Buscar

Livro Eletrotermofototerapia - Giovanna Vidal

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 59 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 59 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 59 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Biofísica aplicada a eletrotermofototerapia
SUMÁRIO
1. CAPÍTULO I: Eletrologia e Eletrogênese....................................................................03
2. CAPÍTULO II: Corrente Galvânica.............................................................................13
3. CAPÍTULO III: Eletroestimulaçao Neuromuscular.....................................................17
4. CAPÍTULO IV: Eletroanalgesia de Baixa Freqüência.................................................22
5. CAPÍTULO V: Eletroanalgesia de Média Freqüência.................................................28
6. CAPÍTULO VI: Introdução a Termoterapia.................................................................32
7. CAPÍTULO VII: Ultra-Som (US) ...............................................................................36
8. CAPÍTULO VIII: Microondas......................................................................................42
9. CAPÍTULO IX: Ondas-Curtas......................................................................................46
10. CAPÍTULO X: Laser de Baixa Frequência..................................................................54
11. REFERÊNCIAS............................................................................................................56
CAPÍTULO I:Eletrologia e eletrogênese
Giovanna Pontes Vidal
1. Conceitos básicos de química
Os átomos são as unidades básicas da matéria, enquanto os íons são átomos que ganharam ou perderam elétrons.
Como diferenciar? Os átomos apresentam a mesma quantidade de prótons e elétrons, enquanto os íons apresenta quantidades diferentes.
Lembre-se: prótons são as partículas positivas enquanto os elétrons são as partículas negativas.
1.1 Tipos de íons
O íon pode ser de dois tipos: 
· Íon positivo = cátion: perdeu elétrons (-)
· Íon negativo= ânion: ganhou elétrons (-)
A reunião de dois íons formará a molécula e a união de várias moléculas formará a matéria.
1.2 Definição de corrente elétrica
A corrente elétrica presente nos aparelhos elétricos ocorre por meio do fluxo ordenado de elétrons. No corpo humano a corrente elétrica ocorre por meio do movimento dos íons, como durante o funcionamento da bomba de Na+/K+ durante o potencial de ação.
ESTUDO DIRIGIDO I
1. Diferencie átomo de íon:
2. Explique o que ocorre para que um íon se torne positivo ou negativo.
3. O que é corrente elétrica?
4. Porque na natureza não ocorre movimento de prótons?
 
1.3 Forças de atração e repulsão: sentido da corrente elétrica.
Os íons com cargas iguais se repelem enquanto os íons de cargas opostas se atraem. O mesmo ocorre com as partículas que o constituem.
As partículas positivas (prótons) atraem as partículas negativas (elétrons). Já que na natureza ocorre movimento de elétrons, o sentido da corrente elétrica polarizada sempre ocorrerá do negativo em direção ao positivo.
ESTUDO DIRIGIDO II
1. Qual o sentido real da corrente elétrica?
2. O que acontece quando aproximamos íons de cargas iguais e diferentes?
2. Parâmetros físicos de corrente elétrica
· Frequência
· Polaridade
· Comprimento ou duração de onda (largura de pulso)
· Forma de pulso
· Amplitude de pulso
2.1 Frequência
Número de vezes que o evento se repete. A frequência em aparelhos elétricos relaciona-se com a resistência e com a quantidade de fibras recrutadas.
· Baixa freqüência= até 1.000Hz
· Média freqüência= 1001 até 100.000Hz (alguns autores consideram 10.000Hz)
· Alta freqüência= acima de 100.000 Hz
Quando a onda elétrica se transforma em onda sonora não audível utilizado no aparelho de ultra-som, a frequência está diretamente relacionada a profundidade (maior frequência provoca menor profundidade).
2.1.1 Tipos de frequência: presente nas correntes excitomotoras
A frequência pode ser de dois tipos: portadora e modulada. A frequência portadora é própria do aparelho e não pode ser alterada, enquanto a frequência modulada pode-se modular de acordo com a necessidade do paciente.
A frequência modulada normalmente utilizada para estimulação muscular apresenta os seguintes parâmetros:
· Até 50Hz: estimulação de fibras vermelhas (movimentos lentos e repetitivos). Sugestão 20Hz
· De 50Hz a 100Hz: estimulação de fibras brancas (movimentos de alta força e velocidade). Sugestão 80 Hz.
2.2 Polaridade
As correntes elétricas utilizadas na fisioterapia apresentam três polaridades diferentes: contínua, pulsada e alternada.
2.2.1 Corrente contínua
Elétrons na mesma direção e sentido com uma única polaridade. Corrente utilizada para excitar ou inibir a área tratada. Além disto serve para fazer ionização. Bastante utilizada para efeito anti-inflamatório e drenagem de edema, já que realiza movimentação de íons e fluidos. Possui efeito térmico e por isto não pode ser aplicada em áreas metálicas. Ex. Corrente Galvânica.
2.2.2 Corrente alternada
Utilizada principalmente quando se deseja estimulação neuromuscular ou analgesia e não se deseja movimentação de íons ou fluidos. Esta corrente não gera efeito térmico. 
2.2.3 Corrente pulsa da 
Utiliza períodos de repouso necessários para evitar o Efeito Gildmeister e consequentemente a InibiçãoWedensky(fadiga muscular).
Obs. Efeito Gildemeister: é a despolarização de uma fibra nervosa de acordo com o princípio de somação de pulsos elétricos de corrente elétrica alternada de média freqüência. 
 Inibição Wedenski e/ou fadiga da placa motora: Inibição ou um bloqueio da reação de uma fibra nervosa em resposta a um estímulo elétrico.
Em outras palavras, a corrente pulsada é indicada para evitar a fadiga muscular.
2.3 Forma de onda ou de pulso
 
