Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CLM 13 - GERIATRIA E PREVENÇÃO DE DOENÇAS PREVENÇÃO DE DOENÇAS (CHECK-UP): · Níveis de prevenção: · Primária: antes de adoecer. · Estilo de vida: alimentação balanceada, vida ativa, cessar tabagismo. · Imunização: Ministério da Saúde x SBim (sociedade brasileira de imunização – clínicas privadas). · 20 – 59 anos: Hepatite B 3 doses (0 – 1 – 6 meses) não basta ser vacinado, tem que saber seu título de anti-Hbs. Difteria e tétano (dT) 3 doses (0 – 2 – 4 meses) reforço a cada 10 anos. Febre Amarela 1 dose todo território nacional. Reforço somente se recebeu com < 5 anos de idade. Tríplice Viral (SCR) 2 doses (20 – 29 anos) / 1 dose (30 – 59 anos). SBim Hepatite A / HPV / Varicela / Dengue (a vacina contra a dengue só pode ser feita em quem já teve – soropositivos). · ≥ 60 anos: Hepatite B, dT e Febre Amarela (a partir dos 60 anos tem mais reações adversas graves, mesmo sendo raro, dependendo do idoso não é recomendado, se for idoso mais debilitado, que fica mais em casa não faz. Se for idoso que viaja, se expõe faz a vacina). Influenza 1 dose (anual). Pneumococo (VPP23) 1 dose aos 60 anos (reforço em 5 anos). MS: Só faz de forma gratuita para: idoso acamado, idoso hospitalizado, idoso em instituição. Se sobrar, pode fazer em outras situações. SBim: todos, VPC13 (primeiro para maior poder imunogênico) faz VPP23 6 meses depois. Daqui a 5 anos faz o reforço dela. SBim Herpes Zóster (a partir dos 60 anos existe uma recomendação oficial para vacina contra herpes zoster, mas o MS não fornece. Mesmo quem já teve faz a vacina, porém esperar um ano para vacinar. · Secundária: rastreamento de doenças (screening). · Para rastrear a doença tem que ter o que fazer e deve ser relevante. Conforme vamos envelhecendo o perfil de doença vai mudando. Isso ocorre a cada 15 anos. Pesquisar obesidade, hipertensão é em toda consulta médica (exame físico básico). · 20 anos: doenças sexuais (DSTs). · HIV e Hepatites B e C (sorologias) a periodicidade depende da exposição que o indivíduo sofre. Poderia acrescentar sífilis, clamídia e gonococo (no exterior falam disso, mas não esta no MS). · 25 anos: ♀: CA colo uterino (citologia – após 2 exames negativos 3/3 anos até os 65 anos, por ser uma doença mais insidiosa). · 35 anos: metabólica. ↑ Resistência à insulina, distúrbios metabólicos. · Diabetes (glicemia de jejum, HbA1C ou TOTG – 3/3 anos) pode avaliar antes se ↑ IMC + fator de risco. · 40 anos: Dislipidemia (perfil lipídico – 5/5 anos) antes se tem outros fatores de risco (família com dislipidemia, DCV prematura). · 50 anos: neoplásica. · CA de pulmão (TC de tórax de baixa dosagem – anual) para homens e mulheres). Tem que ser de baixa dosagem para rastreamento, para não irradiar a população. Tabagista ou cessou nos últimos 15 anos + carga de 20 maços/ano (número de maços por dia x anos que o indivíduo fuma). · CA colorretal: 45 – 50 anos (depende da referência MS: 50 anos em diante). A pesquisa é idealmente através da colonoscopia 10/10 anos. Pode fazer também Retossigmoidoscopia ou colonoTC mas ai repete de 5/5 anos ou então sangue oculto anual, depende da disponibilidade). · CA de mama: ♀ com 50 anos (mamografia de 2/2 anos). Algumas sociedades colocam 40 anos, porém para o MS é 50 anos. · CA de próstata: ♂ com 50 anos (toque + PSA anual). Na preventiva é comum não fazer, mas na prova de cirurgia é comum fazer. · 65 anos: doenças vasculares, doenças ósseas. · Osteoporose: todas as mulheres tem recomendação formal, homens não (através da densitometria óssea). · Aneurisma de aorta abdominal: homens, que já fumaram (através de USG). · Terciária: medidas de reabilitação (depende da