Buscar

INTERPRETANDO O HTP

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INTERPRETANDO O 
HTP
Interpretação
 O protocolo de Interpretação do H-T-P pretende
ser apenas um instrumento para ajudar o clínico a
se concentrar mais nas características relevantes
dos desenhos do cliente para desenvolver uma
interpretação clínica.
 O material deste manual pretende orientar o
desenvolvimento de hipóteses interpretativas
sobre o significado clínico dos desenhos de um
cliente.
 Essas hipóteses nunca devem ser usadas
isoladamente no diagnóstico de psicopatologia.
 Formuladas as hipóteses, elas podem ser
combinadas com a história clínica completa
e com instrumentos padronizados de
avaliação adicionais para aprofundar a
compreensão clínica das pressões
intrapessoais, interpessoais e ambientais do
cliente.
 Todos os relatórios e discussões do HTP
devem ser baseados em conhecimentos
teóricos e de pesquisas, na experiência
clínica prática e em conhecimentos da
literatura relevante sobre a interpretação
projetiva de desenhos.
Avaliação do Desenho
 Vamos examinar o desenho em relação:
1. À localização
2. Ao tamanho
3. À orientação
4. À qualidade geral
5. Os desvios nas áreas gerais apresentadas
na lista de características do desenho que
tenham algum possível significado clínico.
No Protocolo de Interpretação: lista 
de conceitos interpretativos
 Quando alguma característica parecer
desviante faça esse sinal próxima á área.
✓
 Depois consulte as seções interpretativas
neste capítulo para avaliar o possível
significado deste aspecto do desenho para
o indivíduo em questão.
Interpretação
 Uma vez que cada figura tenha sido avaliada
desta maneira, avalie as respostas do
Inquérito Posterior ao Desenho.
 A consistência de qualidade de figura para
figura, a história e a idade do cliente.
 E os resultados de qualquer outro
procedimento de avaliação disponível para
formular uma análise apropriada da sessão
do desenho.
Aspectos Gerais do Desenho
Atitude:
 A atitude do indivíduo para com o HTP
fornece uma medida grosseira sobre a sua
disposição global para rejeitar uma tarefa
nova e, talvez difícil.
 A atitude comum é de uma aceitação
razoável.
Os desvios variam entre dois extremos:
1. Da aceitação total ao hiperegotismo.
2. Da indiferença, derrotismo e abandono à 
rejeição aberta. 
 Raramente os sentimentos de impotência do
indivíduo com distúrbios orgânicos, quando
se deparam a situações que exige
criatividade, vão fazê-lo rejeitar
completamente o H-T-P.
 Da mesma forma, dificilmente um indivíduo
hostil irá recusar de maneira direta a
realização do H-T-P, ainda que possam
rejeitar todas as outras tentativas de um
exame psicológico formal.
 A atitude em relação a cada desenho será
influenciada pelas associações despertadas
pelo objeto desenhado.
 Quando o objeto desenhado causar
desconforto, existe a tendência a
dificuldades naquela área.
 Normalmente o desenho mais rejeitado é o da
pessoa.
1. Muitos indivíduos desajustados têm suas
maiores dificuldades nas relações interpessoais.
2. O desenho da figura humana parece despertar
mais associações no nível consciente ou
próximas da consciência do que os desenhos da
casa ou da árvore.
3. A consciência corporal acentuada torna os
indivíduos desajustados pouco à vontade.
Tempo, Latência e Pausa
 O tempo despendido para completar os
desenhos pode fornecer informações
acerca dos significados dos objetos
desenhados e de suas partes respectivas
para o indivíduo.
 Geralmente o número de detalhes e seu
método de apresentação devem justificar
o tempo gasto para a produção dos
desenhos.
Tempo, Latência e Pausa
Tempo
 Os três desenhos levam no geral entre 2 e 30
minutos para serem completados.
 Aqueles que desenham com rapidez incomum
parecem fazê-lo para se livrarem de uma tarefa
desagradável.
 Os que levam um tempo excessivo em um desenho
podem fazê-lo devido a relutância em produzir algo
ou por causa do significado emocional intenso do
símbolo envolvido ou ambos.
Tempo, Latência e Pausa
 Indivíduos maníacos podem demorar um
grande intervalo de tempo em função da
riqueza de detalhes irrelevantes
desenhados.