2.3.1 Senoidal
2.3.2 Quadrática
2.3.3 Retangular
2.3.4 Triangular
2.3.5 Exponencial
As formas de pulso quadrática, retangular e senoidal são as mais agradáveis ao paciente, já que ocorre um maior período de acomodação da corrente no organismo, enquanto as ondas triangulares e exponencial, por terem estímulos mais bruscos, podem ser usadas para tratamento de lesões nervosas.
ESTUDO DIRIGIDO III
1. Qual a frequência de corrente elétrica ideal para estimular o recrutamento de poucas fibras musculares (baixa, média ou alta)?
2. Quando a onda elétrica se transforma em onda sonora não audível utilizado no aparelho de ultra-som, a frequência está diretamente relacionada a profundidade. Sendo assim, quanto maior a frequência ______________(maior/menor) será a profundidade atingida.
3. Qual o parâmetro ideal de frequência modulada deve ser usado nos seguintes casos?
a) Estimulação das fibras rápidas de um jogador de voley:
b) Tonificação muscular após imobilização prolongada:
4. Quais formas de pulso são ideais para estimular lesão nervosa?
5. Quais formas de pulso são mais agradáveis ao paciente?
6. Com relação a polaridade da corrente elétrica, indique a mais indicada para:
a) Estimular a drenagem de edema por movimentação de íons.
b) Estimulação neuromuscular
c) Evitar o efeito Gildemeister
2.4 Amplitude
A amplitude, no popular, correlacionamos a palavra intensidade de corrente. Quanto mais forte o paciente sente a corrente elétrica isto indica que a velocidade dos elétrons está alta, ou seja há uma grande amplitude.
2.5 Comprimento de onda/ duração de onda/ largura de pulso
· Curta duração- menores que 1ms
· Longa duração- maiores que 1ms
Obs: Quanto menor o comprimento de onda mais agradável será o estímulo para o paciente. Comprimentos de ondas menores não estimulam músculos com lesão nervosa.
ESTUDO DIRIGIDO IV
1. Josefina reclama que está sentindo a intensidade de corrente elétrica muito baixa. Qual conceito físico se correlaciona a palavra intensidade?
2. O que determina o paciente sentir a “intensidade” da corrente elétrica alta ou baixa?
3. Com relação ao comprimeto de onda, qual comprimento (alto ou baixo) é mais agradável para o paciente?
3. Lei de Ohm: U= R . I
	 A substância que compõe a matéria viva, quando rica em líquidos e dissoluções salinas, será boa condutora. A Lei de Ohm determinará os parâmetros elétricos necessários para a atuação em diferentesáreas do corpo. O tecido adiposo, por exemplo, é um mau condutor de corrente elétrica, enquanto o tecido muscular é um bom condutor. Por meio deste princípio o aparelho de bioimpedância calcula o teor de “massa gorda”.
4. Lei de Coulomb
A força elétrica que age entre dois corpos, ou entre partículas carregadas eletricamente, depende do valor das cargas e da distância entre os dois objetos. 
· Primeiro princípio: quanto maior a carga elétrica maior a força de atração;
· Segundo princípio: quanto maior a distância2 menor a força elétrica.
Na prática clínica devemos ter em mente que eletrodos posicionados em uma distância maior do que a recomendada na literatura pode diminuir a força elétrica. Isto acontece constantemente na Fisioterapia Dermato-Funcional quando, de forma indevida, alguns fisioterapeutas na tentativa de economizar agulhas no procedimento de eletrolipólise, posiciona as mesma em uma distância superior a sugerida. Isto acarreta em diminuição do efeito terapêutico. 
5. Fórmula Fundamental (WEISS) 
Lapicque definiu dois conceitos: cronaxia e reobase. A reobase se refere a intensidade mínima de corrente necessária para estimular um nervo, enquanto a cronaxia descreve-se como o tempo mínimo necessário para obter uma estimulação com nível de intensidade duas vezes a reobase.
Estes conceitos são imprescindíveis para o fisioterapeuta utilizar o tempo e a intensidade ideal indicada para estes recursos, para que o efeito terapêutico seja otimizado.
ESTUDO DIRIGIDO V
1. De acordo com a Lei de Ohm as regiões do corpo com mais água e sais apresenta menor resistência a passagem de corrente elétrica. Sendo assim classifique como bom ou mau condutor.
a) Vasos sanguíneos
b) Músculos
c) Cabelo enxuto
d) Gordura
2. Em uma clínica de estética o fisioterapeuta decide economizar agulhas de eletrolipólise posicionando as mesmas com uma distância bem maior do que a recomendada pela literatura. Você observa e aconselha o mesmo a não fazer o procedimento desta forma. Com base nisto complete:
“ Quanto maior a distância dos eletrodos ___________ (maior/menor) será a força elétrica”.
CAPÍTULO II: CORRENTE GALVÂNICA
Giovanna Pontes Vidal
1. Características da corrente galvânica
É uma corrente contínua e direta a qual há um sentido único de corrente tornando-a polarizada e com efeito térmico. 
A aplicação terapêutica divide-se em duas forma: galvanização e iontoforese..
· Galvânica- Efeito sem o princípio ativo;
· Iontoforese- Efeito com o princípio ativo.
2. Galvanização
O efeito eletroquímico se dá por transferência iônica. Também temos o efeito osmótico. O cátodo é usado para excitar e o ânodo é usado para reprimir a área tratada.
Com relação a técnica de aplicação o eletrodo pode ser monopolar com tamanhos diferentes ou bipolar do mesmo tamanho. Quanto menor o eletrodo, maior a concentração.
2.1 Dosimetria
· Limitada pela tolerância do paciente;
· Não deve ser usado no caso de distúrbio de sensibilidade;
· Valores mais seguros: 0,1 a 0,3mA/cm2.
· Exemplo: Eletrodo de 16cm2- 4 a 5 mA
Obs. Como a corrente galvânica possui o efeito térmico, na aplicação fixa, não deve ser utilizado eletrodos de borracha.
3.Iontoforese
O princípio ativo deve ter a mesma polaridade do eletrodo quando desejamos repelir o produto, ou seja, quando desejamos que o produto seja penetrado, de acordo com a a “Lei de Du Fay”.
Técnica de aplicação: a concentração do princípio ativo deve ser baixa: 1 a 3%, já que quando alta gera impedância. A penetração do produto é maior durante os primeiros 6 min. A duplicação do tempo (12 minutos) aumenta em 25% o índice de penetração. Após este período a penetração é bastante reduzida.
O eletrodo dispersivo (fixo) deve ser fixado no ombro ou braço nos tratamentos faciais enquanto que nos corporais o eletrodo deve ser colocado próximo a área tratada. Isto porque quanto maior o campo menor o efeito. Isto serve tanto para corrente elétrica como a magnética que tem um campo de aproximadamente 1m.
4.Desincruste
É um procedimento de ação eletroquímica que tem como objetivo retirar o excesso de sebo das peles exageradamente seborréicas. Desta forma, NÃO deve ser feita em peles alípicas. Neste caso a polaridade na área tratada deve ser oposta a da solução de desincruste já que o objetivo não é a penetração do mesmo, mas sim a saponificação da área tratada. Normalmente, para realizar a assepsia da pele, coloca-se um algodão embebido na solução presa ao eletrodo. Esta técnica visa o equilíbrio do pH.
5. Cuidados e contra-indicações:
· Técnica de aplicação x queimaduras;
· Pacientes com sensibilidade alterada;
· Hipersensibilidade à corrente;
· Tratamentos de grandes áreas na mesma sessão pode causar efeitos sistêmicos da substância ionizada.
· Procedimentos terapêuticos não compatíveis: peelings abrasivos ou uso de ácidos;
· Implantes metálicos ou marcapassos;
· Tecidos neoplásicos.
ESTUDO DIRIGIDO VI
1. Com base nos conceitos de galvanização, qual o eletrodo ativo (de tratamento) você elegeria para aplicar nas seguintes situações clínicas:
a) Edema agudo
b) Acne
c) Edema crônico
d) Atraso cicatricial tecidual
e) Processo de formação de uma queloide
2. Você deseja realizar a ionização de um ativo de tratamento com polaridade positiva. Qual deverá ser o eletrodo ativo utilizado na área tratada?
3. Você deseja realizar o procedimento de desincruste. Sabendo que a solução desincrustante tem polaridade positiva, qual deverá ser o eletrodo ativo utilizado na área tratada?
CAPÍTULO III: ELETROESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR
Giovanna Pontes Vidal
1. Considerações gerais sobre os músculos
O tecido muscular é composto por dois tipos de estruturas filiformes delgadas, denomidas miofilamentos grossos (miosina) e finos (actina).
2. Tipos de fibras musculares:
Segundo Borges (2010) o que determina o tipo de fibra muscular predominante em cada músculo é a genética, níveis hormonais no sangue e a atividade física desenvolvida.
	
