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Introdução à Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Desenvolvimento do material Jadson Abraão 1ª Edição Copyright © 2022, Afya. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Afya. Sumário Introdução à Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS OBJETIVOS ....................................................................................... 04 Introdução ........................................................................................ 05 1. A História da Educação dos Surdos no Brasil ............................ 06 1.1 Onde Tudo Começa .............................................................. 06 1.2 Chegada ao Brasil ................................................................ 10 2. Alfabeto Manual e o Uso da Datilologia .................................. 12 3. Tipos Numéricos em Libras .................................................... 13 Síntese ........................................................................................... 17 Referências ....................................................................................... 18 4 Libras OBJETIVOS ▪ Conhecer o processo histórico da educação de surdos no mundo e no Brasil. ▪ Reconhecer por quais correntes a educação dos surdos passou e como ela se encontra hoje. ▪ Identificar a criação da 1ª escola para surdos no Brasil e seus principais atores. ▪ Reconhecer o alfabeto manual e reproduzi-lo. ▪ Reconhecer os numerais na LIBRAS, identificando suas diferenças entre número cardinais, ordinais e quantitativos. 5Libras Introdução A Língua Brasileira de Sinais, ou LIBRAS, é usada pela comunidade de surdos no país e já foi reconhecida por lei, ou seja, é uma língua oficial, tal como a nossa língua falada. Sua importância é tão grande que os sistemas educacionais, federal, estadual e municipal devem garantir seu ensino. Em 24 de abril de 2002, a LIBRAS foi reconhecida como a língua no Brasil, utilizada pela comunidade surda. A comunidade surda, que lutava por esse acontecimento até então, conseguiu festejar a valorização da sua identidade e cultura, além do reconhecimento linguístico da LIBRAS como língua natural das pessoas surdas. No Brasil, o surdo ganhou status de um sujeito bilíngue, por ter, no seu processo de alfabetização, o ensino de duas línguas: a LIBRAS e o Português (na modalidade escrita). Segundo o Censo de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira ultrapassa 183,5 milhões de habitantes, e estima-se que cerca de 14,5 da população possui algum tipo de deficiência. Entre as deficiências identificadas, a deficiência auditiva ocupa a quarta posição, com 7,5 milhões de pessoas que sofrem com algum tipo de déficit auditivo – entre estes, mais de 4 milhões são usuários da Língua Brasileira de Sinais. Nesta unidade de aprendizagem conheceremos o processo histórico da educação dos surdos e daremos início ao estudo aprofundado da LIBRAS. 6 Libras 1. A História da Educação dos Surdos no Brasil Até chegarmos a realidade que os surdos vivem hoje no Brasil, passamos por vários processos aqui em nosso país e no mundo todo. Uma longa trajetória foi percorrida por vários personagens, quer seja anônimos ou não. Vejamos, a seguir, alguns acontecimentos que contribuíram significativamente para a construção da educação para a comunidade surda no Brasil e no mundo. 