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RELATÓRIO 02_FÍSICA EXPERIMENTAL2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA 
CCEN – DEPARTAMENTO DE FÍSICA 
FÍSICA EXPERIMENTAL ll 
 
 
 
 
RELATÓRIO 2 – MEDIÇÕES ELÉTRICAS COM USO DO 
MULTÍMETRO 
 
 
 
 
 
ANA BEATRIZ BARBOSA PEREIRA – 20180125850 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
João Pessoa/PB 
2021 
1. Objetivos 
 
- Utilizar o Multímetro Digital para medir resistências, voltagens e 
correntes elétricas; 
- Verificar que a corrente que passa em cada um dos resistores em uma 
associação de resistores em série é sempre a mesma; 
- Verificar que, em uma associação de resistores em paralelo, os mesmos 
estão sob uma mesma diferença de potencial; 
- Determinar a resistência equivalente de uma associação de resistores 
em série e em paralelo. 
 
 2. Material 
 
- Três resistores em bases de madeira (R1 = 470Ω , R2 = 1KΩ e R3 = 
3,3KΩ) 
- Cabos. 
- Multímetro Digital. 
 
 3. Introdução 
 
Chamamos de DDP (Diferença de Potencial), ou tensão, a diferença de carga 
de elétrons entre dois polos, negativo e positivo. Algebricamente, a tensão pode 
ser representada como a energia necessária para transportar carga de elétrons 
de um ponto a outro (V = E/Q, onde V é tensão, E energia e Q a carga dos 
elétrons) ou, mais comumente conhecida, como o produto da resistência de um 
circuito pela corrente gerada pela fonte (V = RI, onde R é resistência e I é 
corrente), a famosa lei de Ohm. A tensão possui como unidade o Volt (V) e pode 
ser contínua (com valores constantes) ou alternada (com variações entre valores 
positivo e negativo). 
 
 
 
Resistência é conhecida como a capacidade que um material tem de se opor 
a passagem de corrente por um circuito fechado. Sendo assim, afirmamos que 
a corrente é um resultado da tensão aplicada a um circuito com uma determinada 
resistência. Material que apresenta essa resistência é chamado de Resistor, cuja 
a unidade de medida é o Ohm (Ω). Por sua vez, a corrente elétrica possui como 
unidade o Ampere (A). 
Para medir essas grandezas em um circuito fechado, utilizamos um multímetro, 
aparelho capaz de fazer medições elétricas em um circuito fechado. 
Nesta prática, manuseamos um multímetro digital com o intuito de medir tensão, 
corrente e resistência em circuitos de resistores série e paralelo. 
 
 
Na medição dos circuitos, utilizamos as pontas de prova do multímetro sobre 
os pontos de um componente elétrico que pretendemos analisar. Ajustamos a 
escala para a função que desejamos manusear: Ohmímetro, Voltímetro ou 
Amperímetro. Uma observação importante é ajustar o multímetro para que o 
valor da medida esteja sempre acima do valor do componente. Para medirmos 
fontes de 12 V, por exemplo, utilizamos a escala de 60 V. É importante se atentar 
as escalas do voltímetro e do amperímetro para evitar que o equipamento 
queime. Devemos lembrar, também, que, assim como os outros dispositivos 
elétricos, as pontas de prova possuem duas polaridades. Portanto, adotamos as 
pontas de prova positiva a pontos de potencial positivo e vice-versa. 
 
 
 
Para medir o valor de tensão, conectamos as pontas de prova em paralelo 
com o componente. Já para medir corrente, conectamos as pontas de prova em 
série. 
 
 
 
Por fim, para encontrar a escala correta de uma corrente desconhecida, 
devemos iniciar pela maior escala e, então, ajustá-la para um valor menor que 
satisfaça a precisão do visor. 
 
 4.1. Procedimento 1: Medidas elétricas em uma associação de 
resistores em série. 
 
Inicialmente, regulamos a fonte de tensão utilizada em 10 Vcc. Verificamos 
com o multímetro para obter o valor exato, chegando a tensão ideal de 10 V. 
Em seguida, montamos o circuito da seguinte forma: 
 
 
 
 
Medimos, então, as tensões sobre cada resistores, como representado na 
imagem acima. 
Em seguida, calculamos a resistência total teórica do circuito em série 
somando as resistências: 
Req = R1 + R2 + R3 
Req = 470 + 1 k + 3,3 k = 4 770 Ω 
 
Com a lei de ohm, encontramos a corrente nominal para adotar a escala 
correta. Neste caso, utilizamos a escala de 6 mA: 
V = RI 
I = 10 / 4 770 = 2,096 mA 
 
Na tabela a seguir, podemos observar os resultados obtidos nas medições: 
 
 
 
A partir dos dados obtidos, podemos concluir que a corrente que passa por 
todos os resistores é a mesma, visto que todos estão em série. O resultado da 
resistência medida pelo multímetro possui uma leve diferença do valor esperado. 
Podemos explicar esse resultado por meio da tolerância do resistor, informação 
fornecida pelo fabricante. 
 
