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avs FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA NAS DOENÇAS CRÍTIC E ÓRGÃOS ANEXOS

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Questões resolvidas

O paciente hepatopata crônico (cirrótico) apresenta vários problemas nutricionais e algumas complicações clínicas relacionada com a evolução da doença. O nutricionista, ao realizar a orientação nutricional de um paciente com cirrose, sem sinais de encefalopatia hepática, deve ter em mente que:
Para prevenir a encefalopatia hepática, é necessária uma restrição proteica de 0,8 g/kg Peso corporal/dia.

O cuidado nutricional adequado na fibrose cística deve incluir:
Terapia de reposição enzimática, dietas hipercalóricas, hipolipídicas e suplementação de micronutrientes.

Paciente diabético tipo 2 compensado, do sexo masculino, com 55 anos, e doença renal crônica há 3 anos, após exame laboratorial demonstrou taxa de filtração glomerular estimada em 10 mL/min/1,73 m2 e foi encaminhado para o tratamento dialítico (hemodiálise) e também ao tratamento nutricional com queixas clínicas de uremia e edema. As recomendações de macronutrientes e energia para este paciente devem considerar:
0,60 a 0,75 g/kg/dia de proteína, 45 a 50% do valor energético total de carboidratos, 30 a 35% do valor energético total de lipídios e 20 kcal/kg/dia.

É reconhecido os benefícios da Terapia Nutricional Enteral (TNE) para o paciente crítico, quando possível, em relação a Terapia Nutricional Parenteral. Quais são os benefícios da Terapia Nutricional Enteral (TNE) para os pacientes crítico?
Redução de infecções, redução de mortalidade, redução na produção de imunoglobulina A e preservação da microbiota intestinal.

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Questões resolvidas

O paciente hepatopata crônico (cirrótico) apresenta vários problemas nutricionais e algumas complicações clínicas relacionada com a evolução da doença. O nutricionista, ao realizar a orientação nutricional de um paciente com cirrose, sem sinais de encefalopatia hepática, deve ter em mente que:
Para prevenir a encefalopatia hepática, é necessária uma restrição proteica de 0,8 g/kg Peso corporal/dia.

O cuidado nutricional adequado na fibrose cística deve incluir:
Terapia de reposição enzimática, dietas hipercalóricas, hipolipídicas e suplementação de micronutrientes.

Paciente diabético tipo 2 compensado, do sexo masculino, com 55 anos, e doença renal crônica há 3 anos, após exame laboratorial demonstrou taxa de filtração glomerular estimada em 10 mL/min/1,73 m2 e foi encaminhado para o tratamento dialítico (hemodiálise) e também ao tratamento nutricional com queixas clínicas de uremia e edema. As recomendações de macronutrientes e energia para este paciente devem considerar:
0,60 a 0,75 g/kg/dia de proteína, 45 a 50% do valor energético total de carboidratos, 30 a 35% do valor energético total de lipídios e 20 kcal/kg/dia.

É reconhecido os benefícios da Terapia Nutricional Enteral (TNE) para o paciente crítico, quando possível, em relação a Terapia Nutricional Parenteral. Quais são os benefícios da Terapia Nutricional Enteral (TNE) para os pacientes crítico?
Redução de infecções, redução de mortalidade, redução na produção de imunoglobulina A e preservação da microbiota intestinal.

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Disc.: DGT1220 - FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA NAS DOENÇAS CRÍTIC. E ÓRGÃOS ANEXOS
	Período: 
	Aluno: 
	Matrícula:  
	Data
	Turma: 
	
	 1a Questão 
	O paciente hepatopata crônico (cirrótico) apresenta vários problemas nutricionais e algumas complicações clínicas relacionada com a evolução da doença. O nutricionista, ao realizar a orientação nutricional de um paciente com cirrose, sem sinais de encefalopatia hepática, deve ter em mente que: 
		
	
	Para prevenir a encefalopatia hepática, é necessária uma restrição proteica de 0,8 g/kg Peso corporal/dia 
	
	Não há recomendação para a restrição de proteína, mas é importante fazer uma boa seleção e a distribuição equitativa de proteínas ao longo do dia
	
	Para prevenir a encefalopatia hepática, é necessária uma restrição de aminoácidos de cadeia ramificada (AACR). 
	
