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SISTEMAS TÉRMICOS ATIVIDADE 3

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3 DIFERENTES TIPOS DE TROCADORES DE CALOR SÃO:
Trocador tipo casco e tubos, Trocador de placas, Trocador tubular
Trocador Tubular
Trocadores tubulares possuem algumas variações em termos de geometria, talvez o exemplo mais simples seja o condensador de Liebig, empregado em colunas de destilação laboratoriais. Nesse caso, tratam-se de dois tubos concêntricos destinados à condensação da corrente de topo da destilação. O destilado escoa pelo tubo interno enquanto é resfriado e, consequentemente, condensado, pelo fluido frio do tubo externo, o qual costuma ser água. Entretanto, para aplicações industriais, os trocadores tubulares costumam apresentar a configuração de “grampo” (hairpin). Nessa geometria, todas as conexões de entrada e saída concentram-se em uma mesma extremidade, além disso, muitas vezes, são observados mais de um tubo interno, o qual também pode contar com aletas para aumento da troca térmica. De maneira geral, pode-se classificar os trocadores tubulares nas categorias: bitubular linear, bitubular grampo, multitubular e aletados.
Trocador de placas
O trocador de placas consiste em uma série de pratos paralelos, que são colocados um sobre o outro, para permitir a formação de canais de fluido. Desse modo, possui duas passagens, uma para o fluido frio e outra para o quente que circulam em sentidos opostos (contracorrente). O fluido quente passa por um dos canais, ficando restrito a um dos lados da placa. Enquanto isso, o fluido frio passa pelo outro canal, ficando restrito ao lado oposto, sendo possível, assim, a troca térmica indireta. 
Trocador casco e tubos
O trocador de casco e tubos, é o trocador de calor mais utilizado em diversas condições e capacidades de operação, sendo, pois, muito versátil. Diferentemente do trocador de placas, ele é composto, como o próprio nome já diz, por dois elementos principais: o casco e uma série de tubos dispostos em seu interior. Ao longo dos vários ductos, muitas vezes centenas, escoa um dos fluidos e, no exterior, entre o casco e os tubos, escoa um segundo. Vale ressaltar que o fluido de interesse para o qual deseja-se ajustar a temperatura pode escoar tanto dentro dos ductos internos quanto fora deles. Assim, é interessante que seja feita uma análise para verificar qual situação é a mais adequada. Dessa maneira, como representado no esquema abaixo, essa segunda substância, geralmente vapor ou água líquida, escoa entre os tubos, ocorrendo, então, a troca térmica na superfície dos ductos. Isso mostra-se algo muito eficiente uma vez que, considerando-se o grande número de tubos presentes, a área superficial de troca térmica é extensa, o que implica uma agilidade no ajuste de temperatura.

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