Buscar

Apostila Tópicos da Medicina 2022_ Cirurgia I Cirurgia Geral

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 256 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 256 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 256 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

#metodologia
queempodera
Vergilius José Furtado de Araujo Neto
Frederico Cantarino
Cirurgia Geral
Cirurgia I
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
2022
© Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos à Editora Sanar Ltda. pela Lei nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 
1998. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume ou qualquer parte deste livro, no todo ou em parte, sob quaisquer formas 
ou por quaisquer meios (eletrônico, gravação, fotocópia ou outros), essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem 
como às suas características grá!cas, sem permissão expressa da Editora.
Editora Sanar Ltda.
Rua Alceu Amoroso Lima, 172
Caminho das Árvores,
Edf. Salvador Of!ce & Pool, 3º andar.
CEP: 41820-770, Salvador – BA.
Telefone: 0800 337 6262
www.editorasanar.com.br
atendimento@editorasanar.com.br
Apostila Tópicos da Medicina 2022: Cirurgia I – Cirurgia Geral
Vergilius José Furtado de Araujo Neto
Frederico Cantarino
Vergilius José Furtado de Araujo Neto
Renata Acácio Rocha
Gustavo Almeida de Carvalho Silva
Richard Veiga Editoração
Richard Veiga Editoração
Bruno Brum
Mariana Alves Santiago 
Matheus Feliciano da Costa Ferreira
Jhulia Voltani Fernandes Silva
Vinícius Côgo Destefani
Caio Nunes
Felipe Marques da Costa
Título |
Autores |
Coordenador |
Editores |
Projeto grá!co |
Diagramação |
Capa |
Edição de textos |
Conselho editorial |
FICHA CATALOGRÁFICA
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Tuxped Serviços Editoriais (São Paulo-SP)
Ficha catalográ!ca elaborada pelo bibliotecário Pedro Anizio Gomes – CRB-8 8846
A663a Araujo Neto, Vergilius José Furtado de (coord.).
 Apostila Tópicos da Medicina 2022: Cirurgia I – Cirurgia Geral / Coordenador: Vergilius José Furtado de Araujo Neto; Autores: Vergilius 
José Furtado de Araujo Neto e Frederico Cantarino. – 1. ed. – Salvador, BA: Editora Sanar, 2022.
 256 p.; 21x26,7 cm.
 Inclui bibliogra!a.
 ISBN 978-65-89822-81-3.
 1. Cirurgia Geral. 2. Medicina. 3. Residência. I. Título. II. Assunto. III. Coordenador. IV. Autores.
 CDD 617
 CDU 616-089
ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO
1. Medicina: Vários campos da medicina / Cirurgia.
2. Medicina: Cirurgia.
APOSTILA TÓPICOS DA MEDICINA 2022: CIRURGIA I – CIRURGIA GERAL
Referência bibliográ!ca:
ARAUJO NETO, Vergilius José Furtado de (coord.). Apostila Tópicos da Medicina 2022: Cirurgia I – Cirurgia Geral. 1. ed. Salvador, BA: 
Editora Sanar, 2022.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
3
AUTORES
VERGILIUS JOSÉ FURTADO 
DE ARAUJO NETO
Coordenador e professor de Cirurgia da Sanar. 
Possui graduação em Medicina pela Faculdade de 
Medicina Universidade de São Paulo. Cirurgia Geral 
e Cirurgia de Cabeça e Pescoço pelo Hospital das 
Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Título de 
Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pela 
SBCCP. Professor de Técnica Operatória e Cirurgia 
de Cabeça e Pescoço na Faculdade de Medicina da 
Universidade Nove de Julho.
FREDERICO CANTARINO
Residências Médicas em Cirurgia Geral e do Aparelho 
Digestivo pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de 
Medicina da Universidade de São Paulo. Graduação 
em Medicina pela Faculdade de Medicina da Univer-
sidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Atualmente 
é, na UFJF, Cirurgião do Hospital Universitário e 
Professor na Faculdade de Medicina, em Cirurgia 
Geral e do Aparelho Digestivo. Tem experiência 
em cirurgia videolaparoacópica avançada, cirurgia 
digestiva oncológica, cirurgia hepatobiliolancreática 
e transplante hepático.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
5
COMO GARANTIR UMA APRENDIZAGEM 
EFICAZ E UMA RETENÇÃO DURADOURA?
Tentar aprender muitas informações e conteúdos juntos e rapidamente pode 
diminuir a sua habilidade de reter, relembrar e usar esse aprendizado, pois a 
memorização dos fatos isolados não ajuda a criação de conexões entre os 
conceitos, além de não estimular a interligação entre o conhecimento prévio e 
aprendizados novos. Entender e conectar as informações estudadas é essencial 
tanto para a nossa memória e retenção, quanto para as futuras aprendizagens. Por isso é tão 
importante garantir que você entendeu o que acabou de estudar e criou as conexões necessárias 
entre os conceitos. Seguem algumas sugestões para que você possa fazer isso de maneira rápida 
e e!caz durante os seus momentos de estudo:
1. MAPAS MENTAIS
O Mapa Mental é uma ferramenta para organizar, memorizar e analisar 
melhor um conteúdo especí!co.
 u Quando fazer: Quando você precisa entender como os conceitos 
estão inter-relacionados ou memorizar partes importantes do 
assunto.
 u Como fazer: A partir do Título e da sua lista de palavras, comece a criar o seu Mapa:
a) Enquanto estuda um assunto, comece a escrever uma lista de palavras importantes que 
você não pode deixar de entender e reter na sua memória. Enquanto faz isso, pense em 
como essas palavras se conectam entre si.