	Inexistem motivos para a restrição de proteínas, até que surjam sinais de encefalopatia hepática. 
	
	Para prevenir a encefalopatia hepática, é necessário aumento do consumo de proteína para 2,0 g kg peso/dia 
	
	
	 2a Questão 
	Na pancreatite crônica, é preciso restaurar a ingestão alimentar, a digestão e a absorção. O tratamento nutricional do paciente varia de acordo com a sintomatologia e com o grau de comprometimento nutricional. Sobre a abordagem da pancreatite crônica, assinale a alternativa correta: 
		
	
	Recomenda-se dieta hiperlipídica e hipercalórica para compensar as perdas. 
	
	A única abordagem nutricional capaz de melhorar o quadro clínico do paciente é a restrição severa de lipídios na dieta via oral. 
	
	Como não há comprometimento do estado nutricional desses pacientes, não há necessidade de prescrição de dietas especiais.
	
	As funções endócrinas podem ficar comprometidas nos casos de acometimento grave do pâncreas, mas as funções endócrinas ficam preservadas. 
	
	Recomenda-se dieta com baixo teor de lipídios e terapia com enzimas pancreáticas para melhorar a digestão e absorção daqueles pacientes anoréxicos que não fazem adesão a dieta hipolipídica. 
	
	
	 3a Questão 
	A Insuficiência cardíaca (IC) ocorre quando o coração está incapacitado de bombear sangue a uma taxa ideal para atender às necessidades do organismo. Pacientes com IC deve-se ter cuidados especiais com a alimentação. Sendo assim é importante:  
		
	
	Priorizar as gorduras poli e mono insaturadas em especial o ômega 3 (6g/dia) e até 300 mg/d de colesterol. 
	
	A ingestão de lipídeos em torno de 20 a 25% do VET. 
	
	A restrição hídrica, às vezes recomendada. 
	
	O consumo de colesterol até 70 mg/d. 
	
	Priorizar as gorduras poli e mono insaturadas em especial o ômega 3 (6g/dia). 
	
	
	 4a Questão 
	Os pacientes diabéticos precisam de uma terapia nutricional adequada para que haja prevenção das complicações da própria doença, sendo que as metas da terapia nutricional importantes para diabetes melito consistem em:  
		
	
	Manter no limite máximo ou até 10% após os níveis de glicemia e lipídeos. 
	
	Consumir uma alimentação equilibrada com carboidratos simples, proteínas e lipídeos com 15% de gordura saturada. 
	
	Manter o peso atual para minimizar as consequências do ganho de peso.
	
	Diminuir o risco de diabetes e doença cardiovascular com a escolha alimentar saudável e prática adequada de atividade física para perda e/ou manutenção do peso. 
	
	Redução das complicações crônicas do diabetes com apenas a suplementação de micronutrienetes. 
	
	
	 5a Questão 
	O cuidado nutricional adequado na fibrose cística deve incluir:
		
	
	Terapia de reposição enzimática, dietas hipercalóricas, hipolipídicas e suplementação de micronutrientes
	
	Terapia de reposição enzimática, dietas hipercalóricas, hiperlipídicas e suplementação de micronutrientes
	
	Terapia de reposição enzimática, dietas hipocalóricas, hiperlipídicas e suplementação de proteínas
	
	Terapia de reposição enzimática, dietas hipercalóricas, hiperlípídicas e suplementação de vitaminas hidrossolúveis
	
	Terapia de reposição enzimática, dietas hipocalórica, hipolipídicas e suplementação de proteína
	
