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CINESIOTERAPIA 2; 3; 4

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ASS 2 PERGUNTA 1
1. GHB, 7 anos, masculino, chega com padrão de marcha claudicante, decorrente de uma queda. A queda ocorreu por um entorse de tornozelo em inversão. SIC Mãe, estes entroses de tornozelo são recorrentes mas, neste episódio atual após imobilização GHB, está “mancando” muito.
Inicialmente o fisioterapeuta faz toda abordagem terapêutica com foco em redução de edema e do quadro álgico.
Após 2 semana, GHB, relata melhora da dor mas, ainda adota um padrão de marcha claudicante.
Ao ser questionado do porquê, relata que está com medo de “andar e virar o pé” novamente.
Pensando neste caso, qual melhor estratégia para adequação do padrão de marcha?
	
	a.
	Treino de marcha sem uso de acessórios, associado a treino proprioceptivo, treino de equilíbrio e fortalecimento de músculos que dão estabilidade ao tornozelo.
	
	b.
	Treino de marcha e fortalecimento muscular
	
	c.
	Treino de marcha sem uso de acessórios mas entre as barras, associado a treino proprioceptivo e fortalecimento de músculos que dão estabilidade ao tornozelo.
	
	d.
	Treino de equilíbrio, FNP e treino proprioceptivo
	
	e.
	Treino de equilíbrio associado a treino proprioceptivo e indicação do uso de dispositivo auxiliar para marcha
0,25 pontos   
PERGUNTA 2
1. A todo e qualquer distúrbio da marcha, dá-se o nome de disbasia. A disbasia pode ser uni ou bilateral, e os tipos mais representativos são determinados a seguir.
São exemplos de marcha patológica:
	
	a.
	Não existem nomenclatras específica para as alterações de marcha
	
	b.
	Marcha helicópode, ceifante ou hemiplégica, marcha anserina ou do pato, Marcha parkinsoniana, marcha tabética, marcha de pequenos passos, marcha vestibular, marcha escarvante, marcha claudicante, marcha em tesoura ou espástica
	
	c.
	Marcha com desvio, marcha com apoio, marcha de Parkinson e marcha vestibular
	
	d.
	Marcha do ganso, marcha de grandes passos, masrcha vestibular, marcha claudicante, marcha parkinsoniana
	
	e.
	marcha com apoio de bengala, marcha em alicate e marcha do ganso
0,25 pontos   
PERGUNTA 3
1. FNP, 19 anos, com histórico de TCE por acidente automobilístico. Chega ao consultório de fisioterapia com o seguinte padrão de marcha: os dois membros inferiores enrijecidos e espásticos permanecem semiflexionados, os pés se arrastam e as pernas se cruzam uma na frente da outra quando o paciente tenta caminhar.
A este padrão de marcha damos o nome de:
	
	a.
	Marcha Claudicante
	
	b.
	Marcha anserina
	
	c.
	Marcha ceifante
	
	d.
	Marcha em tesoura ou espástica
	
	e.
	Marcha vestibular
0,25 pontos   
PERGUNTA 4
1. Observe com atenção, que demonstra a fase de apoio da marcha. Em seguida assinale a alternativa correta:
	
	a.
	A subfase de apoio médio corresponde a um período de sustentação ou apoio duplo.
	
	b.
	As subfases de apoio terminal e pré-balanço correspondem a 40% do ciclo da marcha.
	
	c.
	A subfase de apoio inicial corresponde a um período de sustentação ou apoio duplo.
	
	d.
	Na subfase de apoio médio, os músculos glúteo máximo e posteriores de coxa trabalham excentricamente para resistir o movimento de flexão.
	