 Os obsessivo-compulsivos também levam
muito tempo por causa da sua tendência
para produzir meticulosamente todos os
detalhes irrelevantes desenhados.
Tempo, Latência e Pausa
Latência
 Se um indivíduo não começar a desenhar
dentro de 30 segundos após receber as
instruções, o potencial para psicopatologia
está presente.
 Um atraso sugere forte conflito.
 Durante o inquérito posterior ao desenho o
examinador deve tentar identificar os fatores
que produziram esse conflito.
Tempo, Latência e Pausa
Pausas
 Quando um indivíduo fizer uma pausa de
mais de 5 segundos em cada desenho, um
conflito pode ser sugerido.
 A parte do objeto que estiver sendo
desenhada, ou tiver acabado de ser
desenhada ou que for desenhada em seguida
pode representar a origem do conflito e
essa área deve ser investigada durante o
inquérito.
Tempo, Latência e Pausa
 Pausas durante comentários ou respostas
durante a fase de inquérito também
devem ser investigadas.
Capacidade Crítica e Rasuras
 A capacidade para ver o trabalho de alguém
objetivamente, para criticá-lo e para aprender com a
crítica é uma das primeiras funções intelectuais a ser
afetadas na presença de forte emotividade e/ou
processos orgânicos.
 Alguns comentários verbais sobre a capacidade
artística tais como: “Nunca aprendi a desenhar” ou
“Isto aqui está fora da proporção” são comuns.
 Quando excessivos, tais comentários indicam
potencial para patologia, especialmente se não houver
tentativas para corrigir as falhas identificadas
verbalmente.
Comportamentos indicativos de 
autocrítica incluem:
1. Abandono de um objeto não completado,
recomeçando o desenho em outro lugar da
página do desenho, sem apagar o desenho
abandonado;
2. Apagar sem tentar redesenhar. Esse caso
geralmente é restrito a um detalhe que
aparentemente despertou um forte conflito.
O indivíduo pode fazer o detalhe uma vez,
mas não duas;
1. Apagar e redesenhar. Se o novo desenho
resultar em melhora é um ponto positivo.
Pode ser negativo se: representar
meticulosidade exagerada, ou uma tentativa
inútil de obter perfeição ou se a rasura for
seguida de um deterioração da qualidade da
forma.
Obs: apagar e redesenhar persistentemente
qualquer parte do desenho sugere fortemente
conflito em relação ao detalhe ou ao que ele
representa para o indivíduo.
Comentários
 Comentário escritos feitos por um indivíduo,
durante a fase de desenho, geralmente incluem
nomes de pessoas, ruas, árvores, números ou
outros elementos, como figuras geométricas e
rabiscos.
 Estes parecem representar uma necessidade
compulsiva para estruturar a situação o mais
completamente possível (indicativo de
insegurança) ou uma necessidade compulsiva de
compensar uma ideia ou sentimento obsessivo
ativado por alguma coisa no desenho.
 Observações supérfluas como “vou colocar
essa gravata nele”, parecem ajudar um
indivíduo inseguro a se estruturar na
situação.
 Observações espontâneas são normalmente
mais significativas quando avaliadas em
relação à parte do desenho que acabou de
ser completada, que estava sendo realizada
quando a observação foi feita ou que foi
desenhada logo após a observação.
Importante
 Qualquer indivíduo pode exibir sintomas
de ansiedade durante a situação de
entrevista do HTP.
 Entretanto, expressões emocionais
persistentes de menor ou maior
intensidade ou repressão da expressão
sempre indicam desequilíbrio da
personalidade desajustamento ou problema
orgânico.
Características Gerais do Desenho
 A proporção, a perspectiva e os detalhes
em um desenho são características gerais
que podem fornecer informações sobre o
funcionamento de um indivíduo no
contexto de seu nível de funcionamento
esperado.
Proporção
Entre a figura desenhada e a folha do desenho:
os desenhos ocupam em média, de um a dois terços da
área padrão.
 O uso de uma área extremamente pequena do
espaço disponível geralmenteaponta um sentimento
de inadequação, uma tendência de se afastar do
ambiente ou uma rejeição do tema principal do
desenho (figura 5 p. 66).
 Um desenho que ocupa quase todo o espaço
disponível ou que, por causa de seu tamanho, tenha
uma parte cortada pela margem do papel geralmente
indica um sentimento de frustração. (figura 10d, p.
83).