	Tipos de fibras musculares
	
	Vermelha
	Intermediária
	Branca
	Tônica (sustentação)
	Intermediária 
	Fásica (velocidade)
	Tipo I
	Tipo IIa
	Tipo IIb
	Movimentos lentos e repetitivos
	Fibras adaptáveis.
	Movimentos de alta força e velocidade
Ao realizar eletroestimulação o fisioterapeuta deve eleger o tipo de fibra muscular a ser estimulada de acordo com o objetivo do tratamento.
3. Recursos terapêuticos utilizados para eletroestimulação
Os principais recursos fisioterapêuticos utilizados para promover eletroestimulação neuromuscular são: Corrente russa (também denominado estimulação russa), Estimulação elétrica funcional (FES) e Aussie.
	CARACTERÍSTICAS
	FES
	RUSSA
	AUSSIE
	Tipo de corrente
	Alternada, pulsada e simétrica
	Alternada, simétrica e com pulsos sinusoidais
	Alternada, simétrica e com pulsos sinusoidais
	Tipo de frequência
	Baixa
	Média 
	Média
	Frequência portadora
	---
	2500 Hz
	1000Hz
4000 Hz (com objetivo analgésico)
	Frequência modulada (frequência de pulso)
	30 a 50Hz- fibras vermelhas (estudos apontam 20Hz)
50 a 80 Hz- fibras brancas.
	Duração de pulso
	200 a 300 µs- mm fracos.
300 a 400 µs- mm com melhor padrão.
	200µs (fixo)
----
	2 ou 4 ms (mili segundos)- optativo.
	Ciclo de trabalho
	---
	10 a 30% músculos fracos
30% a 50% músculos em melhores condições
	---
	Intensidade
	Suficiente para a contração visível e/ou movimento involuntário. Deve ser a mais alta possível desde que não cause dor ou desconforto.
	Localização dos eletrodos
	Ponto motor/ bioenergética.
4. Sugestão de posicionamento dos eletrodos
Fonte: MANUAL TONEDERM, 2016
Fonte: MANUAL TONEDERM, 2016
5. Contra-indicações
· 
1
· Fraturas ósseas recentes; 
· Hemorragia ativa; 
· Flebites, tromboflebites e embolias; 
· Marca-passo cardíaco; 
· Processos inflamatórios agudos e infecciosos; 
· Processos tumorais; 
· Áreas com alteração ou ausência de sensibilidade; 
· Miopatias que impeçam a contração muscular fisiológica; 
· Fraturas não consolidada; 
· Espasticidade; 
· Lesões musculares, tendinosas ou ligamentares
CAPITULOIV: ELETROANALGESIA DE BAIXA FREQUÊNCIA
Giovanna Pontes Vidal
1. Considerações gerais sobre a dor
A dor é uma sensação incômoda, porém importante, fundamental para alertar sobre possíveis danos no organismo.
Existem dois tipos de fibras que conduzem a sensação dolorosa:
· fibras do tipo C : finas, amielínicas, velocidade 0,5 a 2 m/s, transmitem a dor lenta;
· fibras do tipo A delta (δ): grossas, mielinizadas, velocidade 5 a 15 m/s, transmitem a dor rápida.
Fonte: APOSTILA DA DOR
1. Mecanismo de modulação da dor realizada pela eletroterapia.
A teoria das comportas ou teoria do controle dos portões afirma que estímulos não dolorosos transmitidos pelas fibras Abeta (β) pode inibir estímulos dolorosos transmitidos pelas fibras Aδ e C, já que a informação transmitida pelas fibras Aβ chega mais rápida ao cérebro.
Acredita-se que o aparelho de Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS), em, especial, no modo convencional, estimule as fibras Aβ que por sua vez acarretará em uma hiperestimulação da substância gelatinosa presente no corno posterior da medula. Esta hiperestimulação fará o fechamento das comportas dolorosas.
Fonte: Adaptado de SANTANA, 2009.
Apesar disto, um estudo realizado por Williams e Craig (2016) propõe que a teoria das comportas, apesar de questionável, deve ser utilizada apenas para a dor aguda, enquanto a dor crônica deve ser explicada pela teoria multidimensional.
Fonte: TORRES, 2011
A teoria multidimensional informa que a dor crônica deve ser relacionada a aspectos cognitivos, sensoriais e emocionais e estes encontram-se associados a respostas motoras, endócrinas, imunológicas e condutivas.
Desta forma, é necessário não apenas a estimulação correta das fibras, como também é importante o trabalho de uma equipe multidisciplinar para o alívio da dor.
Outro fator importante é que o aparelho de TENS estimula a liberação de opióides endógenos, em especial a endorfina.
Para Fukuda (2017), o TENS quando aplicado em alta frequência, em torno de 150 Hz, o organismo libera a α endorfina. Esta liberação é rápida (em torno de 20 minutos após a aplicação) e persiste por até 2h. Desta forma, o TENS com alta frequência pode ser indicado para o alívio da dor aguda (rápida).
Fukuda (2017) acrescenta que o TENS, quando aplicado a baixa frequência (até 75 Hz) estimula o organismo a liberar a β endorfina. Esta liberação é lenta (aproximadamente 60 minutos após a aplicação) e persiste por 7 horas ou mais, sendo portanto indicado para o tratamento de dor crônica. 
3. Tipos de Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS)
	TIPO DE TENS
	FREQUÊNCIA
	ESTÍMULO
	TEMPO 
	INDICAÇÃO
	CONVENCIONAL
	50-100Hz
	Mecanoceptores
	30 a 60 min
	Dor aguda. Utilizada para dor de origem generalizada.
	ACUPUNTURA
	<25Hz
	Ergorreceptores (músculos)
	20 a 30 min
	Dor crônica.
	BREVE-INTENSO
	80- 150 Hz
	Nociceptores
	Não ultrapassar 15 min
	Debridamento de feridas, remoção de suturas, curativos, mobilização articular e procedimentos dolorosos.
	BURST
	70- 100Hz (portadora)
1- 8Hz (modulada)
	Junção do TENS convencional e acupuntura- mecanoceptores e ergorreceptores.
	30 a 45 minutos
	Quando não é eficaz o TENS acupuntura e convencional. A duração do pulso mais longa faz com que este tipo de TENS chegue próximo ao limiar motor. Mais indicado para dor de origem miogênica (muscular).
Fonte: produzida pelo autor.
Obs. Um estudo realizado por Gladys e Cheing, denominado “Optimal Stimulation Duration of TENS in Management of Osteoarthritic knee pain” em 2003 usou TENS em 4 grupos de pacientes. Em um grupo o aparelho estava desligado (efeito placebo), em outro usou por 20 minutos, um terceiro grupo por 40 minutos e um quarto grupo por 60 minutos. O resultado da pesquisa demonstrou que o TENS utilizado por 20 minutos teve o mesmo efeito do aparelho desligado.
3.1 Contra-indicações
Segundo o manual da TONEDERM (2017) não deve ser usado o TENS em pessoas que: 
· Utilizam marca-passo; 
· Sofrem de cardiopatias ou disritmias; 
· Apresentem dor idiopática; 
· Sofrem de epilepsias e que não possuem os devidos cuidados e aconselhamento médico;
· Estiverem no primeiro trimestre de gestação.
Além disto o TENS não deve ser utilizado nas seguintes áreas do corpo: 
· Boca; 
· Seio carotídeo; 
· Pele anestesiada ou com alteração de sensibilidade; 
· Abdômen durante a gestação; 
· Próximo ao globo ocular.
3.2 Posicionamento dos eletrodos.
De modo geral, os eletrodos do TENS devem ser aplicados sobre o dermátomo da dor. No caso do modo acupuntura, pode ser colocado no ponto motor da dor muscular.
Fonte: https://www.physioadvisor.com.au/shop/rehabilitation-products/comffit-tens-machine/
Fukuda (2017) indica a distância dos eletrodos do mesmo canal entre 5 dedos a no máximo um palmo. Os eletrodos não podem ficar muito próximos porque a corrente elétrica fica muito profunda, apesar de menos dispersa. Com uma distância elevada a corrente fica mais superficial e mais dispersa.
Fonte: PRENTICE, 2014
CAPITULO V: ELETROANALGESIA DE MÉDIA FREQUÊNCIA
Joyce de Figuerêdo Pessoa
1. Definição de Corrente Inteferencial
É o fenômeno que ocorre quando se aplica duas ou mais oscilações simultâneas no mesmo ponto, ou série de pontos de um determinado meio, com frequências levemente diferentes.
Esta corrente é considerada de média frequência e com frequência portadora de 4000Hz (FUKUDA, 2017).
2. Efeito fisiológico:
Há produção de um bloqueio periférico da atividade nas fibras nervosas portadoras de impulsos nocivos ,com isso a estimulação das fibras nervosas aferentes grossas tendo um efeito inibidor ou bloqueante sobre a atividade das finas, como consequência a percepção da dor diminui ou desaparece (teoria das comportas). Alguns autores acreditam que pode gerar estimulação neuromuscular objetivando hipertonia,hipertrofia semelhante a da corrente russa, porém isto é extremamente questionável. Não
Comparada ao TENS, a corrente interferencial possivelmente, por ser de média frequência, atua em maior profundidade, o que geraria um efeito de micro vasodilatação e possivelmente um efeito mais anti-inflamatório. A vasodilatação também provavelmente leva a varredura dos mediadores químicos prostaglandina e histamina responsáveis pela dor (FUKUDA, 2017). 
3. Modulação da amplitude:
Interferência entre duas correntes de média frequência , A:4000Hz e B:4100Hz produzem uma “corrente inteferencial” resultante.C:4050Hz e uma frequência baixa modulada de aproximadamente 100Hz.
	
