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Ulceras por pressão
ULCERAS POR PRESSÃO
Ulceras por pressão definição
As úlceras por pressão são causadas pela constante pressão à pele e ao tecido. A pressão impede que o sangue circule de forma adequada, e isso provoca danos nos tecidos e o desenvolvimento de úlceras. A maioria das úlceras por pressão se desenvolve sobre áreas ósseas 
Ulceras por pressão
Fatores de risco mais comuns são :
Imobilidade
Fricção
Traumatismos
Idade Avançada
Humidade da pele 
Edema
Ulceras por pressão fatores de risco 
IMOBILIDADE:
Paciente que não tem condições de se mover sozinho.
FRICÇÃO 
Ocorre quando duas superfícies entram em atrito. 
Ulceras por pressão fatores de risco 
TRAUMATISMOS:
 É uma lesão ou ferida mais ou menos extensa, produzida por ação violenta, de natureza física ou química, externa ao organismo.
IDADE AVANÇADA:
 Aumenta o risco de úlcera de pressão.
Ulceras por pressão fatores de risco 
HUMIDADE DA PELE:
 Quanto mais húmida for a pele maior é o risco de úlcera de pressão.
EDEMA
acúmulo anormal de líquido no compartimento extracelular intersticial ou nas cavidades corporais.
Ulceras por pressão 
 Locais mais prováveis de surgimento de ulceras por pressão.
Os locais onde é mais freqüente surgirem úlceras de pressão são a região do sacro, região trocantérica e calcanhares. Qualquer zona do corpo que esteja sujeita a uma pressão não aliviada é passível de desenvolver úlcera de pressão (cabeça, orelhas, braços, pernas, etc.).
Ulceras por pressão 
Classificação 
As úlceras de pressão classificam-se em 4 graus, conforme os tecidos que atingem. Quanto mais profundo for o atingimento, mais elevado é o grau e mais grave é a úlcera de pressão. 
Os graus de classificação das úlceras de pressão são:
Úlcera de Pressão de Grau 1: Eritema não branqueável
em pele intacta.
Ulceras por pressão 
Classificação:
Úlcera de Pressão de Grau 2: Flictena
Destruição parcial da pele envolvendo a epiderme, derme ou ambas.
Ulceras por pressão 
Classificação:
Úlcera de Pressão de Grau 3: Úlcera superficial
Destruição total da pele envolvendo necrose do tecido subcutâneo.
Ulceras por pressão 
Classificação:
Úlcera de Pressão de Grau 4: Úlcera profunda
Destruição extensa, necrose tecidual; ou dano muscular, ósseo ou das estruturas de suporte com ou sem destruição total da pele.
Ulceras por pressão
cuidados com a pele 
 
- Medidas de conforto, higiene e lubrificação cutânea.
 
A pele deve ser observada diariamente.
-em geral: 
manter a pele seca (e limpa)
-lavar com água morna e sem esfregar/causar fricção
-utilizar toalhas e outros tecidos suaves e lisos, secar a pele, sem friccionar
-não utilizar álcool (30 e 70%)
-usar sabões não irritativos e hidratantes 
-massajar com cremes hidratantes até obsorvidos completamente
-não massajar em cima das proeminências ósseas ou zonas ruborizadas (já estão afectados os capilares)	
-a zona afectada deve ser limpa e seca
-usar meios de protecção que não danificam ou irritam a pele
-é preciso agir rapidamente
 