1.1 Onde Tudo Começa Charles-Michel de L’Épée foi um educador filantrópico francês do século XVIII, que ficou conhecido como “Pai dos surdos”. Europeu, ele nasceu em uma família abastada em Versailles, em uma das famílias mais ricas da Europa. Estudou para ser padre católico, mas foi-lhe negada a ordenação em resultado da sua recusa em negar o Jansenismo, um popular movimento de reforma religiosa da época. Então, L’Épée estudou Direito, mas pouco depois, foi aceito e designado abade. Figura 1: Charles-Michel de L’Épée. 7Libras No centro das discussões estavam pelo menos três grandes abordagens metodológicas: oral, mímica e mista. A preocupação em definir as causas da surdez e sua classificação quanto à perda auditiva objetivava uma escolha mais adequada do método a ser trabalhado. O desenvolvimento da fala era defendido para aqueles que tinham algum resíduo auditivo. Aos duros de ouvidos, como eram denominados o surdos profundos, o trabalho tinha como foco a escrita. (ROCHA, 2008, p.15) Charles-Michel era voltado para caridade e atuava em uma parte pobre de Paris, onde teve oportunidade de encontrar duas jovens irmãs, surdas, que se comunicavam por meio da língua gestual (ou língua de sinais, como é chamada no Brasil). L’Épée decidiu, então, dedicar-se à salvação dos surdos e, em 1755, fundou um abrigo (escola), custeado com seu próprio dinheiro, que chegou a ter 60 alunos ricos e pobres. Em consequência das teorias filosóficas que emergiram na época, ele começou a acreditar que os surdos possuíam uma linguagem e que por meio dela, os surdos poderiam ser salvos e receberem o sacramento e ir para o céu. Com isso, ele criou um método/ sistema de ensino e instrução da língua francesa e da religião. Nos primeiros anos da década de 1760, o seu abrigo tornou-se a primeira escola de surdos, a nível mundial, aberta ao público. A surdez é tão antiga quanto a humanidade. Sempre existiram surdos. O que acontece, porém, nos diferentes momentos históricos, é que nem sempre eles foram respeitados como seres humanos. Desde os tempos mais remotos, há registro que indicam a existência de pessoas que não ouviam, e que os Surdos congênitos (de nascença) não aprendiam a falar normalmente e, por isso, expressavam-se por sinais. A falta de audição, nesses relatos, sempre foi associada à incapacidade para compreender e articular a palavra falada, daí serem denominados de Surdos-mudos. (SÁNCHEZ, 1990, p.31 apud FERNANDES, 2012, p.19-20) Embora o seu interesse principal fosse a educação religiosa dos surdos, a sua advocacia e o desenvolvimento do francês gestual permitiram aos surdos, pela primeira vez, defenderem-se em tribunal legalmente. 8 Libras O Abade L’Épée morreu no início da Revolução Francesa (1789) e seu túmulo está na Igreja de Sain Roch, Paris. Dois anos depois da sua morte, a Assembleia Nacional o reconheceu como “Benfeitor da Humanidade”, e foi declarado que os surdos têm direitos de acordo com a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão neste mesmo ano (1791). O abrigo de L’Épée foi transformado no Instituto Nacional dos Surdos-Mudos de Paris, tendo sido seu primeiro diretor, o abade Sicard (1742-1822). Os seus métodos de educação espalharam-se pelo mundo e o abade de L’Épée hoje é considerado como um dos fundadores da educação para os surdos. Na Alemanha, Heinicke fundou a primeira instituição para surdos em Leipzing no ano de 1778. Seu método de ensino era oral, embora utilizasse alguns sinais e o alfabeto digital, com o objetivo de desenvolver a fala. O que diferencia L’Épée dos educadores de surdos antes dele é o fato de ele ter permitido que os seus métodos e o acesso às suas aulas fossem abertos ao público e a outros educadores. Em resultado desta abertura, os seus métodos influenciaram toda a educação de surdos atual. L’Épée também estabeleceu programas de ensino e treinamento para estrangeiros que pretendiam levar os métodos de ensino para o seu próprio país, tendo, deste modo, contribuído para a abertura de imensas escolas ao redor do mundo. Em 1815, o reverendo Thomas Hopkins Gallaudet estudou no Instituto de Surdos de Paris com o professor Abade Sicard e, ao se formar, voltou para os EUA na companhia de seu amigoLaurent Clérc, um professor surdo, e que também foi ex-aluno do Instituto de Surdos em Paris. Eles fundaram a primeira escola para surdos na América, situada em Washington, e que anos depois (1857), se tornaria uma Universidade para surdos conhecida no mundo todo. No ano de 1880, houve um Congresso Mundial de Surdos realizado em Milão, onde reuniram-se surdos e ouvintes da Europa e dos EUA para discutirem os rumos da educação dos surdos, e qual seria a filosofia adotada a partir daquele momento. Ficou decidido que a metodologia utilizada seria a do oralismo, visando, assim, o desenvolvimento da fala e leitura labial das pessoas surdas, e proibindo o uso de qualquer tipo de gestos e/ou sinais. 