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#metodologia queempodera Vergilius José Furtado de Araujo Neto Frederico Cantarino Cirurgia Geral Cirurgia I raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 2022 © Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos à Editora Sanar Ltda. pela Lei nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume ou qualquer parte deste livro, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, gravação, fotocópia ou outros), essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem como às suas características grá!cas, sem permissão expressa da Editora. Editora Sanar Ltda. Rua Alceu Amoroso Lima, 172 Caminho das Árvores, Edf. Salvador Of!ce & Pool, 3º andar. CEP: 41820-770, Salvador – BA. Telefone: 0800 337 6262 www.editorasanar.com.br atendimento@editorasanar.com.br Apostila Tópicos da Medicina 2022: Cirurgia I – Cirurgia Geral Vergilius José Furtado de Araujo Neto Frederico Cantarino Vergilius José Furtado de Araujo Neto Renata Acácio Rocha Gustavo Almeida de Carvalho Silva Richard Veiga Editoração Richard Veiga Editoração Bruno Brum Mariana Alves Santiago Matheus Feliciano da Costa Ferreira Jhulia Voltani Fernandes Silva Vinícius Côgo Destefani Caio Nunes Felipe Marques da Costa Título | Autores | Coordenador | Editores | Projeto grá!co | Diagramação | Capa | Edição de textos | Conselho editorial | FICHA CATALOGRÁFICA Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Tuxped Serviços Editoriais (São Paulo-SP) Ficha catalográ!ca elaborada pelo bibliotecário Pedro Anizio Gomes – CRB-8 8846 A663a Araujo Neto, Vergilius José Furtado de (coord.). Apostila Tópicos da Medicina 2022: Cirurgia I – Cirurgia Geral / Coordenador: Vergilius José Furtado de Araujo Neto; Autores: Vergilius José Furtado de Araujo Neto e Frederico Cantarino. – 1. ed. – Salvador, BA: Editora Sanar, 2022. 256 p.; 21x26,7 cm. Inclui bibliogra!a. ISBN 978-65-89822-81-3. 1. Cirurgia Geral. 2. Medicina. 3. Residência. I. Título. II. Assunto. III. Coordenador. IV. Autores. CDD 617 CDU 616-089 ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO 1. Medicina: Vários campos da medicina / Cirurgia. 2. Medicina: Cirurgia. APOSTILA TÓPICOS DA MEDICINA 2022: CIRURGIA I – CIRURGIA GERAL Referência bibliográ!ca: ARAUJO NETO, Vergilius José Furtado de (coord.). Apostila Tópicos da Medicina 2022: Cirurgia I – Cirurgia Geral. 1. ed. Salvador, BA: Editora Sanar, 2022. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 3 AUTORES VERGILIUS JOSÉ FURTADO DE ARAUJO NETO Coordenador e professor de Cirurgia da Sanar. Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo. Cirurgia Geral e Cirurgia de Cabeça e Pescoço pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Título de Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pela SBCCP. Professor de Técnica Operatória e Cirurgia de Cabeça e Pescoço na Faculdade de Medicina da Universidade Nove de Julho. FREDERICO CANTARINO Residências Médicas em Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Univer- sidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Atualmente é, na UFJF, Cirurgião do Hospital Universitário e Professor na Faculdade de Medicina, em Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo. Tem experiência em cirurgia videolaparoacópica avançada, cirurgia digestiva oncológica, cirurgia hepatobiliolancreática e transplante hepático. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 5 COMO GARANTIR UMA APRENDIZAGEM EFICAZ E UMA RETENÇÃO DURADOURA? Tentar aprender muitas informações e conteúdos juntos e rapidamente pode diminuir a sua habilidade de reter, relembrar e usar esse aprendizado, pois a memorização dos fatos isolados não ajuda a criação de conexões entre os conceitos, além de não estimular a interligação entre o conhecimento prévio e aprendizados novos. Entender e conectar as informações estudadas é essencial tanto para a nossa memória e retenção, quanto para as futuras aprendizagens. Por isso é tão importante garantir que você entendeu o que acabou de estudar e criou as conexões necessárias entre os conceitos. Seguem algumas sugestões para que você possa fazer isso de maneira rápida e e!caz durante os seus momentos de estudo: 1. MAPAS MENTAIS O Mapa Mental é uma ferramenta para organizar, memorizar e analisar melhor um conteúdo especí!co. u Quando fazer: Quando você precisa entender como os conceitos estão inter-relacionados ou memorizar partes importantes do assunto. u Como fazer: A partir do Título e da sua lista de palavras, comece a criar o seu Mapa: a) Enquanto estuda um assunto, comece a escrever uma lista de palavras importantes que você não pode deixar de entender e reter na sua memória. Enquanto faz isso, pense em como essas palavras se conectam entre si. b) Coloque o título no centro da folha. A partir dele, puxe linhas que conectem as informações associadas ao título, que serão algumas das palavras da sua lista. c) Pense em outras conexões subsequentes e vá conectando as palavras umas com as outras seguindo uma lógica, por exemplo: Causa-Efeito, Sintoma-Doença, etc. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 6 Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura? d) Utilize formas geométricas para distinguir as palavras do seu mapa por categorias, por exemplo, use retângulos para todas as palavras que se encaixam na categoria Causas, use eclipses para as palavras que você encaixa em Efeitos. e) Use cores diferentes para deixar o seu mapa mental ainda mais claro e conectado. De!na as cores que você irá utilizar para cada categoria ou cada tipo de conexão. Ilustração de mapa mental. Essa tarefa pode até demorar um pouco mais no começo, mas, com um pouco de prática, você não vai gastar mais do que 10 minutos para garantir um enten- dimento aprofundado e uma aprendizagem mais e!caz e duradoura. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 7 Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura? 2. FLUXOGRAMAS Para que a aprendizagem seja realmente signi!cativa, precisamos tam- bém garantir o entendimento dos contextos e das conexões que existem entre os diferentes assuntos. Através do seu Mapa Mental, você garantiu o seu entendimento e criou as conexões necessárias para entender um conceito especí!co. Construindo o seu próprio Fluxograma, você poderá expandir o seu entendimento dos assuntos complexos, conectando vários conceitos importantes entre si e com os seus contextos. u Quando fazer: Os Fluxogramas são ideais para consolidar processos e passo a passos! Por exemplo, você pode começar o seu Fluxograma com uma suspeita diagnóstica, para depois passar pela classi!cação e chegar até o tratamento. u Como fazer: A partir do seu objetivo, de!na o título e os assuntos que irão entrar no seu Fluxograma: a) Depois de ter estudado um assunto mais amplo, pense no quadro completo que você precisa entender e saber. A partir disso, crie a lista de palavras, conceitos e frases mais importantes que você precisa incluir para atingir o seu objetivo. b) Coloque o Título no centro da folha. A partir do título, puxe linhas que conectem as infor- mações associadas ao título, que serão algumas das palavras ou frases da sua lista. c) Pense em outras conexões subsequentes e vá conectando as palavras e os conceitos até sentir que o processo e o conteúdo estão completos. d) De!na e siga uma lógica, por exemplo: Sintoma-Suspeita Diagnóstico-Exames-Classi!ca- ção-Tratamento. e) Utilize formas geométricas para distinguir as palavras do seu "uxograma por categorias, por exemplo, use retângulos para todas as palavras que se encaixam na categoria Causas, use eclipses para as palavras que você encaixa em Efeitos.f) Use cores diferentes para deixar o seu "uxograma ainda mais claro e conectado. De!na as cores que você irá utilizar para cada categoria ou cada tipo de conexão. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 8 Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura? No !nal, você terá um grande Fluxograma que não só vai garantir o seu entendi- mento, mas facilitará a revisão dos assuntos mais amplos e ajudará o seu cérebro a aprender, reter e saber usar as informações estudadas. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 9 Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura? 3. RESUMOS Para garantir o entendimento e a retenção das informações estudadas, um outro fator importante é a re"exão. Re"etir sobre o assunto estudado, como os conceitos importantes se conectam entre eles e como aquele aprendizado pode ser aplicado, ajuda você a fazer as conexões necessárias e organizar as informações recebidas para retê-las na memória. Por isso, uma outra atividade essencial na sua rotina de estudo é escrever Resumos. u Quando fazer: Sempre que estudar! Resumos de fechamento são essenciais para a apren- dizagem. u Como fazer: Para executar essa estratégia você irá precisar só de alguns minutos, mas tam- bém de concentração e re"exão. a) Enquanto estiver estudando, leia e escute com atenção. b) Marque ou grife as palavras chave no texto ou as anote no seu caderno caso você esteja assistindo uma videoaula. c) Assim que terminar de estudar informações novas, olhe para as suas palavras chave e re"ita sobre 2 perguntas: • O que acabei de aprender sobre o assunto? • Como isso se conecta ou se relaciona com o que eu já sabia? d) Comece a escrever breves respostas de no máximo 10 linhas para cada uma dessas per- guntas. e) Garanta que o seu texto seja sucinto, sem repetições e descrições desnecessárias, mas que responda bem às perguntas acima. 4. O QUE FAZER COM ESSES MATERIAIS DEPOIS? Estudos recentes comprovam que a retenção das informações na nossa memória depende diretamente da quantidade de vezes que acessamos essas informações. Por isso, estudar um assunto pouco a pouco, e não tudo de vez, e revisar com frequência é muito importante para garantir que na hora da prova você irá conseguir lembrar o que aprendeu sem di!culdades. Para aproveitar melhor o seu tempo de estudo e garantir revisões boas e frequentes, você pode usar os seus Mapas Mentais, Fluxogramas e Resumos criados no momento do estudo para revisar os assuntos já estudados ao longo do ano. Isso irá fortalecer as sinapses criadas e garantir a retenção das informações na memória a longo prazo. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 11 CONHEÇA A APOSTILA O que você precisa saber: Resumo dos principais pontos que você precisa se atentar ao ler o capítulo, direcionando seu estudo para o que realmente cai na prova. Bullets: Conteúdo organizado de forma objetiva e direta, em listas com marcadores, agilizando a localização das informações. Importância/prevalência do capítulo: Frequência do conteúdo em questões de provas de residência. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 12 Conheça a apostila Títulos e subtítulos numerados: Fácil identi!cação dos diferentes níveis de hierarquia dos tópicos. Dicas: Parte da escrita onde o professor conversa com você e que contém informações essenciais para entender as questões. Subcapítulos em destaque. Número do capítulo. Sumário nas aberturas dos módulos, com indicação dos níveis de importância de cada capítulo. #$%&'()*+#,/%'-.,/0*+#, Indicação da especialidade ou área do capítulo. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd Conheça a apostila Questões comentadas: Questões aplicadas nos últimos anos nas principais provas de residência médica. Na primeira parte apresentamos apenas as questões e na segunda o gabarito e os comentários gerais do professor sobre todas as alternativas. Gabarito e comentário das questões, com explicação do professor tanto da resposta correta quanto do motivo de as outras estarem incorretas. Questões sem o gabarito para não direcionar a sua resposta Indicação dos diferentes graus de di!culdade: Indicação da especialidade ou área do capítulo.Título do capítulo. Título do capítulo. Fácil Intermediário Difícil !"#"$%&!'!(:)Q !"#"$%&!'!(:)Q�Q !"#"$%&!'!(:)Q�Q�Q 13 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 14 Conheça a apostila Fixe seus conhecimentos! Ao !nal da apostila e de alguns capítulos você encontrará espaços para construir mapas mentais, "uxogramas ou fazer resumos e, assim, !xar seu conhecimento! raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 15 SUMÁRIO CIRURGIA GERAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 !"#$%&'()1.)PRÉ E PÓS OPERATÓRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 1. Capacidade funcional e status performance. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 1.1. METS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 1.2. Karnofsky . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 1.3. ASA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 2. Exames complementares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 3. Comorbidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 3.1. Hipertensão arterial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 3.2. Insuficiência cardíaca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 3.3. Coronariopatias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 3.4. Arritmias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 3.5. DPOC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 3.6. Asma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 3.7. Diabetes melito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 3.8. Risco cardiovascular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 4. Transfusão de hemocomponentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 5. Medicamentos no pré-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 6. Acerto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 Questões comentadas. . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 !"#$%&'()2.)PRINCÍPIOS DA ANESTESIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 1. Sedação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 2. Tipos de anestesia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 2.1. Anestesia geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 2.2. Anestesia raquidiana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 2.3. Anestesia peridural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 2.4. Bloqueios regionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 16 Sumário 3. Agentes inalatórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 3.1. Halotano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 3.2. Enflurano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 3.3. Isoflurano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 3.4. Sevoflurano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 3.5. Desflurano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 4. Anestésicos venosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 4.1. Propofol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 4.2. Ketamina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 4.3. Etomidato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 4.4. Benzodiazepínicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 4.5. DEXMEDETOMIDINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 4.6. Opioides . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 5. Bloqueadores neuromusculares (BNM). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 5.1. Despolarizantes (não competitivos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 5.2. Não despolarizantes (competitivos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 6. Anestésicos locais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 !"#$%&'()3.)RESPOSTA METABÓLICA E NUTRIÇÃO EM CIRURGIA . . . . . . . . 53 1. Resposta endócrino -metabólica imunológica ao trauma (Remit) . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 1.1. Vias energéticas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 1.2. Ação neuroendócrina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 1.3. Resposta imunológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 1.4. Fases catabólica e anabólica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 1.5. Atuação do endotélio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 1.6. Proteínas de fase aguda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 1.7. Modulação da Remit . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 2. Suporte nutricional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 2.1. Avaliação nutricional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 2.2. Pré-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 2.3. Vias de alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 2.4. Nutrição parenteral (NP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 Referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 !"#$%&'()4.)BASES DA CIRURGIA E PROCEDIMENTOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 1. Profilaxia antimicrobiana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 2. Profilaxia de tromboembolismo venoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 2.1. Estratégia não medicamentosa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 2.2. Estratégia medicamentosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 2.3. Fatores de risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 2.4. Trombose venosa profunda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 2.5. Tromboembolismo pulmonar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 17 Sumário 3. Suturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 4. Fios de sutura . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 5. Acesso venoso central. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 5.1. Indicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 5.2. Contraindicações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 5.3. Locais de punção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 5.4. Complicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 5.5. Acesso guiado por ultrassonografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 5.6. Descrição geral da técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 6. Drenagem de tórax . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 6.1. Cuidados com o paciente e com o dreno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 6.2. Quando retirar o dreno? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 7. Paracentese. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 7.1. Indicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 7.2. Contraindicações relativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 7.3. Complicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 7.4. Paracentese terapêutica com grandes volumes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 !"#$%&'()5.)COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 1. Complicações da ferida operatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 1.1. Seroma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 1.2. Hematoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 1.3. Infeção de ferida operatória. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 2. Deiscência de ferida operatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 2.1. Evisceração e eventração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 3. Febre no pós-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 3.1. Pós-operatório imediato (ou intraoperatório) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 3.2. Entre o 2º e 4º dia pós-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 3.3. Após 3º dia pós-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 4. Tromboembolismo venoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 4.1. Como diagnosticar TVP e TEP?