Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA Diabetes 2M3 – DIABETES MELLITUS • Mais de 800 mil mortes por ano no mundo. • Frequentemente, o DM não é mencionado na declaração de óbito – pelo fato de suas complicações, particularmente as cardiovasculares e cerebrovasculares, as causas da morte. • Estima-se 4 milhões de mortes. Prevalência x Idade: • 2,7% para a faixa etária de 30-59 anos • 17,4% para a de 60-69 anos. • Os gastos, no Brasil, chegam a 3,9 bilhões de dólares. DM1 tem uma exaustão na célula beta-pancreática e não produz insulina – é mais prevalente em jovens (hipersensibilidade do tipo 3). Pancreatites virais podem levar o paciente infantil a se tornar um diabético tipo 1. A DM2 é mais comum – de caráter metabólico. Diabetes mellitus: • Grupo de síndromes caracterizadas por hiperglicemia, metabolismo alterado de lipídios, carboidratos e proteínas e um risco aumentado de complicações por doença vasculares. Doença metabólica caracterizada pela presença de hiperglicemia causada por: • Deficiência na secreção de insulina • Resistência à ação da insulina • Ambas situações Tipos de Pacientes tipo 2: • A insulina está baixa e a glicemia alta. O paciente demora, mas o pâncreas acorda e solta a insulina abaixando a glicemia. • Paciente secreta insulina rápido em resposta a hiperglicemia e a glicemia dele não cai. Esses pacientes são classificados da mesma forma, mas não se comportam da mesma forma. O medicamento secretagogo de insulina (sulfonilureias) resolve a vida do paciente que tem deficiência na secreção de insulina. Em relação ao mecanismo de resistência à ação da insulina, o medicamento tem que sensibilizar os receptores de insulina. CONTROLE DA SECREÇÃO DE INSULINA Pâncreas endócrino: Ilhotas de Langerhans: • Células alfa: glucagon • Células beta: insulina • Células delta: somatostatina • Células PP: polipeptídeo pancreático MANUTENÇÃO DA GLICEMIA 2 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA Um paciente com sobrepeso é um paciente inflamado, ácidos graxos se depositam em subunidades dos receptores de insulina e dificulta a ação. A perda de peso sustentada é profilaxia para diabetes. Quem vai contra a insulina são os glicocorticoides – são contraindicados para diabéticos. INSULINA: Células beta que secretam insulina (hormônio peptídico) • 51 aminoácidos • 2 cadeias peptídicas • A: 21 aminoácidos • B: 30 aminoácidos • Pontes dissulfeto É um hormônio peptídico, proteico, o que permite administração via oral. Existe insulina inalatória também, mas é muito cara e a biodisponibilidade é de 20%. Produção de insulina: • Retículo endoplasmático rugoso – pré-pró- insulina • Complexo de Golgi (clivagem) – pró-insulina • Grânulos secretórios – endopeptidases dependentes de Ca+ - PC2 e PC3 • → Insulina → liberada por exocitose Estímulos para secreção de insulina: • Glicose, aminoácidos, ácidos graxos • Estimulação nervosa parassimpática • Hormônios do TGI (incretinas) Inibição na secreção de insulina: • Sistema nervoso simpático (alfa-2) • Insulina • Glucagon Ações da insulina: Importância da insulina: A insulina abre o transportador de glicose, principalmente o glut4. Dos transportadores, o glut4 é dependente de insulina, ele faz mais efeito no tecido esquelético muscular. O neurônio não fica a mercê da insulina, se não chegar glicose, ele morre. Então o Glut1 e glut3 mantem a captação basal em todos os tecidos. O glut2 é o que mostra para o pâncreas que está na hora de trabalhar, que está sobrando glicose. Liberação de insulina do pâncreas: 3 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA Glicose eleva, glut2 capta a glicose. Na glicólise, forma o piruvato, ATP e nadhph. Esses nucleotídeos cíclicos sinalizam para o fechamento dos canais de potássio, quando fecha o potássio, o potencial de repouso da célula fica mais positivo e acaba aumentando a polaridade da membrana. Atingindo o limiar dos canais de cálcio dependentes de voltagem, o canal de cálcio abre e o cálcio entra e vai ser um segundo mensageiro para sinalizar a liberação da insulina. Então bloqueando canais de potássio, hiperpolariza as células e elas soltam insulina – surge assim a classe das sulfonilureias. Liberação de insulina pós-prandial: Vias de liberação de insulina: • Via neural – inervação parassimpática; • Neuroendócrina – liberação de incretinas Insulina estimulada pela glicose – padrão bifásico: O pâncreas secreta a insulina de duas maneiras: basal e bolus. Como basal entende-se