 4.2. Procedimento 2: Medidas elétricas em uma associação de 
resistores em paralelo. 
 
Para a segunda parte do experimento, permanecemos com a tensão em 10 
V. Medimos a resistência equivalente aos três resistores associados em paralelo 
representado na figura abaixo. Após isso, calculamos a corrente esperada em 
cada resistor e a corrente total do circuito, para definir qual escala apropriada 
adotaríamos para analisar as correntes de cada resistor com o multímetro. 
 
 
 
Calculando a resistência equivalente: 
 
 
/3500
 
Corrente em cada resistor: 
 
 
 
 
Portanto, as escalas adotadas foram de, respectivamente, 60 mA, 60 A, 6 mA 
e 60 mA. 
 
Calculamos, então, o valor de cada tensão sobre cada resistor fazendo o produto 
das correntes obtidas pelos seus respectivos valores de resistência. Os valores 
podem ser conferidos na tabela abaixo: 
 
 
 
Desta vez, os valores de tensão obtidos apresentaram uma variação maior, 
devido a uma certa imprecisão na utilização do aparelho. Entretanto, a partir da 
tabela, podemos tomar como conclusão que a diferença de potencial sobre 
resistores em paralelo é o mesmo. 
 
 6. Conclusão 
 
Nesta prática, nos afeiçoamos à utilização correta do multímetro, além de 
associar os componentes elétricos em série e paralelo. 
Pudemos medir a diferença de potencial sobre resistores e avaliar a corrente que 
passa sobre cada um em diferentes tipos de circuito. Concluímos que a tensão 
aplicada em uma associação paralela é equivalente para ambos os resistores; a 
corrente que entra em um circuito em série é a mesma que passa por todos os 
componentes; e, por fim, a corrente fornecida pela fonte que entra em um 
circuito, do seu maior potencial, é a mesma que sai, pelo seu menor potencial, 
independentemente de sua associação. 
 
 
 7. Referências Bibliográficas 
 
<http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/resi 
stores.php> Acesso em 11 de março 2018. 
 
<http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/ass 
ociacaoderesistores.php> Acesso em 14 de outubro 2016. 
 
MUNDO DA ELÉTRICA. MATTEDE, Henrique. Tensão Elétrica X Voltagem. 
Disponível em: <https://www.mundodaeletrica.com.br/tensao-eletrica-x- 
voltagem/> Acesso em 10 de março 2018. 
 
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos - 12ª ed – São 
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 
 
<https://www.efeitojoule.com/2010/09/circuitos-eletricos-circuito-eletrico.html> 
Acesso em 11 de março de 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FISICA EXPERIMENTAL II 
Aula pratica 1 — Medições elétricas: circuitos resistivos serie e paralelo 
Folha de dados: Preencher com caneta, sem rasuras. Deve ser anexada ao relatório. 
Professor 
 
Grupo 
Matrícula Nome 
20180125850 Ana Beatriz Barbosa Pereira 
 
 
Mesa/data 01/10/2021 
 
1. Circuito resistivo em serie 
1.1. Escolha aleatoriamente 3 resistores cujas resistências foram determinadas no item 
3.1. Denomine o primeiro resistor de R1 e seus terminais de A e B, o segundo resistor 
de R2 e seus terminais de C e D e o terceiro resistor de R3 e seus terminais de E e F, 
representados na figura 1 abaixo. 
 