9Libras Uma curiosidade é que neste congresso de 1880, houve a participação de Mabel Bell (esposa de Alexandre Grahan Bell), o criador do telefone. Ela era surda por conta de uma doença perto do seu quinto aniversário. Mabel era a favor do oralismo e votou contra o método de utilização dos sinais. O oralismo e a supressão do Sinal resultaram numa deterioração dramática das conquistas educacionais das crianças surdas e no grau de instrução do surdo em Geral. Muitos dos surdos hoje em dia são iletrados funcionais. Um estudo realizado pelo Colégio Gallaudet em 1972 revelou que o nível médio de leituras dos graduados surdos de dezoitos anos em escolas secundárias nos Estados Unidos era equivalente apenas à quarta série; outros estudos, efetuado pelo psicólogo britânico R. Conrad, indica uma situação similar na Inglaterra, com os estudantes surdos, por ocasião da graduação, lendo no nível de crianças de nove anos (...). (SACKS, 1990, p.45 apud QUADROS, 1997, p.22) Em um período de quase 100 anos, foi proibido o uso dos sinais, até que em 1971, em um outro Congresso Mundial de Surdos, mas dessa vez realizado em Paris, a Língua de Sinais passou a ser novamente valorizada e sua reutilização aceita nos processos de ensino-aprendizagem das pessoas surdas. Começaram a surgir vários questionamentos acerca do oralismo, pois as crianças surdas nunca conseguiriam se comunicar como as crianças ouvintes. Diante deste fato, nasce o que chamamos de comunicação total. Para alguns teóricos, esse segundo movimento não é considerado uma Filosofia ou Corrente da Educação, pois ele não vem negar ou contrapor o método que estava em vigor até então, mas sim, fazer uma síntese e complementação nesse novo sistema. Esse novo método considera vários artifícios, como a língua de sinais, os gestos, a mímica e até leitura labial para colaborar com o desenvolvimento da língua oral das pessoas surdas. Essa nova modalidade não surtiu tanto efeito, visto que defendia o uso simultâneo de duas línguas: os sinais e a fala, com estruturas completamente diferentes, o que dificultava o aprendizado dos alunos. 10 Libras Surge então, o terceiro movimento que chamaremos de bilinguismo. Por volta dos anos 1980, surgem os primeiros estudos que apontam para o bilinguismo, como uma solução a ser adotada para a educação dos surdos. Nesta metodologia, o trabalho consiste em um modelo escolar apoiado no ensino da Língua Portuguesa (escrita), como segunda língua = L2, e o ensino da Língua de Sinais como primeira língua = L1. Como visto na Lei da Libras, o Decreto estabelece a obrigatoriedade da disciplina nos cursos de formação (...). Esses documentos foram muito importantes para o reconhecimento dos surdos brasileiros como uma comunidade social e linguística. A educação dos surdos tem melhorado significativamente com a regulamentação da língua brasileira de sinais, pois garante o direito linguístico dos Surdos de terem acesso à educação e à sociedade na sua língua. (CHOI, 2011, p.98) Dentro dessa metodologia, que prioriza o uso e a aprendizagem da primeira língua (Língua de Sinais), é possível perceber que fica mais fácil e clara a leitura do mundo a partir das experiências visuais que os surdos têm, já que as Línguas de Sinais são consideradas como língua viso-gestual e as Línguas Orais são oral-auditivas. 