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Unidade 1: Introdução ao Autoconhecimento 🎯 Objetivo de aprendizagem Refletir acerca da jornada do autoconhecimento. 1.1. Traçando Caminhos e Perspectivas Iniciamos hoje uma nova jornada, um novo caminho e como tudo que é novo, podemos estar cheios de dúvidas como também de muitas certezas. E para iniciarmos, colocaremos você em movimento com nossa primeira indagação. ● Você sabe para onde está indo? Pense bem no sentido dessa pergunta, reflita, escreva e avalie. É importante escrever, porque quando escrevemos, estamos nos conectando com nossa essência, com aquilo que acreditamos, com os nossos sonhos, nossas perspectivas e também com os nossos medos. A pergunta foi simples e a resposta também é, caso ela seja sim, “bingo”, você é um privilegiado(a), mas se ela for não, “bingo” também, você não está só. “Quando não sabemos para onde ir, qualquer caminho serve”. Você já deve ter lido ou escutado essa frase, uma forma irônica de dizer que você vai perder tempo e terá poucos ou nenhum resultado quando não souber o que quer ou aquilo que busca. Cada caminho que você toma deve ser questionado, afinal ele fará parte de sua história, daquilo que você está construindo. Nós, definitivamente, devemos nos recusar a tomar qualquer caminho. ● Como você pode fazer para escolher o melhor caminho? O melhor caminho é aquele que te faz bem, mas não pense que nele não haverá problemas ou decepções, dias de desânimo e de cansaço. Todas essas situações são importantes na jornada. Elas se somam ao nosso processo. Nos colocam numa posição de aprendizado e de constante adaptação. Tomar consciência de quem você é, de como você tem vivido sua vida, para onde tem caminhado, os sonhos que tem realizado, aquilo que tem sonhado, o legado que pretende deixar, é, sem dúvidas, um passo muito importante. Faça esse exercício simples de autoavaliação. Pegue um caderno, uma caneta e escreva um pequeno texto respondendo as perguntas a seguir. Lembre-se, você estará sozinho consigo mesmo, escreva sem medo. Não siga antes de fazer o exercício, ele é para seu aprendizado pessoal e dependendo da energia que você se dispuser a colocar sobre ele, terá muitas respostas a respeito de você mesmo e do seu lugar no mundo. 1. Quem sou eu? 2. Como eu me vejo diante dos desafios que a vida me impõe? 3. O que espero viver daqui a cinco anos? 4. O que tenho feito hoje que me satisfaz e leva cada vez mais para perto do meu caminho almejado? 5. O que tenho feito que me atrasa rumo aos meus objetivos? 6. O que tenho privilegiado? Isso é importante? 7. O que tenho negligenciado? Isso me faz ou me fará falta? ● Feedback Esperamos que você tenha construído o texto respondendo as perguntas anteriores, do seu jeito, falando aquilo que somente você sabe e conhece. Você agora, pode lê-lo e refletir. Muitas vezes nós achamos que sabemos quem somos, mas quando somos questionados sobre isso pode ocorrer de termos dúvidas e dificuldades em escrever ou falar. Quantas verdades você disse? O que te impressionou? Como você se vê? Qual o desenho que você faz de si mesmo? Está satisfeito? Calma, é somente um exercício, você conviveu com você mesmo por todos esses anos e se aceitou. Aceite quem você é, isso diz um pouco sobre você, mas não diz tudo, o que tiver de mudar, mudará com ações e não com lamentos e mais porquês. Você começa a tomar consciência de como comportamentos e atitudes impactam na sua vida pessoal, profissional e nos seus resultados. Somos seres em constante mudança, há coisas que não podemos mudar, mas podemos ressignificar, dá um novo sentido, buscar a intenção positiva ou simplesmente aceitar como são e a partir dessa tomada de consciência, agir de forma diferente para colher resultados diferentes. Seu processo de mudança já começou, mas ele precisa ser formalizado. Escolha uma ação para executar nos próximos sete dias. Essa ação deverá melhorar ou aperfeiçoar algo que mexeu com você no exercício anterior. 