Figura 1. Diagrama dos resistores R1, R2 e R3. 
1.2. Monte uma associação em série com os 3 resistores escolhidos no item anterior, 
representados na figura 1 acima. 
• Faça uma medida indireta da resistência equivalente da associação em série de 
resistores, calculandoseu valor Req a partir dos valores nominais das resistências 
obtidos na tabela do item 3.1. 
• Calcule a incerteza da resistência equivalente da associação em série δReq 
usando as regras para propagação de incertezas (erros), de acordo com a Teoria 
dos Erros. 
• Faça uma medida direta da resistência equivalente, medindo seu valor com o 
ohmímetro e calculando a incerteza da medida utilizando a fórmula fornecida 
pelo fabricante, dada na última página dessa folha de dados. 
• Calcule a diferença percentual (DP), definida no item anterior, entre o valor da 
resistência equivalente obtido pela medida indireta e o valor obtido pela medida 
direta. De acordo com a Teoria de Erros, a medida indireta pode ser considerada 
igual à medida direta? Justifique sua resposta. 
Tabela 1. Resistência equivalente da associação em série. 
Medida direta (código de cores) Medida direta (multímetro) 
Resistência Valor calculado 
(Ω) 
Incerteza (%) Valor medido 
(Ω) 
Escala Incerteza Diferença (%) 
Equivalente 4470 Ω 4464 Ω 20k Ω 0,13% 
 
1.3. Monte o circuito abaixo ligando a associação em série de resistores do item anterior 
com um interruptor e uma fonte de corrente contínua (cc), de acordo com o diagrama 
da Figura 2 abaixo. Meça o valor da diferença de potencial da fonte e anote o valor: 
V = 10 V 
Após a montagem, chame o professor para conferir. NÃO LIGUE A FONTE. 
 
Figura 2 – Diagrama para a montagem de um circuito com resistores em série. Circuito 
contendo fonte de cc, interruptor, 5 fios e 3 resistores. 
1.4. Medindo tensões: 
• Lembre-se que o voltímetro deve ser ligado em PARALELO, nos terminais dos 
resistores e da fonte, de acordo com o diagrama na figura 3 abaixo. Após a 
montagem, chame o professor para conferir. NÃO LIGUE A FONTE. 
• Usando o multímetro meça as diferenças de potencial elétrico (voltagem ou 
tensão) entre os terminais de cada resistor e entre os terminais da fonte, 
preencha a tabela abaixo com os valores das medidas. 
• Calcule as incertezas das medidas de tensão Vcc utilizando a fórmula fornecida 
pelo fabricante do multímetro, dada na última página. 
• Verifique a validade da relação entre a tensão na fonte V e as tensões V1, V2 e 
V3 nos resistores para os valores das medidas realizadas. A relação é válida 
quando consideramos as incertezas das medidas? Justifique sua resposta. 
 
Figura 3 – Diagrama para a medida da tensão nos resistores e na fonte de cc. O 
voltímetro deve ser ligado em paralelo nos terminais dos dispositivos. 
Tabela 2. Voltagem (diferença de potencial elétrico) nos resistores em série. 
Voltagem 
(Vcc) 
Medidas com Voltímetro 
Valor medido (V) Escala (V) Resolução (V) Incerteza (V) 
V1 0,964 750V 0,001 
V2 2,131 750V 0,001 
V3 6,900 750V 0,001 
 
1.5. Medindo Corrente: 
• Lembre-se que o amperímetro deve ser ligado em SÉRIE com os terminais dos 
resistores e a fonte, substituindo os fios nos pontos indicados no diagrama na 
figura 4 abaixo. Após a montagem, chame o professor para conferir. NÃO LIGUE 
A FONTE. 
• Preencha a tabela abaixo com as medidas das intensidades das correntes 
elétricas cc (valores e incertezas) IB, ID e IP que passam pelos pontos B, D e P 
(indicados na figura 4 abaixo), respectivamente, obtidas utilizando o 
amperímetro. 
• Calcule as incertezas das medidas de corrente cc utilizando a fórmula dada na 
última página. 
• Qual é a relação entre os valores das intensidades das correntes elétricas IB, ID e 
IP para a associação de resistores. A relação continua válida quando 
consideramos as incertezas das medidas? Justifique sua resposta. 
 
Figura 4 – Diagrama para a medida da intensidade da corrente elétrica cc. O 
amperímetro deve ser ligado em série com os dispositivos. 
 
Tabela 3. Intensidade da corrente elétrica nos pontos B, D e P do circuito serie. 
Corrente 
Elétrica 
Medidas com Amperímetro 
Valor medido 
(mA) 
Escala 
(mA) 
Resolução 
(mA) 
Incerteza 
(mA) 
IB 2,078 20 0,001 
ID 2,073 20 0,001 
IP 2,071 20 0,001 
 
2. Circuito resistivo em paralelo 
2.1. Escolha aleatoriamente 3 resistores cujas resistências foram determinadas no item 
3.1, de preferência diferentes das escolhidas no item 5. 
2.2. Monte uma associação em paralelo com os resistores escolhidos, como mostrado no 
circuito abaixo. Meça o valor da diferença de potencial da fonte e anote o valor: 
V = 10V 
Após a montagem, chame o professor para conferir. NÃO LIGUE A FONTE. 
 
