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Esquizofrenia e transtornos psicóticos Critérios diagnósticos Delírio Alucinação Pensamento desorganizado Comportamento grosseiro ou desorganizado Sintomas negativos Pelo menos 1 deve estar presente Tipos de delírio Grandeza Erotomaníaco Místico Somático Fantásticos Ciúme Referência Alucinação Alteração sensopercepção Qualquer modalidade sensorial Mais comum auditiva Não se relaciona com objeto externo visualizável Difere da ilusão, que ocorre com objeto externo visualizável Outros termos relacionados Alucinose Relação com administração de substância Alucinação hipnopômpica e hipnagógica São fisiológicas Pseudoalucinação Hipnagógicas Hipnopômpicas Logo que adormece Logo que acorda Comportamento grosseiro e desorganizado Atitude tola ou pueril Catatonia Agitação psicomotora Aumento ou redução da capacidade motora Sintomas negativos Mais comum Perda da iniciativa Anedonia Alogia → discurso empobrecido Redução da socialização Expressão emocional diminuída Avolia Redução do interesse por atividades auto iniciadas ou motivadas Esquizotípico Desconforto nos relacionamentos íntimos Excêntrico Afeto inadequado Ideia de referência Caracterizado por indivíduos considerados esquisitos e estranhos, mesmo para pessoas leigas Acha que é tudo sobre ele Transtorno delirante >=1 mês com 1 delírio ou mais Apenas delírio Transtorno psicótico breve 1 sintoma ou mais dos de esquizofrenia, que durante pelo menos 1 dia e remite em 1 mês (<1 mês) Transtorno esquizofreniforme 2 sintomas ou mais dos de esquizofrenia, que durante pelo menos >=30 dias e remite em 6 meses Esquizofrenia >=2 sintoma por pelo menos 1 mês, por mais de 6 meses Transtorno esquizoafetivo Episódio de humor (depressivo, hipomania ou mania) concomitante ao critério A de esquizofrenia + 2 semanas de delírio ou alucinação ao longo da vida (antes ou depois) Transtorno psicótico por uso de substâncias Opióides, anticonvulsivantes, alucinógenos (maconha) e etc Pode tornar-se esquizofrenia Transtorno psicótico por outra condição médica Ex. TCE, DM descompensado, doenças hepáticas, infecções (principalmente em idoso) Tratamento 1. Monoterapia com antipsicótico Independente do tipo e geração 2ª é preferível Síndrome metabólica Risperidona → galactorreia Ganho de peso → quetiapina e olanzapina 1ª G Discinesia tardia Distonia aguda Parkinsonismo Acatisia Impossibilidade de estar parado 4. Associar Clozapina 2. Ajuste de dose Escala BPRS Melhora >=30% → ajusta <30% → falha terapêutica Deve-se usar por 6 semanas para considerar o sucesso ou insucesso terapêutico Na troca de AP, reaplicar em 6 semanas Fazer antes da medicação e após 6 semanas Dose Adesão Duração >6 semanas Após tentativa da troca de AP e otimização da dose 3. Troca de AP Alto risco de agranulocitose Caracterizada pela redução (abaixo de 500 células por milímetro cúbico de sangue) ou ausência de leucócitos granulosos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos) 5. Associação com outras substâncias Após falha da clozapina depois de 6 meses e escala BRS <30% ECT Mais para casos agudos
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