	
	 6a Questão 
	Marque abaixo a alternativa correta em relação ao prejuízo à função pulmonar causada pela desnutrição:
		
	
	Elevação dos níveis de surfactante contribuindo para o colapso dos alvéolos, aumentando desse modo o esforço para a respiração
	
	Hipoalbuminemia podendo levar à edema pulmonar
	
	Excesso de hemoglobina sérica levando à dificuldade no transporte de oxigênio
	
	Melhor qualidade do tecido conjuntivo de sustentação dos pulmões
	
	Melhor qualidade do muco normal das vias respiratórias
	
	
	 7a Questão 
	Paciente diabético tipo 2 compensado, do sexo masculino, com 55 anos, e doença renal crônica há 3 anos, após exame laboratorial demonstrou taxa de filtração glomerular estimada em 10 mL/min/1,73 m2 e foi encaminhado para o tratamento dialítico (hemodiálise) e também ao tratamento nutricional com queixas clínicas de uremia e edema. As recomendações de macronutrientes e energia para este paciente devem considerar:
		
	
	0,60 a 0,75 g/kg/dia de proteína, 45 a 50% do valor energético total de carboidratos, 30 a 35% do valor energético total de lipídios e 20 kcal/kg/dia.
	
	1,1 a 1,2 g/kg/dia de proteína, 50 a 60% do valor energético total de carboidratos, 25 a 35% do valor energético total de lipídios e 30 a 35 kcal/kg/dia.
	
	1,0 g/kg/dia de proteína suplementada com aminoácidos essenciais e cetoácidos, 60 a 65% do valor energético total de carboidratos, 30 a 35% do valor energético total de lipídios e 40 kcal/kg/dia.
	
	0,75 a 1 g/kg/dia de proteína, 40 a 45% do valor energético total de carboidratos, 20 a 25% do valor energético total de lipídios e 25 kcal/kg/dia.
	
	0,8 a 1,5 g/kg/dia de proteína, 50 a 60% do valor energético total de carboidratos, 25 a 35% do valor energético total de lipídios e 35 kcal/kg/dia.
	
	
	 8a Questão 
	Na Doença Renal Crônica (DRC), a recomendação de proteínas CORRETA é:
 
		
	
	Se o paciente for diabético descompensado, a recomendação será de 0,6 g/kg/dia
	
	Se a Taxa de Filtração Glomerular (TFG) for ≥ 60 mL/min, a recomendação será de 0,6 g/kg/dia.
	
	Se o paciente for diabético descompensado, a recomendação será de 0,8 g/kg/dia.
	
	Se a TFG for igual a 30 mL/min, a recomendação será de até 0,8 g/kg/dia.
	
	Os cetoácidos podem ser indicados para pacientes com TFG < 15 mL/min.
	
	
	 9a Questão 
	Qual a melhor forma de determinação das necessidades energéticas para o paciente crítico?
		
	
	Fórmula de Harris Benedict 
	
	Fórmula de bolso 
	
	FAO (OMS) 
	
	Calorimetria direta 
	
	Calorimetria indireta 
	
	
	 10a Questão 
	É reconhecido os benefícios da Terapia Nutricional Enteral (TNE) para o paciente crítico, quando possível, em relação a Terapia Nutricional Parenteral. Quais são os benefícios da Terapia Nutricional Enteral (TNE) para os pacientes crítico?
		
	
	Redução de infecções, redução de mortalidade, redução na produção de imunoglobulina A e preservação da microbiota intestinal 
	
	Redução de infecções, redução de mortalidade, produção de imunoglobulina A e preservação da microbiota intestinal 
	
	Aumento de infecções, redução de mortalidade, produção de imunoglobulina A e preservação da microbiota intestinal 
	
	Redução de infecções, redução de mortalidade, produção de imunoglobulina A e disfunção da microbiota intestinal 
	
	Redução de infecções, redução de mortalidade, aumento da motilidade intestinal

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