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 4.2. E o tratamento? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 5. Atelectasia e complicações pulmonares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 6. Íleo paralítico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 6.1. Mas quais as causas? E como tratar?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 7. Deiscências de anastomoses gastrointestinais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 8. Fístulas gastrointestinais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 9. Bexigoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 18 Sumário !"#$%&'()6.)ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 2. Etiologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 3. Como reconhecer que se trata de abdome agudo inflamatório? . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 3.1. Como reconhecer peritonite? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 3.2. Falam contra abdome agudo inflamatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 3.3. Obstrutivo vs. inflamatório. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 4. Como suspeitar das causas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 4.1. Pela localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 4.2. Por clínica associada e perfil do paciente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 5. Em síntese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 6. Manejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 6.1. Exploração cirúrgica sem diagnóstico etiológico estabelecido? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 7. Casos desafiadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . 103 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 !"#$%&'()7.)APENDICITE AGUDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 2. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 3. Sinais de peritonite ao exame físico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 4. Outros órgãos – sintomas exóticos da apendicite. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 5. Diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 6. Escore de Alvarado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 7. Exames de imagem na apendicite. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 8. Classificação da apendicite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 9. Manejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 9.1. Antibióticos na apendicite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 10. Diagnósticos diferenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115 !"#$%&'()8.)ABDOME AGUDO PERFURATIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 2. Quadro clínico geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 3. Etiologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121 4. Diagnóstico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 5. Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 19 Sumário !"#$%&'()9.)PANCREATITE AGUDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 2. Clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 3. Diagnosticando a pancreatite. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 3.1. Tipos de pancreatite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 4. Etiologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 5. Como investigar a etiologia?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 6. Avaliação da gravidade da pancreatite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 6.1. Complicações Locais da Pancreatite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 7. Manejo da pancreatite. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 7.1. Abordagem Inicial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 7.2. Primeira Semana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 7.3. Suspeitando de Complicações da Pancreatite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 8. Procedimentos e intervenções cirúrgicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 9. Complicações tardias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 9.1. Pseudocisto Pancreático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 9.2. Necrose de Paredes Espessadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 10. Colecistectomia na pancreatite aguda biliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136 !"#$%&'()10.)HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 2. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 3. Etiologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 3.1. Como Suspeitar das Causas? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143 4. Abordagem inicial de um paciente com HDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 4.1. Endoscopia Digestiva Alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 5. Manejo da HDA péptica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 5.1. Endoscopia Diagnóstica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 5.2. Tratamento Endoscópico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 5.3. Tratamento Medicamentoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 5.4. Tratamento Cirúrgico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 6. Manejo da HDA varicosa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 6.1. Endoscopia Diagnóstica. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 6.2. Tratamento Endoscópico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 6.3. Tratamento Medicamentoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 6.4. Sengstaken Blakemore . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 6.5. Intervenções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 6.6. Prevenção de (Res)Sangramento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 7. Outras causas de HDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 7.1. Síndrome de Mallory-Weiss . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 7.2. Angiodisplasia e Lesão Dieulafoy . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 20 Sumário 7.3. Fístula Aortoentérica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 7.4. Úlceras de Cameron . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 7.5. Hemobilia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 !"#$%&'()11.)HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 2. Manifestações clínicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 3. Abordagem inicial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 4. Colonoscopia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153 5. Como manejar o sangramento digestivo baixo? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 5.1. Paciente Persistentemente Instável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 5.2. Etiologia Identificada à Colonoscopia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 6. Etiologia não identificada na colonoscopia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 6.1. Angiotomografia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 6.2. Cintilografia com Hemácias Marcadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 6.3. Arteriografia Mesentérica Seletiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 6.4. Enteroscopia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156 !"#$%&'()12.)OBSTRUÇÃO INTESTINAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165 2. Classificações e terminologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165 3. Etiologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165 4. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 5. Conduta inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 6. Topografando a obstrução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 7. Tratamento definitivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 7.1. Aderências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 7.2. Hérnias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 7.3. Volvo de sigmoide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 7.4. Câncer colorretal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 8. E os transtornos funcionais? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169 8.1. Como reconhecer os transtornos funcionais? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169 8.2. Como tratar as pseudo-obstruções? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169 9. Quando solicitar tomografia de abdome na obstrução intestinal? . . . . . . . . . . . . . . . . 170 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 !"#$%&'()13.)DOENÇA DIVERTICULAR DOS CÓLONS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 21 Sumário 2. Epidemiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 3. Fatores de risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 4. Manifestações clínicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 5. PacienteS assintomáticoS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178 6. Diverticulite aguda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178 6.1. Diverticulite Aguda não Complicada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178 6.2. Diverticulite Aguda Complicada . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178 6.3. Complicações Tardias da Diverticulite Aguda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179 7. Hemorragia Digestiva Baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181 !"#$%&'()14.)ISQUEMIA MESENTÉRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187 2. Etiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187 3. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187 4. Abordagem diagnóstica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 5. Manejo e tratamento cirúrgico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 5.1. Existe tratamento não operatório? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189 !"#$%&'()15.)HÉRNIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 2. Hérnia Inguinal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 2.1. Anatomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 3. ClassificaçÃO DE NYHUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198 3.1. Tratamento Eletivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198 3.2. Tratamento na Urgência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198 3.3. Recidiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198 3.4. Complicações Cirúrgicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198 3.5. Tratamento Conservador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 4. Hérnia Femoral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 4.1. Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 5. Hérnia Umbilical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 5.1. Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 6. Hérnia Incisional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 7. Hérnia gigante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 8. Outras hérnias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 8.1. Hérnias de Spiegel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 8.2. Hérnia de Richter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 8.3. Hérnia de Littré. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 22 Sumário 8.4. Hérnias Lombares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 8.5. Hérnia de Amyand . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 8.6. Hérnia de Garengeot . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202 !"#$%&'()16.)INFECÇÃO NECROSANTE DE TECIDOS MOLES . . . . . . . . . . . . . . 209 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209 1.1. Gangrena sinérgica de Meleney: gangrena estreptocócica aguda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 1.2. Fasciíte necrotizante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 1.3. Síndrome de Fournier . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 1.4. Outras fasciíte necrotizantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211 Referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 !"#$%&'()17.)ABDOME AGUDO HEMORRÁGICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217 1. Quadro clínico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217 2. Manejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217 3. Aneurisma roto de aorta abdominal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218 4. Cisto ovariano hemorrágico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218 4.1. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218 5. Gravidez ectópica rota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219 !"#$%&'()18.)HEMATÚRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 1.1. Etiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 1.2. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 1.3. Exames complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227 2. Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 !"