4. Parâmetros utilizados na interferencial
	PARÂMETROS
	
	Frequência portadora
	4000 Hz
	AMF (frequência modulada)
Frequência modulada alta →
Frequência modulada baixa →
	
Libera α endorfinas (75 a 150 Hz)
Libera βendorfinas (1 a 75 Hz)
	Variação da AMF base (∆F)
	Utilizado para evitar acomodação sensorial. Indicado 60% do valor da frequência escolhido.
	Tempo de aplicação
	30 a 40 minutos
5. Variação de Sweep/ Slope ou AMF (Δ) :
O sweep que é também conhecido como ΔAMF tem como principal função evitar a acomodação da corrente durante a terapia.
Forma de variação:
 6:6 (Agudo)
 1:5:1 (Sub – agudo)
 1:1 ( Crônico)
. Tempo de subida (Rise): O tempo de pulso de subidade velocidade de contração muscular , variável de 1 a 10 segundos.
. Tempo de descida (Decay): O tempo de descida da velocidade de contração muscular, variável de 1 a 10 segundos.
. Ciclo on: O tempo máximo de contração muscular , variável de 0 a 30 segundos.
. Ciclo off: O tempo de repuso de contração muscular, variável de 0 a 30 segundos.
5. Métodos de aplicação:
5.1 Bipolar:
São utilizado dois eletrodos do mesmo canal posicionados longitudinalmente. Indicado para lesões menores e localizadas.
Fonte: https://pt.slideshare.net/Ibramedbrasil/sonopu
5.2Tetrapolar:
Os eletrodos são colocados de forma que as duas correntes se cruzem , são utilizada para lesões em regiões maiores.
Fonte: https://pt.slideshare.net/Ibramedbrasil/sonopu
6. Contra-indicações:
· Útero grávido. 
· Neoplasia.
· Olhos.
·Região pré-cordial.
· Marca-passo.
CAPÍTULO VI: INTRODUÇÃO A TERMOTERAPIA
João David de Souto Silva
Introdução a Termoterapia 
Segundo Starkey (2001) o calor é o aumento da vibração molecular e da taxa metabólica celular, onde o mesmo pode ser dividido como ações químicas associadas com o metabolismo celular, correntes elétricas ou magnéticas como achadas nos dispositivos de diatermia e ações mecânicas encontrada no ultrassom. 
A termoterapia vem sendo como um dos meios mais utilizados no processo de reabilitação, pois é através do calor que conseguimos aumentar a velocidade metabólica, a excreção de dejetos, a vasodilatação para o aumento de sangue e consequentemente um maior aporte de oxigênio, a aceleração na contração muscular, a diminuição da resistência elástica e viscosa da musculatura, diminuindo o risco de rompimento das estruturas elásticas como músculos, tendões e ligamentos, além do aumento da capacidade de suportar maiores cargas nas articulações, uma vez que o calor aumenta a produção de liquido sinovial, hidratando a cartilagem hialina, aumentando a espessura e melhora a absorção de cargas. 
Assim, podemos afirmar que o calor não é uma forma de energia verdadeira, e sim um meio pelo qual essa energia será transportada para corpo. A aplicação do calor terapêutico ao corpo é denominada termoterapia, onde a mesma podemos classificar como calor superficial e profundo. 
	Tabela 1: Classificação dos agentes de calor
	-Calor Superficial
	-Calor Profundo
	-Lâmpadas de infravermelho
	-Diatermia de micro-ondas
	-Compressas quente úmidas
	-Diatermia de ondas curtas
	-Ganhos de parafina
	-Ultrassom
	-Turbilhão e/ou imersão aquecidos
	