uma secreção constante de insulina que permanece em níveis baixos no sangue, mantendo a liberação de glicose para as células do organismo; enquanto o termo bolus, se refere a quantidades maiores de insulina que são liberadas na circulação sanguínea em momentos de maior necessidade. Receptor de insulina: Receptores do tipo tirosina-quinase. A insulina quando liga no receptor muda sua conformação, e ele fica mais propenso a ser fosforilado – os radicais fosfato ligam nele. Essa parte do receptor fosforilado, agora recebe proteínas com domínio de grb2. Essas proteínas se ligam e são ativadas por fosforilazação e começam a sinalizar para outros mensageiros. Essas proteínas também sinalizam fazendo com que transportadores de glu4 tragam o glut4 para a superfície da célula. GLUT 4: músculo esquelético e tecido adiposo. Translocação para a membrana estimulada por insulina. A insulina eleva a captação, utilização e armazenamento de glicose, ácidos graxos e aminoácidos e, portanto, diminuição de seus níveis plasmáticos. 4 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA Ações da insulina sobre o metabolismo: TOLERÂNCIA À GLICOSE: • Estado intermediário entre a homeostase normal da glicose e o DM. • Anormalidade na regulação da glicose no estado pós-sobrecarga, que é diagnosticada através do teste oral de tolerância a glicose (TOTG), que inclui a determinação da glicemia de jejum e de 2 horas após a sobrecarga com 75g de glicose. • Referida como pré-diabetes, que são a glicemia de jejum alterada e a tolerância à glicose diminuída. Essas categorias não são entidades clínicas, mas fatores de risco para o desenvolvimento de DM e doenças cardiovasculares (DCV). Teste de tolerância à glicose: Valores de glicose plasmática: Monitoramento: • O nível de hemoglobina glicada reflete a glicemia média de um indivíduo durante os 2 a 3 meses anteriores. • Realizar pelo menos duas vezes ao ano para todos os indivíduos diabéticos a cada três meses para pacientes que se submeterem a alterações do esquema terapêutico ou que não estejam atingindo os objetivos recomendados com o tratamento vigente. 5 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA DIABETES MELLITUS (DM): A classificação atual do DM baseia-se na etiologia e não no tipo de tratamento, portanto, os termos “DM insulinodependente” e “DM insulinoindependente” devem ser eliminados dessa categoria classificatória. DM TIPO 1 (5 A 10%): A taxa de destruição das células beta é variável, sendo, em geral, mais rápida entre as crianças. A forma lentamente progressiva ocorre em adultos, a qual se refere como diabetes autoimune latente do adulto. Sintomas (início abrupto): • Glicosúria – presença de glicose na urina, induzindo uma diurese osmótica (poliúria) • A poliúria induz desidratação, sede e aumento do consumo de bebidas (polidipsia) • Como a glicose não está sendo utilizada efetivamente pelas células, o individuo sente muita fome (polifagia) e fadiga • Na criança: dificuldade de crescimento • Cetoacidose diabética DM TIPO 2 (90 A 95%) • Síndrome complexa • Resistência à ação da insulina • Deficiência na secreção de insulina • Interação de fatores genéticos e ambientais Sintomas: • Muitas vezesassintomático o que prejudica o diagnóstico (o paciente procura o médico quando já se detecta complicações crônicas). 6 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA • Pode ocorrer poliúria, polidipsia, turvação visual, infecções cutâneas e candidíase. • Acantose nigricans Fatores de risco: • Obesidade • Uso de medicamentos hiperglicemiantes (corticóides, tiazídicos, B-bloqueadores) • Diabetes gestacional prévio PREVENÇÃO: • DM1: não há evidência científica de prevenção possível • DM2: a maioria dos indivíduos também apresenta obesidade, hipertensão arterial e dislipidemia. Uma redução do peso em torno de 3 a 4kg em quatro anos reduziu a incidência do DM em 58%. OUTROS TIPOS ESPECÍFICOS: Pertencem a essa classificação formas menos comuns de DM cujos defeitos ou processos causadores podem ser identificados. A apresentação clínica desse grupo é bastante variada e depende da alteração de base. Estão incluídos nessa categoria defeitos genéticos na função das células beta, defeitos genéticos na ação da insulina, doenças do pâncreas exócrino e outras. DIABETES GESTACIONAL: • É qualquer intolerância a glicose, de magnitude variável, com início ou diagnóstico durante a gestação. • Pode ou não persistir após o parto. • Os hormônios placentários