Ulceras por pressão 
MEDIDAS DE ALIVIO DE PRESSÃO
Devem ser seguidos os seguintes princípios:
Qualquer indivíduo na cama que seja avaliado como estando em risco para ter úlcera de pressão deverá ser reposicionado pelo menos a cada duas horas, se não houver contra indicações relacionadas às condições gerais do paciente.
Um horário por escrito deve ser feito para que a mudança de posição e
reposicionamento sistemático do indivíduo seja feito sem esquecimentos.
 Para indivíduos acamados, materiais de posicionamento como almofadas de espuma devem ser usadas para manter as proeminências ósseas (como os joelhos ou calcanhares) longe de contacto direto um com o outro ou com a superfície da cama Posicionamento de utentes acamados 
Ulceras por pressão 
MEDIDAS DE ALIVIO DE PRESSÃO
 Os indivíduos acamados que estão completamente imóveis devem ter um plano de cuidados que inclua o uso de equipamentos (como travesseiros e almofadas) que aliviem totalmente a pressão dos calcanhares, elevando os calcanhares da superfície da cama.
Ulceras por pressão 
MEDIDAS DE ALIVIO DE PRESSÃO
Quando a posição lateral é usada no leito, evitar posicionar diretamente sobre o trocânter do fêmur, mas sim em uma posição lateralmente inclinada de 300. Nesta posição a maior pressão corporal estará na região glútea que poderá agüentar melhor o excesso de pressão.
Mantenha a cabeceira da cama num grau mais baixo de elevação possível, que seja consistente com as condições clínicas do utente. Se não for possível manter a elevação máxima de 30º, limite a quantidade de tempo que a cabeceira da cama fica mais elevada 
Para utentes que não conseguem ajudar na movimentação ou na transferência e mudanças de posição, use o lençol móvel ou o forro da cama para a movimentação (em vez de puxar ou arrastar)
Ulceras por pressão 
MEDIDAS DE ALIVIO DE PRESSÃO
Para indivíduos que ficam sentados em cadeiras é recomendado o uso de
equipamentos para reduzir a pressão como aqueles feitos de espuma, gel, ar ou uma combinação destes. Não usar almofadas redondas em forma de anel ou argola.
 O posicionamento dos pacientes em cadeira devem incluir considerações com o alinhamento postural, a distribuição do peso, o balanço e a estabilidade e o alívio da pressão.
Ulceras por pressão 
Transporte e mobilização:
O transporte e mobilização deve ser realizado como consta nas figuras:
Transferência da cama para a cadeira - Técnica de 1 pessoa
Ulceras por pressão 
Transporte e mobilização:
Transferência da cama para a cadeira - Técnica de 2 pessoas
Manter o alinhamento corporal.
 Apoiar bem os pés no chão.
 Manter a coluna direita.
 Apoiar o corpo do utente no corpo de quem o transfere.
 É preferível fazer transferências com duas pessoas.
Ulceras por pressão 
Tratamento e cuidados
Cuidado ao Paciente com Úlcera de Pressão
Um tratamento eficaz, é melhor conseguido se for usada uma abordagem em equipe, envolvendo pacientes, suas famílias, os cuidadores e profissionais da saúde. O médico ou profissional da saúde deverá:
- Discutir as opções de tratamento das úlceras com o paciente e sua família.
Encorajar o paciente a ser participante ativo no seu cuidado.
- Desenvolver um plano eficaz de cuidado, que seja consistente com as metas e desejos do paciente.
O programa de tratamento recomendado deve focalizar:
- Na avaliação do paciente e da Úlcera por Pressão;
- Controle da sobrecarga nos tecidos e remoção do excesso de pressão;
O cuidado da úlcera;
- Controle a colonização bacteriana e a infecção;
- Reparo operatório da Úlcera por Pressão;
- Educação e melhoria da qualidade.
Ulceras por pressão 
Tratamento e cuidados
Avaliando a Úlcera por Pressão
Coleta de dados iniciais: avalie a úlcera inicialmente, quanto a sua localização, estágio, tamanho (no sentido de largura, comprimento e profundidade), presença de tratos sinusais, túneis, descolamentos, tecidos necróticos, a presença ou ausência do tecido de granulação e epitelização.
Reavaliação
Reavalie a Úlcera por Pressão pelo menos uma vez por semana. Se a condição do paciente ou da ferida piorar, reavalie o plano de tratamento logo que qualquer evidência de piora seja observada.
 