b) Coloque o título no centro da folha. A partir dele, puxe linhas que conectem as informações 
associadas ao título, que serão algumas das palavras da sua lista.
c) Pense em outras conexões subsequentes e vá conectando as palavras umas com as outras 
seguindo uma lógica, por exemplo: Causa-Efeito, Sintoma-Doença, etc.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
6
Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura?
d) Utilize formas geométricas para distinguir as palavras do seu mapa por categorias, por 
exemplo, use retângulos para todas as palavras que se encaixam na categoria Causas, use 
eclipses para as palavras que você encaixa em Efeitos.
e) Use cores diferentes para deixar o seu mapa mental ainda mais claro e conectado. De!na 
as cores que você irá utilizar para cada categoria ou cada tipo de conexão.
Ilustração de mapa mental.
Essa tarefa pode até demorar um pouco mais no começo, mas, com um pouco 
de prática, você não vai gastar mais do que 10 minutos para garantir um enten-
dimento aprofundado e uma aprendizagem mais e!caz e duradoura.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
7
Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura?
2. FLUXOGRAMAS
Para que a aprendizagem seja realmente signi!cativa, precisamos tam-
bém garantir o entendimento dos contextos e das conexões que existem 
entre os diferentes assuntos. Através do seu Mapa Mental, você garantiu 
o seu entendimento e criou as conexões necessárias para entender um 
conceito especí!co. Construindo o seu próprio Fluxograma, você poderá 
expandir o seu entendimento dos assuntos complexos, conectando vários 
conceitos importantes entre si e com os seus contextos.
 u Quando fazer: Os Fluxogramas são ideais para consolidar processos e passo a passos! Por 
exemplo, você pode começar o seu Fluxograma com uma suspeita diagnóstica, para depois 
passar pela classi!cação e chegar até o tratamento.
 u Como fazer: A partir do seu objetivo, de!na o título e os assuntos que irão entrar no seu 
Fluxograma:
a) Depois de ter estudado um assunto mais amplo, pense no quadro completo que você 
precisa entender e saber. A partir disso, crie a lista de palavras, conceitos e frases mais 
importantes que você precisa incluir para atingir o seu objetivo.
b) Coloque o Título no centro da folha. A partir do título, puxe linhas que conectem as infor-
mações associadas ao título, que serão algumas das palavras ou frases da sua lista.
c) Pense em outras conexões subsequentes e vá conectando as palavras e os conceitos até 
sentir que o processo e o conteúdo estão completos.
d) De!na e siga uma lógica, por exemplo: Sintoma-Suspeita Diagnóstico-Exames-Classi!ca-
ção-Tratamento.
e) Utilize formas geométricas para distinguir as palavras do seu "uxograma por categorias, 
por exemplo, use retângulos para todas as palavras que se encaixam na categoria Causas, 
use eclipses para as palavras que você encaixa em Efeitos.f) Use cores diferentes para deixar o seu "uxograma ainda mais claro e conectado. De!na 
as cores que você irá utilizar para cada categoria ou cada tipo de conexão.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
8
Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura?
No !nal, você terá um grande Fluxograma que não só vai garantir o seu entendi-
mento, mas facilitará a revisão dos assuntos mais amplos e ajudará o seu cérebro 
a aprender, reter e saber usar as informações estudadas.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
9
Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura?
3. RESUMOS
Para garantir o entendimento e a retenção das informações estudadas, 
um outro fator importante é a re"exão. Re"etir sobre o assunto estudado, 
como os conceitos importantes se conectam entre eles e como aquele 
aprendizado pode ser aplicado, ajuda você a fazer as conexões necessárias 
e organizar as informações recebidas para retê-las na memória. Por isso, 
uma outra atividade essencial na sua rotina de estudo é escrever Resumos.
 u Quando fazer: Sempre que estudar! Resumos de fechamento são essenciais para a apren-
dizagem.
 u Como fazer: Para executar essa estratégia você irá precisar só de alguns minutos, mas tam-
bém de concentração e re"exão.
a) Enquanto estiver estudando, leia e escute com atenção.
b) Marque ou grife as palavras chave no texto ou as anote no seu caderno caso você esteja 
assistindo uma videoaula.
c) Assim que terminar de estudar informações novas, olhe para as suas palavras chave e 
re"ita sobre 2 perguntas:
• O que acabei de aprender sobre o assunto?
• Como isso se conecta ou se relaciona com o que eu já sabia?
d) Comece a escrever breves respostas de no máximo 10 linhas para cada uma dessas per-
guntas.
e) Garanta que o seu texto seja sucinto, sem repetições e descrições desnecessárias, mas 
que responda bem às perguntas acima.
4. O QUE FAZER COM ESSES MATERIAIS DEPOIS?
Estudos recentes comprovam que a retenção das informações na nossa 
memória depende diretamente da quantidade de vezes que acessamos 
essas informações. Por isso, estudar um assunto pouco a pouco, e não tudo 
de vez, e revisar com frequência é muito importante para garantir que na 
hora da prova você irá conseguir lembrar o que aprendeu sem di!culdades. 
Para aproveitar melhor o seu tempo de estudo e garantir revisões boas e 
frequentes, você pode usar os seus Mapas Mentais, Fluxogramas e Resumos 
criados no momento do estudo para revisar os assuntos já estudados ao longo do ano. Isso irá 
fortalecer as sinapses criadas e garantir a retenção das informações na memória a longo prazo.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
11
CONHEÇA A APOSTILA
O que você precisa saber: 
Resumo dos principais 
pontos que você precisa 
se atentar ao ler o capítulo, 
direcionando seu estudo para 
o que realmente cai na prova.