1.2 Autoconhecimento: crenças e valores. Na atualidade se fala bastante sobre autoconhecimento. Vimos surgir nos últimos tempos uma série de métodos, de metodologias, de estudos, de técnicas, de terapias, entre outros, a fim de resolver questões tão internas dos seres humanos. Muitas pessoas buscaram na psicologia, coaching, programação neurolinguística, constelações sistêmicas, mindfulness, uma forma de lidar com seus conflitos e melhorar seus relacionamentos e resultados. Por que se autoconhecer é tão importante? Por que essa necessidade do ser humano de buscar respostas, de sair em busca de sentido para sua vida, de encontrar um propósito? O processo de autoconhecimento é um caminho profundo e sem volta, uma vez que você decide ir atrás disso, saiba que só terá melhorias. Quando nos conhecemos de verdade, nos tornamos libertos, e ser livre, ter liberdade, é algo que o ser humano busca por essência, isso está diretamente ligado a poder fazer escolhas que consideramos ideais, que nos tragam felicidade, que nos levem a obter resultados e encontrar a felicidade naquilo que encontramos ou no que temos. Dentro do processo de autoconhecimento, dois pontos valem muito a pena ser destacados pelo grau de importância e relevância que possuem. São eles: as crenças e os valores. Vejamos um pouco sobre eles: Crenças: de forma simples podem ser definidas como tudo aquilo ligado ao que acreditamos e que tomamos por verdade. As crenças são formadas por convenções sociais, boa parte delas é formada dentro de nossas famílias e muitas vezes são negativas, o que nos impede de avançarmos em muitos pontos importantes. Quebrar crenças negativas é um processo e exige primeiro reconhecê-las. Para Covey (1989): Vemos o mundo não como ele é, mas como nós somos – ou seja, como fomos condicionados a vê-lo. Quando abrimos a boca para descrever o que vemos, na verdade descrevemos a nós mesmos, nossas percepções e paradigmas. Quando as outras pessoas discordam de nós, imediatamente achamos que há algo de errado com elas[...].pág 15 As crenças nos limitam porque nos impedem de ver além daquilo que estamos condicionados a ver. Interessante ressaltar que nossas crenças são exercidas de forma inconsciente, ou seja, não nos damos conta de sua existência, do malefício ou benefício que elas nos proporcionam. Uma pessoa pode ter crenças de identidade quando se acha incapaz de executar algo, afinal passou uma vida inteira ouvindo palavras que lhe diziam isso e as tomou como verdades. Outra pessoa pode recusar uma oportunidade de trabalho ou até um prêmio por ter uma crença de merecimento e acreditar que não merece ser reconhecida ou premiada. Uma pessoa pode recusar o amor por ter uma crença de relacionamento ao ter visto ou vivenciado experiências de várias pessoas próximas em relacionamentos fracassados, e assim passou a acreditar que era de família, portanto ela também seria infeliz no amor. Existem pessoas que não conseguem poupar porque acreditam “que dinheiro na mão é vendaval”. Como podemos ver, esses são alguns dos exemplos de crenças e existem inúmeras outras que poderíamos citar. Mas é importante também dizer que a partir do momento que essas crenças recebem o impacto de ser reveladas e passamos a ter maior percepção sobre elas, é possível transformá-las em crenças positivas e fortalecê-las para que possam dessa forma nos proporcionar um novo olhar, novas experiências sobre nossa realidade. Valores: Os valores estão ligados àquilo que valorizamos, aquilo que é realmente importante, aquilo que nos faz acordar para cuidar, aquilo pelo que vivemos. Pode ser família, trabalho, liberdade, conhecimento, respeito, honestidade, e assim por diante. Os valores definem quem somos e vivê-los de forma alinhada nos torna seres humanos mais evoluídos. Os valores estão dentro das leis, não escritas, que regem as relações humanas é como se fossem um código de conduta, mas cada um vive o seu e alguns valores podem não ser bem aceitosconvencionalmente, como por exemplo o Dinheiro, alguém de repente pode valorizar muito o