PELA
QUEDA DE PESOS OU VIBRADORES
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
- DEPOIS DE PERCORREREM DETERMINADAS
DISTÂNCIAS NO INTERIOR DA CROSTA
TERRESTRE E SEREM REFLETIDOS OUTERRESTRE E SEREM REFLETIDOS OU
REFRATADOS NAS DESCONTINUIDADES
EXISTENTES, OS “ECOS” RETORNAM À
SUPERFÍCIE E SÃO CAPTADOS
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
- MÉTODO SÍSMICO DE REFLEXÃO: APÓS
PENETRAÇÃO NA CROSTA, ONDAS SÍSMICAS
SÃO REFLETIDAS NOS CONTATOS ENTRESÃO REFLETIDAS NOS CONTATOS ENTRE
DUAS CAMADAS DE DIFERENTES
PROPRIEDADES FÍSICAS (ELÁSTICAS),
SENDO DETECTADAS POR SENSORES
(GEOFONES OU HIDROFONES)
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
- MÉTODO SÍSMICO DE REFRAÇÃO: ONDAS
SÍSMICAS VIAJAM A GRANDES DISTÂNCIAS,
SENDO, POSTERIORMENTE CAPTADAS PORSENDO, POSTERIORMENTE CAPTADAS POR
SENSORES (GEOFONES OU HIDROFONES).
AS INFORMAÇÕES OBTIDAS SÃO DE ÁREAS
EM GRANDE ESCALA, FORNECENDO POUCO
DETALHE DA SUB-SUPERFÍCIE ENTRE O
PONTO DE DETONAÇÃO E O CAPTAÇÃO.
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
� GRAVIMETRIA E MAGNETOMETRIA: MÉTODOS
AUXILIARES NORMALMENTE USADOS PARAAUXILIARES NORMALMENTE USADOS PARA
DELINEAR AS GRANDES FEIÇÕES DE
EMBASAMENTO E ESTRUTURAS DE GRANDE
PORTE
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
� GRAVIMETRIA: MEDE A VARIAÇÃO DO
CAMPO GRAVITACIONAL DA TERRA
CAUSADA PELA VARIAÇÃO DAS DENSIDADES
DAS ROCHAS, PERMITINDO:
- ESTIMAR A ESPESSURA DOS SEDIMENTOS- ESTIMAR A ESPESSURA DOS SEDIMENTOS
EM UMA BACIA SEDIMENTAR
- PREVER A OCORRÊNCIA DE ROCHAS COM
DENSIDADES ANÔMALAS (ROCHAS ÍGNEAS
E DOMOS DE SAL)
- PREVER A EXISTÊNCIA DE ALTOS E BAIXOS
ESTRUTURAIS
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
- GRAVIMETRIA BASEIA-SE NA 
LEI DA GRAVITAÇÃO DE NEWTON:LEI DA GRAVITAÇÃO DE NEWTON:
F = ρ m1.m2
r2
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
� MAGNETOMETRIA: SIMILAR AO MÉTODO
GRAVITACIONAL, POIS AMBOS MEDEM
MUDANÇAS NAS PROPRIEDADES DAS ROCHAS.MUDANÇAS NAS PROPRIEDADES DAS ROCHAS.
NESTE CASO, PROCURAM-SE MAPEAR
ANOMALIAS NO CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA
E CORRELACIONÁ-LAS COM ESTRUTURAS DE
SUBSUPERFÍCIE.
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
- ROCHAS SEDIMENTARES SÃO ESSENCIALMENTE 
NÃO MAGNÉTICAS → ANOMALIAS DETECTADAS 
SÃO ATRIBUÍDAS ÀS VARIAÇÕES NA SÃO ATRIBUÍDAS ÀS VARIAÇÕES NA 
PROFUNDIDADE DO EMBASAMENTO 
CRISTALINO
EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
BIBLIOGRAFIA
1. Decifrando a terra - Wilson Teixeira et al, Editora Oficina de Textos, 2000.
2. A terra. Nova Geologia Global - Peter J. Wyllie, Fundação Calouste 
Gulbenkian, 1979.
3. Plate Tectonics and Crustal Evolution - Kent C. Condie, Pergamon Press, 
Inc., 1976.
4. The Evolving Continents, 3rd Edition - Brian F. Windley, JOHN WILEY & 
SONS, 1995.SONS, 1995.
5. Igneous and Metamorphic Petrology - Myron G. Best, W. H. Freeman and 
Company, 1982.
6. A Geologic Time Scale 1989 - W. Brian et al, Cambridge University Press, 
1990.
7. Site do United States Geological Survey (USGS) -
http://pubs.usgs.gov/publications/text/dynamic.html - This Dynamic Earth: the 
Story Plate Tectonics.
8. Site do United States Geological Survey (USGS) -
http://pubs.usgs.gov/publications/text/world map.html - “hot Spots”.