criam uma resistência à insulina, que se torna mais pronunciada no último trimestre. • Não exclui a possibilidade de a condição existir antes da gravidez. • Ocorre em 1%-14% de todas as gestações sendo associado a aumento de morbidade e mortalidade perinatal. • Pacientes com DM gestacional devem ser reavaliadas quatro a seis semanas após o parto e reclassificadas. • Existe risco de 17%-63% de desenvolvimento de DM2 dentro de 5-16 anos após o parto. COMPLICAÇÕES CRÔNICAS: Pé diabético: Prevalência: 5 a 10% (DM1 e DM2) 87% dos casos de amputação não traumática. Retinopatia diabética: Importância • Principal causa de cegueira • DM1: 25% em 5 anos • 60 a 80% em 10 a 15 anos • ~100% em 20 anos • DM2: ~60% em 20 anos 7 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA PREVENÇÃO SECUNDÁRIA: • O controle metabólico estrito tem papel importante na prevenção do surgimento ou da progressão das complicações crônicas. • Medidas importantes na prevenção secundária são: • O tratamento da hipertensão arterial e da dislipidemia • A prevenção de ulcerações nos pés e de amputações • O rastreamento para diagnóstico e tratamento precoce da retinopatia • O rastreamento para microalbuminuria (prevenr ou retardar a progressão da insuficiência renal) • Medidas para reduzir o consumo de cigarro Insulina e o diabetes: TRATAMENTO: Objetivo: Abordagem de outros fatores de risco: controle de PA, colesterol, triglicerídeos. Medicamentos que podem interferir nos exames. Levotiroxina – mobiliza glicogênio. Objetivos do tratamento: • Manter assintomático • Prevenir complicações agudas e crônicas da hiperglicemia • Alcançar normoglicemia, sem hipoglicemias frequentes • Controle do peso Abordagem terapêutica: • Educação: conscientização do paciente de todos os riscos e sintomas da doença • Exercícios físicos: contribui para o controle da glicemia e dislipidemia, diminui a insulino- resistência e ajuda a perder peso • Dieta O pct quer perder peso, começa metformina (adicionar glicose no músculo) pq se começar exercício vai ter muita energia. Tem que ter cuidado pois a metformina pode jogar muita glicose para o músculo e as vezes o pct não tem metabolismo aeróbico para isso e ele começa a fazer anaeróbico juntando muito lactato no tecido do paciente (rabdomiólise). HIPOGLICEMIANTES ORAIS: • Secretagogos de insulina • Sensibilizadores de insulina • Inibidores da absorção de carboidratos • Aumentam a excreção de glicose SULFONILURÉIAS: 8 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA Bloqueiam canais de potássio na célula beta- pancreática. O potássio fica alto, despolariza, abre canal de cálcio e secreta insulina. Sulfonilureias são secretagogos de insulina. Alta ligação a proteínas plasmáticas – cuidado interações. Contraindicado para cardiopatas também – pq não antonigazam só canais de potássio no pâncreas, podem bloquear canais de potássio nos miócitos cardíacos também. Pode causar hipoglicemia e aumento de peso. BIGUANIDAS: • Metformina (glifage ®) • Mecanismos complexos e não elucidado. Ações: • Aumento da sensibilidade à insulina (aumenta captação de glicose) • Inibição da gliconeogênese • Redução de glucagon (?) Maior benefício para obesos (sem aumento de peso), não provoca hipoglicemia em monoterapia. XR – liberação prolongada. INIBIDORES DAS ALFA-GLICOSIDASE: • Inibe enzimas que quebram os carboidratos para que eles possam ser absorvidos • Redução do aporte de glicose advindo do alimento • Bom controle da glicemia pós-prandial e não basal • Normalmente não é usada em monoterapia Quando inibe a alfa glicosidase, muito dissacarídeo não é quebrado. Nós absorvemos monossacarídeos, então se não é quebrado, não é absorvido. Mas oferta-se mais carboidrato para microbiota intestinal, que fermenta e aproveita isso – então produz gás carbônico e o pct fica com flatulência. GLITAZONAS (TIAZOLIDINEDIONAS): Mecanismo: • Ativação do PPAR no tecido adiposo, músculos e fígado Agonistas dos receptores PPRalfa – mecanismo parecido com os fibratos. Esses receptores no tecido adiposo, no músculo e no fígado mexem na transcrição genica. Alguns desses genes são de transportadores de glut4, ou seja, essa classe faz com que a célula em resposta à insulina transporte mais glut4 para superfície para captar mais glicose da superfície. • Uma vez ativado, esse receptor modula a transcrição de genes • Modula a transcrição de genes envolvido com a sinalização dos efeitos da insulina (ex: Glut 4) Ações: • Redução da