	e.
	Na subfase de apoio inicial o músculo glúteo médio contrai em ao inversa para estabilizar a pelve.
ASS 3
PERGUNTA 1
1. Françoise Mézières, em 1947, desenvolveu o método Mézières, por meio da observação de uma paciente afetada de hipercifose e de uma grave forma de artrite escapuloumeral bilateral que limitava quase totalmente o movimento natural da articulação superior. Por meio de seus estudos e descobertas, Mézières aplicou as melhores formas possíveis de posturas corrigidas cuidadosamente de maneira ativa e com longa duração, obtendo, assim, excelentes resultados. Na publicação com o título Revolução na Ginástica Ortopédica, Françoise afirmou que as lordoses estão na origem de todas as deformações e que as afecções decorrentes da lordose são devidas às compensações musculares causadas por essa curvatura.
Com base nessa afirmação, assinale a alternativa CORRETA:
	
	a.
	Para o reequilíbrio global do paciente, o programa de tratamento para adequação de postura deve conter alongamento e fortalecimento muscular.
	
	b.
	Para o reequilíbrio global do paciente, o programa de tratamento para adequação de postura deve conter apenas alongamento muscular.
	
	c.
	Para o reequilíbrio global do paciente, o programa de tratamento para adequação de postura deve conter apenas fortalecimento muscular.
	
	d.
	Para o reequilíbrio global do paciente, o programa de tratamento para adequação de postura deve conter alongamento, fortalecimento muscular e agachamento.
	
	e.
	Para o reequilíbrio global do paciente, o programa de tratamento para adequação de postura deve conter apenas técnicas e métodos específicos de postura, a cinesioterapia não auxiliará no tratamento.
0,25 pontos   
PERGUNTA 2
1. “Todas as posturas do método de RPG permitem o alongamento da cadeia muscular respiratória; porém, um autor refere que as posturas 'rã no chão' e a 'rã no ar' permitem melhor estabilidade dos pontos de inserção do diafragma, sendo ideais para que se obtenha o alongamento dos músculos diafragma, esternocleidomastóideo, escalenos, intercostais, músculos do dorso, peitoral maior e menor. O ganho da flexibilidade do diafragma é possível pela fixação de suas inserções associada à sua contração excêntrica. Nesse sentido, especial atenção tem sido dada na utilização do método de RPG no alongamento da musculatura respiratória” (Moreno et al., 2007)
Este trecho foi extraído do artigo Effect of a muscle stretching program using the Global Postural Re-education method on respiratory muscle strength and thoracoabdominal mobility of sedentary young males.
O artigo tem como objetivo avaliar o efeito do alongamento da cadeia muscular respiratória, pelo método de Reeducação Postural Global (RPG), sobre a força muscular respiratória e a mobilidade toracoabdominal de homens jovens sedentários.
Segundo Fagundes e Vargas (2018) são posturas mais utilizadas no RPG:
	
	a.
	Rã sentada, AM, prancha de molas postura sentado, bailarina, em pé contra a parede, em pé no meio.
	
	b.
	Rã sentada, rã deitada, rã no ar, postura sentado, bailarina, AM, em pé no meio.
	
	c.
	Rã sentada, rã deitada, rã no ar, postura sentado, prancha de molas bailarina, em pé contra a parede, em pé no meio.
	
	d.
	Rã sentada, rã deitada, rã no ar, cadilac, bailarina, em pé contra a parede, em pé no meio.
	
	e.
	Rã sentada, rã deitada, rã no ar, postura sentado, bailarina, em pé contra a parede, em pé no meio.
0,25 pontos   
PERGUNTA 3
1. Leia o texto a seguir: “As alterações posturais estáticas são consideradas um problema de Saúde Pública, principalmente, as que atingem a coluna vertebral, pois podem ser um fator predisponente às condições degenerativas da coluna vertebral do adulto. Além disso, a depender da sua magnitude, são capazes de gerar algum tipo de incapacidade para as atividades diárias. Dessa forma, investigações sobre a ocorrência de alterações posturais estáticas e das variáveis associadas a essa condição ajudam a compreender os fatores de risco para os problemas de coluna. A detecção precoce dessas alterações é o primeiro passo para a prevenção das condições predisponentes ao aparecimento desses problemas. Assim, detectar precocemente as alterações
posturais estáticas deveria ser um dos objetivos dos profissionais que atuam com foco em adequação postural[...]” (SEDREZ, 2015).
Pensando em alinhamento postural adequado, é CORRETO AFIRMAR que:
	
	a.
	Espera-se que os músculos, articulações e suas estruturas esqueléticas encontrem-se em estado de equilíbrio dinâmico, gerando uma quantidade mínima de esforço e sobrecarga, na qual o aparelho locomotor tenha máxima eficiência.
	