 Indivíduos que fazem os desenhos grandes,
frequentemente estão mostrando hostilidade
a um ambiente restrito.
 Grande tensão e irritabilidade com
sentimentos de imobilidade desamparada
são indicadas.
 Uma visão egocêntrica da importância do
próprio indivíduo também pode ser um
fator encoberto nos desenhos muito
grandes.
Proporção
Detalhes na figura desenhada:
 Em geral, um detalhe de tamanho maior do que a
média (comparado com os outros detalhes
desenhados) implica muito interesse e
preocupação com o que o item simboliza para o
indivíduo que produziu o desenho.
 Um detalhe de tamanho menor do que a média
normalmente implica uma rejeição ou um desejo
de rejeitar o que o item pode simbolizar para o
indivíduo.
Perspectiva
Localização do desenho na página:
 Á esquerda;
 Á direita;
 Central;
 Superior;
 Inferior;
Perspectiva
Mudança na posição da pagina
(rotação):
 Indivíduos com tendência agressiva e/ou
negativistas podem mostrar rejeição à
sugestão, recusando-se a aceitar a página na
posição apresentada (sentem como um sinal
de fraqueza aceitar instruções);
 Essa rotação da página revela um potencial
para psicopatologia.
Perspectiva
Quadrantes da página:
 O quadrante superior esquerdo (particularmente seu
canto extremo superior esquerdo) é o quadrante da
regressão.
 Indivíduos com deterioração psicótica ou orgânica
muito frequentemente localizam seus desenhos nesse
quadrante, assim como, os indivíduos que não
atingiram um alto nível de maturidade conceitual.
(figura 5 a- c).
 No quadrante inferior direito, o quadrante incomum,
um desenho quase nunca é colocado inteiro dentro
dele.
Perspectiva
Relação com o observador:
 Os desenhos são usualmente representados
como se estivessem no mesmo nível do
observador;
 Desvios desta padrão são a “visão de pássaro”
(figura 13 d, p.98), quando o desenho é visto de
cima;
 E a “visão da minhoca” (figura 14 a, p. 104)
quando o desenho é visto de baixo;
Perspectiva
Distância aparente em relação ao
observador:
 A distância é normalmente sugerida pelo tamanho
muito pequeno do desenho, localização do desenho
no alto de uma colina ou em um vale profundo, ou
por um grande número de detalhes localizados
entre o observador e o objeto desenhado.
 Essa distância implica em uma forte necessidade
de manter o “self” afastado e inacessível.
Perspectiva
Posição:
 Os desenhos geralmente estão de frente
para observador. Ou perfis parciais.
 Perfil completo (sem sugestão de existir
outro lado, figura 15c), indica fortes tendências
oposicionistas e de afastamento. Esses
desenhos são mais frequentemente produzidos
por indivíduos que experienciam estados
paranóides.
Perspectiva
Linha de solo:
 Normalmente fornece um ponto de referência
para o objeto desenhado.
 Como colina: pode representar sentimentos de
isolamento e exposição, dependência materna ou
exibicionismo.
 Inclinada para baixo e para a direita: o indivíduo
pode sentir que o futuro é incerto e talvez perigoso.
Perspectiva
Transparência: os indivíduos que
apresentam um desenho em que um objeto,
que normalmente estaria coberto por alguma
coisa esteja ainda visível, cometem uma falha
grave no teste de realidade (Figura 16, p. 109).
Movimento: a interpretação do
movimento leva em conta a intensidade ou
violência do movimento, o prazer ou
desprazer do movimento, e o grau em que o
movimento e involuntário (figura, 13 f, p.100).
Perspectivas
 Consistência: mudanças bruscas de um
desenho ao outro devem ser investigadas.
 Os detalhes essenciais geralmente
tendem a ser utilizados em todos os
desenhos.
 A melhora pode indicar medo inicial e
dificuldade na entrevista.
Características Gerais do Desenho
Detalhes essenciais:
 Excessivos (figura 6 a, p. 69);
 Falta (uso mínimo) (figura 5 a-c, p. 66- 68)
 Bizarros.
 Verificar um por um chaminé, porta, telhado...