1.2 Chegada ao Brasil Diante dos acontecimentos que afetaram diretamente a vida dos surdos na Europa, essa herança chega até o Brasil por meio de Ernest Huet, que vem para o país com a ideia de fundar um instituto de educação para os surdos brasileiros. Hoje, com o nome de Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), o local foi criado em meados do século XIX com a proposta de educação para os surdos brasileiros. Em 1855, E. Huet apresenta ao Imperador D. Pedro II um documento, que tinha o intuito de fundar uma escola para surdos, visto que ele já trazia consigo a experiência de dirigir um instituto para surdos na França. D. Pedro II aprova a ideia de Huet e chama o Marquês de Abrantes para acompanhar todo o processo de criação do Instituto Imperial de Surdos- Mudos do Brasil, hoje com o nome de Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES). Importante De acordo com o IBGE, cerca de 9,7 milhões de brasileiros possuem deficiência auditiva, o que representa 5,1% da população do país. 11Libras No relatório entregue ao imperador, Huet apresentou duas propostas para que o governo ajudasse na criação do colégio, já que, segundo ele, a maioria dos surdos pertencia a famílias pobres e, portanto, sem condições de arcar com as despesas relativas à educação. Em uma, o colégio seria de propriedade livre (particular), (...), em outra, as despesas totais seriam assumidas pelo Império (pública). (ROCHA, 2008, p.28) Figura 2: Instituto Nacional de Educação dos Surdos - RJ (1926). Fonte: Helb. A escola para surdos passou a funcionar em 1º de janeiro de 1856, nas dependências do colégio de M. De Vassimon. Huet, em 1855, enviou à Câmara dos Deputados uma petição para criação do Instituto Imperial de Surdos-Mudos com todos os benefícios que o Instituto de Cegos já havia conseguido. Só um ano e meio depois, em 26 de setembro de 1857, a petição foi aceita e promulgada pela Lei 939, que garantia um orçamento anual para as despesas do Instituto Imperial de Surdos-Mudos. Após a queda do império e a criação da república no Brasil em 1889, o instituto teve o seu nome alterado para Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), que permanece até hoje. Atualmente, a instituição fica situada na Rua das Laranjeiras, nº 232, em Laranjeiras, Rio de Janeiro. O instituto possui não só o Ensino Regular (1º ao 9º ano), como também o Ensino Médio, Pré-Vestibular, Graduação e Pós-graduação. 12 Libras 2. Alfabeto Manual e o Uso da Datilologia O uso do alfabeto manual é de extrema importância na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Por meio dele, podemos expressar nomes, nomes de lugares e até aprender palavras novas, que ainda não conhecemos na LIBRAS. Observe o alfabeto a seguir, por meio da Figura 3: Figura 3: Alfabeto Manual da LIBRAS. 13Libras 3. Tipos Numéricos em Libras Na LIBRAS, temos representações distintas para cada um dos tipos de números, sendo estes separados em três grupos: Números Cardinais Figura 4: Números cardinais. Para formar números compostos (dezenas, centenas e milhares), basta realizar os números em sequência. Os números cardinais devem ser apresentados na forma horizontal (deitado). Veja o exemplo a seguir do número 31, por meio da Figura 5: Figura 5: Exemplo de números cardinais. 14 Libras Números Ordinais Os números ordinais devem ser realizados com a mesma configuração (forma das mãos) dos números cardinais, acrescida de mais duas alterações: ▪ Inflamos a bochecha (somente de um lado); ▪ Realizamos um leve movimento da mão com o numeral (para cima e para baixo). Figura 6: Números ordinais. 15Libras Números Quantitativos Para os numerais de quantidade, realizaremos a alteração apenas nos 4 primeiros númerossimples (1, 2, 3 e 4). Depois disso, os números seguem a mesma configuração característica na LIBRAS, inclusive nas dezenas, centenas e milhares. Observe os exemplos a seguir: Figura 7: Números quantitativos: 1, 2, 3, 4. Exemplo de números cardinais: Você mora na casa 1 ou na casa 2? Figura 8: Números quantitativos. 