dinheiro, outros podem não achar isso um valor e questionar sobre, mas quais os critérios que essa pessoa usa para ter esse valor tão em alta? Sim, cada valor tem um critério de uso, neste caso específico, a pessoa usa o dinheiro, assim como todos nós, para atender uma necessidade ou outros valores, imagine por exemplo, se alguém da família dessa pessoa precisa de um tratamento de saúde, e ela não possui condições financeiras para financiar um tratamento. O que vai acontecer? Ela vai querer viver esse valor e sofrerá por não conseguir vivê-lo. O critério que ela usa é de uma vida em risco, vida de quem ela ama. Muitas pessoas não vivem seus valores, mas os defendem, um questionamento simples àquele nosso amigo do trabalho sobre o que ele mais valoriza, e uma resposta como: família, Deus, amigos. De repente uma reflexão sobre esse dito amigo, vive longe de casa a maior parte do dia durante a semana, aos finais de semana sai para o futebol, deixando a esposa e os filhos. Quando estes pedem atenção, ele sempre responde que tem muito trabalho e que não pode atendê-los. O que isso nos leva a constatar? Essa pessoa não está vivendo esse valor, ela pode tê-lo, mas ele não é sua prioridade. Tanto crenças quanto valores nos acompanham em todos os espaços que estamos inseridos e eles alteram nossas relações. Quantas pessoas existem que desacreditam na sua própria capacidade de realizar algo? Embora tenham muitos ao seu redor lhes dizendo o contrário, enquanto elas não tomarem a decisão de mudança e buscarem quebrar as crenças limitantes para poder evoluir, nada vai acontecer e permanecerão aprisionadas ao que acreditam. A mudança depende mais dela do que do meio em que se encontram. Já em relação aos valores, quantos não conhecemos que dizem valorizar a Deus, mas nunca se conectam com ele, nunca demonstram amor ao próximo? Aqui é preciso ver se esse realmente é o valor mais importante da pessoa e ajudá-la a reconhecer o que importa para que ele viva seus valores. Valores desalinhados é vida sem equilíbrio. Assim, todos nós podemos melhorar nossos resultados e ganhar a liberdade almejada. Sim, ainda que seja difícil aceitar, vivemos muitas vezes prisioneiros de nossas escolhas, de nossas ideias, opiniões, comportamentos e até mesmo de sonhos que temos. E para que possamos nos libertar é preciso buscarmos o equilíbrio naquilo que vivenciamos, entendendo cada ação que executamos e cada resultado que obtemos. 📚 Referências – CARDOSO, Andresa. Curso Facilitadores de aprendizagem: Uma abordagem Coaching. Escolas de coaches APPA: Belém, 2018. COVEY , Stephen. Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes. Editora Best Seller. Tradução Celso Nogueira, 1989. CHAPMAN, Gary. As cinco linguagens do amor. Editora Mundo Cristão, 1997. DALE, Carnegie. Como fazer amigos e influenciar pessoas. 45ª edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1995. DILTS, Robert. HALLBOM, Tim. SMITH, Suzi. Crenças: Caminhos para saúde e bem-estar. São Paulo: Sumus Editorial. 4ª ed.1993. DUHIGG, Charles. O poder do hábito: Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios? Tradução Rafael Mantovani. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. DWECK, Carol. Mindset: A nova psicologia do sucesso. Trad. S. Duarte- 1ª edição. São Paulo: Objetiva, 2017. FONSECA, Rodrigo. Guia definitivo de inteligência emocional. E-book, PDF. Web 22 de janeiro de 2019. VIEIRA, Paulo. O poder da ação: faça sua vida sair do papel. São Paulo: Editora Gente, 2015. WALSCH, Neale Donald. Conversando com Deus: um diálogo sobre os maiores problemas que afligem a humanidade. Livro 1. Trad. Clara Fernandes. Unidade 2: Perfil Comportamental: Definição 🎯 Objetivo de aprendizagem Conhecer e identificar as características dos perfis comportamentais. 