Monitorização do Progresso
Uma Úlcera por Pressão limpa com inervação e suprimento sangüíneo adequado deve mostrar evidência de cicatrização dentro de 2 a 4 semanas. 
Se nenhum progresso for demonstrado, reavalie a adequação do plano geral de tratamento, assim como a adesão a este plano, fazendo modificações se necessário.
Ulceras por pressão 
Tratamento e cuidados
Limpeza da Ferida:
A cicatrização da ferida é otimizada e o potencial para infecção diminuído quando todos os tecidos necróticos, exsudatos ou restos metabólicos são removidos do ferimento. O processo de limpar o ferimento envolve selecionar tanto uma solução de limpeza para o ferimento, quanto os meios mecânicos de fazer com que essa soluçãochegue até a ferida. Os benefícios de obter uma ferida limpa precisam ser pesados, contra os possíveis traumas da ferida resultantes de tal limpeza. A limpeza de rotina deve ser feita com o mínimo de soluções químicas e trauma mecânico.
Limpeza: limpe as feridas inicialmente e a cada troca de curativo.
Utilize uma técnica não traumática usando uma força mecânica mínima quando estiver limpando a úlcera com gaze, compressas ou esponjas.
Ulceras por pressão 
Tratamento e cuidados
Use uma pressão de irrigação suficiente para melhorar a limpeza da ferida sem causar trauma no leito da ferida. As pressões seguras e eficazes para a irrigação da úlcera vão de 4 a 15 libras por polegada quadrada (psi). Irrigações com pressão abaixo de 4 psi podem não limpar o ferimento adequadamente, e pressão acima de 15 psi pode causar traumas e levar bactérias para o tecido da ferida. Aparelhos de irrigação colocam 8 psi de irrigação e são significantemente mais eficazes em remover bactérias e prevenir a infecção do que uma seringa.
Uso de banheira tipo hidromassagem ou tanque de turbilhamento: considere um tratamento na banheira para limpar a Úlcera de Pressão que contém um exsudato grosso com grande presença de tecido desvitalizado ou necrótico. Note que pode ocorrer trauma como resultado do procedimento se o ferimento for posicionado muito próximo dos jatos de alta pressão de água. Interrompa o uso quando as úlceras estiverem limpas.
Ulceras por pressão 
Tratamento e cuidados
- Curativos:
As Úlceras de Pressão requerem curativos para manter a sua integridade fisiológica. Um curativo ideal deveria proteger a ferida, ser bio-compatível e fornecer uma hidratação ideal. A condição do leito da úlcera e a função desejável do curativo determinam o tipo de curativo que será usado. Uma regra nesse caso é manter o tecido da úlcera úmido e a pele ao seu redor intacta e seca.
Use o julgamento clínico para selecionar o tipo de curativo mais adequado para manter a ferida úmida. Estudos dos diferentes tipos de curativos úmidos disponíveis no mercado não mostraram nenhuma diferença nos resultados da cicatrização da ferida.
Escolha um curativo que proteja a pele ao redor da ferida e a mantenha seca enquanto o leito da úlcera é mantido úmido.
Escolha um curativo que controle o exsudato, mas que não resseque o leito da úlcera. O exsudato excessivo pode atrasar a cicatrização da ferida e macerar o tecido ao redor.
Ulceras por pressão 
Tratamento e cuidados
Elimine os espaços mortos da ferida completando todas as cavidades com o material de curativo para dificultar a formação de abscessos. Evite empacotar demais a ferida, pois, o super empacotamento pode aumentar a pressão e causar danos adicionais ao tecido.
Mantenha o curativo intacto, monitorize os curativos aplicados próximos ao ânus, pois estes são mais difíceis de se manterem intactos. Se necessário, coloque fitas ou esparadrapos nas bordas dos curativos, como se fosse uma moldura de uma fotografia, para reduzir este problema.
Ulceras por pressão 
Tratamento, cuidados medicações utilizadas
Alginato de cálcio:
estes pensos são constituídos por fibras de alginato de cálcio as quais são extraídas das algas marinhas. Estão indicadas para úlceras de pressão altamente exudativas, sendo contra indicadas nas úlceras de pressão cavitárias muito estreitas, com moderado a pouco exudado e com tecido necrosado
Fibracol Plus
Está indicado para úlceras de pressão altamente exudativas, podendo estar ou não infectadas. é uma cobertura que combina o apoio estrutural do colágeno com a absorção de exsudato do alginato. 
Ulceras por pressão 
Tratamento, cuidados medicações utilizadas
 Soro Fisiológico é o soluto de eleição para a limpeza das Úlceras de Pressão. O soro fisiológico ao ser utilizado vai permitir a irrigação da ferida, desta maneira vai possibilitar a remoção de detritos do leito da ferida.
Hidrogel
São indicadas em úlceras de pressão com tecido necrosado duro ou viscoso e em úlceras de pressão com tecido desvitalizado. Devido à reduzida capacidade de absorção, é contra indicada em feridas exsudativas. 
Ulceras por pressão 
Tratamento, cuidados medicações utilizadas
Hidrocoloides:
Deve ser utilizado nas úlceras de pressão com tecido degranulação/epitelização, ou com moderado a pouco exsudado. Está no entanto contra indicado nas úlceras infectadas e com tecido necrosado
Carvão ativado:
. O carvão ativado absorve os microrganismos e imobiliza-os no penso. Também elimina odores desagradáveis. O penso de carvão ativado deve ser protegido por uma compressa absorvente, adesivo ou ligadura e uma placa hidrocolóide
Ulceras por pressão 
fases da cicatrização
A cicatrização de feridas é essencialmente uma reação inflamatória.
O resultado final é a reparação através da formação de tecido cicatricial .
O processo de cicatrização é caracterizado por uma mudança contínua nos tipos de células que infiltram a ferida. O resultado final não é perfeito.
 O tecido cicatricial nunca volta a adquirir a flexibilidade funcional do tecido original.
As feridas não acontecem isoladas, são apenas uns dos aspectos da condição do doente. Fatores relacionados com a nutrição, doenças e o estado psicológico podem influenciar o ritmo da cicatrização. 
 As células envolvidas na cicatrização criam grandes exigências metabólicas que requerem um bom nível de nutrição geral e um adequado fornecimento vascular à área lesada.
 