16 Libras Exemplo de números de quantidade: Onde você mora tem 1 ou 2 casas? Figura 9: Números quantitativos. 17Libras Síntese Nesta unidade de aprendizagem, conhecemos a trajetória da educação dos surdos no Brasil e no mundo, analisando as diferentes correntes educacionais, desde a antiguidade até a atualidade. Iniciamos a nossa aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, conhecendo o Alfabeto Manual e os Numerais. 18 Libras Referências CHOI, D. et al. Libras conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2001. FERNANDES, S. Educação de surdos. Curitiba: InterSaberes, 2012. HELB. Instituto Nacional passa-se a chamar Instituto Nacional de Educação de Surdos. Disponível em: <http://www.helb.org.br/index.php/ linha-do-tempo/1065-1957/41-instituto-nacional-passa-se-a-chamar- instituto-nacional-de-educacao-de-surdos>. Acesso em: 17 jan. 2019. IBGE. Censo 2010. Disponível em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso em: 17 jan. 2019 QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. ROCHA, S. O INES e a educação de surdos no Brasil: aspectos da trajetória do Instituto Nacional de Educação de Surdos em seu percurso de 150 anos. Rio de Janeiro: INES, 2008. http://www.helb.org.br/index.php/linha-do-tempo/1065-1957/41-instituto-nacional-passa-se-a-chamar-instituto-nacional-de-educacao-de-surdos http://www.helb.org.br/index.php/linha-do-tempo/1065-1957/41-instituto-nacional-passa-se-a-chamar-instituto-nacional-de-educacao-de-surdos http://www.helb.org.br/index.php/linha-do-tempo/1065-1957/41-instituto-nacional-passa-se-a-chamar-instituto-nacional-de-educacao-de-surdos Título da Unidade Objetivos Introdução 1. Arquitetura no Brasil 1.1 Arquitetura no Brasil 1.2 Ambientes no Brasil 2. Ambientes Sociais Síntese Referências Bibliográficas _GoBack Introdução à Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. OBJETIVOS Introdução 1. A História da Educação dos Surdos no Brasil 1.1 Onde Tudo Começa 1.2 Chegada ao Brasil 2. Alfabeto Manual e o Uso da Datilologia 3. Tipos Numéricos em Libras Síntese Referências _GoBack Conceito de Comunicação e Linguagem Objetivos Introdução 1. Os Parâmetros da Libras e as Expressões Não Manuais 2. Saudações e Forma de Tratamento Síntese Referências _GoBack Uso dos Pronomes na Língua de Sinais Objetivos Introdução 1. Pronomes Pessoais 2. Demonstrativos/Advérbio de Lugar 3. Pronomes Possessivos Indefinidos e Quantificadores/Interrogativos 4. Expressões Importantes para Comunicação em Libras Síntese Referências Expressões e Advérbio de Tempo Objetivos Introdução 1. Sinais Relacionados ao Tempo 2. Horários 2.1 Tempo de Duração 3. Advérbios de Frequência e Modo Síntese Referências _GoBack _GoBack Tipos de Verbos em Libras Objetivos Introdução 1. O Uso dos Verbos na Libras 1.1 Verbos sem Marcadores de Concordância 2. Verbos com Concordância 2.1 Verbos que Possuem Concordância Número-pessoal 2.2 Verbos Classificadores 2.3 Verbos que Possuem Concordância com a Localização 3. O Verbo IR e suas Variações 4. Advérbios de Modo Incorporados aos Verbos Síntese Referências Tipos de Frases na Libras Objetivos Introdução 1. Forma Afirmativa 2. Forma Interrogativa 3. Forma Exclamativa 4. Forma Negativa 4.1 Forma Negativa / Interrogativa 4.2 Forma Exclamativa / Interrogativa Síntese Referências Sinais do Dia a Dia (Vocabulário) Objetivos Introdução 1. Cores 2. Alimentos 3. Família 4. Profissões Síntese Referência _GoBack Legislação e Direito da Pessoa Surda e/ou com Deficiência Auditiva Objetivos Introdução 1. Lei de Diretrizes e Bases - LDB e a Convenção da ONU 1.1 Brasil 1.2 Internacional 2. Lei nº 10.098, de 2000 3. Lei nº 10.436/05 e Decreto nº 5.626/05 Síntese Referências
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