2.1. Perfil Comportamental Os seres humanos não são iguais uns aos outros, somos diferentes e nos portamos diferente em cada ambiente ou situação que somos colocados. Isso acontece porque cada um de nós atende a um perfil de comportamento ou também chamado de preferência cerebral. Ned Herman, (1922 -1999), foi um americano que desenvolveu estudos com os quais pôde criar uma teoria a qual ele chamou de “dominância cerebral”. De uma forma geral, podemos dizer que essa teoria demonstrou que algumas características que possuímos estariam mais relacionadas a um lado do cérebro. Para esse pesquisador, o cérebro poderia ser dividido em quatro quadrantes, assim de acordo com o lado do cérebro que mais fazemos uso, esse será o da dominância sobre nossos comportamentos e emoções. Herman agrupou comportamentos por grau de proximidade para formar perfis denominados: analítico, sequencial, interpessoal e imaginativo. Com base nessa teoria, o coach e escritor José Roberto Marques desenvolveu os perfis comportamentais, os quais foram identificados por uma metáfora feita com animais, assim temos: águia, tubarão, gato (também pode ser chamado de golfinho) e lobo. Todos nós temos características dos quatro perfis comportamentais, mas um se sobressai, caracterizando dessa forma, aquilo que melhor nos define. Entretanto, isso depende muito da fase que estamos vivendo, do ambiente, das experiências, dos relacionamentos, isto é, o perfil vai mudando, e deve mudar, porque nós somos seres de mudança. Cada perfil vai contar com pontos fortes, positivos, motivadores, que podem ser maximizados, mas também, vai contar com pontos fracos, negativos, paralisantes e que devem ser minimizados ou simplesmente neutralizados. O conhecimento de nossos perfis e as características que os compõem, nos tornam em muitas situações mais capazes de assim buscar as melhorias e reunir tudo aquilo que é necessário para atingirmos nossos objetivos. 2.2 Conhecendo as características dos perfis comportamentais a) Gato(golfinho): É o perfil mais comunicador, e, portanto, relacional que há. Para ele, poder exercer essa característica torna a sua vivência bem melhor, afinal “pessoas precisam de pessoas”. O gato prefere e gosta de um trabalho em equipe, com muitas pessoas interagindo e vivendo de forma harmônica, aliás para ele, manter o equilíbrio entre os relacionamentos, bem como, a paz é extremamente saudável. Interessante é que o gato também gosta de ser reconhecido e aceito pelo que ele é e pelo que faz. Elogios são uma forma muito eficaz de agradar o gato e deixá-lo satisfeito, sentindo-se mais valorizado. O gato sentirá maior dificuldade ao ficar sozinho. Desta forma, é preciso trabalhar para potencializar seus resultados, aprendendo dessa forma a conectar-se de outras formas e consequentemente obter os resultados que busca. Podemos destacar alguns pontos fracos do gato, entre eles: o fato de guardar conflitos dentro de si para evitar um desequilíbrio na harmonia da equipe, grupo ou instituição; o outro ponto que pode ser destacado é que para o golfinho muitas vezes a felicidade que ele demonstra está muito acima do resultado que se obteve, também é um manipulador que manipula através dos sentimentos. b) Águia A águia pode ser entendida como aquele perfil da criatividade, a que gosta das ideias relacionadas a inovação, da novidade, tudo o que foge a ideia de rotina, da repetição. Um perfil criativo impacta positivamente o ambiente de trabalho porque transforma, motiva quando possibilita um trabalho diferenciado que economize tempo ao encurtar processos desnecessários utilizando de muita criatividade. A águia enxerga sempre a frente, no futuro, lá onde ninguém ainda pensou chegar. Mas a águia também pode prejudicar quem tem esse perfil em alta, uma vez que perde o foco muito rápido e o interesse naquilo que estava trabalhando pelo simples fato de criar novas ideias. Diante dessas características, como seria o comportamento de uma águia sozinha? A águia sozinha perde-se dentro de sua imaginação tendo a possibilidade de criar muito mais e sempre quecria pensa na possibilidade de executar e novamente cria perdendo-se num loop de onde não pode sair. Desta forma, a águia vai ter dificuldades para terminar um determinado trabalho, pois