	b.
	Não existe correlação entre equilíbrio estático, dinâmico e alterações osteomusculares.
	
	c.
	Espera-se que o equilíbrio estático defina o correto posicionamento postural, não tendo relevância alguma desequilíbrios osteomusculares.
	
	d.
	Espera-se que os ossos cresçam de forma adequada, pois somente esse fator temrelevância nas alterações posturais seja na infância, seja na vida adulta e, inclusive, no envelhecimento.
	
	e.
	Espera-se que as estruturas musculares se encontrem em equilíbrio estático, de modo que o equilíbrio dinâmico não interfere na eficiência do aparelho locomotor.
0,25 pontos   
PERGUNTA 4
1. Analise a imagem a seguir:
Vista posterior: ITP: Ângulo de inclinação do tronco, avaliado posteriormente, formado pela intersecção das retas 7 e 8, quando positivo, indicando uma inclinação para a esquerda e quando negativo, indicando uma inclinação para a direita: reta 7) tangente aos acrômios direito e esquerdo; reta 8) tangente às espinhas ilíacas anterossuperiores. Distâncias: medidas com uma reta como descrito a seguir: de C7 a espinha ilíaca póstero-superior, sendo DC7 para o lado direito e EC7 para o lado esquerdo; de T3 a espinha ilíaca póstero-superior, sendo DT3 para o lado direito e ET3 para o lado esquerdo; de T7 a espinha ilíaca póstero-superior, sendo DT7 para o lado direito e ET7 para o lado esquerdo; de L4 a espinha ilíaca póstero-superior, sendo DL4 para o lado direito e EL4 para o lado esquerdo.
Isso nos remete ao diagnóstico de uma escoliose em C, com desvio à direita.
Com base no diagnóstico fisioterapêutico, qual estratégia a cinesioterapia deve utilizar, pensando-se apenas na escoliose?
	
	a.
	A cinesioterapia não é uma boa estratégia fisioterapêutica para tratamento de alterações posturais.
	
	b.
	Alongar paravertebrais hemicorpo esquerdo e fortalecer paravertebrais hemicorpo direito.
	
	c.
	Alongar paravertebrais hemicorpo direito e fortalecer paravertebrais hemicorpo esquerdo.
	
	d.
	Alongar paravertebrais hemicorpo esquerdo e fortalecer e alongar paravertebrais hemicorpo direito.
	
	e.
	Alongar e fortalecer paravertebrais hemicorpo esquerdo e fortalecer paravertebrais hemicorpo direito.
ASS 4
PERGUNTA 1
1. A avaliação pélvica da Fisioterapia utiliza os seguintes instrumentos:
	
	a.
	Observação visual, palpação vaginal, cones vaginais, perineometria, dinamometria e biofeedback.
	
	b.
	Observação visual, palpação vaginal, ressonância magnética, ultrassom e tomografia
	
	c.
	Observação visual, palpação vaginal, ressonância magnética, perineometria, dinamometria e kegel.
	
	d.
	Observação vaginal, cones vaginais, perineometria, dinamometria e biofeedback.
	
	e.
	Observação visual, palpação vaginal, ressonância magnética, perineometria, dinamometria e biofeedback.
0,25 pontos   
PERGUNTA 2
1. PFCS, 24 anos, com histórico de endometriose e dor pélvica. Chega ao consultório de Fisioterapia, relatando gestação (20 semanas), indicada pelo GO para fortalecimento de musculatura pélvica e preparo para o parto.
A Fisioterapeuta que recebe a paciente, após avaliação e identificação de trigger points e leve fraqueza muscular de MAP, opta pela seguinte conduta: terapia manual para melhora da dor pélvica e exercícios de Kegel.
Assinale a alternativa que descreve a sequência correta dos exercícios de Kegel:
	
	a.
	Esvaziar a bexiga, identificar o músculo pubococcígeo, voltar a contrair o músculo pubococcígeo, realizar 10 contrações seguidas do músculo, relaxar por alguns instantes, retomar o exercício, fazendo pelo menos 10 séries de 10 contrações todos os dias.
	