	Fonte: Starkei (2001)
De acordo com Starkey (2001), para que ocorra essa transferência de calor de um corpo A para um corpo B, é necessário que um dos corpos estejam em uma temperatura menor, para que o de maior temperatura transfira sua energia para o corpo mais frio. Essas maneiras de transferência de energia podem-se ocorrer das seguintes formas: condução, convecção, radiação, evaporação. 
A condução ocorre quando dois corpos estão em contato, onde a troca de energia cinética dá-se pela colisão entre as moléculas, permitindo que a área de alta temperatura, transfira calor para a área de menor temperatura. Dentre os recursos terapêuticos que atuam através da condução, encontram-se os efeitos das compressas úmidas quentes e frias. Já a convecção, a passagem de calor se dá pela passagem de um liquido ou ar. No qual o ar é considerado o pior, o liquido um bom condutor e sólido são vistos como os melhores condutores. Na radiação, ocorre quando a transferência de energia se dá sem o uso de um meio, e o calor perdido pela radiação é denominado energia radiante. As lâmpadas de infravermelho lideram quando o quesito é radiação, como também as compressas quentes e úmidas, perdem parte dessa energia por esse meio. A evaporação é a passagem do estado liquido para o gasoso, o calor absolvido pelo liquido resfria o tecido, a medida que o liquido passa para o estado gasoso. 
De acordo com Starkey (2001), as consequências do calor são bastante diferenciadas quando se diz respeito a taxa metabólica, a inflamação e a dinâmica do sangue e dos líquidos corporais em relação ao frio, apesar dos mesmos serem totalmente indicados para diminuição da dor, do espasmo muscular alterando o limite das terminações nervosas livres. 
O calor é indicado para quadros inflamatórios subagudos e crônicos, pois uma vez que sabemos que seus efeitos são opostos ao frio, caso seja usado calor em uma lesão aguda, poderá ocorrer o aumento do metabolismo celular e acelerará o grau da lesão hipóxica.
	TABELA 2: EFEITOS LOCAIS DA APLICAÇÃO DO CALOR
	Aumento da taxa de metabolismo celular
	Aumento da liberação de leucócitos
	Aumento da permeabilidade capilar
	Aumento da drenagem venosa e capilar
	Formação de edema
	Remoção dos resíduos metabólicos
	Aumento da elasticidade dos ligamentos, capsulas e músculos
	Analgesia e sedação dos nervos
	Redução do tônus muscular
	Redução do espasmo muscular
	Perspiração
	Aumento da velocidade de condução nervosa
	FONTE: Starkey (2001)
Efeitos sistêmicos ocorrem principalmente quando o corpo inteiro está exposto a temperaturas elevadas. Por tanto esperaríamos que eles ocorressem durante a imersão quente do corpo todo e não durante a aplicação de uma compressa quente úmida.
	TABELA 3: ALGUNS EFEITOS SISTÊMICOS DA EXPOSIÇÃO AO CALOR
	Aumento da temperatura corporal
	Aumento da pulsação
	Aumento da frequência respiratória
	Redução da pressão arterial
	FONTE: Starkey (2001) 
	TABELA 4: COMPARAÇÃO ENTRE OS TRATAMENTO COM CALOR E FRIO
	Efeito
	Frio
	Calor
	Profundidade da penetração
	5 cm
	1-2cm superficial
2-5 cm profundos
	Duração dos efeitos
	Horas
	Começa a dissipar-se após a remoção do tratamento
	Fluxo sanguíneo
	Diminuído (vasoconstrição)
	Aumentado (vasodilatação)
	Taxa metabólica celular
	Diminuída
	Aumentada
	Consumo de oxigênio
	Diminuído
	Aumentada
	Resíduos celulares
	Diminuídos
	Aumentados
	Viscosidade dos fluidos
	Aumentada
	Diminuída
	Permeabilidade capilar
	Diminuída
	Aumentada
	Inflamação
	Diminuída
	Aumentada
	Dor
	Diminuída
	Diminuída
	Espasmos muscular
	Diminuído pela redução da sensibilidade dos fusos musculares e redução da dor
	Diminuído pela redução da isquemia e dor
	Velocidade de contração muscular
	Diminuída pela redução da velocidade de condução venosa e aumento da viscosidade dos fluidos
	Aumentada
	FONTE: Starkey (2001)
Umas das dúvidas mais frequentes comentadas dentre os estudantes é sobre quando usar o frio e o calor. Na verdade não existe uma resposta clara e concisa para tal pergunta, pois, existe várias divergências entre as literaturas quanto ao limite de tempo. Alguns autores citam o uso de crioterapia nas primeiras 24 horas e calor nas 48 horas seguintes.
	TABELA 7: DECIDINDO QUANDO USAR CALOR OU FRIO
	1. A área afetada está quente a palpação?
	1. A área traumatizada ainda está sensível ao toque leve e moderado?
	1. O edema continua a aumentar com o tempo?
	1. O edema aumenta durante a atividade (movimento articular)?
	1. A dor limita a amplitude de movimento articular?
	1. Você diria que o processo de inflamação aguda ainda está ativo?
	1. O paciente continua a apresentar melhora com o uso das modalidades do frio?
	FONTE: Starkey (2001)
	
Se todas as perguntas forem respondidas com “não”, então o calor pode ser usado com segurança. Quanto maior o número de respostas afirmativas, mais será a indicação para o uso do frio.
Devemos aplicar o frio mediante estágios agudos de lesões inflamatórias, antes de exercícios de amplitude de movimento e após atividade física.
CAPÍTULO VII: ULTRA-SOM (US)
Mirian Crisleine Santos de Oliveira
1. Considerações gerais sobre o ultra-som
Som é uma onda mecânica que o ouvido humano pode perceber. Essas ondas podem ser compreendidas, aproximadamente, entre freqüências de 20Hz a 20.000Hz. Os sons que possuem freqüências abaixo ou acima deste espectro são inaudíveis ao ouvido humano, sendo chamados, respectivamente, infra-sons e ultra-sons. 
	
As freqüências usadas na fisioterapia são de 1 a 3MHz
O aparelho de ultra-som é constituído por ondas mecânicas e longitudinais que percorrem pelo meio, vibrando a matéria e carregando a energia adquirida com o atrito das moléculas e partícula, originando o calor.
2. Efeito piezoelétrico e áreaatingida
A piezeletricidade é um processo de deformação encontrado em certos cristais minerais, capaz de transformar energia mecânica em energia elétrica ou vice e versa. Quando aplicada uma pressão nesse cristal piezelétrico por meio mecânico, pode resultar em uma pequena carga elétrica na parte interior desse cristal; de modo contrario se colocada uma carga elétrica ao cristal, pode ocorrer uma vibração da deformação mecânica do mesmo.
Fonte: FUKUDA, 2017.
3. Tipos de frequência do US
Os aparelhos de ultra-som utilizados na fisioterapia e estética apresentam 3 tipos de frequênciacom as seguintes peculiaridades:
		Tipos de frequência do US	
	
	TIPOS
	UTILIZAÇÃO
	ÁREA ATINGIDA
	INDICAÇÕES
	CONTRA- INDICAÇÕES
	1MHz
	Fisioterapia convencional
	Osso, tendões, músculos, ligamentos.
	- Tendinite; 
- Bursite; 
- Miosite; 
- Capsulite; 
- Lesão Muscular; 
- Fraturas; 
- Cirurgias Ortopédicas.
	- Áreas com hipoestesia;
- Insuficiência vascular (intenso aumento de temperatura);
- Área dos olhos;
- Útero gravídico;
- Áreas cardíacas;
- Tumores malígnos;
- Testículos e gônadas;
- Tromboflebites/ varizes
- Sepse 
- Implante e placas metálicas
- Epífeses férteis
- Diabetes (diminuição da glicemia)
- Feridas abertas
	3MHz
	Fisioterapia Dermato-Funcional/ Estética
	Derme e possivelmente hipoderme.
	- Gordura Localizada;
- Celulite;
- Pós cirurgias plásticas; 
- Fibroses.
	