Figura 5 – Diagrama para a montagem de um circuito com resistores em paralelo. 
Circuito contendo fonte de cc e três resistores em paralelo 
 
2.3. Medindo tensões: 
• Lembre-se que o voltímetro deve ser ligado em PARALELO, nos terminais dos 
resistores e da fonte. Após a montagem, chame o professor para conferir. NÃO 
LIGUE A FONTE. 
• Usando o multímetro meça as diferenças de potencial elétrico (voltagem ou 
tensão) entre os terminais de cada resistor e entre os terminais da fonte, 
preencha a tabela abaixo com os valores das medidas. 
• Calcule as incertezas das medidas de tensão Vcc utilizando a fórmula fornecida 
pelo fabricante do multímetro, dada na última página. 
• Verifique a validade da relação entre a tensão na fonte V e as tensões V1, V2 e 
V3 nos resistores para os valores das medidas realizadas. A relação é válida 
quando consideramos as incertezas das medidas? Justifique sua resposta. 
Tabela 4. Voltagem (diferença de potencial elétrico) nos resistores paralelo. 
 
 
 
 
2.4. Medindo Corrente: 
• Lembre-se que o amperímetro deve ser ligado em SÉRIE com os terminais dos 
resistores e a fonte. Após a montagem, chame o professor para conferir. NÃO 
LIGUE A FONTE. 
• Preencha a tabela abaixo com as medidas das intensidades das correntes 
elétricas cc (valores e incertezas) I, IR1, IR2 e IR3 que passam pelos pontos R1, R2 e 
R3 (indicados na figura 5 acima), respectivamente, obtidas utilizando o 
amperímetro. 
• Calcule as incertezas das medidas de corrente cc utilizando a fórmula dada na 
última página. 
• Qual é a relação entre os valores das intensidades das correntes elétricas I, IR1, IR2 
e IR3 para a associação de resistores. A relação continua válida quando 
consideramos as incertezas das medidas? Justifique sua resposta. 
Tabela 5. Intensidade da corrente elétrica nos pontos B, D e P do circuito serie. 
 
 
 
Voltagem 
(Vcc) 
Medidas com Voltímetro 
Valor medido (V) Escala (V) Resolução (V) Incerteza (V) 
VR1 9,98 750V 0,01 
VR2 9,90 750V 0,01 
VR3 9,87 750V 0,01 
Voltagem 
(Icc) 
Medidas com Amperímetro 
Valor medido (mA) Escala (mA) Resolução (mA) Incerteza (mA) 
I 37,09 200 0,01 
IR1 21,99 20 0,01 
IR2 9,87 20 0,01 
IR3 3,05 20 0,01 
 
 
Observação importante: Como não temos um modelo especifico de multímetro para usar 
nessa pratica e alguns modelos usados não tem especificações para determinar a incerteza, só 
para questão de aprendizagem usaremos as especificações do Multímetro digital HGL-2000 N 
(DMM) 
Especificações Técnicas (Multímetro digital HGL-2000 N) 
Tensão CC (DC) Escalas: 200 mV / 2V / 20V / 200 V / 1 kV 
Incerteza: 0,5 % x LEITURA + 1 x RESOLUÇÃO 
Tensão CA (AC) Escalas: 200 mV / 2V / 20V / 200V / 750 V 
Incerteza: 0,8 % x LEITURA + 3 x RESOLUÇÃO 
Corrente CC (DC) Escalas: 200 µA / 2mA / 20mA / 200 mA / 10 A 
Incerteza: 0,8 % x LEITURA + 1 x RESOLUÇÃO 
Corrente CA (AC) Escalas: 200 µA / 2mA / 20mA / 200 mA / 10 A 
Incerteza: 1 % x LEITURA + 3 x RESOLUÇÃO 
Resistência Escalas: 200 Ω...200 MΩ 
Incerteza: 0,8 % x LEITURA + 1 x RESOLUÇÃO 
Capacitância Escalas: 2nF / 20nF / 200 nF / 2 µF / 20 µF 
Incerteza: 2,5 % x LEITURA + 3 x RESOLUÇÃO 
 
Resolução de uma escala: menor valor possível de medição (digito 1 na última casa à direita, 
zero nas demais) 
Diferença percentual (DP) de uma medida: DP = |100x(VN – VM ) / VN (%)|

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