Características Gerais do Desenho
Detalhes não essências:
 O uso limitado de detalhes não essenciais como
cortinas na janela, folhas nas árvores, roupas nas
pessoas etc. indicam bom contato com a realidade
e uma interação sensível, provavelmente bem
equilibrada com o ambiente;
 O uso excessivo de detalhes sugere preocupação
exagerada com o ambiente ou com a área
simbolizada ou representada pelos detalhes
usados ou por associações. (ex: obsessivo
compulsivos) – FIGURA 6 a, p. 69
Características Gerais do Desenho
Detalhes irrelevantes: nuvens, montanhas,
degraus e caminhos, arbustos, animais....
Uso limitado: como arbustos, pássaros, animais de
estimação...indicam uma insegurança básica moderada ou uma
necessidade de estruturação da situação de maneira segura;
Uso excessivo: ansiedade “flutuante livre” existente ou
potencial na área simbolizada pelo detalhe. Indica uma forte
necessidade de afastamento, especialmente se eles tendem a
sobrepor o tema principal (Figura 7 a-c, p. 71 a 73)
Características Gerais do Desenho
Detalhes bizarros: como pernas humanas
sustentando uma casa ou traços faciais desenhados no sol,
indicam que o indivíduo tem um contato com a realidade
gravemente comprometido e a presença de grave
psicopatologia.
Dimensão do detalhe: (figura 8 a - c, p. 74-76) -
detalhes uni e bidimensionais, tendem a indicar baixa
capacidade mental ou lesão cerebral. A exceção para este
caso é “ figura palito” da árvore ou da pessoa.
Características Gerais do Desenho
Sombreamento do detalhe:
 Sombreamento saudáveis são produzidos de forma
rápida, leve e com poucos rabiscos casuais; o
indivíduo não volta a sombrear ou a reforçar;
 Sombreamentos que indicam patologia na forma de
ansiedade e conflito são produzidos lentamente com
atenção e força excessiva ou sem respeitar os
contornos.
Características Gerais do Desenho
Sequência do detalhe: 
 Qualquer desvio em relação à sequencia do
desenho, como uma ordem de apresentação
pouco comum, um retorno compulsivo para
algo que foi previamente desenhado, apagar
ou redesenhar algo previamente desenhado
ou repetição de um detalhe indicam patologia
potencial. Como regra não se volta aos
detalhes que já foram completados.
Características Gerais do Desenho
Ênfase no detalhe:
 Identificado como:
✓ Excessos de rasuras;
✓ Comentários ou expressões emocionais claras naquela parte
do desenho;
✓ Lentidão ao desenhar o detalhe;
✓ Combinações bizarras e por lesões desenhas, tais como
cicatrizes.
 A omissão de um detalhe ou a recusa em comentar sobre
ele também podem ser interpretadas como ênfase naquele
detalhe. Essas ênfases implicam ansiedade ou conflito
relacionados ao detalhe em questão.
Características Gerais do Desenho
Qualidade da linha: 
✓ Forte;
✓ Leve;
✓ Fragmentação ou dificuldade com ângulos;
COR
 As cores devem ser tratadas apenas como um sinal
importante, quando elas não obedecerem à convenção
ou realidade, quando dominarem a forma do detalhe na
qual foram usadas ou quando forem usadas de forma
não usual...
 Se a organização dos desenhos coloridos for melhor do
que a dos desenhos acromáticos, o prognóstico será
melhor, pois indica uma resposta positiva ao calor
humano.
COR
 Escolha: quanto mais lento e mais indeciso o
indivíduo for para escolher a cor de um detalhe ou
desenho, maior será a probabilidade de que o item
produzido tenha para ele uma significação maior do
que a média;
 Aplicação: quando um indivíduo utiliza apenas um
crayon preto ou marrom e usá-lo como um lápis isto
sugere que ele possui uma tendência para evitar
emoções. (FIGURA 13 D – P.98).
Cor 
 Indivíduos regredidos usam cores mais
livremente e com menos crítica (FIGURA
14 D, P.105). OBS: se as cores
ultrapassaremas linhas periféricas é
provável que o indivíduo tenha uma
tendência a responder impulsivamente a
estímulos adicionais.
Inquérito
 Interpretar o inquérito, de acordo com 
o que o manual coloca como resposta 
usual ou não.
DEPOIS DE COMPLETAR O QUE O 
PROTOCOLO SOLICITA VÁ AO MANUAL E 
VEJA O QUE SIGNIFICA O QUE VC 
MARCOU.
CASA: começa na página 42;
ÁRVORE: começa na página 49;
PESSOA: começa na página 57;

Continue navegando