	b.
	Esvaziar a bexiga, contrair o músculo pubococcígeo, realizar 20 contrações seguidas do músculo, relaxar por alguns instantes, retomar o exercício, fazendo pelo menos 10 séries de 10 contrações todos os dias.
	
	c.
	Identificar o músculo pubococcígeo, voltar a contrair o músculo pubococcígeo, realizar 10 contrações seguidas do músculo, relaxar por alguns instantes, retomar o exercício, fazendo pelo menos 10 séries de 10 contrações todos os dias.
	
	d.
	Esvaziar a bexiga, contrair o músculo pubococcígeo, realizar 10 contrações seguidas do músculo, relaxar por alguns instantes, retomar o exercício, fazendo pelo menos 10 séries de 10 contrações todos os dias.
	
	e.
	Esvaziar a bexiga, identificar o músculo pubococcígeo, voltar a contrair o músculo pubococcígeo, realizar 20 contrações seguidas do músculo, relaxar por alguns instantes, retomar o exercício, fazendo pelo menos 10 séries de 10 contrações, 3 vezes por dia.
0,25 pontos   
PERGUNTA 3
1. A Fisioterapia Uroginecológica ou Fisioterapia do Assoalho Pélvico é utilizada no tratamento de diversos tipos de distúrbios miccionais, anorretais e sexuais. Foi descrita, inicialmente, em 1948, pelo médico Ginecologista Arnold Kegel, que preconizava a realização de exercícios de fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico (também conhecido como Exercícios de Kegel) como forma de prevenir a incontinência urinária e os prolapsos genitais (queda da bexiga, útero).
O pavimento pélvico é composto por:
	
	a.
	Músculos, ligamentos e fáscias.
	
	b.
	Músculos e fáscias.
	
	c.
	Ligamentos e fáscias.
	
	d.
	Músculos, ossos, ligamentos e fáscias.
	
	e.
	Ossos, ligamentos e fáscias.
0,25 pontos   
PERGUNTA 4
1. GNV, feminino 30 anos, 3 gestações, partos normais. Último parto há 67 dias. Sem histórico de patologias pregressas. Chega ao consultório de Fisioterapia por indicação do Ginecologista que a assiste, com queixa de pequena quantidade de perda de urina a grandes esforços.
Na Avaliação Fisioterapêutica, observa-se diminuição de força muscular em musculatura de assoalho pélvico.
O fisioterapeuta opta pela implantação dos exercícios de Kegel mas, para isso, inicia com treino proprioceptivo para ensinar a paciente a como realizar os exercícios.
Assinale a alternativa com a orientação que melhor se adequa:
	
	a.
	O treino proprioceptivo com exercícios de retroversão da pelve, comando verbal de contração do períneo (manobra de valsalva), mão do Fisioterapeuta posicionada em região abdominal e pélvica.
	
	b.
	O treino proprioceptivo com exercícios de anteversão e retroversão da pelve, comando verbal de contração do períneo (segura o xixi), mão do fisioterapeuta posicionada em região abdominal e pélvica.
	
	c.
	O treino proprioceptivo com exercícios de anteversão e retroversão da pelve, mão do fisioterapeuta posicionada em região abdominal e pélvica.
	
	d.
	O treino proprioceptivo com exercícios de anteversão da pelve, comando verbal de contração do períneo (segura o xixi), mão do fisioterapeuta posicionada em região pélvica.
	
	e.
	O treino proprioceptivo com exercícios de anteversão e retroversão da pelve, comando verbal de contração do períneo (segura o xixi).

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