também necessita ver suas ideias acontecendo. c) Tubarão O tubarão é o perfil de comando, de ação, objetivo, aquele que se coloca em posição de liderança criando as melhores estratégias para atingir os resultados de determinada ação. O tubarão não tem a visão do processo, apenas do alvo que quer atingir. É um perfil muito interessante quando um objetivo que requer mais ações para ser atingido aparece. E como o tubarão age sozinho? Ele gosta de trabalhar só, pois dessa forma terá seu maior valor em evidência, o reconhecimento por ter conseguido realizar e alcançar os resultados esperados. D) Lobo O lobo é o perfil da organização, do planejamento, totalmente o oposto do tubarão. Nada deve sair daquilo que já está pré-estabelecido. Portanto, o lobo adapta-se muito bem as rotinas e prefere trabalhar com elas com aquilo que já foi anteriormente acordado. Mudanças repentinas desestabilizam o lobo, uma vez que ele não tolera muito bem as mudanças. O trabalho de organização e planejamento do lobo possibilita que os resultados sejam alcançados sem erros ou com o mínimo de erros possíveis. 📚 Referências – CARDOSO, Andresa. Curso Facilitadores de aprendizagem: Uma abordagem Coaching. Escolas de coaches APPA: Belém, 2018. COVEY , Stephen. Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes. Editora Best Seller. Tradução Celso Nogueira, 1989. CHAPMAN, Gary. As cinco linguagens do amor. Editora Mundo Cristão, 1997. DALE, Carnegie. Como fazer amigos e influenciar pessoas. 45ª edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1995. DWECK, Carol. Mindset: A nova psicologia do sucesso. Trad. S. Duarte- 1ª edição. São Paulo: Objetiva, 2017. DUHIGG, Charles. O poder do hábito: Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios? Tradução Rafael Mantovani. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. FONSECA, Rodrigo. Guia definitivo de inteligência emocional. E-book, pdf. Web 22 de janeiro de 2019. MARQUES, José Roberto. Avaliação de perfil comportamental. Instituto Brasileiro de Coaching: Workshop, 2015. Web. 27 de novembro de 2015. VIEIRA, Paulo. O poder da ação: faça sua vida sair do papel. São Paulo: Editora Gente, 2015. 💻 Sites pesquisados BORDIGNON, Dolores. Águia, tubarão, gato ou lobo? Conheça seu perfil comportamental. Disponível em: <https://doloresbordignon.com.br/aguia-tubarao-gato-ou-lobo-conheca-seu-perfil-co mportamental/> Acesso em: 14 de dezembro de 2021 FIALHO, Francisco A. P. et al. Análise da relação entre aptidões cerebrais e competências gerenciais: O caso de uma empresa têxtil. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/gp/a/VvxcFTJGfB6cCjxtzmPXnQg/?lang=pt> Acesso em: 06 de dezembro de 2021. https://doloresbordignon.com.br/aguia-tubarao-gato-ou-lobo-conheca-seu-perfil-comportamental/ https://doloresbordignon.com.br/aguia-tubarao-gato-ou-lobo-conheca-seu-perfil-comportamental/ https://www.scielo.br/j/gp/a/VvxcFTJGfB6cCjxtzmPXnQg/?lang=pt MARQUES, José Roberto. Análise e comportamento - teste perfil. Disponível em: <https://www.ibccoaching.com.br/portal/comportamento/analise-comportamento-test e-perfil-comportamental/> Acesso em: 06 em dezembro de 2021. SANTANA, Anselmo. Preferência cerebral: As quatro personalidades e como lidar com cada uma. Disponível em: <https://www.anselmosantana.com.br/2020/12/09/preferencia-cerebral-as-quatro-per sonalidades-e-como-lidar-com-cada-uma/> Acesso em: 07 de dezembro de 2021. ROCHA, Sergio Ricardo. A preferência cerebral. Disponível em: <https://preferenciacerebral.com.br/> Acesso em: 18 de outubro de 2021 https://www.ibccoaching.com.br/portal/comportamento/analise-comportamento-teste-perfil-comportamental/ https://www.ibccoaching.com.br/portal/comportamento/analise-comportamento-teste-perfil-comportamental/ https://www.anselmosantana.com.br/2020/12/09/preferencia-cerebral-as-quatro-personalidades-e-como-lidar-com-cada-uma/ https://www.anselmosantana.com.br/2020/12/09/preferencia-cerebral-as-quatro-personalidades-e-como-lidar-com-cada-uma/ https://preferenciacerebral.com.br/