Bullets: Conteúdo organizado 
de forma objetiva e direta, 
em listas com marcadores, 
agilizando a localização 
das informações.
Importância/prevalência 
do capítulo: Frequência do 
conteúdo em questões de 
provas de residência.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
12
Conheça a apostila
Títulos e subtítulos numerados: 
Fácil identi!cação dos diferentes 
níveis de hierarquia dos tópicos.
Dicas: Parte da escrita 
onde o professor conversa 
com você e que contém 
informações essenciais para 
entender as questões.
Subcapítulos em destaque.
Número do capítulo.
Sumário nas aberturas dos módulos, 
com indicação dos níveis de 
importância de cada capítulo.
#$%&'()*+#,/%'-.,/0*+#,
Indicação da especialidade 
ou área do capítulo.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
Conheça a apostila
Questões comentadas: Questões aplicadas 
nos últimos anos nas principais provas 
de residência médica. Na primeira parte 
apresentamos apenas as questões e na 
segunda o gabarito e os comentários gerais 
do professor sobre todas as alternativas.
Gabarito e comentário das questões, 
com explicação do professor tanto 
da resposta correta quanto do motivo 
de as outras estarem incorretas.
Questões sem o gabarito para 
não direcionar a sua resposta
Indicação dos diferentes graus de di!culdade: 
Indicação da especialidade 
ou área do capítulo.Título do capítulo.
Título do capítulo.
Fácil
Intermediário
Difícil
!"#"$%&!'!(:)Q
!"#"$%&!'!(:)Q�Q
!"#"$%&!'!(:)Q�Q�Q
13
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
14
Conheça a apostila
Fixe seus conhecimentos!
Ao !nal da apostila e de alguns capítulos você 
encontrará espaços para construir mapas mentais, 
"uxogramas ou fazer resumos e, assim, !xar seu conhecimento!
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
15
SUMÁRIO
CIRURGIA GERAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
!"#$%&'()1.)PRÉ E PÓS OPERATÓRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1. Capacidade funcional e status performance. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1.1. METS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1.2. Karnofsky . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
1.3. ASA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
2. Exames complementares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3. Comorbidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3.1. Hipertensão arterial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3.2. Insuficiência cardíaca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
3.3. Coronariopatias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
3.4. Arritmias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
3.5. DPOC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.6. Asma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.7. Diabetes melito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.8. Risco cardiovascular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
4. Transfusão de hemocomponentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
5. Medicamentos no pré-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
6. Acerto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Questões comentadas. . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
!"#$%&'()2.)PRINCÍPIOS DA ANESTESIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
1. Sedação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2. Tipos de anestesia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.1. Anestesia geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.2. Anestesia raquidiana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
2.3. Anestesia peridural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.4. Bloqueios regionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
16
Sumário
3. Agentes inalatórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3.1. Halotano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3.2. Enflurano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3.3. Isoflurano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3.4. Sevoflurano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3.5. Desflurano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
4. Anestésicos venosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
4.1. Propofol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
4.2. Ketamina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.3. Etomidato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.4. Benzodiazepínicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.5. DEXMEDETOMIDINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.6. Opioides . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
5. Bloqueadores neuromusculares (BNM). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
5.1. Despolarizantes (não competitivos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
5.2. Não despolarizantes (competitivos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
6. Anestésicos locais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
!"#$%&'()3.)RESPOSTA METABÓLICA E NUTRIÇÃO EM CIRURGIA . . . . . . . . 53
1. Resposta endócrino -metabólica imunológica ao trauma (Remit) . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
1.1. Vias energéticas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
1.2. Ação neuroendócrina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
1.3. Resposta imunológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
1.4. Fases catabólica e anabólica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
1.5. Atuação do endotélio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
1.6. Proteínas de fase aguda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
1.7. Modulação da Remit . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
2. Suporte nutricional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
2.1. Avaliação nutricional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
2.2. Pré-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
2.3. Vias de alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
2.4. Nutrição parenteral (NP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
!"#$%&'()4.)BASES DA CIRURGIA E PROCEDIMENTOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
1. Profilaxia antimicrobiana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
2. Profilaxia de tromboembolismo venoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
2.1. Estratégia não medicamentosa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
2.2. Estratégia medicamentosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
2.3. Fatores de risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
2.4. Trombose venosa profunda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
2.5. Tromboembolismo pulmonar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
17
Sumário
3. Suturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
4. Fios de sutura . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
5. Acesso venoso central. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
5.1. Indicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
5.2. Contraindicações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
5.3. Locais de punção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
5.4. Complicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
5.5. Acesso guiado por ultrassonografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
5.6. Descrição geral da técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
6. Drenagem de tórax . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
6.1. Cuidados com o paciente e com o dreno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
6.2. Quando retirar o dreno? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
7. Paracentese. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
7.1. Indicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
7.2. Contraindicações relativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
7.3. Complicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
7.4. Paracentese terapêutica com grandes volumes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
!"#$%&'()5.)COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
1. Complicações da ferida operatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
1.1. Seroma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
1.2. Hematoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
1.3. Infeção de ferida operatória. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
2. Deiscência de ferida operatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
2.1. Evisceração e eventração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
3. Febre no pós-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
3.1. Pós-operatório imediato (ou intraoperatório) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
3.2. Entre o 2º e 4º dia pós-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
3.3. Após 3º dia pós-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
4. Tromboembolismo venoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
4.1. Como diagnosticar TVP e TEP?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