doença). · Fisioterapia, oficinas, grupos de apoio. · Quaternária: prevenção de iatrogenia. · Evitar polifarmácia e intervenções desnecessárias. · Olhar os medicamentos que o paciente toma e verificar se realmente são necessários. Evitar / Cautela no idoso (critérios de Beers): · Antidepressivos tricíclicos e anti-histamínicos de 1ª geração. · Benzodiazepínicos e opioides. · Antivertiginosos (ex: flunarizina) a vertigem no idoso não melhoram com medicamento, essas medicações antagonizam a dopamina, logo ao usar medicações como essa você faz uma síndrome parkisoniana. · AAS para profilaxia 1ª usa somente para prevenção secundária. · Digoxina leva a intoxicação digitálica. Usar com cautela. · Hipoglicemiantes usar com cautela. Obs: evitar medicamentos que diminuem a acetilcolina, pois elas diminuem naturalmente com a idade e diminuem a cognição no idoso. Obs2: os anti-histamínicos de 1ª geração dão sonolência, por isso evitar. AVALIAÇÃO GERIÁTRICA AMPLA (AGA): Cognição, humor, capacidade funcional e mobilidade são obrigatórios. · Cognição: · Mini-exame do estado mental. · Depende da escolaridade. · Não define diagnóstico (rastreia, mas não define, após dar alterado você investiga). · Avalia: orientação, memória imediata, atenção e cálculo, memória de evocação. · Humor: · Escala de depressão geriátrica (EDG/Yesavage). · Capacidade Funcional: · Atividades básicas de vida diária – AVDs (Katz). · Autocuidado: banho, continência, comer, vestir-se... · Atividades instrumentais de vida diária – AIVDs (Lawton). · Interação: telefonar, fazer compras, cozinhar... · Mobilidade: · Timed up and Go (TUG). · Paciente se levanta sem apoiar com os braços, caminha por 3 metros e volta. · ↑ Risco: > 20 segundos. · Outros: · Teste do sussurro. · Acuidade auditiva. · Cartão de Jaeguer. · Acuidade visual. SÍNDROMES GERIÁTRICAS (I’s DA GERIATRIA 7 I´S) Alterações fisiológicas que ocorrem como consequência do envelhecimento. · Alterações fisiológicas: · Perda de neurônios e atrofia cerebral. · Rigidez ventricular e alterações reflexas. · Diminuição da água corporal e aumento de gordura. · Alterações esfincterianas. · Diminuição da massa óssea e muscular (sarcopenia). · Síndromes: · Insuficiência cerebral (cognitiva / comunicativa). · Incapacidade cognitiva. · Incapacidade comunicativa. · Imobilidade. · Iatrogenia · Se diminui água e gordura e as medicações são hidro e lipossolúveis não pode usar mais as mesmas medicações na mesma dose. · Incontinência. · Instabilidade / Quedas. · Frequência: 30% dos idosos/ano (5% - lesões graves) a partir dos 60 anos. · Maioria: “evento mecânico” na residência. · Origem: multifatorial o principal fator de risco intrínseco é história de queda prévia. · Fatores intrínsecos: queda prévia, medicamentos, alteração da marcha. · Fatores extrínsecos: calçados, piso, obstáculos. · Insuficiência familiar. · Síndrome de Fragilidade. Obs: vitamina D 800 UI/dia: se ↑ risco (ex: baixa exposição solar, dieta inadequada). SÍNDROME DE FRAGILIDADE: · Deve ter pelo menos 3 critérios: · Fadiga (autorreferida). · Fatless (perda de peso > 5% no último ano). · Fraqueza (↓ força de preensão palmar). · Atividade Física (baixo gasto calórico semanal) vê se o paciente diminuiu as atividades ou não consegue mais fazer algo. · Função motora (marcha lentificada). SÍNDROME DEMENCIAL: · Definição: · Perda de funções cognitivas (MEMÓRIA, linguagem, destreza...) · Perda progressiva e gradual (não pode ser aguda) deve ser arrastada em meses a anos. · Perda que interfere nas atividades usuais ou profissionais (o divisor de águas da demência é quando interfere nas atividades usuais, até então é uma declínio cognitivo leve). · Etapas para identificar a síndrome