Ulceras por pressão 
fases da cicatrização
FASE INFLAMATÓRIA
O primeiro objetivo é o controlo da hemorragia.
A resposta inicial é a vaso constrição no local da lesão e a interação de componentes como o colágeno estimulam a agregação de plaquetas, que por sua vez atuam como intermediário na conversão de fibrinogênio em fibrina, estabilizando a coagulação.
Este processo é seguido pela deslocação de glóbulos brancos para os tecidos. A vaso dilatação e a permeabilidade capilar aumenta dando origem aos clássicos sinais de inflamação – calor, rubor, tumor (edema) e dor. À medida que o coágulo seca forma-se uma crosta, que forneça uma proteção interior contra a desidratação da superfície da ferida.
Ulceras por pressão 
fases da cicatrização
FASE DESTRUTIVA
A característica mais importante é a remoção do tecido morto e bactérias para dar lugar à cicatrização. A presença de hematoma extenso ou tecido necrosado pode atrasar a cicatrização e favorecer o aparecimento de infecção, prolongando a inflamação. 
Os macrófagos são as células centrais nesta fase. São responsáveis pela eliminação do tecido necrosado e são também activos contra as bactérias. Atraem os fibroblastos e influenciam a formação de novos canais sanguíneos em direcção ao interior da ferida.
Ulceras por pressão 
fases da cicatrização
FASE PROFILERATIVA
Esta fase é caracterizada por intensa proliferação de células endoteliais e fibroblastos. Fibroblastos, começando a sintetizar substancias fundamentais e colagénio. A resistência da ferida aumenta em paralelo com o aumento do conteúdo em colágeno. O tecido de granulação consiste na sua nova malha capilar, no colágeno que serve de suporte e na substância intersticial.
Infecções e inflamações prolongadas podem dar origem a granulação excessiva e cicatrizes hipertróficas. O tecido de granulação é altamente vascularizado mas os capilares novos são delicados e danificam-se com facilidade.
Ulceras por pressão 
fases da cicatrização
FASE DE MATURAÇÃO
 
Na fase de maturação assiste-se ao aumento mais rápido da resistência da ferida. Contudo a ferida ainda tem 50% da resistência normal.
O colágeno continua a aumentar e as fibras de colágeno também aumentam de tamanho e reorientam-se, ao longo das linhas de tensão da ferida. 
Ulceras por pressão 
fases da cicatrização
CONTRAÇÃO DA FERIDA
 
Inicialmente os bordos da ferida retraem-se aumentando a área da lesão em 10% ou 15%.Passados 3-4 dias os bordos começam a fechar envolvendo a derme e a epiderme por ação dos miofibroblastos.Nas áreas em que a pele é menos móvel a contração não contribuirá de modo significativo para a cicatrização.
Ulceras por pressão 
fases da cicatrização
EPITELIZAÇÃO
 