4.2. E o tratamento? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
5. Atelectasia e complicações pulmonares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
6. Íleo paralítico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
6.1. Mas quais as causas? E como tratar?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
7. Deiscências de anastomoses gastrointestinais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
8. Fístulas gastrointestinais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
9. Bexigoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
18
Sumário
!"#$%&'()6.)ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
2. Etiologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
3. Como reconhecer que se trata de abdome agudo inflamatório? . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
3.1. Como reconhecer peritonite? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
3.2. Falam contra abdome agudo inflamatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
3.3. Obstrutivo vs. inflamatório. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
4. Como suspeitar das causas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
4.1. Pela localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
4.2. Por clínica associada e perfil do paciente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
5. Em síntese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
6. Manejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
6.1. Exploração cirúrgica sem diagnóstico etiológico estabelecido? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
7. Casos desafiadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . 103
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
!"#$%&'()7.)APENDICITE AGUDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
2. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
3. Sinais de peritonite ao exame físico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
4. Outros órgãos – sintomas exóticos da apendicite. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
5. Diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
6. Escore de Alvarado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
7. Exames de imagem na apendicite. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
8. Classificação da apendicite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
9. Manejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
9.1. Antibióticos na apendicite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
10. Diagnósticos diferenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
!"#$%&'()8.)ABDOME AGUDO PERFURATIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
2. Quadro clínico geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
3. Etiologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
4. Diagnóstico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
5. Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
19
Sumário
!"#$%&'()9.)PANCREATITE AGUDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
2. Clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
3. Diagnosticando a pancreatite. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
3.1. Tipos de pancreatite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
4. Etiologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
5. Como investigar a etiologia?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
6. Avaliação da gravidade da pancreatite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
6.1. Complicações Locais da Pancreatite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
7. Manejo da pancreatite. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
7.1. Abordagem Inicial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
7.2. Primeira Semana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
7.3. Suspeitando de Complicações da Pancreatite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
8. Procedimentos e intervenções cirúrgicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
9. Complicações tardias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
9.1. Pseudocisto Pancreático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
9.2. Necrose de Paredes Espessadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
10. Colecistectomia na pancreatite aguda biliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
!"#$%&'()10.)HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
2. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
3. Etiologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
3.1. Como Suspeitar das Causas? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
4. Abordagem inicial de um paciente com HDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
4.1. Endoscopia Digestiva Alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
5. Manejo da HDA péptica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
5.1. Endoscopia Diagnóstica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
5.2. Tratamento Endoscópico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
5.3. Tratamento Medicamentoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
5.4. Tratamento Cirúrgico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
6. Manejo da HDA varicosa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
6.1. Endoscopia Diagnóstica. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
6.2. Tratamento Endoscópico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
6.3. Tratamento Medicamentoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
6.4. Sengstaken Blakemore . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
6.5. Intervenções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
6.6. Prevenção de (Res)Sangramento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
7. Outras causas de HDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
7.1. Síndrome de Mallory-Weiss . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
7.2. Angiodisplasia e Lesão Dieulafoy . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
20
Sumário
7.3. Fístula Aortoentérica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
7.4. Úlceras de Cameron . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
7.5. Hemobilia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
!"#$%&'()11.)HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
2. Manifestações clínicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
3. Abordagem inicial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
4. Colonoscopia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
5. Como manejar o sangramento digestivo baixo? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
5.1. Paciente Persistentemente Instável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
5.2. Etiologia Identificada à Colonoscopia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
6. Etiologia não identificada na colonoscopia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
6.1. Angiotomografia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
6.2. Cintilografia com Hemácias Marcadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
6.3. Arteriografia Mesentérica Seletiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
6.4. Enteroscopia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
!"#$%&'()12.)OBSTRUÇÃO INTESTINAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
2. Classificações e terminologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
3. Etiologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
4. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
5. Conduta inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
6. Topografando a obstrução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
7. Tratamento definitivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
7.1. Aderências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
7.2. Hérnias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
7.3. Volvo de sigmoide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
7.4. Câncer colorretal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
8. E os transtornos funcionais? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
8.1. Como reconhecer os transtornos funcionais? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
8.2. Como tratar as pseudo-obstruções? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
9. Quando solicitar tomografia de abdome na obstrução intestinal? . . . . . . . . . . . . . . . . 170
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
!"#$%&'()13.)DOENÇA DIVERTICULAR DOS CÓLONS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
21
Sumário
2. Epidemiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
3. Fatores de risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
4. Manifestações clínicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
5. PacienteS assintomáticoS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
6. Diverticulite aguda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
6.1. Diverticulite Aguda não Complicada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