demencial: · (1) Identificar a perda cognitiva. · Mini-mental, desenho do relógio, fluência verbal. · Mini-mental não faz diagnóstico de demência, ele é um rastreio. · Depende da escolaridade. · Mini-mental em analfabetos: 19 pontos. · Mini-mental com > 7 anos de estudo: 28 pontos. · Se o paciente tem um escore abaixo desses valores não significa que ele tem demência, portanto deve investigar. · (2) Afastar falseadores – “Ds”. · Delirium (sepse, IAM..): agudo; em dias. · Depressão: tristeza, perda do prazer e pessimismo. · Doenças mentais: esquizofrenia. · Drogas:benzodiazepínicos! · (3) Excluir causas reversíveis. · Laboratório: · Função renal. · Função hepática. · TSH. · Vitamina B12. · Cálcio. · VDRL. · HIV. · Neuroimagem: · TC ou RNM. · Para descartar condições reversíveis hematoma, tumor, hidrocefalia etc. Com essas 3 etapas concluídas pode-se confirmar uma demência, doença degenerativa. DOENÇA DE ALZHEIMER: · Causa mais comum (> 50%)!! · O cérebro vai tendo uma atrofia, com aprofundamento dos sulcos e acomodamento dos ventrículos (dilatam) porém isso ocorre em todas as demências. O que difere na DA é que o hipocampo está mais degenerado (região medial do lobo temporal). · Degeneração dos neurônios que ocorre de forma mais importante sobre o hipocampo. · Causas: · Deposição de B-amiloide no cérebro. · Ao se depositarem elas formam placas senis ou neuríticas (pois elas se inflamam e levam a destruição neuronal). · .Fosforilação da proteína Tau. · No meio intracelular a proteína tal se fosfolorila e começa a formar emaranhados neurofibrilares. · Deposição de B-amiloide no cérebro + fosforilação da proteína tau = atrofia do hipocampo (↓ acetilcolina) logo o tratamento é aumentar os níveis de acetilcolina. · Fatores de Risco: · Idade > 60 anos. · História familiar. · Genético (apoE Ꜫ4). · Síndrome de Down tem mais dado neurológico, maior chance de demenciar de forma precoce. · Estilo de vida sedentário doenças vasculares contribuem para Alzheimer. · Atividade intelectual protege, portanto, quando o indivíduo demenciar irá ser de forma mais grave. · Quadro Clínico: · Arrastado (meses – anos, em média 10 anos)... · Amnésia anterógrada (para fatos recentes). · A’s da geriatria: · Afasia (linguagem). · Apraxia (destreza). · Agnosia (reconhecimento). · Desorientação. · Incontinência. · Imobilidade. · Qual a grande causa de morte em pacientes com DA? · Distúrbios, complicações da imobilidade. · TEP. · Broncoaspiração. · Sepse. · Úlceras de pressão. · Diagnóstico: · Biópsia cerebral única forma de ter 100% de certeza, mas não faz isso. · Diagnóstico por exclusão. · TC/RM: atrofia cortical e hidrocefalia compensatória isso não é patognomônico para DA, não é específico. · SPECT/PET: baixa perfusão nas áreas hipocampais, temporais / diminuição do metabolismo nessas área / ↑ B-amiloide. · Onde está vermelho tem uma maior perfusão, onde está escuro tem menor perfusão/metabolismo que nos casos são nas áreas hipocampais e temporais. · Tratamento: · Aumentar acetilcolina. · Inibe acetilcolinesterase para sobrar acetilcolina anticolinesterásicos de ação central (você não quer aumentar a força no músculo e sim no cérebro). · Anticolinesterásicos de ação central: · Rivastigmina. · Na fase moderada e avançada o glutamato acaba lesionando os neurônios que ainda são bons. · Antagonista do receptor NMDA do glutamato. · Age na memória memantina. · Opções: · Vitamina E. · Aducanumabe (anticorpo anti-beta-amiloide). · Anticorpo monoclonal que é voltado contra o peptídeo beta-amiloide. DEMÊNCIA VASCULAR: · 2ª causa mais comum! · É um paciente que faz um dano vascular e acomete áreas da memória. · Fatores de risco (HAS, DM...) + doença