	5MHz
	Home Care
	Apenas a epiderme
	Ajudar na permeação de ativos.
	
Fonte: produzido pelo autor.
4. Cálculo do tempo do US
Na regra geral, para sabermos o tempo de aplicação do US, temos que calcular o tamanho da área que vai ser tratada dividido pelo o tamanho da ERA do aparelho.
Fonte: BORGES, 2006.
ERA: Área de Radiação Efetiva
Tempo= Área / Era
EX:
Fonte: BORGES, 2006.
ÁREA: Largura = 8cm; comprimento = 15cm; área = 120cm²
ERA: 3cm²
TEMPO: 120/3 = 40min
Tempo máximo= 40 minutos por área 
Apesar dete cálculo, p tempo de apkicação do aparelho pode ser feito por fases do tratamento da seguinte forma:
5. Cavitação
São oscilações que estimulam a formação de bolhas cheias de ar/gás, podendo assim ocorrer dois tipos de cavitação:
· Cavitação estável: as bolhas oscilam de um lado para outro, aumentando e diminuindo de volume, mas permanecem intactas.
· Cavitação intável: ocorre quando o volume da bolha se altera rápida e violentamente, implodindo, causando mudança de temperatura. 
Fonte: BORGES, 2006.
OBS: Não esquecer de fazer o teste da névoa que serve para saber se o aparelho está funcionando e a cavitação serve para saber se aparelho está calibrado.
6. Modo de aplicação do US
O ultrassom, em relação a forma de envio de ondas, pode ser contínuo ou pulsado. No modo contínuo há envio de ondas ultrassônicas sem interrupções durante todo o tempo programado, gerando e prevalecendo um efeito térmico. Já no modo pulsado, o aparelho interrompe de forma parcial o envio das ondas, apresentando a prevalência do efeito mecânico. O modo contínuo é utilizado quando se requer efeitos térmicos e atérmicos em lesões crônicas e quando tem a necessidade de efeito tixotrópico. O modo pulsado é utilizado nas afecções agudas, quando não se deseja aumentar a temperatura local e em processos de reparação tecidual.
	CONTÍNUO
	PULSADO
	Ondas sônicas continuas
	Ondas sônicas pulsadas
	Sem modulação
	Modulaçao em amplitude
	Efeito térmico 
	Efeito térmico minimizado
	Alteração da pressão
	Alteração de pressão
Fonte: FUKUDA, 2017.
7. Fonoforese
Fonoforese modalidade que descreve uma função do aparelho de ultra-som em aumentar a ionização de ativos farmacologicos através da pele. Há alguns benefícios na utilização dessa modalidade de tratamento, entre elas a atuação localizada do ativo sem efeitos colaterais decorrentes de ações sistêmicas (GUIRRO; GUIRRO, 2002). Os resultados terapêuticos dessa modalidade são obtidos através dos mecanismos térmicos e atérmicos. Os térmicos derivam da passagem de energia a partir da pressão de ondas vibratórias geradas nos tecidos irradiados. Outros autores explanam que a cavitação é mais importante que os resultados térmicos na permeação transcutânea de ativos farmacologicos. Indica-se que a escolha entre o modo contínuo ou pulsado seja de acordo com as particularidades da afecção a ser tratada. Sabe-se que a ionização de ativos aplicados topicamente depende de vários fatores como hidratação cutânea, local de aplicação, propriedades físico-químicas das drogas, dose, forma de aplicação e tempo de exposição (FUSARO, 2005). Frequências maiores tendem a obter um grande índice de transmissão. Portanto, o uso da fonoforese com ultrassom de 3MHZ tende a obter maior qualidade quanto à permeação do produto do que a frequência de 1MHZ (BORGES, 2006)
CAPÍTULO VIII: MICROONDAS
Davi Figueiredo Lopes
1. Considerações gerais sobre o microondas
É um aparelho que emite uma corrente de alta frequência (2450MHz), com comprimento de onda eletromagnética de 12,25cm.
A diatermia sobre microondas, apesar de mais profunda do que o aquecimento superficial, não tem tanta profundidade quanto o aparelho de ondas curtas capacitivas ou o aquecimento do ultra-som..
Fonte:http://htmeletronica.com.br/wp-content/uploads/2013/11/GUIA-DIATHERAPIC.pdf
2. Efeitos fisiológicos:
- Analgésico.
- Aumento do fluxo sanguíneo (causando diminuição da pressão arterial).
- Aumento do sistema urinário.
- Diminui rigidez articular.
- Hiperemia.
- Restaurador de lesões (a aumento do aporte de substância nutritivas, enzimas, oxigênio.)
3. Dose:
A sensação térmica do paciente é o guia mais importante da dosagem, precisa ser testada na área que será tratada antes de começar a aplicação e requer que o paciente tenha sensibilidade normal à dor e temperatura na pele. A dosagem escolhida deve ser baseada na gravidade, tipo e evolução do distúrbio, acontece do mesmo modo que na diatermia por ondas curtas. 
A dose deste aparelho é fornecida por meio dos níveis I, II, III e IV de energia. O paciente na fase aguda do tratamento deve usar os níveis I e II, enquanto no período crônico o III e IV. Estes níveis de energia estão expressos a seguir:
· Nível I: Calor não observável pelo paciente.
· Nível II: Calor levemente observável pelo paciente.
· Nível III: Calor observável pelo paciente.
· Nível IV: Sensação de calor forte (analisar limite de tolerância do paciente.)
4. Tipos de Eletrodos:
- Retangular 
Fonte: http://www.facafisioterapia.net/2014/04/microondas-na-fisioterapia.html
- Circular
Fonte: http://www.shopfisio.com.br/microtherm-kld-aparelho-de-microondas-continuo-e-pulsado-para-fisioterapia-ortopedica-p1069573
- Focal
5. Indicação e Contraindicação
	INDICAÇÕES
	CONTRA-INDICAÇÕES
	Artrite
	Áreas com perda de sensibilidade
	Artrose
	Áreas hemorrágicas
	Bursite
	Crianças em crescimento
	Contratura
	Edemas
	Contusão
	Infecções
	Distensão
	Gestação
	Entorse
	Marcapasso
	Epicondilite
	Período menstrual
	Espasmo muscular
	Sobre implantes metálicos
	Fibrose
	Tumores
	Lombalgia
	
	Tendinite
	
Obs. O aparelho de ondas curtas é mais profundo do que o de micro-ondas. Este aparelho é mais indicado para regiões mais superficiais, principalmente aquelas com uma grande quantidade de água como os músculos.
6. Forma de aplicação
A aplicação deve ser perpendicular a área tratada, formando com a pele um ângulo de 90º. Entre o emissor e o paciente não deve conter nenhuma roupa ou objeto. Deve ser removido todos os objetos metálicos do corpo do paciente.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=FaWPsyEFtEU
A intensidade deve ser ajustada de acordo com a tolerância do paciente e o tempo de aplicação indicado é em torno de 15 minutos.
No modo contínuo, quando desejamos que o calor tenha maior intensidade, devemos aproximar o eletrodo do corpo do paciente. 
Alguns aparelhos possuem o modo pulsado e frequência de modulação (1- 400Hz). Apesar disto, em todas as frequências escolhidas ocorre o efeito térmico. A medida que aumentamos a frequência, de acordo com a necessidade do paciente, aumenta o calor recebido pelo o mesmo.
CAPÍTULO IX: ONDAS- CURTAS
Luciana Cruz de Souza
São ondas elétricas de alta frequência que geram calor (diatermia). A Diatermia por Ondas Curtas (OC) é a radiação não-ionizante da porção da frequência de rádio do espectro eletromagnético, sendo utilizada para produzir calor nos tecidos corporais mais profundos situados profundamente.
	