resistência periférica à insulina • Efeitos adversos: ganho de peso, edema e anemia • Leve aumento dos níveis de LDL e HDL • Risco: hepatotoxicidade Esse medicamento ajuda a colocar glicose para dentro das células, então o paciente precisa queimar essa glicose. METIGLINIDAS: 9 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA Mesmo mecanismo de ação das sulfonilureias – bloqueio do canal de potássio que estimula a secreção de insulina. GLIPTINAS: • Inibidor da dipeptidil peptidase 4 (DPP-4) • Enzima responsável pela degradação dos hormônios incretinas • Incretinas = eleva insulina Inibe a enzima, aumenta as incretinas, aumenta a secreção de insulina. Aumenta o nível de GLP-1, síntese e liberação de insulina. ANÁLOGO GLP-1 (INCRETINAS): Análogo das incretinas (GLP-1) – hormônios produzidos no TGI e liberados quando há nutrientes no intestino. Indicações: diabetes tipo II refratária à metformina ou sulfoniuréias ou em associação a esses tratamentos. Hormônio que melhora a sensibilidade a insulina. INIBIDORES DE SGLT2: É uma proteína de membrana cotransportadora de sódio/glicose tipo 2 que está presente no TCP (túbulo contorcido proximal) do rim – inibe reabsorção de glicose – cerca de 50 – 90g de glicose por dia. Não absorvendo glicose no TCP, joga ela para alça de Henle e o pct faz glicosúria. INSULINA: Ação da insulina: As preparações de insulina podem ser classificadas de acordo com: Diferentes tipos de insulina existem pois: No DM1 o tratamento é intensivo, é necessário mimetizar a condição fisiológica que o paciente não tem. No DM2 o controle glicêmico pode necessitar de insulina, sendo as vezes o último recurso. Dependendo do que o paciente precisa, os momentos pós prandiais são os piores momentos. Uma insulina de ação mais rápida antes das refeições e pode-se manter uma base de insulina ultralonga ou usar duas longas para evitar flutuações da glicemia duranteo dia e durante a madrugada. Se for uma insulina ultrarrápida (lispro): início de ação em 0,2h (60 min dividido por 10, dá 6 minutos), então com 12 min a lispro já está atuando, seu pico de ação ocorre com 30min. É usada para pacientes com pico glicêmico altíssimo que chega na urgência e também para pcts usarem pré ou pós-prandial. 10 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA Uma insulina basal é necessária, principalmente de madrugada, para evitar o rebote de glicogênio na forma de monossacarídeo, se tem uma insulina basal, ele controla, não chega de manhã com uma glicemia de 200 antes do café. • DM1: tratamento intensivo – mimetização do padrão normal de secreção de insulina. • DM2: controle glicêmico inadequado com dieta, atividade física e antidiabéticos orais. Formas: basal ou plena. Efeitos adversos: • Hipoglicemia • Resistência à insulina • Agravamento da obesidade • Produção de anticorpos contra insulina – administrar insulina humana Perfis de ação das insulinas: O que mais tem no SUS: regular e NPH. Tratamento DM1: • A dose diária total de insulina preconizada em indivíduos com DM1 com diagnóstico recente – 0,5 a 1U/kg/dia. • Pode evoluir – 0,7 a 1U/kg/dia • Podendo alcançar – 1 a 2U/kg/dia O tratamento intensivo clássico é o que utiliza duas doses de insulina neutral protamine Hagedorn (NPH) (antes do café da manhã e antes de dormir), com três doses de insulina regular (antes do café da manhã, do almoço e do jantar). DM1 – esquemas: Uma insulina basal (ação prolongada ou intermediária) + uma insulina prandial (bolus) antes do café, almoço e jantar. 11 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA NO SUS: Não está claro se o modesto benefício clínico, com leve redução da hipoglicemia noturna, promovido pelas insulinas análogas glargina e detemir, supera a adição de custos com o seu uso em relação a NPH. Mal prognostico. Qual escolher: As sulfonilureias (aumentam a taxa de ocorrer falha das células beta): • Primeira geração tem meias-vidas relativamente longas: Clorpropamida é de 32 horas – risco maior de hipoglicemia. • Segunda geração tende a ter meias-vidas mais curtas (aproximadamente 4 horas) – glibemclamida 12 Laís Flauzino | FARMACOLOGIA | 6°P MEDICINA Infusão contínua e bolus: TRATAMENTO DIABETES GESTACIONAL: TRATAMENTO DA HIPOGLICEMIA: • Soluções simples de 10-20 g de carboidrato de absorção rápida • suco de frutas (1/2 a 1 copo) • leite (1 a 2 copos) • ↓ nível de consciência: açúcar ou mel na boca glucagon (1mg – IM ou SC) Se o pct estiver torporoso não. • glicose IV
Compartilhar