cerebrovascular. · Grandes vasos (cortical): · “Multi-infartos”. · Evolução súbita, em degraus. · Pequenos vasos (subcortical): · Infarto lacunar, periventricular múltiplas lesões subcorticais na área periventricular. · Evolução arrastada déficits insidiosos, mais subclinicos e que vão se arrastando ao longo do tempo. · Tratamento: · (1) AVE: controlar fatores de risco. · Controlar PA, DM, dislipidemia. · Quanto mais rápido você age, melhor o prognóstico. · (2) Demência: anticolinesterásicos (?). · Tem paciente que responde bem, tem paciente que não responde. · O tratamento principal é voltado para a doença cerebrovascular. OUTRAS DEMÊNCIAS: · Com Corpos de Lewy: · Existem aglomerados de corpos de lewy (tóxicos) que podem se aglomerar gerando demência, alucinação visual e flutuação do nível de consciência. · Flutuação da consciência: a interação do paciente com o meio varia. · Tratamento: pode tentar medicações para Alzheimer, algumas irão resolver outras não. Para alucinações pode-se usar antipsicóticos. · Obs: todo paciente que você usa antipsicótico e ele piora é uma grande suspeita de demência de corpos de lewy. Paciente mais sensível ao haldol, serve como gatilho para o Parkinson. · Doença de Pick (frontotemporal): · Alteração inicial do comportamento (falando muito a favor de uma desinibição sexual). · O paciente altera o comportamento antes mesmo de ter perda de memória. · Atrofia frontotemporal mais marcante (nas doenças mais avançadas) com hidrocefalia compensatória. · Hidrocefalia Normobária (Síndrome de Hakim-Adams): · O indivíduo começa a acumular líquor ao longo do tempo, levando a compressão das estruturas ao redor. Existe obstrução a drenagem liquórica, mas você não sabe o motivo, pode ser trauma etc. · Ataxia de marcha (base mais alargada) + incontinência urinária (pode ser urgência até se transformar em incontinência) + Demência. · Demência geralmente surge por último. · Grande área de hidrocefalia, que como veio ao longo do tempo não veio com hipertensão intracraniana. · Hidrocefalia, sem atrofia cortical. Só dilatação dos ventrículos (desproporcional) o que difere do Alzheimer, que tem atrofia cortical. · TAP test: punção lombar repetida. · Diagnóstico: TAP test + clínica + imagem. · Tratamento: derivação ventrículo peritoneal. · Grande causa potencialmente reversível de demência. · Paralisia Supranuclear Progressiva: · Degeneração nas áreas centrais da topografia supranuclear fraqueza no olhar conjugado. · Demência + desvio do olhar conjugado. · Creutzfeldt-Jakob (“Vaca Louca”): · Doença rápida, demência avassaladora com alterações levando a movimentos mioclônicos. · Demência rápida + movimentos mioclônicos. · Doença por príons (proteína mutada) pode ser da vaca, mas o mais característico é que se desenvolva por mutação aleatoriamente. · Encefalopatia espongiforme = aspecto na biópsia. · Prognóstico: não há tratamento especifico e evolução desfavorável em meses. Eventualmente o paciente irá morrer por imobilidade ou descompensação por estar restrito ao leito. Obs: a hidrocefalia compensatória ocorre em qualquer doença degenerativa. SÍNDROME PARKINSONIANA: · Sistema Extrapiramidal: · Córtex pré-motor: próximo ao córtex motor e tem o efeito de liberação do córtex motor. Movimentos muito exacerbados. · Núcleos da base (corpo estriado): controla os movimentos do córtex motor. Inibe a acetilcolina. Ele inibe excessivamente o paciente. · Mesencefálo (substância negra): libera dopamina que controla os movimentos. Deixando-os equilibrados, por meio da inibição, através da dopamina. Assim o movimento fica mais fluido. · Síndrome Parkinsoniana: · O paciente não tem dopamina e os núcleos da base inibem excessivamente