#$%&'()19.)OUTROS TRANSPLANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233 1.1. Terminologia e tipos de transplante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233 1.2. Aspectos legais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233 2. Quando indicar (por órgão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234 2.1. Contraindicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235 2.2. Multivisceral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235 3. Aspectos técnicos gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 23 Sumário 4. Compatibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235 5. Falha do transplante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 !"#$%&'()20.)SARCOMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241 2. Sarcomas de extremidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 2.1. Diagnóstico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 2.2. Estadiamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 2.3. Tratamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 3. Sarcoma de retroperitônio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 3.1. Diagnóstico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 3.2. Estadiamento e tratamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 4. Tipos específicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 4.1. Tumor desmoide. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 4.2. Dermatofibrosarcoma protuberans . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 25 CIRURGIA GERAL raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd CIRURGIA GERAL Sumário Prevalência/importância 1. Pré e pós operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2. Princípios da anestesia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3. Resposta metabólica e nutrição em cirurgia . . . . . . . . . . 4. Bases da cirurgia e procedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5. Complicações cirúrgicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6. Abdome agudo inflamatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7. Apendicite aguda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8. Abdome agudo perfurativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9. Pancreatite aguda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10. Hemorragia digestiva alta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11. Hemorragia digestiva baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12. Obstrução intestinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13. Doença diverticular dos cólons . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14. Isquemia mesentérica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15. Hérnias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16. Infecção necrosante de tecidos moles . . . . . . . . . . . . . . . . 17. Abdome agudo hemorrágico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18. Hematúria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19. Outros transplantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20. Sarcoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd 27 PRÉ E PÓS OPERATÓRIO O QUE VOCÊ PRECISA SABER? u Reconhecer as escalas utilizadas no pré-operatório, principalmente o ASA. u Pacientes coronarianos que não toleram METS >14 são considerados de alto risco cardiovascular; desse modo, precisam de investigação complementar. u O mais importante dos “riscos” é o risco cardiovascular. • METS >14 + fatores de risco ͥ exame de estresse. • METS <14 + fatores de risco ͥ ponderar angiotomogra!a coronariana ou outro exame complementar. u Saber quais medicamentos devem ser suspensos e quais podem ser mantidos. u Reconhecer uma via aérea difícil e como manejá-la. Para não !car redundante, esse assunto é abordado no tópico “Manejo de via aérea”, do capítulo de Trauma, então não o detalhamos aqui. u Olá, caro(a) aluno(a)! Este capítulo abordará os cuidados perioperatórios pertinentes ao pacien- te, focandoaquilo que cai na prova. Questões sobre complicações pós-operatórias estão no capítulo correspondente. Além disso, pro!laxia antimicrobiana e para TEV é um assunto que está no capítulo “Bases da cirurgia e procedimentos”. 1. CAPACIDADE FUNCIONAL E STATUS PERFORMANCE 1.1. METS u O termo METS é uma sigla em inglês, que se refere ao equivalente metabólico tolerado pelo paciente. u Quanti!ca a tolerância do paciente em estres- se e demanda energética/metabólica (através da estimativa do consumo de oxigênio/kg/min). u Avaliado a partir das atividades diárias do pa- ciente, no intuito de inferir sua capacidade fun- cional habitual. Tabela 1. Atividades diárias e seus equivalentes metabólicos. Atividade METS Caminhar uma quadra ou duas no plano? 2.5 Fazer trabalhos leves em casa, como juntar o lixo ou lavar a louça? 2.5 Fazer trabalhos moderados em casa, como passar o aspirador de pó, varrer o chão ou guardar/carregar mantimentos? 3.5 Fazer trabalhos no jardim/quintal, como usar o rastelo, juntar folhas ou usar a máquina de cortar grama? 4.5 Subir um lance de escadas ou caminhar em uma subida? 5.5 Participar de atividades esportivas, como natação, ou tênis individual, ou futebol? 7.5 Fazer trabalhos pesados em casa, como esfregar/lavar o piso, levantar ou deslocar móveis pesados? 8 Correr uma distância curta? 8 Fonte: Gualandro et al. (2017)1. #$%&'()*+#,/%'-.,/0*+#, Capítulo 1 raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd Pré e pós operatório Cirurgia geral 28 1.2. KARNOFSKY u Avalia o paciente em seu Performance Status – não em uma situação de demanda energética, como no METS, mas para saber quão compro- metido está o estado basal do paciente. Tabela 2. Escala de Karnofsky. Porcentagem Descrição das atividades 100% Normal, sem doença 90% Normal, com poucos sintomas da doença 80% Normal, com algumas di!culdades pela doença 70% Capaz de autocuidado, mas incapaz de atividade normal ou trabalho 60% Capaz de autocuidado, pouco dependente de ajuda 50% Ajuda frequentemente necessitada e atenção médica frequente 40% Incapaz, necessita de cuidados especiais 30% Gravemente incapaz, necessitando de hospitalização, mas sem risco de morte 20% Muito doente, necessita de hospitalização imediata para suporte ou tratamento 10% Moribundo, rápida progressão para óbito 0% Óbito Fonte: Elaborado pelo autor. u A tabela parte de 100%, no paciente normal, e vai decrescendo com base em quão comprometido o paciente está. u Os pontos-chave da tabela são: W Até 70%, o paciente tem capacidade de auto- cuidado. W Entre 40% e 60%, ele precisa de auxílio de cuidadores. W Entre 20% e 30%, o paciente precisa de cuida- dos hospitalares. 