A frequência de oscilação das ondas curtas, pode interferir com as altas frequências empregadas nas comunicações, por tanto uma convenção internacional (Atlantic city, 1942), determinou três faixas de alta frequência para uso clinico. 
· 27,12 MHz comcomprimento de onda de 11 metros;
· 13,56 MHz com comprimento de onda de 22 metros;
· 40,68 MHz com comprimento de onda 7,5 metros.
A frequência mais utilizada é a de 27,12 MHz. Se utilizado dentro da dosagem terapêutica, o calor profundo gerado pelo ondas curtas, ocorre aumento do fluxo sanguíneo, propiciando a diminuição de processos inflamatórios e alívio de dor, seja ela provenientes de lesões agudas ou mesmo decorrentes de processos de doenças crônicas. 
A diatermia pode ser liberada por técnica de capacitância e por indução, e aplicadas de modos contínuo e pulsado, assim conectando os eletrodos ao paciente, através de circuito elétrico do gerador de alta frequência. 
Técnica de Capacitância 
Cria um campo elétrico mais elétrico mais forte do que o campo magnético e coloca o paciente dentro do circuito real da energia da máquina. 
Este método possui dois tipos diferentes de eletrodos, que são as placas metálicas flexíveis (frequentemente colocado sob ou em torno do corpo necessitando de tratamento) e os discos metálicos rígidos (usados mais comumente que os anteriores). Nesta técnica os eletrodos devem ter o mesmo tamanho, devem ser ligeiramente maiores que a parte do corpo e devem estar equidistantes e em ângulo reto com a superfície da pele (é considerada ideal uma distância de 2 a 4 cm entre a pele e a placa metálica). A disposição dos eletrodos pode ser pelo modo contraplanar (um eletrodo é aplicado a cada lado do membro), coplanar (ambos os eletrodos são aplicados no mesmo lado do membro), e longitudinal (um eletrodo é aplicado a cada extremidade do membro) (SCOTT, 1998).
· Placas Metálicas Flexíveis: São eletrodos de metal, revestidos com uma camada de borracha. 
· Discos Metálicos rígidos – Placas com Espaço Aéreo (Schiliephack): São eletrodos metálicos redondos, incluídos numa cobertura de plástico transparente ou vidro. 
	MODO CONTRAPLANAR
	MODO COPLANAR
	MODO LONGITUDINAL
	
	
	
Técnica de Indução 
Cria um campo magnético mais forte do que o campo elétrico e não coloca o paciente diretamente no circuito da unidade.
Com base na lei de indução eletromagnética, um campo eletromagnético é gerado sempre que uma corrente elétrica frui por um material. As linhas de forças do campo magnético irradiam-se em ângulos reto com a direção da corrente. Este processo tem um inverso, denominado indução magnética, em que o campo magnético induz a formação de correntes secundárias no material. O método indutivo de Diatermia de Ondas Curtas utiliza a indução magnética para a geração de pequenas correntes parasitas nos tecidos. As correntes parasitas podem resultar numa elevação na temperatura dos tecidos. O senso comum estabelece que as correntes parasitas geram os efeitos fisiológicos. O papel do campo magnético consiste em funcionar como meio de transportador até os tecidos (SCOTT, 1998). 
	
	
	
· Eletrodos de Aplicação Indutiva (Tambor): Consiste em um único eletrodo, feito de forma de tambor, cujo interior mantém uma bobina indutiva. O eletrodo é aplicado próximo a área a ser tratada de forma que a bobina fique paralela à superfície da pele.
· Eletrodos de Aplicação Indutiva (Cabo): Consiste de um cabo dotado de isolamento, por onde vão passar a corrente elétrica, criando um campo eletromagnético em torno da área a ser tratada.
Efeitos Fisiológicos
· 
· Aumento do fluxo sanguíneo local e do metabolismo
· Alterações na velocidade de condução nervosa
· Acelera a remoção de metabólitos
· Reduz a tensão associada aos tecidos
· Aumenta a captação de O2
· Diminui a força muscular e a resistência à fadiga por aproximadamente 2 horas após a aplicação.
Efeitos Terapêuticos 
· 
· Aumenta a extensibilidade do colágeno / fibrinolítico
· Diminui a rigidez articular
· Alivia dores e espasmos
· Ajuda na resolução de inflamação (antiflogístico)
· Reabsorção rápida de hematomas e edemas
· Acelerar a cicatrização de feridas
· Regeneração de tecidos moles 
Cuidados 
· 
· Sensibilidade
· Obesos
· Testículos
· Peles úmidas
· Sintonia
· Crianças e idosos
· Cabos e eletrodos
· Mesas e cadeiras metálicas
· Não cruzar e não colocar cabos sobre a pele
· Ventilação do equipamento
· Terapeuta gestante 
Riscos 
· 
· Queimaduras
· Exacerbação de sintomas
· Alastramento de patologias existentes
· Insuficiência cardíaca devido a choque elétrico ou interferências com marcapassos cardíacos
· Gestação precoce (primeiro trimestre)
Tempo de aplicação
· Fase aguda e subaguda: 5 a 10 minutos e 15 minutos.
· Fase crônica: de 15 a 20 minutos.
Dosagem
A dose varia de acordo com a sensibilidade do paciente e da fase da patologia.
· Escala de Schiliephake
· Calor muito débil: imediatamente abaixo da sensação de calor perceptível (bem fraco)
· Calor débil: sensação imediatamente perceptível
· Calor médio: sensação de calor clara e agradável
· Calor forte: no limite da tolerância do paciente
· Fase aguda e subaguda: deve-se utilizar calor muito débil (mas só em processos álgicos).
· Fase crônica: calor médio e forte (tanto de dor como de processo inflamatório). 
Modo de aplicação:
· Contínuo: utilizado apenas na fase crônica;
· Pulsado térmico: frequência modulada maior do que 100Hz
· Pulsado atérmico: não há sensação de calor pelo paciente e pode ser usado na fase aguda. Utiliza frequência modulada menor do que 100Hz
Indicações 
· 
· Artrose e artrite crônicas (O.C. Pulsado)
· Anquilose
· Braquialgia
· Bursite crônica
· Ciatalgia
· Contusão
· Contratura
· Dorsalgia
· Distensão
· Entorse (crônico)
· Epicondilite
· Espasmos páravertebrais
· Esporão de calcâneo
· Espondilite
· Fibrose
· Isquialgia
· Lombalgia
· Mialgias
· Neuralgias
· Neurites
· Miogelose
· Pré cinesio 
Contra-Indicações 
· 
· Processos hemorrágicos
· Tuberculose pulmonar e óssea
· Febre e processos infecciosos
· Região abdominal
· Trombose venosa profunda ou flebite
· Doenças arteriais
· Gestação
· Período pré-menstrual
· Infecção renal ou urinária
· Perda da sensibilidade
· Neoplasias
· Marcapassos
· Pacientes epiléticos
· Feridas abertas
· Tecido isquêmico
· DIU (abdômen e lombar)
· Sobre náilon e plástico
· Osteomielite
· Antes de 48 h pós - trauma
· Áreas isquêmicas ou anestesiadas
· Debilidade cognitiva
· Edema
Analise comparativa entre Ondas Curtas e Microondas
	PARAMETROS
	ONDAS CURTAS
	MICROONDAS
	FREQUÊNCIA
	27,12 MHz
	2450 MHZ
	COMPRIMENTO DE ONDA
	11 metros
	12,25 cm
	ELETRODOS
	Duplo contato direto
Obs. Exceto com o capacitor indutivo.
	Único direcionador
	TEMPO
	15 a 20 minutos
	15 minutos
	RISCOS
	Queimadura
	Queimadura
	PRATICIDADE
	Cuidado com placas e cabos
	Regular potência e distância
	HIGIENE
	Contato direto
	Sem contato
	N° DE ATENDIMENTO
	Máximo de 3 p/ hora
	Pode chegar até 10 p/ hora
	SINTONIA
	Constante
	Não é necessário
	CONSUMO
	Semelhantes
	Semelhantes
CAPÍTULO X: LASER DE BAIXA POTENCIA
Luciana Cruz de Souza
Mirian Crisleine Santos de Oliveira
	
Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation, que significa amplificação da luz pela emissão estimulada da radiação.
É um dispositivo que produz radiação eletromagnética com características muito especiais.
	
FUNDAMENTOS
Luz/ monocromática (MEMMO X = F): Mesma frequência e mesma quantidade de ondas.
CLASSIFICAÇÃO
· Power Laser: Alta potência e potencial destrutivo. Ex: Laser de CO2, argônio e outros. 
· Mid Laser: Potencia mediana e não destrutivo. Ex: Laser de Arsenieto (infravermelho) de Gálio (As-Ga).
· Soft Laser: Baixa potencia, sem potencial destrutivo Hélio – Neônio (He-Ne). Ex: Laser vermelho
Tipos de Laser mais usados na fisioterapia são:
	Características
	Soft Laser
	Mid Laser
	Comprimento de onda
	632,8 nm 
	904 nm
	Cor
	Infravermelha
	Vermelha
QUANTO A CANETA, LEMBRE-SE:
· De 600 a 700nm – Vermelho – Pele
· Acima de 800nm – Infravermelho – Abaixo da Pele
DOSIMETRIA / PARÂMETROS
	Efeito Analgésico
	2 a 4 J/cm2
	Efeito Antiinflamatório
	1 a 3 J/cm2
	Efeito Cicatrizante
	3 a 6 J/cm2
	Efeito Circulatório
	1 a 3 J/cm2
 Processo Inflamatório
	Fase Aguda
	Doses Baixas (1 a 3 J/cm2)
	FaseSub-aguda
	Doses Médias (3 a 4 J/cm2)
	Fase Crônica
	Doses Altas (5 a 7 J/cm2)
Também é considerado o caráter inibitório e estimulatório da dosagem:
	Inibitório
	Doses acima do 8 J/cm2
	Estimulatório
	Doses abaixo do 8 J/cm2
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
· Aplicação por Pontos: Consiste na irradiação de um determinado ponto sobre o corpo do paciente. Cada ponto se distância 1 cm do outro. 
· Aplicação por Zona ou Zonal (uma única vez): Consiste na aplicação, de uma única vez, de uma área maior do que o ponto.
· Aplicação por Varredura: Consiste na aplicação onde se movimenta, como se fosse um pincel, a caneta aplicadora, fazendo com que o ponto iluminado “varra” toda região.
REFERÊNCIAS
APOSTILA DA DOR: Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:MD9prblW_9gJ:dfs.vwi.com.br/publicacao/download/id/1761+&cd=10&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em 22/07/2017.
BORGES, F.S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 1ª edição. São Paulo: Phorte; 2006.
FUKUDA, T. Atualização em eletrotermofotorerapia. Curso Cefisa. 2017.
JOHNSON, L.; KITCHEN, S. Calor e frio: métodos de condução. In: KITCHEN, S.; BAZIN, S. Eletroterapia de Clayton. 10. ed. São Paulo: Manole, 1998.
KITCHEN, S. Eletroterapia: práticas baseadas em evidência. 11ª ed. São. Paulo: Manole, 2003.
MANUAL DE INSTRUÇÕES SCULPTOR- TONEDERM. Disponível em: http://www.esteticmed.com.br/igc/uploadAr/FileProcessingScripts/PHP/UploadedFiles/sculpt or_esteticmed.pdf. Acesso em 22/07/2017.
PORTAL EDUCAÇÃO. Corrente interferencial: o que é? Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/estetica/corrente-interferencial-o-que-e/34809
PRENTICE, W. E. Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 
SANTANA, F. F. Mecanismo da dor. 2009. Disponível em: http://extremos-biobio.blogspot.com.br/2009/11/mecanismo-da-dor.html. Acesso em 22/07/2017.
SANTOS, B. M. S.; SILVA, K. C. C.; FARIA: K. Ondas curtas e micoondas. UFGJM. 2009. Disponével em: http://www.shopfisio.com.br/microtherm-kld-aparelho-de-microondas-continuo-e-pulsado-para-fisioterapia-ortopedica-p1069573. Acesso em 22/07/2017.
SCOTT, S. Diatermia por ondas curtas. In: KITCHEN, S.; BAZIN, S. Eletroterapia de Clayton. 10. ed. São Paulo: Manole, 1998.
STARKEY, C. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. 2 ed. São Paulo: Manole,2001
TORRES, R. C. La Fisioterapia y el Dolor: un cambio de modelo necesario y urgente Cuestiones de fisioterapia. Cuestiones de fisioterapia. vol.40, n.2, p85-86, 2011 . Disponível em:http://enfoquebiopsicosocial.blogspot.com.br/2011/09/la-fisioterapia-y-el-dolor-un-cambio-de.html.Acesso em 22/07/2017.
WILLIAMS A. C.; CRAIG K, D. Updating the definition of pain. Pubmed, 2016. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27200490. Acesso em 22/07/2017.
ANEXO
Cátodo
Eletrodo que atrai o íon cátion 
Conclui-se que é o eletrodo negativo
Usado para estimular a área
Ânodo
Eletrodo que atrai o íon ânion
Concui-se que é o eletrodo positivo
Usado para inibir a área tratada

Continue navegando