6.2. Diverticulite Aguda Complicada . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
6.3. Complicações Tardias da Diverticulite Aguda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
7. Hemorragia Digestiva Baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
!"#$%&'()14.)ISQUEMIA MESENTÉRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
2. Etiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
3. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
4. Abordagem diagnóstica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
5. Manejo e tratamento cirúrgico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
5.1. Existe tratamento não operatório? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
!"#$%&'()15.)HÉRNIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
2. Hérnia Inguinal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
2.1. Anatomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
3. ClassificaçÃO DE NYHUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
3.1. Tratamento Eletivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
3.2. Tratamento na Urgência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
3.3. Recidiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
3.4. Complicações Cirúrgicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
3.5. Tratamento Conservador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
4. Hérnia Femoral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
4.1. Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
5. Hérnia Umbilical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
5.1. Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
6. Hérnia Incisional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
7. Hérnia gigante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
8. Outras hérnias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
8.1. Hérnias de Spiegel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
8.2. Hérnia de Richter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
8.3. Hérnia de Littré. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
22
Sumário
8.4. Hérnias Lombares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
8.5. Hérnia de Amyand . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
8.6. Hérnia de Garengeot . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202
!"#$%&'()16.)INFECÇÃO NECROSANTE DE TECIDOS MOLES . . . . . . . . . . . . . . 209
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
1.1. Gangrena sinérgica de Meleney: gangrena estreptocócica aguda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
1.2. Fasciíte necrotizante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
1.3. Síndrome de Fournier . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
1.4. Outras fasciíte necrotizantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212
!"#$%&'()17.)ABDOME AGUDO HEMORRÁGICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
1. Quadro clínico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
2. Manejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
3. Aneurisma roto de aorta abdominal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
4. Cisto ovariano hemorrágico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
4.1. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
5. Gravidez ectópica rota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219
!"#$%&'()18.)HEMATÚRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
1.1. Etiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
1.2. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226
1.3. Exames complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
2. Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
!"#$%&'()19.)OUTROS TRANSPLANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
1.1. Terminologia e tipos de transplante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
1.2. Aspectos legais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
2. Quando indicar (por órgão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
2.1. Contraindicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
2.2. Multivisceral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
3. Aspectos técnicos gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
23
Sumário
4. Compatibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
5. Falha do transplante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
!"#$%&'()20.)SARCOMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241
2. Sarcomas de extremidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242
2.1. Diagnóstico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242
2.2. Estadiamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242
2.3. Tratamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243
3. Sarcoma de retroperitônio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244
3.1. Diagnóstico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244
3.2. Estadiamento e tratamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244
4. Tipos específicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
4.1. Tumor desmoide. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
4.2. Dermatofibrosarcoma protuberans . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
25
CIRURGIA GERAL
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
CIRURGIA GERAL
Sumário
Prevalência/importância
1. Pré e pós operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2. Princípios da anestesia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3. Resposta metabólica e nutrição em cirurgia . . . . . . . . . .
4. Bases da cirurgia e procedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5. Complicações cirúrgicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6. Abdome agudo inflamatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7. Apendicite aguda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8. Abdome agudo perfurativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9. Pancreatite aguda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
10. Hemorragia digestiva alta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
11. Hemorragia digestiva baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
12. Obstrução intestinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
13. Doença diverticular dos cólons . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
14. Isquemia mesentérica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
15. Hérnias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
16. Infecção necrosante de tecidos moles . . . . . . . . . . . . . . . .
17. Abdome agudo hemorrágico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
18. Hematúria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
19. Outros transplantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
20. Sarcoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
26
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
27
PRÉ E PÓS OPERATÓRIO
O QUE VOCÊ PRECISA SABER?
 u Reconhecer as escalas utilizadas no pré-operatório, principalmente o ASA.
 u Pacientes coronarianos que não toleram METS >14 são considerados de alto risco cardiovascular; desse 
modo, precisam de investigação complementar.
 u O mais importante dos “riscos” é o risco cardiovascular.
• METS >14 + fatores de risco ͥ exame de estresse.
• METS <14 + fatores de risco ͥ ponderar angiotomogra!a coronariana ou outro exame complementar.
 u Saber quais medicamentos devem ser suspensos e quais podem ser mantidos.
 u Reconhecer uma via aérea difícil e como manejá-la. Para não !car redundante, esse assunto é abordado 
no tópico “Manejo de via aérea”, do capítulo de Trauma, então não o detalhamos aqui.
 u Olá, caro(a) aluno(a)! Este capítulo abordará os 
cuidados perioperatórios pertinentes ao pacien-
te, focandoaquilo que cai na prova. Questões 
sobre complicações pós-operatórias estão no 
capítulo correspondente. Além disso, pro!laxia 
antimicrobiana e para TEV é um assunto que está 
no capítulo “Bases da cirurgia e procedimentos”.
1. CAPACIDADE FUNCIONAL E 
STATUS PERFORMANCE
1.1. METS
 u O termo METS é uma sigla em inglês, que se refere 
ao equivalente metabólico tolerado pelo paciente.
 u Quanti!ca a tolerância do paciente em estres-
se e demanda energética/metabólica (através 
da estimativa do consumo de oxigênio/kg/min).
 u Avaliado a partir das atividades diárias do pa-
ciente, no intuito de inferir sua capacidade fun-
cional habitual.
Tabela 1. Atividades diárias e seus 
equivalentes metabólicos.
Atividade METS
Caminhar uma quadra ou duas no plano? 2.5
Fazer trabalhos leves em casa, como 
juntar o lixo ou lavar a louça? 2.5
Fazer trabalhos moderados em casa, 
como passar o aspirador de pó, varrer o 
chão ou guardar/carregar mantimentos?
3.5
Fazer trabalhos no jardim/quintal, 
como usar o rastelo, juntar folhas ou 
usar a máquina de cortar grama?
4.5
Subir um lance de escadas ou 
caminhar em uma subida? 5.5
Participar de atividades esportivas, como 
natação, ou tênis individual, ou futebol? 7.5
Fazer trabalhos pesados em casa, 
como esfregar/lavar o piso, levantar 
ou deslocar móveis pesados?
8
Correr uma distância curta? 8
Fonte: Gualandro et al. (2017)1.