Uma cicatriz tem um revestimento epitelial mais fino do que os tecidos a volta. A epitelização óptima ocorre num meio húmido.A formação de crostas origina um nível apreciável de desidratação da ferida. Os factores que dão origem à formação de novas células como folículos pilosos e outros fragmentos epidérmicos são destruídos pela desidratação e em feridas mais profundas impede a proliferação de macrófagos e fibroblastos.
Restrição de pacientes:
É utilizada para proteger o paciente ou outras pessoas de lesões ou traumas provocados por ele mesmo, o ou para prevenir a interrupção do tratamento a que vem sendo submetido. Assim, a aplicação da restrição somente deve ser realizada quando outras preventivas já foram consideradas ou utilizadas, não se mostrando adequadas em proteger a pessoa que tem risco de lesionar-se a outros.
Os tipos de restrição são:
Restrição Física;
Restrição Mecânica;
Restrição Psicológica;
Restrição ambiental ou isolamento;
Restrição Química;
Restrição de pacientes:
Restrição Física;
Pacientes extremamente agitados ou descontrolados podem precisar de contenção física com a finalidade de evitar danos à integridade física da equipe, de outros pacientes e de si próprios, além de danos materiais.
Restrição Mecânica;
Muitas formas leves de contenção, orientadas para segurança são universalmente aceitas. Por exemplo, proteções nas laterais de uma cama hospitalar, previnem que pacientes rolem durante o sono e caiam. Recém-nascidos frequentemente usam "cueiros". Algumas cadeiras de roda trazem cintos ou bandejas que impedem seus usuários de caírem. Contenções médicas são geralmente utilizadas para impedir que pessoas com sérios problemas físicos ou mentais de se machucarem ou a outros. Um dos maiores objetivos das contenções médicas é prevenir acidentes devido a quedas. Outros tipos servem para prevenir comportamentos agressivos.
Restrição de pacientes:
Restrição Psicológica;
Refere-se a intimidação ou ameaça verbal durante o atendimento.
Restrição ambiental ou isolamento;
 É um confinamento involuntário de uma pessoa sozinha num quarto ou habitação para impedir fisicamente sua saída
Restrição Química;
constitui-se no uso de medicamentos para auxiliar no controle de sintomas associados a uma condição psicológica ou psiquiátrica subjacente
Ulceras por pressão 
conclusão final
O Desenvolvimento de ulceras por pressão em doentes hospitalizados tem sido apresentado como um dos maiores indicadores da qualidade da assistência prestada pela equipe ou sinônimo da deficiência na qualidade da assistência de enfermagem prestada 
(Stanley & Foer , 2000)
Ulceras por pressão 
Referências bibliográficas;
SALLES, Carmem Ligia sanches de Salles; PEDREIRA, Madilve L .G Restrição de paciente. > Acesso em 12 mar. 2013
 
Ulceras por pressão e recomendações para seu tratamento
Disponível em http://www.alert-online.com/br/. > Acesso em 12 mar. 2013
 
SILVA, Ana Alcinda Barros da; FRANCELINO, Geraldina Alves; SILVA, Mônica 
Fernandes Sartori da; ROMANHOLO, Helizandra Simoneti Bianchini. A Enfermagem na 
Prevenção de Úlceras por Pressão por Fatores Extrínsecos em um Hospital Público no 
Município de Espigão do Oeste-RO. 2011. 11p. > Acesso em 11 mar. 2013
Ulceras por pressão 
Referências bibliográficas;
 
A importância da assistência de enfermagem na prevenção da úlcera por pressão no paciente hospitalizado Trabalha de Conclusão do Curso de Enfermagem da Universidade Paulista (UNIP) – Sorocaba. Graduandas do 8º semestre do Curso de Enfermagem da UNIP – Sorocaba. . > Acesso em 11 mar. 2013
 
LEILA BLANES*, IVONE DA SILVA DUARTE, JOSÉ AUGUSTO CALIL, LYDIA MASAKO FERREIRA Trabalho realizado no programa de Pós-Graduação em Cirurgia Plástica Reparadora da Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP > Acesso em 11 mar. 2013
Contenção Médica Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/ > Acesso em 13 mar. 2013.

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