1.3. ASA u Classi!cação da American Society of Anesthe- siologists. u Gradua e estrati!ca o paciente em ASA I a VI, de acordo com seu estado físico e comorbidades. Tabela 3. Classi!cação de ASA. Classificação de ASA I Paciente hígido Sem comorbidades, não taba-gista, não etilista II Doença sistêmica leve Doença sistêmica leve, sem limitação funcional. Tabagista ativo, etilismo social, gestação, obesidade grau l e ll, diabetes controlado, HAS controlada III Doença sistêmica grave Doença sistêmica grave, com limitação funcional. Diabetes ou HAS não controlados, obesi- dade grave, marcapasso, doen- ça renal crônica não dialítica, DPOC, IAM e AVC há mais de 90 dias IV Doença sistêmica grave que é risco constante à vida IAM e AVC há menos de 90 dias, angina instável, disfunção val- var grave, sepse, doença renal crônica dialítica V Moribundo, que não sobreviverá sem a cirurgia Aneurisma aórtico roto, poli- trauma, hemorragia intracrania- na com efeito de massa VI Morte encefálica Paciente que será submetido à cirurgia de captação de órgãos *E — Adicionar a letra E a cirurgias de urgência/emergência Fonte: Elaborada pelo autor. u Tem valor prognóstico: quanto maior o ASA, pior o prognóstico e maior a mortalidade. u Serve de norte aos cuidados pré-operatórios: um dos objetivos é o controle de comorbidades, com potencial melhora do ASA e, por conseguinte, melhora do prognóstico pré-operatório. DICA 2Paciente gestante sem comorbidades é consi- derada ASA 2. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd Pré e pós operatório Cap. 1 29 2. EXAMES COMPLEMENTARES u Você precisa saber três coisas: W Para quem não pedir exames W Para quem você deve pedir exames W Quais exames pedir u Não é difícil – o objetivo de pedir exames comple- mentares é avaliar o estado basal do paciente. Isso auxilia a predizer como ele vai se comportar na ci- rurgia, a tomar os cuidados prévios necessários, avaliar o risco cirúrgico e ter uma linha de base para comparar o paciente com o seu estado pré-ope- ratório, caso ocorra alguma complicação clínica. u Portanto, pacientes com baixa probabilidade de complicar não precisam de exames. Quem são eles? W Jovens (<140 anos) W ASA I W Submetidos a cirurgias eletivas de pequeno ou médio porte u Desse modo, por exclusão lógica, você sabe para quem deve pedir exames: W >140 anos W ASA 2 ou mais W Comprometimento do estado geral ͥ cirurgias de urgência W Cirurgias de grande porte u Veja na Quadro 1 os exames complementares gerais que devem ser pedidos. Quadro 1. Exames pré-operatórios mais frequentes. Exames pré-operatórios mais frequentes Hemograma completo Ureia e creatinina Sódio e potássio Glicemia de jejum Coagulograma Radiogra!a de tórax Eletrocardiograma Fonte: Elaborado pelo autor. u Não se esqueça de que, para mulheres em idade fértil, você deve ter documentada a data da última menstruação, ou pedir um beta HCG. DICA 2Para não esquecer, !ca um mnemônico: AB- CDEFGHI (para quem pedir e o que pedir de exames laboratoriais): A – Age >140 anos B – “Bucha” ͥ Cirurgia de grande porte C – Comprometimento do estado geral D – “Dois” ͥ ASA 2 ou mais E – Eletrólitos F – Função renal G – Glicemia H – Hemograma I – iNR (coagulograma) u Não esquecer de RX de tórax e eletrocardiograma. u Outros exames complementares devem ser pe- didos, a depender da comorbidade do paciente, conforme discutiremos a seguir. 3. COMORBIDADES 3.1. HIPERTENSÃO ARTERIAL u Quando não controlada, aumenta a incidência de complicações cardíacas, neurológicas e re- nais (exemplos: edema agudo de pulmão, AVC e injúria renal aguda). u O alvo pressórico é controverso. u O ideal é um controle ótimo da pressão arterial, para níveis normais. u Entretanto, para pacientes demasiadamente des- controlados (vamos supor, sustentando níveis pressóricos de cerca de 210 x 160 mmHg), tole- ra-se níveis não ideais, de até 160 x 110 mmHg. Para esses pacientes, devemos solicitar eletro- cardiograma, função renal e eletrólitos no pré- -operatório. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd Pré e pós operatório Cirurgia geral 30 DICA 2Pegou a dica? O ideal é controlar a pressão para níveis normais, mas, em caso de hipertensão prévia muito descontrolada, tolera-se controle não ideal de até 160 x 110 mmHg. 3.2. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA u A insu!ciência cardíaca deve estar em seu me- lhor controle possível, segundo os parâmetros clínicos da New York Heart Association. u O ecocardiograma será útil para caracterizar e quanti!car as disfunções de câmaras e válvulas e medir o débito cardíaco. u A presença de insu!ciência cardíaca por si só con!gura alto risco cardiovascular, sobretudo se na presença de disfunção valvar importante. u Assim, é procurar uma doença coronariana as- sociada. u Em cirurgias eletivas, a presença de insu!ciência cardíaca classe funcional lV é responsável por adiar o procedimento cirúrgico. 3.3. CORONARIOPATIAS u Doenças de alto risco cardiovascular. u Precisa de avaliação especializada com cardio- logista no pré-operatório, que realizará investi- gação complementar. u De acordo com sua avaliação clínica e comple- mentar,o cardiologista inicialmente estrati!cará o risco cardiovascular coronariano do paciente e, após, propor uma estratégia de controle e oti- mização do quadro. u Essa estratégia pode envolver desde medidas medicamentosas simples até angioplastia ou revascularização cirúrgica do miocárdio. u Os pacientes com angina estável devem ter sua avaliação clínica com METS realizada e, se ne- cessário, exames complementares. A1terapia prévia condiciona-se ao estado coronariano do paciente, podendo ser clínica-medicamentosa ou mesmo intervencionista/cirúrgica. u Pacientes com angina instável são de muito alto risco cardiovascular e, a princípio, só devem ser operados em situações de exceção ou emer- gência. Caso contrário, é de suma importância seu controle coronariano prévio (angioplastia/ revascularização). u Os pacientes com IAM recente têm que ser ava- liados quanto a terem ou não recebido anterior- mente a terapia de revascularização. Após revas- cularizados, são considerados como pacientes de angina estável. É1digno de nota, porém, que, após o infarto, dependendo do cenário, pode-se operar tão precoce quanto em 30 dias, mas o ideal é aguardar pelo menos 6 meses (e vale lembrar que esse paciente muito provavelmente estará em uso de dupla antiagregação plaquetária, com AAS + clopidogrel). DICA 2O mais importante, para a prova, é identi!car o paciente sem diagnóstico prévio, oligossintomático ou sob risco coronariano – por isso, leia o enunciado em busca da descrição de sintomas anginosos, IAM prévio relatado direta ou indiretamente, ou aquele tra- çado de sequela de IAM prévio no ECG. Todos esses pacientes, assim como aqueles que tolerem menos que 4 METS, deverão passar por avaliação com espe- cialista e investigação complementar: ecocardiograma de estresse, cintilogra!a miocárdica, angiotomogra!a coronariana ou cineangiocoronariogra!a. 3.4. ARRITMIAS u Pacientes com bradiarritmias devem ter uma es- tratégia de manejo claro da frequência cardíaca à cirurgia, com atropina a postos, se preciso. Pode ser necessário o uso de marcapasso transcutâ- neo ou transvenoso. u Pacientes com taquiarritmias devem estar em uso correto das drogas que suprimem ou controlam a frequência cardíaca. Nas arritmias de alto grau, com destaque para os bloqueios atrioventricula- res, há um alto risco cardiovascular associado. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd Pré e pós operatório Cap. 1 31 3.5. DPOC u A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (Dpoc) é uma comorbidade grave e de signi!cativa im- portância pré-operatória. u O paciente deve ser estimulado a cessar o taba- gismo, caso ainda seja tabagista ativo. u A avaliação pelo pneumologista se torna neces- sária, e é complementada por uma espirometria. u Pacientes Gold I e II em geral são candidatos à maioria das cirurgias; porém, os pacientes Gold III e IV são de alto risco respiratório – deve ser ponderado o risco vs. o benefício cirúrgico. u Buscando evitar complicações no pós-operatório (exacerbação de doença/pneumonia/broncoes- pasmo), pode-se lançar mão de terapia inalatória pré-operatória com B2 agonista de longa duração, ipratrópio e/ou corticoide inalatório, associada ou não à ventilação não invasiva no pós-operatório (desde que não haja contraindicação cirúrgica). A1!sioterapia respiratória também é importante tanto no pré quanto no pós-operatório. 3.6. ASMA u A asma também deve estar em controle ade- quado para a realização de uma cirurgia eletiva. Esses pacientes se bene!ciam de uma terapia inalatória pré e pós-operatória, com B2 agonista de longa duração e corticoide inalatório. 3.7. DIABETES MELITO u Alta prevalência na população e nos enunciados de questão. u Traz risco aumentado de eventos desfavoráveis no pós-operatório, sejam eles cardiovasculares, renais ou neurológicos, além dos propriamente endócrinos e cirúrgicos. u Deve-se dosar a glicemia de jejum e a hemoglo- bina glicada no pré-operatório. u Assim como na hipertensão, o controle ideal a níveis normais de glicemia e hemoglobina glica- da pode não ser alcançado, tolerando-se limites de glicemia de jejum até 130 e de hemoglobina glicada até 7,0. u Para esses pacientes, também devemos solicitar eletrocardiograma, hemograma, glicose, função renal e eletrólitos no pré-operatório. 3.8. RISCO CARDIOVASCULAR u O mais importante dos “riscos” pré-operatórios é a avaliação de risco cardiovascular. u Existem escores e classi!cações para tal, como o Goldman – felizmente, esses você não preci- sa decorar. u O risco cardiovascular refere-se à tentativa de identi!car fatores de risco para a ocorrência de eventos cardiovasculares maiores no pós-ope- ratório, como a síndrome coronariana aguda, e, a partir daí, pros – segue-se à investigação ou terapia cardiovascular no pré-operatório. Quadro 2. Principais achados de alto risco cardiovascular. Alto risco cardiovascular IAM recente (<160 dias) Angina instável Arritmias de alto grau Doença valvar hemodinamicamente relevante METS <14 Fonte: Gualandro et al. (2017)1. u Ao encontrar um paciente com alto risco cardio- vascular no enunciado da sua prova, raciocine da seguinte maneira: W Se ele tolera 4 METS, mas tem fatores de ris- co, deve ser submetido a um teste de esforço. W Se ele não tolera 4 METS e tem fatores de risco, deve-se realizar teste com estresse far- macológico. W Além disso, pode ser necessário um exame mais profundo e especí!co, como angiotomo- gra!a coronária ou cineangiocoronariogra!a. raphaella_98@ hotm ail.com | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd Pré e pós operatório Cirurgia geral 32 4. TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES u Deve-se transfundir concentrado de hemácias no pré-operatório em pacientes com anemias signi!cativas, no geral com hemoglobina <17,0. u Transfunde-se mais precocemente a Hb <19,0 em casos especí!cos, como nos coronariopa- tas ou em cirurgias de alto risco especí!co de sangramento. u Quanto às plaquetas, utiliza-se o limiar de 50 mil para uma cirurgia eletiva – plaquetopenias infe- riores a esse valor devem ser corrigidas. Para as cirurgias oftalmológicas e de neurocirurgia, de- ve-se utilizar o valor de 100 mil plaquetas como ponto de corte. u Por !m, uma coagulopatia manifesta ao labora- tório com RNI alargado >11,5 também deve ser corrigida. A1correção é feita com transfusão de plasma fresco congelado. Se realizada em tem- po hábil, a injeção de Vitamina K por três dias pode corrigir o problema e, assim, economizar a necessidade do plasma. 5. MEDICAMENTOS NO PRÉ-OPERATÓRIO u No geral, a regra vai ser manter as medicações. Então, aqui vamos nos dedicar às medicações que devem ser ajustadas, substituídas ou suspensas. W Betabloqueadores: são drogas cardioprotetoras e devem sempre ser mantidas. Sua suspensão acarreta aumento de eventos cardiovascula- res pós-cirúrgicos. Em coronariopatas, caso não haja uso prévio da medicação, os beta- bloqueadores devem ser introduzidos cerca de 1 semana antes do procedimento, com o mesmo intuito cardioprotetor. W Anti-hipertensivos: medicamentos anti-hiper- tensivos, como inibidores da ECA, devem ser continuados, sem alterações em seu plano de uso. W Estatinas: assim como os anti-hipertensivos, as estatinas devem ser continuadas sem alte- rações em seu plano de uso, e introduzidas no paciente de alto risco cardiovascular. W Antiagregantes plaquetários: V O AAS tem tendência a ser mantido, uma vez que o benefício de proteção cardiovascular vence o risco de sangramento promovido pela medicação. Entretanto, em casos de baixo risco cardiovascular e/ou alto risco de sangramento cirúrgico (como neuroci- rurgias ou cirurgias oftalmológicas), pode ser suspenso por 7 dias antes da cirurgia. V O clopidogrel, por sua vez, é rotineiramen- te suspenso 5 dias antes do procedimento, assim como a dupla antiagregação plaque- tária de AAS + clopidogrel, 7310 dias antes. W Anticoagulantes: V A varfarina
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