#$%&'()*+#,/%'-.,/0*+#,
Capítulo 
1
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
Pré e pós operatório Cirurgia geral
28
1.2. KARNOFSKY
 u Avalia o paciente em seu Performance Status – 
não em uma situação de demanda energética, 
como no METS, mas para saber quão compro-
metido está o estado basal do paciente.
Tabela 2. Escala de Karnofsky.
Porcentagem Descrição das atividades
100% Normal, sem doença
90% Normal, com poucos sintomas da doença
80% Normal, com algumas di!culdades pela doença
70% Capaz de autocuidado, mas incapaz de atividade normal ou trabalho
60% Capaz de autocuidado, pouco dependente de ajuda
50% Ajuda frequentemente necessitada e atenção médica frequente
40% Incapaz, necessita de cuidados especiais
30%
Gravemente incapaz, 
necessitando de hospitalização, 
mas sem risco de morte
20%
Muito doente, necessita de 
hospitalização imediata para 
suporte ou tratamento
10% Moribundo, rápida progressão para óbito
0% Óbito
Fonte: Elaborado pelo autor.
 u A tabela parte de 100%, no paciente normal, e vai 
decrescendo com base em quão comprometido 
o paciente está.
 u Os pontos-chave da tabela são:
 W Até 70%, o paciente tem capacidade de auto-
cuidado.
 W Entre 40% e 60%, ele precisa de auxílio de 
cuidadores.
 W Entre 20% e 30%, o paciente precisa de cuida-
dos hospitalares.
1.3. ASA
 u Classi!cação da American Society of Anesthe-
siologists.
 u Gradua e estrati!ca o paciente em ASA I a VI, de 
acordo com seu estado físico e comorbidades.
Tabela 3. Classi!cação de ASA.
Classificação de ASA
I Paciente hígido Sem comorbidades, não taba-gista, não etilista
II Doença sistêmica leve
Doença sistêmica leve, sem 
limitação funcional. Tabagista 
ativo, etilismo social, gestação, 
obesidade grau l e ll, diabetes 
controlado, HAS controlada
III Doença sistêmica grave
Doença sistêmica grave, com 
limitação funcional. Diabetes 
ou HAS não controlados, obesi-
dade grave, marcapasso, doen-
ça renal crônica não dialítica, 
DPOC, IAM e AVC há mais de 
90 dias
IV
Doença 
sistêmica grave 
que é risco 
constante à vida
IAM e AVC há menos de 90 dias, 
angina instável, disfunção val-
var grave, sepse, doença renal 
crônica dialítica
V
Moribundo, que 
não sobreviverá 
sem a cirurgia
Aneurisma aórtico roto, poli-
trauma, hemorragia intracrania-
na com efeito de massa
VI Morte encefálica Paciente que será submetido à cirurgia de captação de órgãos
*E — Adicionar a letra E a cirurgias de urgência/emergência
Fonte: Elaborada pelo autor.
 u Tem valor prognóstico: quanto maior o ASA, pior 
o prognóstico e maior a mortalidade.
 u Serve de norte aos cuidados pré-operatórios: um 
dos objetivos é o controle de comorbidades, com 
potencial melhora do ASA e, por conseguinte, 
melhora do prognóstico pré-operatório.
 DICA 2Paciente gestante sem comorbidades é consi-
derada ASA 2.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
Pré e pós operatório Cap. 1
29
2. EXAMES COMPLEMENTARES
 u Você precisa saber três coisas:
 W Para quem não pedir exames
 W Para quem você deve pedir exames
 W Quais exames pedir
 u Não é difícil – o objetivo de pedir exames comple-
mentares é avaliar o estado basal do paciente. Isso 
auxilia a predizer como ele vai se comportar na ci-
rurgia, a tomar os cuidados prévios necessários, 
avaliar o risco cirúrgico e ter uma linha de base para 
comparar o paciente com o seu estado pré-ope-
ratório, caso ocorra alguma complicação clínica.
 u Portanto, pacientes com baixa probabilidade 
de complicar não precisam de exames. Quem 
são eles?
 W Jovens (<140 anos)
 W ASA I
 W Submetidos a cirurgias eletivas de pequeno 
ou médio porte
 u Desse modo, por exclusão lógica, você sabe para 
quem deve pedir exames:
 W >140 anos
 W ASA 2 ou mais
 W Comprometimento do estado geral ͥ cirurgias 
de urgência
 W Cirurgias de grande porte
 u Veja na Quadro 1 os exames complementares 
gerais que devem ser pedidos.
Quadro 1. Exames pré-operatórios mais frequentes.
Exames pré-operatórios mais frequentes
Hemograma completo
Ureia e creatinina
Sódio e potássio
Glicemia de jejum
Coagulograma
Radiogra!a de tórax
Eletrocardiograma
Fonte: Elaborado pelo autor.
 u Não se esqueça de que, para mulheres em idade 
fértil, você deve ter documentada a data da última 
menstruação, ou pedir um beta HCG.
 DICA 2Para não esquecer, !ca um mnemônico: AB-
CDEFGHI (para quem pedir e o que pedir de exames 
laboratoriais):
A – Age >140 anos
B – “Bucha” ͥ Cirurgia de grande porte
C – Comprometimento do estado geral
D – “Dois” ͥ ASA 2 ou mais
E – Eletrólitos
F – Função renal
G – Glicemia
H – Hemograma
I – iNR (coagulograma)
 u Não esquecer de RX de tórax e eletrocardiograma.
 u Outros exames complementares devem ser pe-
didos, a depender da comorbidade do paciente, 
conforme discutiremos a seguir.
