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10/11/2022 10:20 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
Disc.: OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE CIVIL Turma: 1001
Aluno: CARLIETE DE OLIVEIRA VIEGAS Matr.: 202103015883
Prof.: EVELINE LIMA DE CASTRO Gabarito após: 11/11/2022 09:49
5840700655 10/11/2022 09:49:37
 
 1. Ref.: 7695422
Sobre as classificações das obrigações, assinale a alternativa
incorreta:
Obrigações naturais são aquelas que decorrem de deveres de consciência ou
de princípios morais, por isso não precisam ser cumpridas.
Obrigação de execução diferida é aquela cujo cumprimento deve ser realizado em um único ato, porém em momento
futuro, por isso ela é, também, a termo.
A obrigação líquida é assim classificada quando a obrigação é certa quanto a sua existência e determinada quanto ao seu
objeto.
A obrigação é alternativa quando tem por objeto duas ou mais prestações, estando o devedor desobrigado ao cumprir
qualquer uma delas, cabendo a escolha ao devedor se outra coisa não se estipulou.
 
Quanto ao objeto, classificam-se as obrigações em obrigação de dar, obrigação de fazer e obrigação de não fazer.
Respondido em 10/11/2022 09:50:14
 
 2. Ref.: 7695589
Considere que João e Fábio são credores de um carro devido por José. Com base nas normas da relação
jurídica obrigacional entre eles, se pode afirmar que:
João ou Fábio poderá exigir o todo da obrigação, desde que haja expressa previsão contratual autorizada.
Caso José pague à João, a única forma dele se exonerar perante Fábio é a presença deste no ato da entrega do carro
assinando em conjunto com João o recibo de quitação.
 
João ou Fábio poderá exigir a totalidade da obrigação, exceto se convertida em perdas e danos.
João e Fábio só podem exigir a quota parte que lhes couber, mas, se um deles receber a prestação por inteiro, deverá
ressarcir os demais na medida de suas respectivas participações.
José pode se exonerar pagando a um dos credores, dispensada a ratificação dos demais.
Respondido em 10/11/2022 10:04:15
 
 3. Ref.: 7695423
Nas obrigações alternativas,
a escolha cabe ao credor, salvo acordo em sentido contrário, e ele pode exigir do devedor que lhe pague parte em uma
prestação e parte em outra.
se, por culpa do devedor, ambas as obrigações se tornarem impossíveis, não competindo ao credor a escolha, pagará o
devedor a metade do valor de cada prestação.
se uma das duas prestações não puder ser objeto de obrigação ou se tornar inexequível, a outra também será extinta.
 
não poderá haver pluralidade de optantes, cabendo a escolha a apenas
uma pessoa.
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10/11/2022 10:20 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
a escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se estipulou, não podendo, porém, obrigar o credor a receber parte em uma
prestação e parte em outra.
Respondido em 10/11/2022 10:04:29
 
 4. Ref.: 7731089
De acordo com o doutrinador: "O direito das obrigações, na atualidade do sistema jurídico brasileiro, compreende
as relações jurídicas de direito privado, de caráter pessoal, nas quais o titular do direito (credor) possa exigir o
cumprimento do dever correlato de prestar, respondendo o sujeito do dever (devedor) com seu patrimônio". Fonte:
LÔBO, Paulo. Direito Civil - volume 2: obrigações. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2021.
A respeito das obrigações no Código Civil, assinale a alternativa CORRETA:
Nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao credor. 
Praticado pelo devedor o ato, a cuja abstenção se obrigara, o credor pode exigir dele que o desfaça, sob pena de se
desfazer à sua custa, ressarcindo o culpado perdas e danos.
Nas obrigações de fazer, responde por perdas e danos o devedor, nos casos em que a prestação se tornou impossível,
mesmo que sem culpa dele.
Nas obrigações de dar coisa certa, até a tradição pertence ao credor a coisa.
Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao devedor, nunca ao credor. 
Respondido em 10/11/2022 10:04:37
 
 5. Ref.: 7751394
Uma empresa X é devedora da quantia de R$ 10.000,00 à empresa Y. Contudo, a empresa X incorpora a empresa
Y, assumindo os direitos e as obrigações desta. Qual a forma de cumprimento das obrigações nesta situação?
Pagamento
Compensação
Novação
Remissão
Confusão
Respondido em 10/11/2022 10:04:47
 