o paciente. · Ocorre uma diminuição da dopamina na via nigro-estriatal, por algum motivo ele tem menos dopamina. · Pode ocorrer por: · Medicação que inibe a dopamina (não é o mais comum). · Trauma (não é o mais comum). · Doença de Parkinson (causa mais comum). · Doença de Parkinson: · Causa mais comum da síndrome parkinsoniana (75%)! · Definição: degeneração da substância negra (↓ dopamina). · Causa: mutação na alfa-sinucleina (SNCA) começando a formar aglomerados tóxicos (corpos de lewy) deposição de corpos de lewy que vão agredindo os neurônios dopaminérgicos. · Ao contrário da demência de corpos de lewy, na doença de Parkinson os corpos de lewy se depositam em maior quantidade na substancia negra, porém, o paciente pode ter demência de corpos de lewy. · Além da degeneração do mesencéfalo (substancia negra) ele pode degenerar o tronco encefálico ou abaixo e podem causar outros sintomas que não são motores (e esses sintomas não melhoram com a dopamina, pois não são a causa). · Fatores de Risco: · Idade > 50 anos. · História familiar. · Ambientais (pesticidas?). · Clínica: · Dopamina da fluidez ao movimento se ela falta o paciente fica mais “enferrujado”.· Sinais cardinais do Parkinson (tétrade parkinsoniana): · Tremor de Repouso: unilateral, frequência mais lenta, “contar dinheiro”. · Bradicinesia: marcha em passos miúdos (pequenos passos), fácies mascarada. · Rigidez: plástica, sinal da roda denteada. · Instabilidade postural: quedas frequentes (queda por instabilidade). · Achados não motores (não associados a baixa dopamina): · Hiposmia: alteração mais precoce do Parkinson. · Disautonomia: morte de neurônios responsáveis pelo SNA (hipotensão etc). · Seborreia: por conta das lesões alteram o padrão de secreção glandular e ficam mais susceptíveis a seborreia. · Depressão. · Diagnóstico: · Biópsia cerebral 100% de certeza, mas não é feito. · Diagnóstico por exclusão. · Descartar: · Drogas: · Metoclopramida (plasil) antagonista da dopamina. · Flumarizina antivertiginosos antagonista da dopamina. · Haloperidol antagonista da dopamina. · Dilatação (hidrocefalia). · Damage (dano causado ao parênquima) trauma / AVC. · Degenerativas (lewy). · Tratamento: · Aumentar a dopamina. · Você quer uma medicação que não tenha efeito periférico (aumentando a pressão) e que atravesse a BHE, por isso você usa o precursor dela. · Levodopa: melhor resposta!! · Ao longo do tempo ela modifica o receptor e começa a deflagrar movimentos involuntários discinesias / efeito “on-off”. · Trata e avalia a resposta (na dúvida) se tratar e melhorar é Parkinson, se não pensar em outra coisa. · Dificilmente faz ela pura, geralmente usa com carbidopa, por exemplo, para diminuir a degradação. · Agonista dopaminérgico (pramiprexol): menos efeitos motores. · Perde efeito com o tempo e vai acabar tendo que usar a levodopa. Geralmente para pacientes com o inicio da doença (jovens abrindo Parkinson). Depois, começa com levodopa. · Opções: · Diminuir a degradação da dopamina: carbidopa, selegilina, entacapone. · Inibir a receptação da dopamina: amantadina. · Inibir a acetilcolina: biperideno. · Estimulação cerebral profunda (ECP): estímulos elétricos que vão deflagrar a ação dos neurotransmissores que consegue fazer estimulo das regiões importantes da região extrapiramidal. Obs: discinesia movimentos involuntários. Obs: o Parkinson não se restringe a alterações motoras. Obs: tremor essencial: bilateral, frequência rápida tratamento com beta-bloqueador. Obs: rigidez plástica como se fosse uma engrenagem enferrujada Parkinson. Rigidez espástica morre o 1º neurônio motor lesão piramidal (AVC) vence a resistência conforme a força sinal do canivete.
Compartilhar