3. COMORBIDADES
3.1. HIPERTENSÃO ARTERIAL
 u Quando não controlada, aumenta a incidência 
de complicações cardíacas, neurológicas e re-
nais (exemplos: edema agudo de pulmão, AVC 
e injúria renal aguda).
 u O alvo pressórico é controverso.
 u O ideal é um controle ótimo da pressão arterial, 
para níveis normais.
 u Entretanto, para pacientes demasiadamente des-
controlados (vamos supor, sustentando níveis 
pressóricos de cerca de 210 x 160 mmHg), tole-
ra-se níveis não ideais, de até 160 x 110 mmHg. 
Para esses pacientes, devemos solicitar eletro-
cardiograma, função renal e eletrólitos no pré-
-operatório.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
Pré e pós operatório Cirurgia geral
30
 DICA 2Pegou a dica? O ideal é controlar a pressão para 
níveis normais, mas, em caso de hipertensão prévia 
muito descontrolada, tolera-se controle não ideal de 
até 160 x 110 mmHg.
3.2. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
 u A insu!ciência cardíaca deve estar em seu me-
lhor controle possível, segundo os parâmetros 
clínicos da New York Heart Association.
 u O ecocardiograma será útil para caracterizar e 
quanti!car as disfunções de câmaras e válvulas 
e medir o débito cardíaco.
 u A presença de insu!ciência cardíaca por si só 
con!gura alto risco cardiovascular, sobretudo 
se na presença de disfunção valvar importante.
 u Assim, é procurar uma doença coronariana as-
sociada.
 u Em cirurgias eletivas, a presença de insu!ciência 
cardíaca classe funcional lV é responsável por 
adiar o procedimento cirúrgico.
3.3. CORONARIOPATIAS
 u Doenças de alto risco cardiovascular.
 u Precisa de avaliação especializada com cardio-
logista no pré-operatório, que realizará investi-
gação complementar.
 u De acordo com sua avaliação clínica e comple-
mentar,o cardiologista inicialmente estrati!cará 
o risco cardiovascular coronariano do paciente 
e, após, propor uma estratégia de controle e oti-
mização do quadro.
 u Essa estratégia pode envolver desde medidas 
medicamentosas simples até angioplastia ou 
revascularização cirúrgica do miocárdio.
 u Os pacientes com angina estável devem ter sua 
avaliação clínica com METS realizada e, se ne-
cessário, exames complementares. A1terapia 
prévia condiciona-se ao estado coronariano do 
paciente, podendo ser clínica-medicamentosa 
ou mesmo intervencionista/cirúrgica.
 u Pacientes com angina instável são de muito alto 
risco cardiovascular e, a princípio, só devem ser 
operados em situações de exceção ou emer-
gência. Caso contrário, é de suma importância 
seu controle coronariano prévio (angioplastia/
revascularização).
 u Os pacientes com IAM recente têm que ser ava-
liados quanto a terem ou não recebido anterior-
mente a terapia de revascularização. Após revas-
cularizados, são considerados como pacientes 
de angina estável. É1digno de nota, porém, que, 
após o infarto, dependendo do cenário, pode-se 
operar tão precoce quanto em 30 dias, mas o ideal 
é aguardar pelo menos 6 meses (e vale lembrar 
que esse paciente muito provavelmente estará 
em uso de dupla antiagregação plaquetária, com 
AAS + clopidogrel).
 DICA 2O mais importante, para a prova, é identi!car o 
paciente sem diagnóstico prévio, oligossintomático 
ou sob risco coronariano – por isso, leia o enunciado 
em busca da descrição de sintomas anginosos, IAM 
prévio relatado direta ou indiretamente, ou aquele tra-
çado de sequela de IAM prévio no ECG. Todos esses 
pacientes, assim como aqueles que tolerem menos 
que 4 METS, deverão passar por avaliação com espe-
cialista e investigação complementar: ecocardiograma 
de estresse, cintilogra!a miocárdica, angiotomogra!a 
coronariana ou cineangiocoronariogra!a.
3.4. ARRITMIAS
 u Pacientes com bradiarritmias devem ter uma es-
tratégia de manejo claro da frequência cardíaca à 
cirurgia, com atropina a postos, se preciso. Pode 
ser necessário o uso de marcapasso transcutâ-
neo ou transvenoso.
 u Pacientes com taquiarritmias devem estar em uso 
correto das drogas que suprimem ou controlam 
a frequência cardíaca. Nas arritmias de alto grau, 
com destaque para os bloqueios atrioventricula-
res, há um alto risco cardiovascular associado.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
Pré e pós operatório Cap. 1
31
3.5. DPOC
 u A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (Dpoc) 
é uma comorbidade grave e de signi!cativa im-
portância pré-operatória.
 u O paciente deve ser estimulado a cessar o taba-
gismo, caso ainda seja tabagista ativo.
 u A avaliação pelo pneumologista se torna neces-
sária, e é complementada por uma espirometria.
 u Pacientes Gold I e II em geral são candidatos à 
maioria das cirurgias; porém, os pacientes Gold 
III e IV são de alto risco respiratório – deve ser 
ponderado o risco vs. o benefício cirúrgico.
 u Buscando evitar complicações no pós-operatório 
(exacerbação de doença/pneumonia/broncoes-
pasmo), pode-se lançar mão de terapia inalatória 
pré-operatória com B2 agonista de longa duração, 
ipratrópio e/ou corticoide inalatório, associada ou 
não à ventilação não invasiva no pós-operatório 
(desde que não haja contraindicação cirúrgica). 