 6. Ref.: 7699204
) ¿João, proprietário de uma casa situada na cidade de Belo Horizonte, celebra um
contrato de locação do referido imóvel residencial urbano com Mário, o qual figura na
relação jurídica na qualidade de locatário. Posteriormente, durante a vigência do
contrato, a queda de um raio atinge o quadro de distribuição de energia elétrica da
casa, ensejando um incêndio que destrói completamente o imóvel.¿ Conforme as
regras contidas no Código Civil de 2002, assinale a alternativa correta.
B) Aplicar-se-á a máxima da res perit domino, ou seja, a coisa perece para o dono. Como Mário encontrava-se na posse
direta do bem, deverá suportar os ônus resultantes da destruição da casa, ressarcindo todos os prejuízos suportados por
João.
D) João, na qualidade de proprietário e locador do imóvel, não poderia pleitear de Mário um novo imóvel ou seu valor
correspondente, mas, com base nos princípios da solidariedade, da eticidade e da boa-fé objetiva que regem o Direito Civil
contemporâneo, deverá ser ressarcido a título de perdas e danos pelos prejuízos sofridos.
C) Cuida-se de hipótese de solidariedade legal entre o locador e o locatário, de modo que ambos deverão responder, na
mesma medida, pelas perdas e danos resultantes do desastre natural. Saliente-se que Mário poderá descontar do
montante devido os valores já pagos a título de aluguel.
E) João, na qualidade de proprietário do imóvel , terá direito de receber o equivalente do preço do imóvel, mais perdas e
danos.
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10/11/2022 10:20 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
A) Ainda que se trate de caso fortuito ou força maior, João poderá pleitear de Mário, que estava na posse do bem, os
valores referentes aos aluguéis vencidos e não pagos até o evento danoso, resolvendo-se o contrato locatício.
Respondido em 10/11/2022 10:04:58
 
 7. Ref.: 7695395
Sobre a obrigação de dar coisa certa, prevista entre os artigos 233 e 237 do Código Civil de 2022,
analise as afirmativas abaixo e marque a opção INCORRETA:
A obrigação de dar coisa certa não abrange os acessórios não mencionados, em nenhuma
hipótese
Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu
preço o valor que perdeu
Se a coisa se perder por culpa do devedor, responderá este pelo equivalente, mais perdas e danos.
Sendo culpado o devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou aceitar a coisa no estado em que se acha, com direito a
reclamar, em um ou em outro caso, indenização das perdas e danos
Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento
no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a obrigação.
Respondido em 10/11/2022 10:05:08
 
 8. Ref.: 7751511
Considere a seguinte situação: Luciano executou manobra para cruzar uma via de mão dupla e, por imprudência,
não olhou para um dos lados da via, chocando-se com outro veículo que circulava por aquela via, cujo motorista,
Carlos, não atentou para o trajeto de Luciano, por estar manuseando o celular, em desobediência às normas de
trânsito. Neste caso pode-se considerar:
A culpa é de Luciano, que trafegava em via secundária.
A nenhum dos motoristas pode ser atribuída culpa.
A culpa é concorrente.
Nenhuma das alternativas.
A culpa é de Carlos, que desviou sua atenção pelo uso do celular.
Respondido em 10/11/2022 10:05:20
 
 9. Ref.: 7606847
Ao atravessar uma ruaem Juiz de Fora, Marcos, que estava alcoolizado,
disparou em corrida na frente de um ônibus que era de propriedade da
empresa Chega Mais, que estava prestando serviços para o estado. Marcos foi
atropelado e teve ferimentos grave, bem como ficou com sequelas
permanentes. Levando em consideração que o motorista do ônibus não teve
como evitar o acidente e que a sinalização de trânsito estava aberta para os
veículos e fechada para os pedestres quando ocorreu o acidente, pode-se
afirmar que:
A responsabilidade civil é objetiva e consequentemente haverá dever de
indenização.
Não existe responsabilidade civil, pois se está diante de fato exclusivo da
vítima que rompe o nexo causal.
Não existe responsabilidade civil, pois se está diante de fato exclusivo da
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10/11/2022 10:20 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
vítima que excluiu a culpa.
A responsabilidade civil é objetiva e consequentemente não haverá dever de
indenização.
Não existe responsabilidade civil, pois se está diante de caso fortuito.
Respondido em 10/11/2022 10:05:55
 
 10. Ref.: 5426928
Ivete Sangalo e contratada pela Estácio para realizar um show para os alunos que obtiveram o total de
consumo na plataforma AURA. Contudo no dia e hora ajustada a cantora não comparece, deixando os
alunos frustrados esperando a mesma, o que gerou o cancelamento da comemoração. No dia seguinte
a cantora liga para a referida instituição informando que não foi ao evento pois não colocou em sua
agenda o evento, se comprometendo a realizar o show naquele dia em horário a ser definido pela
Estácio, com o que concorda a instituição, contudo propondo ação contra a cantora a fim de pleitear
todos os danos decorrentes do descumprimento contratual. Diante do caso narrado assinale a
alternativa CORRETA:
Como não se trata de caso fortuito e força maior, caberá indenização por perdas e danos devidas a Estácio, devendo o
magistrado condenar além do que ele efetivamente perdeu, o que razoavelmente deixou de lucrar.
Deve negar a procedência da ação, entendendo que, houve regular cumprimento da obrigação ajustada.
Deve negar o pedido, sob fundamento de ter havido novação, já que a cantora realizou o show no dia seguinte.
Como não havia cláusula penal não poderá Estácio cobrar quaisquer valores da cantora.
Como não ocorreu inadimplemento absoluto, não deverá incidir qualquer cobrança, visto que perdas e danos somente
podem ser opostas nesta situação.
Respondido em 10/11/2022 10:06:06
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