A1!sioterapia respiratória também é importante 
tanto no pré quanto no pós-operatório.
3.6. ASMA
 u A asma também deve estar em controle ade-
quado para a realização de uma cirurgia eletiva. 
Esses pacientes se bene!ciam de uma terapia 
inalatória pré e pós-operatória, com B2 agonista 
de longa duração e corticoide inalatório.
3.7. DIABETES MELITO
 u Alta prevalência na população e nos enunciados 
de questão.
 u Traz risco aumentado de eventos desfavoráveis 
no pós-operatório, sejam eles cardiovasculares, 
renais ou neurológicos, além dos propriamente 
endócrinos e cirúrgicos.
 u Deve-se dosar a glicemia de jejum e a hemoglo-
bina glicada no pré-operatório.
 u Assim como na hipertensão, o controle ideal a 
níveis normais de glicemia e hemoglobina glica-
da pode não ser alcançado, tolerando-se limites 
de glicemia de jejum até 130 e de hemoglobina 
glicada até 7,0.
 u Para esses pacientes, também devemos solicitar 
eletrocardiograma, hemograma, glicose, função 
renal e eletrólitos no pré-operatório.
3.8. RISCO CARDIOVASCULAR
 u O mais importante dos “riscos” pré-operatórios 
é a avaliação de risco cardiovascular.
 u Existem escores e classi!cações para tal, como 
o Goldman – felizmente, esses você não preci-
sa decorar.
 u O risco cardiovascular refere-se à tentativa de 
identi!car fatores de risco para a ocorrência de 
eventos cardiovasculares maiores no pós-ope-
ratório, como a síndrome coronariana aguda, e, 
a partir daí, pros – segue-se à investigação ou 
terapia cardiovascular no pré-operatório.
Quadro 2. Principais achados de 
alto risco cardiovascular.
Alto risco cardiovascular
IAM recente (<160 dias)
Angina instável
Arritmias de alto grau
Doença valvar hemodinamicamente relevante
METS <14
Fonte: Gualandro et al. (2017)1.
 u Ao encontrar um paciente com alto risco cardio-
vascular no enunciado da sua prova, raciocine da 
seguinte maneira:
 W Se ele tolera 4 METS, mas tem fatores de ris-
co, deve ser submetido a um teste de esforço.
 W Se ele não tolera 4 METS e tem fatores de 
risco, deve-se realizar teste com estresse far-
macológico.
 W Além disso, pode ser necessário um exame 
mais profundo e especí!co, como angiotomo-
gra!a coronária ou cineangiocoronariogra!a.
raphaella_98@
hotm
ail.com
 | 28ac37fd-b2ca-4322-9af6-ed4b9a40e0fd
Pré e pós operatório Cirurgia geral
32
4. TRANSFUSÃO DE 
HEMOCOMPONENTES
 u Deve-se transfundir concentrado de hemácias 
no pré-operatório em pacientes com anemias 
signi!cativas, no geral com hemoglobina <17,0.
 u Transfunde-se mais precocemente a Hb <19,0 
em casos especí!cos, como nos coronariopa-
tas ou em cirurgias de alto risco especí!co de 
sangramento.
 u Quanto às plaquetas, utiliza-se o limiar de 50 mil 
para uma cirurgia eletiva – plaquetopenias infe-
riores a esse valor devem ser corrigidas. Para as 
cirurgias oftalmológicas e de neurocirurgia, de-
ve-se utilizar o valor de 100 mil plaquetas como 
ponto de corte.
 u Por !m, uma coagulopatia manifesta ao labora-
tório com RNI alargado >11,5 também deve ser 
corrigida. A1correção é feita com transfusão de 
plasma fresco congelado. Se realizada em tem-
po hábil, a injeção de Vitamina K por três dias 
pode corrigir o problema e, assim, economizar 
a necessidade do plasma.
5. MEDICAMENTOS NO 
PRÉ-OPERATÓRIO
 u No geral, a regra vai ser manter as medicações. 
Então, aqui vamos nos dedicar às medicações que 
devem ser ajustadas, substituídas ou suspensas.
 W Betabloqueadores: são drogas cardioprotetoras 
e devem sempre ser mantidas. Sua suspensão 
acarreta aumento de eventos cardiovascula-
res pós-cirúrgicos. Em coronariopatas, caso 
não haja uso prévio da medicação, os beta-
bloqueadores devem ser introduzidos cerca 
de 1 semana antes do procedimento, com o 
mesmo intuito cardioprotetor.
 W Anti-hipertensivos: medicamentos anti-hiper-
tensivos, como inibidores da ECA, devem ser 
continuados, sem alterações em seu plano 
de uso.
 W Estatinas: assim como os anti-hipertensivos, 
as estatinas devem ser continuadas sem alte-
rações em seu plano de uso, e introduzidas no 
paciente de alto risco cardiovascular.
 W Antiagregantes plaquetários:
 V O AAS tem tendência a ser mantido, uma vez 
que o benefício de proteção cardiovascular 
vence o risco de sangramento promovido 
pela medicação. Entretanto, em casos de 
baixo risco cardiovascular e/ou alto risco 
de sangramento cirúrgico (como neuroci-
rurgias ou cirurgias oftalmológicas), pode 
ser suspenso por 7 dias antes da cirurgia.
 V O clopidogrel, por sua vez, é rotineiramen-
te suspenso 5 dias antes do procedimento, 
assim como a dupla antiagregação plaque-
tária de AAS + clopidogrel, 7310 dias antes.
 W Anticoagulantes:
 V A varfarina

Continue navegando

Outros materiais